SISTEMA AQUÍFERO: CONDEIXA-ALFARELOS (O31)

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2 SISTEMA AQUÍFERO: CONDEIXA-ALFARELOS (O31) Figura O31.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Condeixa-Alfarelos Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 400

3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica: Mondego Distrito: Coimbra Concelhos: Coimbra, Condeixa-A-Nova, Montemor-O-Velho e Soure Enquadramento Cartográfico Folhas 230, 240, 241, 250 e 251 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folhas 19-B, 19-C e 19-D do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folha 19-C da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM 19A 229 MONTEMOR -O-VELHO COIMBRA B 19C 19D 250 SOURE CONDEIXA -A-NOVA 251 Figura O Enquadramento geográfico do sistema aquífero Condeixa-Alfarelos Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia Na maior parte do domínio correspondente ao sistema aquífero, afloram os Arenitos e Argilas de Taveiro do Cretácico superior, recobertos por depósitos terciários que aparecem sob a forma de retalhos individualizados pela erosão das linhas de água. A sul, no flanco norte dos anticlinais de Soure e Cabeça Gorda, afloram os Arenitos Finos de Lousões, os Calcários Apinhoados de Costa de Arnes e os Arenitos de Carrascal. Os Arenitos e Argilas de Taveiro são constituídos por arenitos finos a grosseiros, conglomeráticos, argilas e argilitos, por vezes margosos, em geral vermelhos que dão lugar a alternâncias muito frequentes. Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 401

4 A sequência das formações cretácicas subjacentes aos Arenitos e Argilas de Taveiro é a seguinte: Arenitos Finos de Lousões que, na base, são constituídos por arenitos finos muito micáceos, passando depois a arenitos arcósicos a subarcósicos, grosseiros a muito grosseiros. Sob os Arenitos Finos de Lousões e fazendo a separação com as formações gresosas do Cretácio inferior e superior, ocorre a formação carbonatada conhecida por Calcários Apinhoados de Costa de Arnes. Trata-se de calcários, calcários margosos, grés calcários e margas, com textura concrecionada ou apinhoada. Subjacente às formações anteriormente descritas, em contacto directo com os terrenos jurássicos, encontra-se uma formação constituída em geral por arenitos mais ou menos argilosos, finos a grosseiros, conglomeráticos, com cascalheiras e seixos, e por argilas em geral arenosas: os Arenitos de Carrascal. Estas formações subjacentes aos Arenitos e Argilas de Taveiro, afloram no flanco norte dos anticlinais de Soure e de Cabeça Gorda, a sul do sistema, onde mergulham para norte. Voltam a aflorar a norte do rio Mondego (sistema aquífero de Tentúgal) desenhando assim uma estrutura sinclinal, certamente complexa por via de dobras secundárias e falhas com movimentação importante. Estas estruturas dão origem a pequenos afloramentos dos calcários, na região de Coimbra, logo a sul do Mondego. As formações aquíferas localizam-se abaixo dos Arenitos e Argilas de Taveiro a que é atribuída uma espessura da ordem dos 170 metros. Há casos em que o topo destas formações aquíferas só foi atingido a cerca de 200 metros de profundidade. As camadas aquíferas são os arenitos grosseiros do topo da formação Arenitos Finos de Lousões; os calcários da unidade Calcários Apinhoados de Costa de Arnes e os arenitos pouco argilosos da formação Arenitos de Carrascal. A espessura total das unidades aquíferas no centro da bacia é desconhecida mas há furos com cerca de 300 metros de profundidade que só atingiram os Calcários de Costa de Arnes. Tectónica O sistema aquífero localiza-se numa bacia sinclinal. A oriente, a bacia é limitada por segmento de falha muito extensa, aqui com orientação quase meridiana, que põe em contacto o Cretácico com o Jurássico inferior. A sul, o limite é dado pelos anticlinais diapíricos de Soure e de Cabeça Gorda. A ocidente, o anticlinal de Verride e a perfuração diapírica de Ereira são os limites estruturais do sistema aquífero. A ocorrência de afloramentos dos calcários no meio da bacia, logo a sul da margem esquerda do Mondego, faz antever a ocorrência de fracturação que não está indicada na cartografia disponível. Segundo a cartografia de Cabral e Ribeiro (1988) são falhas activas: a que limita o sistema aquífero a Oriente e a falha em arco que limita a NE os anticlinais da serra de Boa Viagem e de Verride e se prolonga pelo vale do rio Arunca. Os diapiros de Soure e de Ereira são estruturas igualmente activas. Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 402

5 Hidrogeologia Características Gerais Como foi referido, este sistema aquífero corresponde a uma vasta área em sinclinal que se estende para ocidente das Serras de Condeixa-Sicó, até ao anticlinal de Verride. É limitado a norte pelo sistema aquífero das Aluviões do Mondego e, a sul, pelos anticlinais diapíricos de Soure e de Cabeça Gorda. Juntamente com os sistemas aquíferos de Tentúgal e da Figueira da Foz-Gesteira, constitui o que Peixinho de Cristo (1998) designa por Sistema Multiaquífero Cretácico do Mondego. A área deste sistema é de 185 km 2. Na maior parte do sistema aquífero afloram os Arenitos e Argilas de Taveiro. A produtividade aquífera desta formação é, em regra, baixa a muito baixa, com um comportamento global de aquicluso. Ocorrem algumas intercalações areníticas mas por terem estrutura lenticular a sua importância é reduzida. Os terrenos cretácicos subjacentes têm permeabilidade e produtividade muito acima do que se regista nas Arenitos e Argilas de Taveiro, constituindo as unidades produtivas deste sistema aquífero. Segundo Peixinho de Cristo (1998), as três unidades aquíferas (Arenitos Finos de Lousões, Calcários Apinhoados de Costa de Arnes e Arenitos de Carrascal) são independentes do ponto de vista hidráulico e como tal, apresentam cargas hidráulicas diferentes e águas com características químicas distintas. O escoamento faz-se num volume geológico, essencialmente poroso, constituído por materiais detríticos, de textura muito variável e estrutura lenticular. As camadas de natureza argilosa separam as várias unidades aquíferas e dão um carácter multicamada ao sistema aquífero. Devido à variabilidade da composição granulométrica, também as características hidráulicas podem variar significativamente de local para local. A oriente, o sistema aquífero é limitado pela falha, quase meridiana, que o põe em contacto com os terrenos do Jurássico inferior. A ocidente, crê-se que o limite real é a falha em arco que limita a NE os anticlinais da serra de Boa Viagem e de Verride e se prolonga pelo vale do rio Arunca. Isto é, esta falha seria o limite entre o sistema aquífero da Figueira da Foz - Gesteira e o sistema aquífero de Condeixa-Alfarelos, no segmento recoberto pelas aluviões do rio Arunca. O sistema aquífero é livre na zona de afloramento das camadas aquíferas, a sul, e, na restante área o conjunto das camadas aquíferas é confinado (semiconfinado?) hidraulicamente pela espessa formação dos Arenitos e Argilas de Taveiro. O muro das unidades aquíferas presume-se que seja constituído por formações carbonatadas do Jurássico médio e inferior, desconhecendo-se o comportamento hidráulico destas formações em profundidade e a sua relação hidrodinâmica com as formações arenosas do Cretácico. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade A informação hidrogeológica disponível nem sempre é de qualidade aceitável. As características dos furos de captação deste sistema aquífero, que foram inventariados para o Plano de Bacia do Mondego, são sintetizadas no Quadro O31.1: Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 403

6 n Média Desvio Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo padrão Profundidade (m) ,9 65,7 26, , Fim Ralos (m) , ,8 317 % Zona Captada Quadro O31.1 Principais estatísticas das características dos furos de captação Os furos repartem-se por dois sectores estruturalmente distintos: nas proximidades do limite sul, intersectam essencialmente as formações detríticas do Cretácico inferior, que aqui afloram em faixa estreita; no centro e norte da bacia, começam por atravessar, e às vezes captar, os Arenitos e as Argilas de Taveiro e, os mais profundos, terminam nas formações subjacentes à formação de Taveiro. No Quadro O31.2 apresentam-se as características dos furos por sectores: n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo SECTOR NORTE E CENTRO Profundidade (m) ,7 86,8 26,1 89, ,8 330 SECTOR SUL Profundidade (m) ,1 28, ,5 170 Quadro O31.2 Principais estatísticas dos furos, por sectores As estatísticas da produtividade dos furos inventariados na área do sistema aquífero são expressas no Quadro O31.3. Caudal de exploração (L/s) Caudal específico (L/s/m) Nível hidroestático (m) n Média Desvio padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo 31 5,1 7,3 0 1,1 2,7 4, ,26 1,42 0,01 0,11 0,78 1,93 3, ,5 16, , ,5-6,2 O31.3 Principais estatísticas da produtividade Da totalidade dos dados, podem estabelecer-se as seguintes relações entre variáveis: Caudal (L/s) = 0,07 Prof.(m) 4,4 com r=0,60 q (L/s/m) = 0,12 caudal(l/s) + 0,06 com r=0,88 Os furos do sector sul, localizados na faixa aflorante do Cretácico inferior, constituem um grupo mais homogéneo que os localizados mais a norte: no sul são destinados Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 404

7 predominantemente a pequenos abastecimentos; no norte e centro da bacia, alguns destinamse a abastecimento público e industrial. No sector norte e centro, os furos pouco ou nada produtivos ficaram-se pelos Arenitos e Argilas de Taveiro; os mais produtivos captam abaixo desta formação o que exigiu, nalguns casos, profundidades da ordem das três centenas de metros. O coeficiente de variação dos valores dos parâmetros reportados é elevado. No sector sul, os furos são de dimensionamento característico para pequenos abastecimentos. Por isso, os valores apresentados (Quadro O31.4) não devem ser encarados como o limite superior das potencialidades das unidades aquíferas atravessadas. Os furos são tipicamente de uma centena a centena e meia de metros de profundidade com caudais da ordem de 2 a 3 L/s. Caudal específico (L/s/m) Nível hidroestático (m) Caudal específico (L/s/m) Nível hidroestático (m) n Média Desvio padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo SECTOR NORTE E CENTRO 10 1,4 1,5 0,01 0,11 0,84 2,39 3, ,3 21, , ,5-6,2 Único valor: 0,2 SECTOR SUL , Quadro O31.4 Principais estatísticas da produtividade, dividida pelos sectores norte e sul Dos valores da produtividade extraem-se algumas conclusões gerais: Os Arenitos e Argilas de Taveiro constituem um série espessa de sedimentos de baixa a muito baixa permeabilidade. A produtividades das captações que intersectam esta formação é sempre muito baixa (como regra, o caudal é inferior a 1 ou 2 L/s) com casos de alguma probabilidade de insucesso total. As formações subjacentes aos Arenitos e Argilas de Taveiro possuem características aquíferas semelhantes às que lhe são atribuídas noutras áreas (sistemas aquíferos Figueira da Foz-Gesteira e Tentúgal) mesmo quando situadas a algumas centenas de metros de profundidade. Inventariaram-se 6 furos com caudal igual ou superior a 20 L/s e, em três casos, com caudal específico maior que 3 L/s/m. Acrescenta-se que, num caso, onde há informação disponível, se concluiu que os Arenitos Finos de Lousões são uma unidade hidrogeológica com muito interesse hidrogeológico. A captação em toda a série cretácica subjacente aos Arenitos e Argilas de Taveiro, pode dar caudais, por captação, da ordem de 20 L/s. A profundidade destas captações dependerá das condições estruturais locais: nalguns casos serão necessários furos de 300 a 400 m de profundidade. Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 405

8 Nas áreas onde afloram os arenitos do Cretácico inferior, é possível satisfazer pequenos abastecimentos (até 5 L/s) com furos de uma centena a centena e meia de metros de profundidade. Não se dispõem de elementos de ensaios de bombagem que permitam o cálculo de parâmetros hidráulicos. A transmissividade (T) pode ser estimada através da expressão: T (m 2 /dia) = 100 q (L/s/m) de que resultam os valores apresentados no Quadro O31.5 Transmissividade (m 2 /dia) n Média Desvio padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo , Quadro O31.5 Principais estatísticas para a transmissividade Análise Espaço-temporal da Piezometria O escoamento orienta-se predominantemente para norte, até à planície aluvionar do rio Mondego, que se admite ser a principal estrutura drenante (alguns dados da piezometria confirmam esta tendência). A restante rede hidrográfica, com predomínio do rio Arunca, constitui igualmente zona de descarga. Não existem elementos que permitam efectuar, de forma mais aprofundada, uma análise espaço-temporal da piezometria. Balanço Hídrico A recarga do sistema aquífero faz-se através das precipitações que caem directamente sobre a superfície dos afloramentos permeáveis do sector sul. Estima-se que a recarga directa pela precipitação seja da ordem de 150 mm/ano, sobre uma área de afloramento de, aproximadamente, 21 km 2, isto é, o equivalente a cerca de 3 hm 3 /ano. Este valor parece muito baixo em face das características do sistema aquífero descritas. Eventual complemento da recarga directa, pela precipitação, pode ser procurado na zona aluvionar do rio de Mouros que atravessa os afloramentos e na drenância. Os dados são escassos e imprecisos para permitir uma conclusão definitiva mas parece que os horizontes mais permeáveis dos Arenitos e Argilas de Taveiro têm nível piezométrico mais elevado que as camadas das unidades do Cretácico inferior. Sendo assim, o aquífero estaria a receber recarga por drenância vertical, que não é possível quantificar. Os rios que atravessam o sistema aquífero, em direcção ao Mondego, drenam as camadas mais superficiais do tecto do sistema (Arenitos e Argilas de Taveiro) e os retalhos dos depósitos da cobertura terciária. No entanto, aqueles com aluvionamento mais significativo, ao atravessarem as camadas aquíferas do Cretácico inferior, como o rio de Mouros, devem desempenhar um papel importante na recarga do sistema aquífero através de recarga indirecta e diferida. Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 406

9 Em termos médios, e na falta de quantificação de recargas indirectas, assume-se que as saídas do sistema têm o mesmo valor que as entradas, isto é cerca de 3 hm 3 /ano. Não se conhecem saídas naturais do sistema sob a forma de nascentes caudalosas. Qualidade Considerações Gerais No que respeita à qualidade físico-química da água, só se inventariaram cinco análises. Dado o número reduzido, optou-se por apresentar a distribuição da mineralização (Quadro O31.6). Profundidade (m) Data Mar-94 Sep-82 Oct-82 Jun-89 Oct-62 Condutividade (µs/cm) ph 8 7,5 7,2 6,5 7,0 Bicarbonato (mg/l) 217,2 201,3 237,8 73,8 390,4 Cloreto (mg/l) 145, ,8 28,4 Sulfato (mg/l) 57,6 228,8 184,8 3,3 7,8 Nitrato (mg/l) 1, ,4 0,3 Sódio (mg/l) 108,6 747, Potássio (mg/l) 6, Cálcio (mg/l) ,6 181,6 128,4 Magnésio (mg/l) 16, ,3 106,3 0,5 Ferro (mg/l) 0, ,3 0,2 Quadro O31.6 Análises obtidas em cinco captações do sistema aquífero A representação gráfica da fácies das águas está representada na Fig. O31.3. Figura O Diagrama de Piper para as águas do sistema aquífero Condeixa-Alfarelos Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 407

10 No que respeita à mineralização total, individualizam-se dois grupos: o das águas com condutividade eléctrica superior ou igual a 5900 µs/cm e as outras com condutividade eléctrica inferior a 900 µs/cm. O primeiro agrupamento diz respeito a dois furos, executados nas proximidades de Alfarelos, e a excessiva mineralização estará certamente associada à dissolução de material evaporítico e aos fenómenos de diapirismo. As duas outras águas são de furos que intersectam o Cretácico inferior nos afloramentos da zona sul. Uma, do furo mais curto, é bicarbonatada cálcica e a outra é cloretada calco-sódica. Em resumo, se é possível fazer extrapolações com dados tão reduzidos, neste sector, a qualidade da água, quer para consumo humano, quer para regadio, apresenta algumas condicionantes que interessa ter em conta consoante o destino a dar-lhe. Das outras águas com condutividade eléctrica inferior a 900 µs/cm, a mais mineralizada diz respeito a um furo localizado na zona centro da bacia e que capta abaixo da série argilosa do Cretácico superior, aqui muito espesso. Trata-se de água de fácies cloretada sódica. Qualidade para Consumo Humano No que respeita à qualidade para consumo humano, não considerando as águas mais mineralizadas acima referidas, são ultrapassados os VMR da condutividade eléctrica, do cloreto, do sulfato, do sódio, do cálcio, do magnésio e do ferro. Os VMA são ultrapassados para o sódio, o magnésio e o ferro. Quanto à qualidade para produção de água para consumo humano, e para a categoria A1, verifica-se que a condutividade, o cloreto, o sulfato e o ferro ultrapassam os respectivos VMR. Quanto aos VMAs, nenhum é ultrapassado. Uso Agrícola As águas com elevada mineralização, devido à dissolução de evaporitos, são imprórias para o regadio (classes C 4 S 4 e C 4 S 3 ). Quanto às restantes distribuem-se pelas classes C 3 S 1 (1) e C 2 S 1 (2) pelo que representam perigos de salinização médio a alto e de alcalinização baixo. Numa das águas, o cloreto ultrapassa o VMR. Bibliografia Cabral, J. e Ribeiro, A. (1988) - Carta Neotectónica de Portugal Continental. Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. Oliveira, J. T.; Pereira, E.; Ramalho, M.; Antunes, M. T.; Monteiro, J. H. (1992) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1: Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. Peixinho de Cristo, F. (1998) - Águas Subterrâneas no Baixo Mondego. Projecto Praxis XXI 2/2.1/CTA - 156/94. Rocha, R.; Manuppella, G.; Mouterde, R.; Zbyszewski, G. (1981) - Carta Geológica de Portugal na Escala de 1/ e Notícia Explicativa da Folha 19-C FIGUEIRA DA FOZ. Lisboa. 126 pág. Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 408

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