SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6)

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2 SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) Figura A6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 92

3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia Hidrográfica: Sado Distritos: Beja e Évora Concelhos: Alvito e Viana do Alentejo Enquadramento Cartográfico Folhas 479 e 488 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folha 40-C do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folha 40-C da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM Évora Évora Viana do Alentejo C Alvito Portel Cuba Vidigueira Figura A6.2 Enquadramento geográfico do sistema aquífero Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia A formação que constitui o suporte essencial do sistema denomina-se Mármores Impuros de Alvito-Viana do Alentejo. Nela estão representados calcários, dolomitos e rochas calcossilicatadas, muito fracturados e carsificados, cobertos nalguns locais por depósitos de terra rossa. Segundo Carvalhosa (1972), a idade é Câmbrico inferior. Esta formação segue-se à Série Negra de Água de Peixes, do Proterozóico superior, constituída por xistos e quartzitos negros, com intercalações de metavulcanitos ácidos e básicos. Devido à complexidade estrutural da região, os afloramentos desta formação aparecem intercalados com os calcários de Viana do Alentejo-Alvito e fora dos limites do sistema, para leste. Dentro dos limites do sistema, ocorrem também gnaisses félsicos de Alvito-Vila Nova da Baronia-Viana do Alentejo, que afloram no seio dos mármores. Fonseca (1995) considera que Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 93

4 esta unidade de gnaisses representa intrusões sin-cinemáticas de 1ª fase de deformação e que sofreram um processo forte de blastomilonização para norte, a NNE. Numa sondagem de pesquisa de minério foram encontrados calcários cristalinos a cerca de 155 m de profundidade. Na mesma sondagem verifica-se uma certa alternância entre os calcários e os gnaisses félsicos (Candeias, 1997). Tectónica Este sistema insere-se no sector de Montemor-Ficalho, da Zona de Ossa Morena. Segundo Fonseca (1995), durante a orogenia hercínica, as formações rochosas desta área foram afectadas por três fases de deformação: a primeira apresenta sentido de movimento para NNE- NE; a segunda para W-SW e a terceira fase fez-se sentir com um redobramento das estruturas de orientação geral NW-SE, com sentido de movimento para SW. A estas fases de deformação seguem-se desligamentos com orientação NE-SW, bem desenvolvidos no bordo leste da estrutura de Viana do Alentejo-Alvito (Candeias, 1997). Hidrogeologia Características Gerais Trata-se de um sistema aquífero com características mistas de aquífero cársico e fissurado. Da complexidade estrutural que caracteriza a região decorre a complexidade do próprio sistema aquífero, devido à presença de intercalações de rochas menos permeáveis no seio dos calcários. O sistema apresenta-se livre nalgumas zonas, mas noutros locais encontra-se confinado, devido à presença de espessa camada de terra rossa que o cobre. Existe uma rede de condutas e fracturas, importantes e complexas, que permitem a conexão hidráulica com formações menos permeáveis. A área total do sistema aquífero é de 18,4 km 2. A recarga faz-se por infiltração directa onde as formações carbonatadas afloram e, preferencialmente, onde não estão cobertas por depósitos de terra rossa. É natural que ocorra alguma recarga a partir das outras formações menos permeáveis, essencialmente através do sistema de fracturas que apresentam e que estejam em conexão hidráulica com o sistema carbonatado. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade Candeias (1997) realizou três ensaios de caudal, com caudais a variarem entre 15,6 e 30,3 L/s, nos quais obteve transmissividades situadas entre 2400 m 2 /dia e 3960 m 2 /dia. Também foi possível determinar o coeficiente de armazenamento das fracturas, entre 10-2 e 10-1 e nos blocos de rocha calcária, na ordem dos 10-4 a Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 94

5 Análise Espaço-temporal da Piezometria Os pouco dados disponíveis não permitem traçar uma superfície piezométrica não só devido à complexidade do sistema aquífero, mas também por serem medições efectuadas com um grande intervalo de tempo. Assim, nos pontos onde foram efectuadas medições entre Abril de 1993 e Abril de 1999 (no âmbito de um trabalho de mestrado efectuado por Candeias, 1997 e do projecto ERHSA), verifica-se que no primeiro ano, os níveis estavam bastante abaixo dos actuais, apresentado-se alguns pontos de água secos. Os níveis mais elevados foram registados em Abril de 1996, verificando-se oscilações que nalguns pontos são da ordem dos 50 m. A amplitude destas oscilações caracteriza um sistema com escasso poder regulador. Noutros pontos de água, os níveis medidos ao longo daquele período de tempo, mantiveramse sempre constantes. Balanço Hídrico Candeias (1997) calculou a precipitação caída na área da formação carbonatada, por diferentes métodos, e obteve um valor de 650 mm/ano. Se se considerar apenas a área de afloramento da formação carbonatada, 17,5 km 2, e uma taxa de infiltração eficaz de 15%, então a recarga obtida, para a formação carbonatada é de 1,7 hm 3 /ano. Relativamente às extracções, apenas estão contabilizadas as que ocorrem nas captações destinadas ao abastecimento público, quer as provenientes do concelho de Viana do Alentejo, quer as do concelho de Alvito. No total, são extraídos 5, m 3 /ano. São conhecidas nascentes no contacto com as formações menos permeáveis, mas não se conhece o caudal debitado. Fazendo o balanço com base nestes valores, obtém-se um superavit superior a 1 hm 3 /ano, mas deve-se ter em atenção que não estão contabilizadas as saídas que ocorrem para rega e abastecimento particular. De qualquer forma, o sistema deve ser excedentário. Qualidade Considerações Gerais Dispõem-se de um conjunto de análises realizadas no âmbito da tese de mestrado de Candeias (1997), que corresponde a um período entre Abril de 1993 e Fevereiro de 1996 e ainda de uma campanha realizada em Abril de 1999, no âmbito do projecto ERHSA. A fácies dominante é bicarbonatada cálcica, havendo também algumas águas com fácies bicarbonatada magnesiana. Existem duas águas que apresentam uma fácies cloretada cálcica e magnesiana, como se pode observar na figura A6.3. Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 95

6 Figura A6.2 - Diagrama de Piper relativo às águas do sistema de Viana do Alentejo- Alvito Na tabela seguinte apresentam-se as principais estatísticas relativas às águas deste sistema (Quadro A6.1). Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo ph 70 7,1 0,3 6 6,9 7,1 7,2 7,8 Bicarbonato Cloreto , ,2 155 Ferro 16 0,2 0,7 0,01 0,02 0,03 0,06 2,8 Potássio 70 1,8 1,1 0,5 1 1,7 2 6,9 Nitrito 6 8,6 21, ,6 Nitrato 70 30,8 46,9 0 10,2 18,4 27,3 303 Alcalinidade Sulfato ,6 0,4 20,1 28,4 41,8 126,3 Dureza Total Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 96

7 Sódio 70 25,3 11,1 7,9 16,6 23,8 33,5 54,4 Cálcio 70 99,2 28,3 23,2 84,1 104, ,8 Magnésio Alumínio Manganês 70 32,4 13,0 0,5 25,5 31,2 37,1 93,3 12 0,02 0,01 0,008 0,01 0,02 0,03 0, ,096 0,3 0,0006 0,008 0,02 0,03 1,2 Cobre 15 0,007 0,01 0,0007 0,002 0,004 0,005 0,05 Quadro A6.1 - Principais estatísticas das águas do sistema Foram ainda realizadas quatro análises ao zinco, arsénio e chumbo, pelo que não se apresentam as estatísticas, mas apenas os valores mínimo e máximo. Assim, para o zinco, as concentrações oscilam entre 0,008 e 0,3 mg/l; arsénio, entre 0,0009 e 0,009 mg/l e para o chumbo, entre 0,00095 e 0,006 mg/l. Qualidade para Consumo Humano No quadro A6.2 apresentam-se os valores em percentagem, que excedem, ou não, os valores limites (VMR e VMA) definidos pelos Anexos I e VI do Decreto-Lei N.º 236/98, de 1 de Agosto. Da análise do quadro A6.2, verifica-se que alguns parâmetros excedem o VMA, nomeadamente a dureza total, os nitratos, o magnésio, os nitritos, o ferro e o manganês. Quanto às violações do VMR, apenas o ph, o potássio, o alumínio e o cobre, não excedem aquele limite. Os restantes parâmetros, ultrapassam os respectivos VMR, em maior ou menor percentagem. Anexo VI Anexo I Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA ph Condutividade Cloretos Dureza total 100 Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Nitritos 17 Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 97

8 Cobre Alumínio Ferro Manganês Quadro A6.2 Apreciação da qualidade face aos valores normativos Uso Agrícola As águas deste sistema distribuem-se por três classes: C 1 S 1 (1,4%), C 2 S 1 (46,4%) e C 3 S 1 (52,2%), pelo que representam um perigo de alcalinização do solo baixo e um perigo de salinização do solo, baixo a elevado. Figura A6.4 - Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola Bibliografia Candeias, I. R. R. (1997) - Estudo Quantitativo e Qualitativo dos Recursos Hídricos Subterrâneos da Área de Viana do Alentejo Alvito (Alentejo). Dissertação de mestrado, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. 242 pág. Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 98

9 Candeias, I. R. R., Silva, M. L. (1998) - Avaliação Dos Recursos Hídricos Subterrâneos e Caracterização Hidráulica Da Formação Carbonatada De Viana Do Alentejo Alvito. 4º Congresso da Água. Lisboa. Carvalhosa, A. B. & Zbyszewski, G. (1972) - Carta Geológica de Portugal Continental na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 40-C VIANA DO ALENTEJO. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 24 pág. Fonseca, P. E. (1995) - Estudo da Sutura Varisca no SW Ibérico nas Regiões de Serpa Beja Torrão e Alvito Viana do Alentejo. Dissertação de doutoramento, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. 325 pág. Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 99

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