SISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10)

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2 SISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10) Figura M10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. João da Venda-Quelfes Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 531

3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia Hidrográfica: Ribeiras do Sotavento Distrito: Faro Concelhos: Faro, Loulé, Olhão e Tavira Enquadramento Cartográfico Folhas 606, 607, 608, 611 e 612 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folhas 53-A e 53-B do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folhas 53-A e 53-B da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM SÃO BRÁS DE ALPORTEL LOULÉ A 53B TAVIRA FARO 611 OLHÃO 612 Figura M10.2 Enquadramento geográfico do sistema aquífero Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia S. João da Venda-Quelfes As formações aquíferas principais deste sistema incluem uma unidade essencialmente detrítica, na base, a que se segue um espessa sequência, essencialmente carbonatada, constituída por margas e calcários margosos, ambas de idade cretácica. As argilas, arenitos e conglomerados de fácies Wealdiana, do Barremiano, são constituídos por conglomerados siliciosos, grés finos e grosseiros e argilas violáceas, verdes ou vermelhas, numa espessura que totaliza 75 metros (Rey, 1982, 1983; Manuppella, 1987). Tectónica As formações do sistema aquífero de S. João da Venda Quelfes situam-se a sul de uma linha de estruturas compressivas ao longo dos acidentes de Guilhim, Serra de Monte Figo e Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 532

4 Boavista-Moncarapacho (Terrinha, 1998), cuja orientação varia desde WNW-ESE, a oeste, até ENE-WSW, a leste. Assim, a sul destes acidentes definem-se flancos monoclinais simples (nas regiões ocidental e oriental dos sistema aquífero) ou flanco de sinclinal, como na região central, a sul da Serra de Monte Figo. À passagem de acidentes transversais, como a falha da ribeira de Carcavai ou a falha de Faro, a orientação das camadas inflecte na direcção desses acidentes. As direcções de fracturação mais evidentes são NE-SW e NW-SE. Estão também cartografados pequenos troços de falhas com direcções submeridianas (Manuppella et al., 1987, 1992), embora a falha de Faro (NNE-SSW) atravesse todo o sistema aquífero. Hidrogeologia Características Gerais O sistema aquífero de São João da Venda-Quelfes ocupa uma área importante de 113 km 2, desde Quarteira a ocidente e Luz a oriente. Contacta com vários sistemas aquíferos: a Oeste, partilha a sua fronteira com o Sistema de Quarteira; a Sul, o limite faz-se com os Sistemas da Campina de Faro e de Chão de Cevada-Quinta de João de Ourém; a leste, é adjacente ao Sistema de Luz-Tavira. O sistema é constituído por duas subunidades, uma associada aos arenitos de fácies Wealdeana e outra associada à sequência margo-calcária que se lhe segue. Não inclui, portanto, nem os calcários cristalinos culminantes do Cretácico, na região de Faro, que dão origem a um sistema individualizado (Chão de Cevada-Quinta de João de Ourém) nem os calcários da base do Cretácico, que se associam aos calcários do Jurássico superior. Embora as duas subunidades provavelmente tenham um funcionamento independente, e possam ter características hidroquímicas distintas, as diferenças em termos de produtividade, embora estatisticamente significativas, não são muito marcadas. Por isso, e por serem adjacentes, foram agrupadas num sistema único. A alternância de camadas com permeabilidades distintas, nomeadamente na série margo-calcária, confere ao sistema um carácter multicamada. A recarga é feita por infiltração directa das precipitações. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade Para a caracterização da produtividade efectuou-se uma separação dos caudais, medidos durante as campanhas de inventariação da DRAOT Algarve, de acordo com os grupos de litologias correspondentes às manchas da cartografia geológica designadas por C 1 e C 2. O primeiro corresponde, fundamentalmente, aos arenitos e argilas e o segundo à sequência margo-calcária. Tanto o teste t de Student como os testes não paramétricos de Smirnov e Cramér-von Mises permitem rejeitar a hipótese de igualdade de médias das duas amostras. As estatísticas principais dos dois grupos, em L/s, estão expressas no quadro M10.1. Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 533

5 Aquífero Média Desvio padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo C 1 6,8 3,9 1, C 2 5,9 4,1 0,6 3 5, Quadro M Principais estatísticas dos caudais Devido à ausência de dados de ensaios de bombagem não se pode caracterizar este sistema em termos de parâmetros hidráulicos. Análise Espaço-temporal da Piezometria Na análise da superfície piezométrica há que considerar três sectores: sector ocidental, para oeste de Medronhal: não há dados disponíveis que permitam caracterizar a superfície piezométrica nem os sentidos de fluxo; sector central: os dados disponíveis permitem comprovar a independência entre este sistema e os sistemas adjacentes, dadas as grandes diferenças de nível que os separam. Por exemplo, em Setembro de 1995, dois piezómetros neste sector apresentavam níveis superiores a 16 m enquanto o sistema de Chão de Cevada-Quinta João de Ourém apresentava níveis abaixo de -20 m; sector oriental: apresenta escoamento para sul e sueste. Perto do limite oriental observam- -se os níveis mais baixos do sistema. Para a análise da evolução temporal dos níveis dispõe-se de 5 piezómetros (607/450, 607/493, 607/483, 607/484, 607/485). O piezómetro 607/450 (Fig. M10.3), implantado nas formações margo-calcárias cretácicas, mostra uma oscilação máxima de 31 m, no período de 1978 a 1994 e oscilações interanuais geralmente superiores a 8 m. Estas características dão uma indicação da escassa capacidade de armazenamento das formações aquíferas. Quanto os piezómetros implantados nas formações cretácicas detríticas, mostram oscilações máximas situadas entre 12,5 e 21 m, no período de 1985 a 1997, e oscilações interanuais entre 2 e 10 m. Ao contrário da maioria dos sistemas do Algarve, que apresentam uma descida acentuada de níveis a partir de 1990 até 1996, neste sistema aquela tendência é inexistente ou pouco acentuada. Tal comportamento poderá ser explicado por o sistema não ser sujeito a uma exploração muito intensa. Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 534

6 607/ Nível Piezométrico (m) Sep-78 Sep-79 Sep-80 Sep-81 Sep-82 Sep-83 Sep-84 Sep-85 Sep-86 Sep-87 Sep-88 Sep-89 Sep-90 Sep-91 Sep-92 Sep-93 Sep-94 Figura M Evolução do nível piezométrico no piezómetro 607/ /483 Nível Piezométrico (m) Oct-85 Apr-86 Oct-86 Apr-87 Oct-87 Apr-88 Oct-88 Apr-89 Oct-89 Apr-90 Oct-90 Apr-91 Oct-91 Apr-92 Oct-92 Apr-93 Oct-93 Apr-94 Oct-94 Apr-95 Oct-95 Figura M Evolução do nível piezométrico no piezómetro 607/ / Nível Piezométrico (m) Oct-85 Oct-86 Oct-87 Oct-88 Oct-89 Oct-90 Oct-91 Oct-92 Oct-93 Oct-94 Oct-95 Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Figura M Evolução do nível piezométrico no piezómetro 607/484 Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 535

7 Nível Piezométrico (m) /485 May-88 Nov-88 May-89 Nov-89 May-90 Nov-90 May-91 Nov-91 May-92 Nov-92 May-93 Nov-93 May-94 Nov-94 May-95 Nov-95 May-96 Nov-96 May-97 Nov-97 May-98 Nov-98 May-99 Nov-99 Figura M Evolução do nível piezométrico no piezómetro 607/ /493 Nível Piezométrico (m) Oct-85 Oct-86 Oct-87 Oct-88 Oct-89 Oct-90 Oct-91 Oct-92 Oct-93 Oct-94 Oct-95 Oct-96 Oct-97 Oct-98 Oct-99 Figura M Evolução do nível piezométrico no piezómetro 607/493 Balanço Hídrico A taxa de recarga no tipo de materiais geológicos que compõem a maior parte do sistema é substancialmente inferior à que caracteriza os terrenos cársicos. Provavelmente situar-se-à perto de 15%. Considerando este valor e tendo em conta a área do sistema 113 km 2, e uma precipitação média de 550 mm, obtêm-se cerca de 9 hm 3 /ano. Como se verá a seguir, este valor parece exceder as extracções, pelo que o sistema se poderá considerar subexplorado. As extracções para abastecimento público são reduzidas não atingindo 0,5 hm 3 /ano (Inventário Nacional de Saneamento Básico de 1994). As extracções para rega, com base nos inventários da DRAOT Algarve, estimam-se em cerca de 3 hm 3 /ano. Esta estimativa foi obtida extrapolando para todas as captações inventariadas os consumos conhecidos apenas para um número limitado delas. No entanto, é possível que o valor real seja superior. Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 536

8 Qualidade Considerações Gerais As águas deste sistema apresentam uma qualidade fraca, quer para abastecimento, quer para regadio. De facto, os VMR estabelecidos para água para consumo humano, são ultrapassados em todas as análises de cloretos, sódio, dureza e condutividade e na maioria das análises de sulfatos e magnésio. Cerca de 35% das análises de cloretos ultrapassam 200 mg/l. Por outro lado, verifica-se elevada frequência de violações dos VMA referentes ao magnésio, sódio, dureza e nitratos. Quanto à qualidade para rega, os VMR relativos aos cloretos e condutividade são ultrapassados na maioria das análises. As fácies presentes variam desde bicarbonatadas cálcicas a cloretadas sódicas, passando por fácies intermédias (ver Figura M10.8). Figura M Diagrama de Piper relativo às águas do sistema de São João da Venda- Quelfes As estatísticas principais apresentam-se no Quadro M10.2. Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 537

9 Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo ph 146 7,8 0,4 7,0 7,5 7,7 8,0 9,2 Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) Sulfato (mg/l) Nitrato (mg/l) Dureza Total (mg/l) Cálcio (mg/l) Magnésio (mg/l) , Sódio (mg/l) Potássio (mg/l) 143 4,4 3,7 0,6 1,8 3,4 5,1 20,0 Quadro M Estatísticas principais dos parâmetros físico-químicos do sistema de S. João da Venda-Quelfes Qualidade para Consumo Humano Para caracterizar este aspecto da qualidade química das águas deste sistema foram utilizadas análises anteriores a 1995 para a maior parte dos parâmetros, não se tendo usado mais do que uma análise por ponto de água. As análises mais recentes de sódio e potássio datam de 1992 e de cálcio e magnésio de No caso do ferro, nitritos, azoto amoniacal, fosfatos, oxidabilidade e manganês foram usadas análises recentes incluindo mais do que uma análise por captação. A apreciação da qualidade face aos valores normativos consta do quadro seguinte. Anexo VI Anexo I -Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 538

10 Nitritos 4 Azoto amoniacal Oxidabilidade Ferro Manganês Fosfatos Quadro M10.3 Apreciação da qualidade da água face aos valores normativos Uso Agrícola As águas analisadas pertencem, maioritariamente, à classe C 3 S 1 (72%), que representa águas com baixo risco de alcalinização, mas com risco de salinização alto, e à classe C 4 S 2 (12%) que representa águas com risco médio de alcalinização e risco de salinização muito alto (ver Figura M10.9). As restantes águas, distribuem-se pelas classes C 2 S 1 (3%), C 4 S 1 (10%) e C 4 S 4 (3%). Quanto aos parâmetros fisico-químicos, a condutividade ultrapassa o VMR em 72% das análises, o cloreto em 95%, o nitrato em 18% e o índice SAR em 3%. Figura M Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 539

11 Bibliografia Costa, F. E., Brites, J. A., Pedrosa, M. Y., Silva, A. V. (1985) - Carta Hidrogeológica da Orla Algarvia, esc. 1: Notícia Explicativa. Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa. Manuppella, G., Ramalho, M., Antunes, A. T., Pais, J. (1987) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1:50 000, Notícia Explicativa da Folha 53-A, FARO. Serviços Geológicos de Portugal, 52 pág. Manupella, G., Ramalho, M., Antunes, A. T., Pais, J. (1987) - Carta Geológica de Portugal na escala 1:50 000, Notícia Explicativa da Folha 53-B, TAVIRA. Serviços Geológicos de Portugal, 36 pág. Manuppella, G. (coord.) (1992) - Carta Geológica da Região do Algarve, escala 1/ Nota explicativa, Serviços Geológicos de Portugal, 15 pág. Rey, J. (1982) - Le Crétacé dans la Region de Faro (Algarve, Portugal). Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa, t. 68 (2), pp Rey, J. (1983) - Le Crétacé de l'algarve: éssai de synthèse. Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal, Lisboa, 69 (1), pp Terrinha, P. (1998) - Structural Geology and Tectonic Evolution of the Algarve Basin, South Portugal. Thesis submitted for the Degree of Doctor of Philosophy at the University of London, 430 pág. Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 540

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