SISTEMA AQUÍFERO: MARGEM DIREITA (T1)
|
|
- Carla Faria Bugalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 603
2 SISTEMA AQUÍFERO: MARGEM DIREITA (T1) Figura T1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 603
3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Bacia do Tejo-Sado Bacia Hidrográfica: Tejo Distritos: Lisboa e Santarém Concelhos: Alcanena, Alenquer, Almeirim, Azambuja, Cadaval, Cartaxo, Entroncamento, Golegã, Rio Maior, Santarém, Tomar, Torres Novas, Vila Franca de Xira e Vila Nova da Barquinha Enquadramento Cartográfico Folhas 309, 310, 319, 320, 328, 329, 330, 339, 340, 341, 342, 351, 352, 353, 363, 364, 365, 376, 377, 390 e 391 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folhas 26-D, 27-A, 27-B, 27-C, 27-D, 30-B, 30-D, 31-A e 31-C do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folhas 26-D, 27-A, 27-C, 30-B, 30-D, 31-A e 31-C da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM Figura T1.2 Enquadramento geográfico do sistema aquífero Margem Direita Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 604
4 Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia A Bacia Terciária do Tejo-Sado constitui uma depressão alongada na direcção NE-SW, que é marginada a W e N pelas formações mesozóicas da orla ocidental e a NE e E pelo substrato hercínico e a sul comunica com o Atlântico na península de Setúbal. O enchimento compõe-se principalmente de séries detríticas continentais de idade paleo- -neogénica. O Paleogénico (Grés de Monsanto) é constituído por arcoses, depósitos conglomeráticos, arenitos arcósicos e argilitos e calcários margosos. Os seus afloramentos dispõem-se ao longo do bordo norte e ocidental do sistema. A formação dos Arenitos de Ota, do Miocénico, é constituída por arenitos de origem continental, mais ou menos arcósicos, argilas e, por vezes, pequenas lentículas de calhaus. Assinalam-se variações verticais e laterais de fácies significativas. Segundo Barbosa (1995), a espessura da formação varia entre 200 e 500 m. São conhecidos furos cortando mais de 360 m da formação, por exemplo no Cartaxo. A formação Calcários de Almoster, consiste em calcários mais ou menos compactos, calcários margosos e margas com frequentes intercalações de argilas, alguns leitos arenosos e raras lentículas de calhaus. A formação tem pequena espessura na região de Vila Nova da Rainha tornando-se muito mais espessa na região de Tomar. Nalguns locais tanto os Calcários de Almoster como os Arenitos de Ota são cobertos por depósitos pliocénicos de origem continental. Tectónica A estrutura da bacia é bastante simples, apresentando-se as formações que a preenchem sempre sub-horizontais e os bordos coincidem com falhas normais, activas durante a subsidência da bacia. Após esta primeira fase distensiva, sucedeu-se uma compressiva responsável, nomeadamente, pelo cavalgamento dos terrenos mesozóicos sobre o terciário (Ribeiro et al., 1979, Barbosa, 1995). Em Vila Franca de Xira o Jurássico superior está separado da planície aluvial do Tejo por uma escarpa de falha com orientação NE-SW, formando um degrau com cerca de duzentos metros. A zona vestibular do vale do Tejo é caracterizada por uma actividade sísmica importante, relacionada por estruturas profundas de que se destaca a chamada falha do Tejo. Esta falha, com orientação provável N30E, é mal conhecida pois encontra-se coberta pelas aluviões e outros depósitos recentes (Cabral, 1995). Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 605
5 Hidrogeologia Características Gerais Este sistema aquífero, cuja área aproximada é de 1629 km 2, constitui, juntamente com o da Margem Esquerda e o das aluviões do Tejo, uma grande unidade hidrogeológica cujo suporte são os sedimentos que preenchem a bacia terminal do Tejo-Sado. Provavelmente, as aluviões do Tejo, incluindo a zona do estuário, são áreas de descarga dos sistemas aquíferos subjacentes (margens direita e esquerda), pois existia artesianismo repuxante, em muitas regiões do vale do Tejo, antes da entrada em exploração mais ou menos intensiva daqueles sistemas. Sendo o Tejo o eixo drenante principal da bacia, é possível que constitua uma divisória hidráulica, justificando-se, assim, a separação entre sistemas aquíferos da margem direita e margem esquerda. A presença de um importante acidente, a falha do Tejo, e de diferenças nos ambientes de sedimentação, em parte resultantes da presença do mesmo acidente, são outros factos a favor da referida separação. O sistema é constituído por um aquífero carbonatado, ausente nalgumas regiões, nomeadamente nos bordos NW e SW, e por um aquífero mais profundo instalado em rochas detríticas. Estes aquíferos são predominantemente confinados ou semiconfinados. Os calcários apresentam-se localmente carsificados mas essa carsificação, em geral, não é muito desenvolvida. A alimentação faz-se por recarga directa da precipitação e por drenância a partir de cursos de água superficiais. Alguns autores referem a existência provável de recarga profunda a partir dos calcários jurássicos do Maciço Calcário Estremenho. No entanto, essa possível recarga, a existir, deverá ser pouco importante devido à existência na base do Terciário de formações com permeabilidade baixa (Grés de Monsanto do Paleogénico). Embora o sistema aquífero constitua uma unidade hidrogeológica bem definida, verificam- -se algumas variações nas suas características, tanto de norte para sul, como de oeste para leste, nomeadamente, uma diminuição da permeabilidade para norte de Santarém e próximo do limite oeste. Os Arenitos de Ota podem ter espessuras entre os 200 e os 250 m, segundo Barbosa, No entanto, conhecem-se furos de captação de água que apresentam espessuras superiores a 360 m, nomeadamente no Cartaxo. Os Calcários de Almoster apresentam uma espessura muito variável. Nas proximidades de Almoster pode chegar aos 200 m, mas em Vila Chã de Ourique (Cartaxo) uma sondagem hidrogeológica atingiu 400 m, sem deixar de atravessar os calcários. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade Para os Calcários de Almoster as estatísticas calculadas a partir de 31 dados são as seguintes (Quadro T1.1): Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 606
6 Média Desvio padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo 7,3 5,8 0,1 1,9 6,0 11,0 20,8 Quadro T1.1 - Principais estatísticas da produtividade para os Calcários de Almoster Figura T1.3 Distribuição cumulativa dos caudais para os Calcários de Almoster Para os Arenitos de Ota as estatísticas calculadas a partir de 143 dados são as que se apresentam no quadro T1.2: Média Desvio padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo 14,9 13,7 0,08 4,5 11,1 20,0 75,0 Quadro T1.2 - Principais estatísticas da produtividade dos Arenitos de Ota Figura T1.4 - Distribuição cumulativa dos caudais para os Arenitos de Ota A transmissividade estimada a partir de 34 caudais específicos, para os Calcários de Almoster, situa-se entre 0,1 e 1200 m 2 /dia, estando os mais frequentes entre 10 e 130 m 2 /dia. Para os Arenitos de Ota, a transmissividade estimada a partir de 168 caudais específicos, situa-se entre 1 e 4100 m 2 /dia, estando os mais frequentes entre 20 e 160 m 2 /dia. Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 607
7 Análise Espaço-temporal da Piezometria Não existe presentemente nenhum conjunto significativo de medidas de nível que permita esboçar um mapa piezométrico deste sistema. As que existem, referem-se a diferentes épocas, e uma análise preliminar dos dados permite concluir que se trata de observações relativas a diferentes camadas aquíferas, pelo que os valores se apresentam extremamente erráticos, dificultando a visualização das principais tendências. As poucas conclusões que se podem extrair destas observações apenas confirmam aquilo que se poderia supor, a partir do modelo conceptual do sistema, isto é, níveis mais elevados perto do limite com o Maciço Calcário Estremenho, decrescendo no sentido do Tejo, indicando, portanto, um escoamento dirigido para este rio. Balanço Hídrico O sistema recebe recarga directa a partir da precipitação e a partir de influências dos cursos de água, alguns dos quais são provenientes de descargas do Maciço Calcário Estremenho. O sistema tem sido objecto de vários estudos dos quais se destaca, pelo seu pioneirismo e meios envolvidos, o projecto da Península de Setúbal (PNUD/POR/77/015), de que resultou um modelo matemático (DGRAH, PNUD, 1980). Neste modelo são integrados os sistemas da margem direita e margem esquerda. Neste modelo faz-se um balanço global para o conjunto dos sistemas aquíferos da bacia do Tejo-Sado. No texto referente ao Sistema Aquífero da Margem Esquerda resumem-se os resultados desse balanço. Tendo em conta que os aquíferos multicamada são caracterizados por permeabilidades verticais muito inferiores às horizontais e a constituição dos materiais que compõem o sistema, é provável que a taxa de recarga se situe entre 15 a 20% da precipitação. Aplicando aquela taxa à área total, excluindo a que se encontra coberta pelo sistema aluvial do Tejo, obtêm-se volumes anuais de recarga situados entre 150 e 200 hm 3. O sistema não é muito explorado para abastecimento público, dado que a grande parte dos concelhos é abastecida, pelo menos parcialmente, a partir de uma origem superficial. De acordo com o inventário de saneamento básico de 1994, as extracções efectuadas nos concelhos abrangidos pelo sistema, foram da ordem dos 12 hm 3 /ano. Quanto às extracções para indústria, não se dispõe de nenhum inventário que permita quantificá-las com rigor, mas, certamente, deverão ser inferiores àquele total. As extracções para rega são igualmente difíceis de estimar. Tendo em conta a área do sistema é provável que o seu total seja da ordem dos 80 hm 3 /ano. Pode-se, pois, concluir que, mesmo tendo em conta as incertezas das estimativas anteriores, o sistema é excedentário, pelo que o balanço global é equilibrado principalmente através de saídas para a rede de drenagem superficial. Qualidade Considerações Gerais Como se observa no diagrama de Piper (figura T1.5), as águas provenientes dos Calcários de Almoster, apresentam uma fácies distinta da dos Arenitos de Ota. Assim, a fácies das Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 608
8 águas dos Calcários são bicarbonatadas cálcicas, como seria de esperar, dada a natureza predominantemente carbonatada destas formações, enquanto que as águas provenientes dos Arenitos de Ota, apresentam fácies que variam entre cloretadas calco-magnesianas e bicarbonatadas calco-magnesianas. Duas amostras apresentam fácies cloretada sódica. Figura T1.5 - Diagrama de Piper relativo às águas do Sistema da Bacia do Tejo- Sado/Margem Direita (azul - Calcários de Almoster; branco Arenitos de Ota) Calcários de Almoster As análises de que se dispõe datam de um período compreendido entre 1991 e 1998, tendo sido as mais recentes realizadas pelo LNEC no âmbito do PBH/Tejo. São todas provenientes de captações de abastecimento público, nomeadamente dos concelhos de Torres Novas, Rio Maior e Santarém. Muitas das análises correspondem a diferentes colheitas feitas na mesma captação. Na tabela seguinte apresentam-se as principais estatísticas relativas às águas captadas nesta formação. Para os parâmetros que apresentam uma amostra pequena, apenas se apresenta a média, mínimo e máximo. (Quadro T1.3). Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo Padrão Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 609
9 ph 9 7,6 0,3 7,1 7,5 7,7 7,8 8,1 Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) 8 88,3 17,8 57,2 78,2 91,3 96,7 110,1 Potássio (mg/l) 8 2,9 1,7 1,6 2,3 2,5 2,5 7,0 Nitratos (mg/l) 8 4,0 8,5 0,85 1,0 1,09 1,2 25 Alcalinidade (mg/l) Sulfato (mg/l) 6 11,3 5,0 6,8 7,9 10,6 11,8 20,6 Dureza Total (mg/l CaCO 3 ) Sódio (mg/l) 8 92,6 26,9 38,3 92, Cálcio (mg/l) 8 37,8 22,8 27,1 27,8 29,5 33,7 93,9 Magnésio (mg/l) 8 16,9 6,9 12,6 13,3 13,7 16,2 31,8 Quadro T1.3 - Principais estatísticas das águas dos Calcários de Almoster do Sistema da Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita Arenitos de Ota Para esta formação dispõe-se de um número superior de análises químicas, que datam de um período compreendido entre 1991 e Muitas das análises correspondem a diferentes colheitas para a mesma captação. Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo ph 43 7,2 0,5 6,3 6,8 7,2 7,7 8,2 Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) 32 89,5 66, ,9 63,9 118,5 329 Potássio (mg/l) 34 3,4 2,6 1 1,4 2,4 5,1 10,7 Nitratos (mg/l) 38 4,8 5,6 0,21 1,0 2,7 7,8 30 Nitritos (mg/l) 6 0,05 0,07 0,02 0,02 0,03 0,03 0,19 Ferro (mg/l) 7 0,03 0,01 0,008 0,017 0,025 0,036 0,042 Alcalinidade (mg/l) Sulfato (mg/l) 32 20,5 22,4 5,3 8,3 9,9 26,4 102,8 Dureza Total (mg/l CaCO 3 ) Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 610
10 Sódio (mg/l) 34 62,9 43,1 16,4 33,1 49, Cálcio (mg/l) 34 44,5 26,8 5,6 27,4 36,8 49,5 146 Magnésio (mg/l) ,3 3,7 6,9 8,7 13,4 22,3 Quadro T1.4 - Principais estatísticas das águas dos Arenitos de Ota do Sistema da Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita Qualidade para Consumo Humano Calcários de Almoster Como se verifica pela análise do Quadro T1.5, onde os valores estão em percentagem, todos os parâmetros se encontram abaixo dos VMA definidos nos Anexos I e VI do Decreto- Lei N.º 236/98, de 1 de Agosto, que estabelecem a qualidade da água destinada à produção para consumo humano e a qualidade da água para consumo humano, respectivamente. Quanto aos parâmetros que excedem os VMR, observa-se que são todos os valores de cloretos e sódio, enquanto para o magnésio apenas 12% das análises e para a condutividade são 92% das análises. Anexo VI Anexo I -Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total 0 Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Ferro Quadro T1.5 Apreciação da qualidade das águas captadas nos Calcários de Almoster face aos valores normativos Arenitos de Ota De acordo com análise do Quadro T1.6, apenas o sódio apresenta 12 % das suas análises acima do VMA definido por lei. Os restantes parâmetros estão todos abaixo daquele limite. O Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 611
11 ferro constitui a única excepção, pois numa amostra, num total de 15, observou-se um valor de 12,3 mg/l. Trata-se, porém, de um caso não representativo pois a amostra foi colhida numa captação que há muito não era utilizada. Para os nitritos também se verifica a existência de uma amostra com uma concentração acima do VMA, num total de 17 análises. Os restantes estão todos abaixo daquele limite. Quanto às violações do VMR, observa-se que são os cloretos que excedem 100%, seguidos dos sódio, com 91% e da condutividade com 58%. Por outro lado, o ph e o magnésio nunca excedem os respectivos VMR. Anexo VI Anexo I -Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total 0 Sulfatos Cálcio 97 3 Magnésio Sódio Potássio Nitratos Quadro T1.6 Apreciação da qualidade da água dos Arenitos de Ota face aos valores normativos Uso Agrícola As águas provenientes dos Calcários de Almoster inserem-se todas na classe C 2 S 1, apresentando, por conseguinte, um perigo de salinização do solo médio e um perigo de alcalinização baixo. As águas captadas nos Arenitos de Ota já apresentam uma maior distribuição pelas classes definidas pela USSLS: C 1 S 1 (5,9%), C 2 S 1 (76,5%), C 3 S 1 (5,9%) e C 3 S 2 (11,8%), variando o perigo de salinização do solo entre baixo a alto e o perigo de alcalinização entre baixo e médio. No entanto, o predomínio é para um perigo de salinização do solo médio, enquanto o perigo de alcalinização é baixo. Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 612
12 Figura T1.6 - Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola (azul Calcários de Almoster; branco Arenitos de Ota) Bibliografia Barbosa, B. P. (1995) - Alostratigrafia e Litostratigrafia das Unidades Continentais da Bacia Terciária do Baixo Tejo. Relações com o Eustatismo e a Tectónica. Dissertação apresentada à Universidade de Lisboa para obtenção do grau de Doutor em Geologia, na especialidade de Estratigrafia e Sedimentologia. Vol. I e II. 253 pág. Cabral, J. (1995) - Neotectónica em Portugal Continental. Memórias do Instituto Geol. e Mineiro, nº pág. Galopim de Carvalho, A. M. (1968) - Contribuição para o Conhecimento Geológico da Bacia Terciária do Tejo. Mem. Serv. Geol. Portugal, n. s., N.º pág. Galopim de Carvalho, A. M.; Ribeiro, A.; Cabral, J. (1983) - Evolução Paleogeográfica da Bacia Cenozóica do Tejo-Sado. Boletim da Sociedade Geológica de Portugal. Volume XXIV. Lisboa pp Gonçalves, F.; Zbyszewski, G.; Carvalhosa, A.; Coelho, A. P. (1979) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 27-D ABRANTES. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 75 pág. Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 613
13 Oliveira, J. T.; Pereira, E.; Ramalho, M.; Antunes, M. T.; Monteiro, J. H. (1992) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1: Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa PNUD (1980) - Étude des eaux souterraines de la péninsule de Setúbal (système aquifère Mio-Pliocène du Tejo et du Sado). Rapport final sur les résultats du project, conclusions et recommendations. Programme des Nations Unies pour le Developpement, Direcção Geral dos Recursos e Aproveitamentos Hidráulicos, Lisboa. Ribeiro, A.; Antunes, M. T.; Ferreira, M. P.; Rocha, R. B.; Soares, A. F.; Zbyszewski, G.; Moitinho de Almeida, F.; Carvalho, D.; Monteiro, D. (1979) - Introduction à la Géologie Générale du Portugal. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. Zbyszewski, G. (1953) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 31-A SANTARÉM. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 16 pág. Zbyszewski, G. (1961) - Contribuição Para a Geohidrologia da Bacia de Rio Maior. Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal. Tomo XLV. pp Zbyszweski, G.; Moitinho D Almeida, F. (1960) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 26-D CALDAS DA RAINHA. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 56 pág. Zbyszewski, G. (1964) - Carta Geológica dos Arredores de Lisboa na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 34-B LOURES. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 86 pág. Zbyszewski, G.; Torre de Assunção, C. (1965) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 30-D ALENQUER. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 104 pág. Zbyszewski, G.; Veiga Ferreira, O.; Manuppella, G., Torre Assunção, C. (1966) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 30-B BOMBARRAL. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 90 pág. Zbyszewski, G.; Veiga Ferreira, O. (1968) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 31-C CORUCHE. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 43 ppág. Zbyszewski, G.; Manuppella, G.; Veiga Ferreira, O. (1971) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 27-C TORRES NOVAS. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 46 pág. Zbyszewski, G.; Manuppella, G.; Veiga Ferreira, O.; Mouterde, R.; Ruget-Perrot, CH.; Torre Assunção, C. (1974) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 27-A VILA NOVA DE OURÉM. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 82 pág. Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 614
SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25)
SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25) Figura O25.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Torres Vedras Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 354 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MONTE GORDO (M17)
SISTEMA AQUÍFERO: MONTE GORDO (M17) Figura M17.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Monte Gordo Sistema Aquífero: Monte Gordo (M17) 593 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MACEIRA (O18)
SISTEMA AQUÍFERO: MACEIRA (O18) Figura O18.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Maceira Sistema Aquífero: Maceira (O18) 307 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VEIGA DE CHAVES (A1)
SISTEMA AQUÍFERO: VEIGA DE CHAVES (A1) Figura A1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Veiga de Chaves (A1) 44 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: BACIA DE ALVALADE (T6)
SISTEMA AQUÍFERO: BACIA DE ALVALADE (T6) Figura T6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 641 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VIEIRA DE LEIRIA - MARINHA GRANDE (O12)
SISTEMA AQUÍFERO: VIEIRA DE LEIRIA - MARINHA GRANDE (O12) Figura O12.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Vieira de Leiria-Marinha Grande (O12) 279 Identificação Unidade
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALPEDRIZ (O19)
SISTEMA AQUÍFERO: ALPEDRIZ (O19) Figura O19.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Alpedriz Sistema Aquífero: Alpedriz (O19) 311 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VERRIDE (O8)
SISTEMA AQUÍFERO: VERRIDE (O8) Figura O8.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Verride Sistema Aquífero: Verride (O8) 233 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: POUSOS-CARANGUEJEIRA (O14)
SISTEMA AQUÍFERO: POUSOS-CARANGUEJEIRA (O14) Figura O14.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Pousos- Caranguejeira Sistema Aquífero: Pousos-Caranguejeira (O14) 288 Identificação Unidade
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ANÇÃ-CANTANHEDE (O4)
SISTEMA AQUÍFERO: ANÇÃ-CANTANHEDE (O4) Figura O4.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Ançã-Cantanhede Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 198 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CHÃO DE CEVADA - QUINTA DE JOÃO DE OURÉM (M11)
SISTEMA AQUÍFERO: CHÃO DE CEVADA - QUINTA DE JOÃO DE OURÉM (M11) Figura M11.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Chão de Cevada- Quinta João de Ourém Sistema Aquífero: Chão de Cevada-Quinta
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ESCUSA (A2)
SISTEMA AQUÍFERO: ESCUSA (A2) Figura A2.1 - Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Escusa (A2) 50 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia Hidrográfica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: OURÉM (O15)
SISTEMA AQUÍFERO: OURÉM (O15) Figura O15.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Ourém (O15) 297 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias Hidrográficas:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: PENELA TOMAR (O9)
SISTEMA AQUÍFERO: PENELA TOMAR (O9) Figura O9.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Penela-Tomar Sistema Aquífero: Penela-Tomar (O9) 239 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO TEJO (T7)
SISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO TEJO (T7) Figura T7.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Aluviões do Tejo (T7) 649 Identificação Unidade Hidrogeológica: Bacia do Tejo-Sado
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: PISÕES-ATROZELA (O28)
SISTEMA AQUÍFERO: PISÕES-ATROZELA (O28) Figura O28.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Pisões-Atrozela Sistema Aquífero: Pisões-Atrozela (O28) 370 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MONFORTE-ALTER DO CHÃO (A3)
SISTEMA AQUÍFERO: MONFORTE-ALTER DO CHÃO (A3) Figura A3.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Monforte-Alter do Chão (A3) 58 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: S. BRÁS DE ALPORTEL (M8)
SISTEMA AQUÍFERO: S. BRÁS DE ALPORTEL (M8) Figura M8.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. Brás de Alportel Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 514 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: OTA ALENQUER (O26)
SISTEMA AQUÍFERO: OTA ALENQUER (O26) Figura O26.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Ota-Alenquer Sistema Aquífero: Ota-Alenquer (O26) 362 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CONDEIXA-ALFARELOS (O31)
SISTEMA AQUÍFERO: CONDEIXA-ALFARELOS (O31) Figura O31.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Condeixa-Alfarelos Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 400 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: SINES (O32)
SISTEMA AQUÍFERO: SINES (O32) Figura O32.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Sines Sistema Aquífero: Sines (O32) 409 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica:
Leia maisASPECTOS QUANTITATIVOS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DO BAIXO TEJO
ASPECTOS QUANTITATIVOS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DO BAIXO TEJO Manuel Mendes OLIVEIRA Geólogo, LNEC, Av. do Brasil, 101, 1700-066 Lisboa, Portugal, (+351) 21 844 3436, Email: moliveira@lnec.pt RESUMO Referem-se
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: PERAL MONCARAPACHO (M13)
SISTEMA AQUÍFERO: PERAL MONCARAPACHO (M13) Figura M13.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Peral-Moncarapacho Sistema Aquífero: Peral-Moncarapcho (M13) 562 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CALDAS DA RAINHA NAZARÉ (O33)
SISTEMA AQUÍFERO: CALDAS DA RAINHA NAZARÉ (O33) Figura O33.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Caldas da Rainha-Nazaré (O33) 421 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisORLA MERIDIONAL (M) Introdução. Hidrogeologia. Características Gerais
ORLA MERIDIONAL (M) Introdução A Orla Meridional tem sido objecto de numerosos estudos, detacando-se pelas sua importância a cartografia geológica e hidrogeológica, monografias e dissertações. Além de
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: QUARTEIRA (M7)
SISTEMA AQUÍFERO: QUARTEIRA (M7) Figura M7.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Quarteira Sistema Aquífero: Quarteira (M7) 503 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: FERRAGUDO ALBUFEIRA (M4)
SISTEMA AQUÍFERO: FERRAGUDO ALBUFEIRA (M4) Figura M4.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Ferragudo-Albufeira Sistema Aquífero: Ferragudo-Albufeira (M4) 466 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CÁRSICO DA BAIRRADA (O3)
SISTEMA AQUÍFERO: CÁRSICO DA BAIRRADA (O3) Figura O3.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Cársico da Bairrada (O3) 188 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisEstudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta
Estudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta Ana Sofia Duarte Paula G. Fernandes M. Rosário Carvalho 1. Introdução e objectivos
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LEIROSA - MONTE REAL (O10)
SISTEMA AQUÍFERO: LEIROSA - MONTE REAL (O10) Figura O10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Leirosa-Monte Real (O10) 251 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VISO-QUERIDAS (O30)
SISTEMA AQUÍFERO: VISO-QUERIDAS (O30) Figura O30.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viso-Queridas (O30) 393 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacias
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LUZ-TAVIRA (M15)
SISTEMA AQUÍFERO: LUZ-TAVIRA (M15) Figura M15.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Luz-Tavira Sistema Aquífero: Luz-Tavira (M15) 575 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MOURA FICALHO (A10)
SISTEMA AQUÍFERO: MOURA FICALHO (A10) Figura A10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Moura-Ficalho (A10) 108 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisCaracterísticas hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica
Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Frederico FERREIRA1, M. Rosário CARVALHO2, Manuela SIMÕES3, Catarina SILVA2, Paula GALEGO FERNANDES2
Leia maisDIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS JANEIRO DE 2001 NOTA TÉCNICA AQUÍFEROS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO GUADIANA A presente Nota Técnica procura sistematizar o conhecimento existente sobre os aquíferos
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALMÁDENA-ODEÁXERE (M2)
SISTEMA AQUÍFERO: ALMÁDENA-ODEÁXERE (M2) Figura M2.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Almádena-Odeáxere Sistema Aquífero: Almádena-Odeáxere (M2) 446 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CAMPINA DE FARO (M12)
SISTEMA AQUÍFERO: CAMPINA DE FARO (M12) Figura M12.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Campina de Faro Sistema Aquífero: Campina de Faro (M12) 549 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: TENTÚGAL (O5)
SISTEMA AQUÍFERO: TENTÚGAL (O5) Figura O5.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Tentúgal Sistema Aquífero: Tentúgal (O5) 205 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MEXILHOEIRA GRANDE PORTIMÃO (M3)
SISTEMA AQUÍFERO: MEXILHOEIRA GRANDE PORTIMÃO (M3) Figura M3.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Mexilhoeira Grande-Portimão Sistema Aquífero: Mexilhoeira Grande-Portimão (M3) 455 Identificação
Leia mais10.1 Caracterização hidroquímica do Sistema Aquífero Moura-Ficalho
10 HIDROGEOQUÍMICA 10.1 Caracterização hidroquímica do Sistema Aquífero Moura-Ficalho Este capítulo aborda questões hidrogeoquímicas apenas na perspectiva do respectivo contributo para o modelo conceptual
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LOURIÇAL (O29)
SISTEMA AQUÍFERO: LOURIÇAL (O29) Figura O29.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero do Louriçal Sistema Aquífero: Louriçal (O29) 378 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24)
SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) Figura O24.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Cesareda Sistema Aquífero: Cesareda (O24) 348 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia
Leia maisA importância da água subterrânea para o montado
A importância da água subterrânea para o montado Maria Paula MENDES A IMPORTÂNCIA DO SOLO E DA ÁGUA NA CONSERVAÇÃO DO MONTADO DE SOBRO 29 de Maio de 2015 - Observatório do Sobreiro e da Cortiça 1 Ecossistemas
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO MONDEGO (O6)
SISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO MONDEGO (O6) Figura O6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Aluviões do Mondego Sistema Aquífero: Aluviões do Mondego (O6) 212 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisConsiderações gerais sobre a hidrogeologia do continente
Considerações gerais sobre a hidrogeologia do continente Três grandes unidades geológicas i) - o Maciço Hespérico (Paleozóico) ii) - As Orlas Mesozóicas iii) - As Bacias Terciárias do Tejo e do Sado O
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-VILA BOIM (A5)
SISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-VILA BOIM (A5) Figura A5.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Elvas-Vila Boim (A5) 80 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LUSO (A12)
SISTEMA AQUÍFERO: LUSO (A12) Figura A12.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero do Luso Sistema Aquífero: Luso (A12) 126 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacias Hidrográficas:
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A HIDROGEOQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO TERCIÁRIO TEJO-SADO NA REGIÃO CENTRAL DA BACIA DO BAIXO TEJO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A HIDROGEOQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO TERCIÁRIO TEJO-SADO NA REGIÃO CENTRAL DA BACIA DO BAIXO TEJO João L. MENDONÇA Professor Auxiliar, Departamento de Geologia, FCUL, Edifício C2,
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: QUATERNÁRIO DE AVEIRO (O1)
SISTEMA AQUÍFERO: QUATERNÁRIO DE AVEIRO (O1) Figura O1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Quaternário de Aveiro Sistema Aquífero: Quaternário de Aveiro (O1) 157 Identificação Unidade
Leia maisÁgua, ecossistemas aquáticos e actividade humana PROWATERMAN. Caracterização geológica e hidrogeológica das áreas de estudo.
Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana PROWATERMAN Caracterização geológica e hidrogeológica das áreas de estudo Maria Emília Novo Laboratório Nacional de Engenharia Civil Núcleo de Águas Subterrâneas
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: GABROS DE BEJA (A9)
SISTEMA AQUÍFERO: GABROS DE BEJA (A9) Figura A9.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Gabros de Beja (A9) 100 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL
ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL Lisboa, 13 de Abril de 2010 Síntese Geral No concelho do Seixal encontram-se vários passivos ambientais, resultantes do depósito de águas residuais, contaminadas
Leia maisA GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA.
A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA. Rui M. D. GONÇALVES 1, António. R. ANDRADE AFONSO 2 RESUMO A definição
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO
ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Ana Isabel Andrade Departamento de Ciências da Terra FCTUC ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento geológico NW SE Quaternário: depósitos aluvionares Mesozóico: formações
Leia maisRISCO DE INTRUSÃO SALINA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS
RISCO DE INTRUSÃO SALINA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS Henrique Carvalho, Carita Ponte, Nuno Veloso, Edite Reis, Pedro Coelho & Manuela Moreira da Silva Introdução
Leia maisORLA OCIDENTAL (O) Introdução
ORLA OCIDENTAL (O) Introdução Os terrenos que constituem a Orla Ocidental depositaram-se numa bacia sedimentar, cuja abertura coincide com os primeiros estádios da abertura do Atlântico, a Bacia Lusitaniana.
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALBUFEIRA-RIBEIRA DE QUARTEIRA (M6)
SISTEMA AQUÍFERO: ALBUFEIRA-RIBEIRA DE QUARTEIRA (M6) Figura M6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Albufeira-Ribeira de Quarteira Sistema Aquífero: Albufeira-Ribeira de Quarteira
Leia maisVIII - HIDROGEOLOGIA. Hidrostratigrafia
VIII - HIDROGEOLOGIA Hidrostratigrafia Sob o ponto de vista hidrogeológico, a região abrangida pela folha 27-A (Vila Nova de Ourém) é dominada por uma unidade central, correspondente ao Maciço Calcário
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: QUERENÇA SILVES (M5)
SISTEMA AQUÍFERO: QUERENÇA SILVES (M5) Figura M5.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Querença-Silves Sistema Aquífero: Querença-Silves (M5) 477 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisAluviões. Miocénico. Paleogénico. Neo-cretácico. Cretácico. Rio Tejo
LISBOA E-NOVA Geologia de Lisboa e Permeabilidade Ponto de Encontro -3 de Fevereiro de 2011 Aluviões Miocénico Paleogénico Neo-cretácico Cretácico Rio Tejo Geomorfologia Solos arenosos Solos argilosos
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6)
SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) Figura A6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 92 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisPalavras-chave: Aquífero, Hidroquímica, Gnaisses, Condutividade eléctrica, ph, Caudais.
SISTEMA AQUÍFERO DOS GNAISSES DE ÉVORA Alice FIALHO (1) ; António CHAMBEL (2) ; Jorge DUQUE (3) RESUMO Com base em estudos hidrogeológicos efectuados anteriormente nos arredores da cidade de Évora, foi
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ESTREMOZ-CANO (A4)
SISTEMA AQUÍFERO: ESTREMOZ-CANO (A4) Figura A4.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Estremoz-Cano (A4) 66 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia Hidrográfica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1)
SISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1) Figura M1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Covões Sistema Aquífero: Covões (M1) 438 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia Hidrográfica:
Leia maisSociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012
Sociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012 RECURSOS HÍDRICOS TERMAIS AQUÍFEROS TERMAIS MODELOS CONCEPTUAIS DE DESENVOLVIMENTO O CASO PARTICULAR DO OESTE E DAS CALDAS DA RAINHA José Martins Carvalho,
Leia maisCaracterização hidroquímica das águas subterrâneas do sector oeste do concelho de Alter do Chão
Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas do sector oeste do concelho de Alter do Chão Jorge DUQUE (1) ; António CHAMBEL (2) RESUMO O estudo hidroquímico das águas do subterrâneas do sector oeste
Leia maisAmbientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira
RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada Ambientes insulares vulcânicos São regiões acidentadas; de reduzidas dimensões; delimitadas por drásticas fronteiras físicas Dependentes de um correto
Leia maisCensos Resultados Preliminares. Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE. Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE A População Residente da Região de Lisboa e Vale do Tejo, cerca
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CRETÁCICO DE AVEIRO (O2)
SISTEMA AQUÍFERO: CRETÁCICO DE AVEIRO (O2) Figura O2.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Cretácico de Aveiro (O2) 173 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisO uso da água e a gestão dos aquíferos na região de Aveiro - Orla Mesocenozóica Ocidental Portuguesa.
M. A. Marques da Silva O uso da água e a gestão dos aquíferos na região de Aveiro - Orla Mesocenozóica Ocidental Portuguesa. Universidade de Aveiro Geociências 1. Localização Fonte: IGM 2. Bacia Vouga
Leia maisNAZARÉ E DE ALCOBAÇA
Área Temática: Vulnerabilidade e Protecção de Aquíferos (A autora escreve de acordo com a antiga ortografia) NITRATOS NOS CONCELHOS DE NAZARÉ E DE ALCOBAÇA Carla Maria de Paiva Chaves Lopes Caroça carlacaroca@sapo.pt
Leia maisIX ESTADO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ORIGEM SUBTERRÂNEA NO CONCELHO DE ALCOCHETE COM UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS SIG
IX-032 - ESTADO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ORIGEM SUBTERRÂNEA NO CONCELHO DE ALCOCHETE COM UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS SIG Victor Cavaleiro (1) Prof. Catedrático, Investigador do GeoBioTec, Departamento de
Leia maisÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS MACAÉ, DAS OSTRAS E LAGOA DE IMBOASSICA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS MACAÉ, DAS OSTRAS E LAGOA DE IMBOASSICA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII Introdução Neste estudo são apresentadas: Características geológicas; Características
Leia maisIMPORTÂNCIA DA MONITORIZAÇÃO NA GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS
IMPORTÂNCIA DA MONITORIZAÇÃO NA GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS Carla R. ANTUNES Engenheira Biofísica, Professora Auxiliar. Universidade do Algarve, 966376087, cmantunes@ualg.pt Paulo F. RIBEIRO
Leia maisAgrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A AS BARRAGENS E AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A AS BARRAGENS E AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS AS BARRAGENS BARRAGENS Resposta à irregularidade temporal das disponibilidades hídricas NORTE
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10)
SISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10) Figura M10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. João da Venda-Quelfes Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 531 Identificação
Leia maisTÍTULO Aquíferos das Bacias Hidrográficas do Rio Tejo e das Ribeiras do Oeste
TÍTULO Aquíferos das Bacias Hidrográficas do Rio Tejo e das Ribeiras do Oeste AUTOR ARH do Tejo, I.P. Departamento de Recursos Hídricos Interiores - DRHI EDITOR ARH do Tejo, I.P. FOTOGRAFIA RCL / Rui Cunha
Leia maisModelação de riscos naturais à escala municipal. Casos em Coimbra e Torres Novas
Modelação de riscos naturais à escala municipal. Casos em Coimbra e Torres Novas Lúcio Cunha CEGOT Centro de Estudos de Geografia e Ordenamento do Território Universidade de Coimbra luciogeo@ci.uc.pt A
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-CAMPO MAIOR (A11)
SISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-CAMPO MAIOR (A11) Figura A11.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Elvas-Campo Maior (A11) 117 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo
Leia maisA ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte
A ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte integrante do ciclo hidrológico. As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das
Leia maisProtocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de Março de 2011
Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de A modelação matemática da bacia do Alviela como ferramenta para a gestão
Leia maisFinanças Municipais 2011 alguns indicadores
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DELEGAÇÃO SUB REGIONAL DO VALE DO TEJO Finanças Municipais
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO
ÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO Manuela Simões 1 1 Departamento de Ciências da Terra (Geobiotec), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade NOVA de Lisboa, Campus de Caparica, 2829-516 Caparica
Leia maisESTIMATIVA DE RECARGA DO SISTEMA AQUÍFERO SERRA GERAL UTILIZANDO BALANÇO HÍDRICO
ESTIMATIVA DE RECARGA DO SISTEMA AQUÍFERO SERRA GERAL UTILIZANDO BALANÇO HÍDRICO Vinícius Menezes Borges (1) Mestrando em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisSUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa
SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Projecto FCT PTDC/CTE-GEX/65261/2006 Financiamento: Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Leia maisA ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DA CONCENTRAÇÃO DE NITRATOS NAS MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA CONFEDERAÇÃO HIDROGRÁFICA DO JÚCAR, ESPANHA
A ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DA CONCENTRAÇÃO DE NITRATOS NAS MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA CONFEDERAÇÃO HIDROGRÁFICA DO JÚCAR, ESPANHA David J. FERREIRA 1, José. A. ALMEIDA 2, Manuela SIMÕES 2, Miguel A. PÉREZ-MARTÍN
Leia maisAnálise e identificação da origem de contaminação dos recursos hídricos no concelho de Salvaterra de Magos
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA Análise e identificação da origem de contaminação dos recursos hídricos no concelho de Salvaterra de Magos Ana Catarina de Almeida
Leia maisDos ensaios de aquífero aos modelos de simulação de fluxo
Rebaixamento (m) Dos ensaios de aquífero aos modelos de simulação de fluxo Algumas considerações e exemplos Augusto Costa Ensaio de Recuperação F1 Gargalão 0.90 0.80 0.70 0.60 0.50 0.40 0.30 0.0 0.10 Q=.56
Leia maisOBRAS GEOTÉCNICAS MEC 2009 SÍSMICA DE REFRACÇÃO. Exercícios de aplicação
OBRAS GEOTÉCNICAS MEC 2009 SÍSMICA DE REFRACÇÃO Exercícios de aplicação 1 OBRAS GEOTÉCNICAS MEC 2009 2 Faz a legenda dos pontos e parâmetros notáveis Que medições e considerações pode fazer a partir deste
Leia maisAnálise de Cenários de Exploração no Sistema Aquífero da Campina de Faro
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas Évora, 9 e 10 de abril de 2015 Universidade de Évora Análise de Cenários de Exploração no Sistema Aquífero da Campina de João MIGUEL VIEGAS, Rui HUGMAN, José PAULO
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA. Apartado COIMBRA /
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA Apartado 3109 3001-401 COIMBRA / 239 821 884 e-mail: appbg@mail.pt www.appbg.rcts.pt PROPOSTA DE CORRECÇÃO DO EXAME NACIONAL DE GEOLOGIA (102)
Leia maisINFLUÊNCIA DA TROCA CATIÓNICA NO QUIMISMO DA ÁGUA NO AQUÍFERO CRETÁCICO DE AVEIRO
INFLUÊNCIA DA TROCA CATIÓNICA NO QUIMISMO DA ÁGUA NO AQUÍFERO CRETÁCICO DE AVEIRO Teresa I. F. OLIVEIRA ( ) ; Fernando T. ROCHA ( ) & Manuel A. MARQUES DA SILVA ( ) RESUMO As águas exploradas no Cretácico
Leia maisTROÇO J - PINHAL NOVO OBRAS DE ARTE VIADUTO DE LIGAÇÃO ENTRE A E.M.575 E A E.M ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO ÍNDICE GERAL 1. INTRODUÇÃO...
TROÇO J - PINHAL NOVO OBRAS DE ARTE VIADUTO DE LIGAÇÃO ENTRE A E.M.575 E A E.M.533-1 ESTUDO GEOLÓGICO E GEOTÉCNICO ÍNDICE GERAL RELATÓRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. GEOLOGIA LOCAL... 1 3. PROGRAMA DE PROSPECÇÃO...
Leia maisANÁLISE DO IMPACTE DO USO DA ÁGUA NO SISTEMA AQUÍFERO ALMÁDENA-ODEÁXERE UM EXEMPLO DAS QUESTÕES A NIVEL LOCAL E REGIONAL
ANÁLISE DO IMPACTE DO USO DA ÁGUA NO SISTEMA AQUÍFERO ALMÁDENA-ODEÁXERE UM EXEMPLO DAS QUESTÕES A NIVEL LOCAL E REGIONAL Hugman, R.T.**, Costa, L.R.D.*, Correia, T.C.*, Monteiro, J,P.** y Mil-Homens, J.***
Leia maisESTUDO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NO ESTUÁRIO DO RIO GUADIANA E ZONAS ADJACENTES
ESTUDO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS NO ESTUÁRIO DO RIO GUADIANA E ZO ADJACENTES COMPONENTE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Obra 607/541/5344) João Paulo Lobo Ferreira Catarina Diamantino Manuel de Oliveira Maria João
Leia maisPLANO MUNICIPAL DA ÁGUA
Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA DIAGNÓSTICO AMB-GE-06/06 ABRIL 2006 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: - Diagnóstico AMRia Associação de
Leia maisPROBLEMAS COM METAIS PESADOS
ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO PROBLEMAS COM METAIS PESADOS Julho, 2000 1 - Problemas com metais pesados 1.1 - Introdução No âmbito do Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO ESTREMOZ-CANO
SISTEMA AQUÍFERO ESTREMOZ-CANO Carla Pinto Midões & Augusto Marques da Costa LNEG - Laboratório Nacional de Energia e Geologia. Unidade de Águas Subterrâneas. Estrada da Portela Zambujal. Apartado 7586.
Leia maisUtilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos à Escala Regional (Figueira da Foz Nazaré)
VII Encontro Nacional de Riscos I Fórum de Riscos e Segurança do ISCIA 19 e 20 de Abril Aveiro Utilização do Método de Análise Hierárquica na Elaboração de Cartografia de Suscetibilidade a Deslizamentos
Leia maisAQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal
Leia mais