Aspectos legais e conceituais da gestão de Recursos Hídricos. Profª Dra. Simone Rosa da Silva UPE/POLI
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1 Aspectos legais e conceituais da gestão de Recursos Hídricos Profª Dra. Simone Rosa da Silva UPE/POLI 2017
2 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Políticas públicas: documentos orientadores e normativos. Planejamento do Uso, Controle ou Proteção: estudos prospectivos. Gerenciamento de águas: ações governamentais destinadas a regular o controle e o uso dos recursos hídricos.
3 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ÁGUA MAR DEL PLATA (1977) Cada país deve formular e analisar uma declaração geral de políticas em relação ao uso, à ordenação e a conservação da água, como marco de planejamento e execução de medidas concretas para a eficiente aplicação dos diversos planos setoriais. Os planos e políticas de desenvolvimento nacional devem especificar os objetivos principais da política sobre o uso da água, a qual deve ser traduzida em diretrizes e estratégias, subdivididas, dentro do possível, em programas para o uso ordenado e integrado do recurso.
4 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ÁGUA E MEIO AMBIENTE EM DUBLIN (1992) PRINCÍPIOS DE DUBLIN 1. As águas doces são um recurso natural finito e vulnerável, essencial para a sustentação da vida, do desenvolvimento e do meio ambiente. A gestão da água deve ser integrada e considerado seu todo, quer seja a bacia hidrográfica e/ou os aquíferos. 2. O desenvolvimento e a gestão da água deve ser baseada na participação de todos, quer sejam usuários, planejadores e decisores políticos, de todos os níveis. 3. As mulheres têm um papel central na provisão e proteção da água. 4. A água é um recurso natural dotado de valor econômico em todos seus usos competitivos e deve ser reconhecida como um bem econômico.
5 (%) Norte Centro Oeste Sul Sudeste Nordeste Recursos hídricos Superfície População
6 Norte: água muito concentrada no rio Amazonas Nordeste: pobreza e seca Centro-Oeste: a nova fronteira agrícola Sul & Sudeste: poluição industrial e urbana
7 RECURSOS HÍDRICOS 13% dos recursos hídricos superficiais do Planeta; Idéia de abundância gerou cultura de uso abusivo dos rios e lagos; Desequilíbrio demanda x disponibilidade; A água não pode mais ser considerada um bem livre, como o ar, e passa a ser vista como um bem natural, de uso regulado.
8 USOS MÚLTIPLOS DOS RECURSOS HÍDRICOS NAVEGAÇÃO ABASTECIMENTO HUMANO HIDROELETRICIDADE IRRIGAÇÃO CONTROLE DE CHEIA ABASTECIMENTO INDUSTRIAL RECREAÇÃO E TURISMO PESCA E AQUICULTURA
9 DISPONIBILIDADE DEMANDAS
10 DISPONIBILIDADE DEMANDAS POLUIÇÃO
11 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Desenvolvimento econômico: ocasiona o aumento das demandas de recursos hídricos, seja como bem intermediário, seja como bem de consumo final. Aumento populacional: traz a necessidade direta de maior disponibilidade de recursos hídricos para consumo final e, de forma indireta, força um aumento de investimentos na economia para criação de empregos e, com isso, uma maior demanda de recursos hídricos como bem intermediário. Expansão da agricultura: aumenta o consumo regional de recursos hídricos para irrigação, com possíveis conflitos de uso, no caso de escassez. Pressões regionais: voltam-se para as reivindicações por maior equidade nas condições interregionais de desenvolvimento econômico, qualidade ambiental e bem-estar social, pressionando os recursos hídricos no sentido do atendimento desses anseios.
12 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Mudanças tecnológicas: trazem necessidades específicas sobre os recursos hídricos, por um lado, e possibilitam novas técnicas construtivas e de utilização, modificando a situação vigente de apropriação desses recursos; tais mudanças poderão permitir um aumento físico dos sistemas de uso, de controle e de proteção e, consequentemente, um aumento da abrangência de seus efeitos espaciais e temporais. Mudanças sociais: trazem novos tipos de necessidades e demandas, ou modificam o padrão das necessidades e demandas correntes das águas. Urbanização: acarreta maior concentração espacial das demandas sobre os recursos hídricos e impermeabiliza o solo com o consequente agravamento das enchentes urbanas.
13 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Necessidades sociais: alterações nos padrões espaciais e temporais correntes do uso dos recursos hídricos, bem como trazer novos tipos de demanda sobre a água devido à modificação dos hábitos e costumes da sociedade. Necessidades ambientais: que venham intensificar as exigências relacionadas com a qualidade ambiental, motivando a aprovação de legislação mais rigorosa relacionada com as águas e os impactos ambientais do uso dos recursos hídricos. Incerteza do futuro: permeando todos esses fatores existe a incerteza sobre quando, como, onde e com que intensidade as necessidades e demandas mencionadas ocorrerão, o que dificulta as tarefas do planejador.
14 MARCOS NACIONAIS NA DISCUSSÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS (1987, 1989, 1991)
15 EVOLUÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
16 EVOLUÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
17 EVOLUÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
18 EVOLUÇÃO DA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
19 ACORDOS E TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE RECURSOS HÍDRICOS
20 ACORDOS E TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE RECURSOS HÍDRICOS: MULTILATERAIS
21 ACORDOS E TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE RECURSOS HÍDRICOS - BILATERAIS
22 LEGISLAÇÃO FEDERAL DOS RECURSOS HÍDRICOS Código de Águas (Decreto n.º , de 1934 ) Constituição Federal de 1988 Art. 21, XIX - SNGRH e Critérios de Outorga Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I (bens dos Estados) Lei n.º 9.433, de 8 de janeiro de 1997 Lei n.º 9.984, de 17 de julho de 2000
23 DOMÍNIO DOS CORPOS D ÁGUA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 20. São bens da União:... III os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites em outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou deles provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;...
24 DOMÍNIO DOS CORPOS D ÁGUA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: I as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União;...
25 RIO OU MAR DOMÍNIO DOS CORPOS D ÁGUA ESTADO A ESTADO B RIO DE DOMÍNIO DO ESTADO A RESERVATÓRIO PERTENCENTE AO ESTADO A ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE DOMÍNIO DO ESTADO A
26 RIO OU MAR DOMÍNIO DOS CORPOS D ÁGUA ESTADO A ESTADO B RIO DE DOMÍNIO DO ESTADO A RESERVATÓRIO PERTENCENTE A UNIÃO ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE DOMÍNIO DA UNIÃO RESERVATÓRIO DE JUCAZINHO
27 RIO OU MAR DOMÍNIO DOS CORPOS D ÁGUA ESTADO A ESTADO B RIO DE DOMÍNIO DA UNIÃO RESERVATÓRIO PERTENCENTE A UNIÃO ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE DOMÍNIO DA UNIÃO RESERVATÓRIO DE SOBRADINHO
28 RIO OU MAR DOMÍNIO DOS CORPOS D ÁGUA ESTADO A ESTADO B RIO DE DOMÍNIO DA UNIÃO RESERVATÓRIO PERTENCENTE AO ESTADO A ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE DOMÍNIO DA UNIÃO
29 ESTADO A ESTADO B
30 REGIÕES HIDROGRÁFICAS DO BRASIL ( 32/2003 (Resolução CNRH
31
32
33 DOMÍNIO DOS CORPOS D ÁGUA Moxotó Ipanema Itaparica Sobradinho Mundaú Rios principais Afluentes
34 DOMÍNIO DOS RESERVATÓRIOS EM PERNAMBUCO 121 Reservatórios com cap. > m reservatórios = 25,77 % cap. acumulação 39 reservatórios = 74,23 % cap. acumulação 7
35 Políticas de Recursos Hídricos Código de Água 1934 Dispõe sobre a classificação e utilização dos Recursos Ambientais: Hídricos. A Atmosfera, Prevê, as a águas cobrança interiores, pelo uso superficiais dos Recursos e subterrâneas, Hídricos. os estuários, Enuncia o mar princípios territorial, do O solo, e os elementos da biosfera. poluidor pagador. Dispõe sobre a classificação Domínio das águas: e enquadramento dos corpos d água Pública, comum e privada
36 Políticas públicas de Recursos Hídricos LEI ( 1997 ) Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos FUNDA MENTOS OBJE TIVOS INSTRU MENTOS DIRE TRIZES
37 FUNDAMENTOS Constituição Federal: rios de domínio federal e estadual Importância da água para a sociedade, inclusive com participação no desenvolvimento econômico A vida humana em primeiro plano a gestão bacia a hidrográfica dos em gestão situações recursos dos é a a água recursos unidade de hídricos escassez, a água territorial deve hídricos é o ser uso para descentralizada é prioritário um implementação recurso dos e deve um bem sempre de natural da recursos Política contar limitado, hídricos com Nacional a é o domínio dotado consumo de participação proporcionar RH e de atuação humano valor do do Poder e o a Sistema uso dessedentação público Público, múltiplo Nacional dos econômico de usuários das de Gerenciamento animais águas e das comunidades de RH Garante a participação nas decisões Amplia a base ambiental para o gerenciamento Reconhece a existência de diferentes demandas legítimas e com igualdade de condições a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de RH e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de RH para reivindicação do uso a água é um bem de domínio público a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas
38 LEGISLAÇÕES ESTADUAIS DE RECURSOS HÍDRICOS UF Acre Alagoas Amazonas Amapá Bahia Ceará Distrito Federal Espírito Santo Goiás Maranhão Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Ano UF Pará Paraíba Paraná Pernambuco Piauí Rio de Janeiro Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Rondônia Santa Catarina São Paulo Sergipe Tocantins Ano
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40 INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Cobrança Outorga Diretrizes Diretrizes Planos de Recursos Hídricos Diretrizes Banco de dados Enquadramento Sistema de Informações
41 DESAFIOS DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Gestão compartilhada (poder público, sociedade civil e usuários); A bacia hidrográfica como unidade de gestão X territorialidade X Pacto Federativo; Diversidades físicas, culturais, políticas, sociais e econômicas.
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43 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
44 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ANA. A evolução da gestão dos Recursos Hídricos no Brasil. Brasília: ANA, Disponível em: SETTI, A. A.; FURQUIM, J. E.; LIMA, W.; CHAVES, A. G. M.; PEREIRA, I. C. Introdução ao gerenciamento de recursos hídricos. 2ª ed. Brasília: ANEEL, p. DA SILVA, D. D.;e PRUSKI, F. F. (ed.). Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. MMA/SRH, UFV e ABRH. Brasília, p. REBOUÇAS, A. da C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2ª edição. São Paulo: Escrituras Editora, p. CAMPOS, N.; STUDART, T. Gestão das águas: princípios e práticas. Porto Alegre: ABRH, ª ed.
45 BIBLIOGRAFIA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Conjunto de normas legais: recursos hídricos. Brasília: MMA, ª ed. 684p. POMPEU, C. T. Direito de águas no Brasil. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, GRANZIERA, M. L. M. Direito de Águas: disciplina jurídica das águas doces. São Paulo: Atlas, p.
46 Sites recomendados AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS.
47 Periódicos recomendados 1. Revista Brasileira de Recursos Hídricos - RBRH Revista de Gestão das Águas da América Latina - REGA Water International - International Water Resources Association 4. Journal of Water Resources Planning and Management - ASCE 5. Water Resources Management Water Policy -
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