ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. Aula 1 OS TRANSPORTES. José M. Viegas

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1 OS TRANSPORTES Aula 1 José M. Viegas

2 ENQUADRAMENTO

3 OS TRANSPORTES E O SEU ENQUADRAMENTO O transporte ao serviço da eficiência do sistema de actividades da sociedade: para que serve, o que consome, o que produz Custos externos do transporte: A agressão ambiental e as suas múltiplas fontes Benefícios do transporte: mobilidade, alargamento de mercados. Transmissão destes benefícios para o mercado A produção de transporte: infra-estruturas e serviços, mas também enquadramento legal e organização

4 OBJECTIVOS E DECISÃO EM SISTEMAS DE TRANSPORTES Não é mais aceitável o princípio de que a oferta deve ser expandida por forma a servir bem toda a procura A expansão das infra-estruturas e o crescimento do tráfego provocam demasiados efeitos nocivos O aumento da oferta induz mais crescimento da procura Principais Objectivos da Política dos Transportes: Eficiência (no próprio transporte e nas actividades sociais que dele se usam); Equidade (e coesão social); Sustentabilidade

5 CONFLITO ENTRE ÓPTIMOS INDIVIDUAIS E INTERESSE COLECTIVO A justaposição das escolhas óptimas individuais pode corresponder a configurações más do ponto de vista colectivo (ex: congestionamento urbano, ruído do tráfego de passagem). Os principais factores deste desajuste são: Limitações de recursos (espaço, bioesfera) Os custos externos do transporte (impactes sobre terceiros)

6 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES, ABORDAGEM AOS PROBLEMAS E FORMAS DE INTERVENÇÃO

7 PRINCIPAIS FASES DO CICLO DE VIDA Definição de Políticas de Transportes Planeamento de Sistemas de Transportes Montagem Financeira de componentes dos Sistemas de Transportes Projecto, construção e manutenção das infra-estruturas Operação e Gestão de Sistemas de Transportes Avaliação de desempenho / auditoria Expansão / Requalificação de Sistemas de Transportes Reciclagem de componentes do Sistema de Transportes

8 A ABORDAGEM AOS SISTEMAS DE TRANSPORTES Observar, Compreender, Intervir Dificuldades de observação (sistema dinâmico, para compreender há que ir além do que se vê) A Compreensão dos sistemas de transportes: na interface dos sistemas mecânicos e dos sistemas sociais. (a impossibilidade de recurso ao laboratório, e o recurso aos modelos matemáticos) A Intervenção em sistemas de transportes: na interface da engenharia, da economia, da sociologia e da política. Intervenções físicas, regulamentares e de preços O problema das retro-acções oferta --> procura

9 AS INTERVENÇÕES FÍSICASF Nas intervenções físicas, é necessário : projectar um sistema que seja seguro e funcione bem prever a reacção das pessoas ou empresas às alterações que se pretende introduzir (estimar procura) justificar o investimento e os custos de exploração face às melhorias esperáveis Dificuldades maiores com ambiente e reacção popular: No domínio do ambiente, o âmbito dos impactes que têm de ser considerados foi muito alargado e ainda estamos todos a aprender como fazer infra-estruturas menos agressivas; Cada vez mais, apesar das aprovações técnicas, os projectos têm de ser adaptados já em obra, para satisfazer reclamações populares (apesar da consulta pública obrigatória na fase de estudo prévio, quando se definem os traçados)

10 ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO E O PAPEL DO ENGENHEIRO Três grupos de disciplinas / áreas de especialização Planeamento e Políticas de Transporte Projecto, Construção e Manutenção de Infra-estruturas Operação e Gestão de Transportes Transportes (Tronco Comum) Vias de Comunicação (Tronco Comum) Constr. e Manut. de Infra-estr. de Transportes (Op.perfil) Infra-estruturas e Serviços Municipais (Ob. perfil) Gestão de Tráfego Rodoviário (Ob. perfil) Caminhos de Ferro (Op. perfil) Transportes Colectivos de Passageiros (Opção c/ Mestrado) Forte contributo de outras disciplinas, necessidade de uma atitude trans-disciplinar Engenheiro com função importante de rigor, sentido das proporções e capacidade de decidir

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