BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA
|
|
- Mirela Neves Almada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BETUMINOSOS NO CONCELHO DE VIANA DO ALENTEJO 3.1 MEMÓRIA DESCRITIVA INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo pretende, com este projecto, proceder à construção/reparação/reforço do pavimento de alguns arruamentos, em zona urbana, no Concelho de Viana do Alentejo SITUAÇÃO EXISTENTE O pavimento existente nos arruamentos em causa encontra-se na generalidade muito degradado, necessitando de permanentes intervenções de conservação de modo a manter uma sofrível qualidade de circulação. São frequentes peladas e covas, encontrando-se o pavimento muito remendado e ondulado transversal e longitudinalmente com abatimentos transversais que justificam intervenção profunda. De referir ainda que, no Beco João Chagas, num troço na Rua do Progresso, em Viana do Alentejo, e num troço da Rua do Açougue, junto ao novo loteamento, em Alcáçovas, o pavimento encontra-se em terra batida, sem qualquer camada de revestimento SITUAÇÃO PROPOSTA 1/5
2 Atendendo à grave situação em que se encontram os pavimentos de alguns arruamentos, em zona urbana, no concelho de Viana do Alentejo, já descrita no parágrafo anterior, neste projecto propõe-se, que para a resolução desta questão sejam implementados três tipos de intervenções: Construção do Pavimento: Nos arruamentos em que o pavimento se encontra em terra batida, onde não foi aplicada, ainda, qualquer camada de revestimento, propõe-se a implantação de um novo pavimento. Assim, neste projecto, propõe-se que a edificação deste novo pavimento seja realizada da seguinte forma: - Abertura de caixa, numa espessura de 35cm, para implantação das camadas de subbase e regularização do pavimento. - Assentamento da camada de sub-base, em Tout-Venant, na espessura de 30cm, executada em duas camadas de 15cm cada, devidamente regadas e compactadas através de equipamento mecânico; - Aplicação de rega de impregnação em emulsão catiónica lenta E.C.L. - 1, aplicada à taxa de 1.5kg/m 2 com uma antecedência de 48horas; - Assentamento da camada de regularização e ligação, em mistura betuminosa aberta 0/20mm (binder), na espessura de 5cm; - Aplicação de rega de colagem em emulsão catiónica rápida E.C.L.-1, aplicada à taxa de 0.5kg/m 2 ; - Assentamento de camada de desgaste em mistura betuminosa fechada 0/14mm, na espessura de 5cm. Reforço do Pavimento: O reforço do pavimento será executado nos arruamentos em que o pavimento betuminoso se encontra num estado de degradação recuperável. 2/5
3 O reforço do pavimento será realizado através do assentamento, sobre o pavimento existente, de uma nova camada de desgaste, em mistura betuminosa fechada 0/14mm, com 5cm de espessura e respectiva rega de colagem em emulsão catiónica rápida E.C.L.-1, à taxa de 0,5kg/m 2. Fresagem e Reforço do Pavimento: A fresagem e reforço do pavimento serão executados nos arruamentos em que o pavimento betuminoso se encontra num estado de degradação irrecuperável. A fresagem e reforço do pavimento têm por objectivo a substituição da camada de desgaste existente por uma nova camada, de forma a transformar um pavimento degradado numa estrutura homogénea e adaptada ao tráfego que deverá suportar. A primeira etapa deste procedimento consiste na fresagem, ou seja, a desagregação da camada de desgaste do pavimento existente, numa determinada profundidade (neste projecto considerou-se uma espessura de 5cm), através equipamento adequado para este fim. O material que resulta deste processo é depois transportado para aterro, ou para uma central de betonagem, onde poderá ser reutilizado novamente na produção de novas massas betuminosas. A segunda etapa é análoga ao processo de reforço do pavimento, ou seja, procede-se a uma rega de colagem em emulsão catiónica rápida E.C.L.-1, à taxa de 0,5kg/m 2, de seguida espalha-se a nova camada de desgaste, em mistura betuminosa fechada 0/14mm, na espessura de 5cm, compacta-se e deixa-se curar adequadamente. Este processo permite manter quase inalterável a rasante inicial da estrada, o que resolver, em parte, alguns constrangimentos relacionados com o nivelamento de caixas de esgotos, águas, EDP, PT, sumidouros, grelhas e tubagens que fazem a descarga de águas pluviais, provenientes de edifícios e logradouros, na superfície dos arruamentos. Nivelamento de caixas de esgotos, águas, EDP, PT: 3/5
4 Nas situações onde se irá proceder ao reforço do pavimento, através da disposição de uma nova camada de desgaste, a espessura do pavimento vai aumentar, pelo que terá de se proceder ao nivelamento das caixas de esgotos, águas, EDP, PT para as novas cotas, resultantes da implantação da nova camada de pavimento. Neste processo há que incluir, obviamente, o arranque dos aros, acrescente da caixa, execução de nova base de betão, fixação dos aros, remates e todos os trabalhos LEGISLAÇÃO OBSERVADA Para a elaboração deste projecto deverá respeitar-se o actual enquadramento legal e documentos normativos, nomeadamente: - Informações sobre as Redes Existentes na Área de Intervenção; - Normas de Projecto da E.P.(Estradas de Portugal); - Normas Portuguesas ou, na sua ausência, Normas Europeias CONDIÇÕES TÉCNICAS EXECUÇÃO DE CAIXA PARA IMPLANTAÇÃO DE PAVIMENTO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Terraplanagem geral em terreno de qualquer natureza, para implantação de cotas de trabalho, para execução de caixa de pavimento, incluindo escavação do terreno com meios mecânicos, até uma profundidade de 35cm, regularização e compactação da superfície, transporte da maquinaria, carregamento em camião, transporte dos produtos provenientes da escavação para vazadouro autorizado, considerando o tempo de espera para carga na obra, ida, descarga, volta e taxa de vazadouro (de acordo com a legislação vigente em matéria meio ambiental e de armazenamento e transporte de produtos de construção) e todos os trabalhos. REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL Execução: LNEC E 242. Execução de terraplenagens de estradas. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO Superfície medida em projecção horizontal, segundo documentação gráfica de Projecto. PROCESSO DE EXECUÇÃO 4/5
5 CONDIÇÕES PRÉVIAS - Estudo da possível existência de servidões, elementos enterrados, redes de serviço ou qualquer tipo de instalações que possam ser afectadas pelas obras a iniciar. FASES DE EXECUÇÃO - Marcação prévia; - Escavação do terreno com meios mecânicos, até uma profundidade de 35cm; - Carga, transporte e descarga dos produtos sobrantes a vazadouro autorizado, considerando o tempo de espera para carga na obra, ida, descarga, volta e taxa de vazadouro (de acordo com a legislação vigente em matéria meio ambiental e de armazenamento e transporte de produtos de construção); - Protecção das terras durante o transporte através da utilização de toldos. - Regularização, formação de pendentes, rega e compactação da superfície; - Protecção face a contaminações e passagem de veículos. CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO. Terreno limpo e em condições adequadas para poder realizar a implantação definitiva da obra. COMPROVAÇÃO EM OBRA DAS MEDIÇÕES EFECTUADAS EM PROJECTO E PAGAMENTO DAS MESMAS. Medir-se-á, em projecção horizontal, a superfície realmente executada segundo especificações de Projecto, sem incluir os incrementos por excessos de escavação não autorizados. CONSTRUÇÃO DO PAVIMENTO. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. Fornecimento, transporte e aplicação de pavimento flexível para arruamento, composto por: - Camada de base em Tout-Venant, com 30cm de espessura, executado em duas camadas de 15cm cada, devidamente regadas e compactadas através de equipamento mecânico; - Rega de aderência mediante a aplicação de emulsão catiónica lenta E.C.L.-1, aplicada à taxa de 1.5kg/m 2 com uma antecedência de 48horas; - Camada de regularização e ligação em mistura betuminosa aberta 0/20mm (binder), com uma espessura de 5cm; - Rega de aderência mediante a aplicação de emulsão catiónica rápida E.C.L.-1, aplicada á taxa de 0.5kg/m 2 ; - Camada de desgaste, em mistura betuminosa fechada 0/14mm, com 5cm de espessura. REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL. - Normas de Projecto da Ex - JAE; - Normas Portuguesas ou, na sua ausência, Normas Europeias. 5/5
6 CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO. Superfície medida em projecção horizontal, segundo documentação gráfica de Projecto. CONDIÇÕES PRÉVIAS QUE DEVEM SER CUMPRIDAS ANTES DA EXECUÇÃO DAS UNIDADES DE OBRA. Verificar-se-á que se realizou um estudo das características do solo sobre o qual se vai actuar e se tenha procedido à retirada ou desvio de redes, tais como linhas eléctricas e tubagens de abastecimento e drenagem de águas. FASES DE EXECUÇÃO. Tout-Venant: (30cm espessura) - Aprovisionamento de materiais (Tout-Venant); - Transporte e descarga do material ao local de trabalho (1ª camada); - Aplicação do material de enchimento 1ª camada com 15cm de espessura uniforme; - Nivelação e formação de pendentes; - Rega da camada e compactação; - Transporte e descarga do material ao local de trabalho (2ª camada); - Aplicação do material de enchimento 2ª camada com 15cm de espessura uniforme; - Nivelação e formação de pendentes; - Rega da camada e compactação; Rega de Impregnação: - Preparação da superfície para a rega de aderência. - Aprovisionamento de materiais; - Rega de impregnação em emulsão catiónica lenta E.C.L.-1, aplicada à taxa de 1.5kg/m 2 ; Camada de Regularização: (5cm de espessura) - Preparação da superfície existente para aplicação de camada de regularização. - Transporte da mistura betuminosa. - Aplicação da camada de regularização e ligação, em mistura betuminosa aberta 0/20mm (binder). - Compactação da camada de mistura betuminosa. Rega de Colagem: - Preparação da superfície para a rega de aderência. - Aprovisionamento de materiais; - Rega de colagem em emulsão catiónica rápida E.C.L.-1, aplicada à taxa de 0.5kg/m 2 ; Camada de Desgaste: (5cm de espessura) - Preparação da superfície existente para aplicação de camada de desgaste. - Transporte da mistura betuminosa. - Aplicação da camada de desgaste, em mistura betuminosa fechada 0/14mm. - Compactação da camada de mistura betuminosa; - Cura. 6/5
7 CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO. - Terá resistência. - Limpeza; - Protecção do elemento perante o trânsito, chuvas, temperaturas baixas e elevadas; COMPROVAÇÃO EM OBRA DAS MEDIÇÕES EFECTUADAS EM PROJECTO E PAGAMENTO DAS MESMAS. Medir-se-á, em projecção horizontal, a superfície realmente executada segundo especificações de Projecto. FRESAGEM E REFORÇO DO PAVIMENTO. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. - Fresagem do pavimento existente até à profundidade de 5cm; - Remoção do material granular para vazadouro ou central de betonagem; - Rega de aderência mediante a aplicação de emulsão catiónica rápida E.C.L.-1, aplicada á taxa de 0.5kg/m 2 ; - Aplicação de camada de desgaste, em mistura betuminosa fechada 0/14mm, com 5cm de espessura. REGULAMENTAÇÃO APLICÁVEL. - Normas de Projecto da Ex - JAE; - Normas Portuguesas ou, na sua ausência, Normas Europeias. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO. Superfície medida em projecção horizontal, segundo documentação gráfica de Projecto. CONDIÇÕES PRÉVIAS QUE DEVEM SER CUMPRIDAS ANTES DA EXECUÇÃO DAS UNIDADES DE OBRA. Verificar-se-á que se realizou um estudo das características do pavimento sobre o qual se vai actuar e que a superfície se encontra limpa e em condições para a realização dos trabalhos. FASES DE EXECUÇÃO. Fresagem do pavimento: - Preparação da superfície para a fresagem; - Preparação do equipamento de fresagem; - Fresagem do pavimento até à profundidade de 5cm; Remoção do material granular: - Carga, transporte e descarga do material resultante da fresagem em vazadouro ou central de betonagem; - Limpeza cuidada da área fresada; Rega de Colagem: 7/5
8 - Preparação da superfície para a rega de aderência; - Aprovisionamento de materiais; - Rega de colagem em emulsão catiónica rápida E.C.L.-1, aplicada à taxa de 0.5kg/m 2 ; Camada de Desgaste: - Preparação da superfície existente para aplicação da mistura betuminosa; - Carga e transporte da mistura betuminosa até ao local de aplicação; - Aplicação da camada de desgaste, em mistura betuminosa fechada 0/14mm, na espessura de 5cm; - Compactação da nova camada de mistura betuminosa; - Cura adequada da mistura betuminosa. CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO. - Terá resistência. - Limpeza; - Protecção da nova camada de desgaste perante o trânsito, para que possa suceder a sua cura de forma adequada. COMPROVAÇÃO EM OBRA DAS MEDIÇÕES EFECTUADAS EM PROJECTO E PAGAMENTO DAS MESMAS. Medir-se-á, em projecção horizontal, a superfície realmente executada segundo especificações de Projecto. CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE PRODUTOS SOBRANTES A VAZADOURO. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. Carga, transporte (em camião) e descarga, dos produtos provenientes da fresagem do pavimento para centro de reciclagem, vazadouro específico, centro de armazenamento ou transferência, ou central de betonagem, a uma distância não limitada, considerando o tempo de espera para a carga em obra, ida, descarga e volta. Inclusive taxa de vazadouro. De acordo com a legislação vigente em matéria meio ambiental e de armazenamento e transporte de produtos de construção. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO. Volume medido sobre as secções teóricas das escavações, incrementadas cada uma delas pelo seu correspondente coeficiente de empolamento, de acordo com o tipo de material considerado. PROCESSO DE EXECUÇÃO. CONDIÇÕES PRÉVIAS. - Estudo da organização do tráfego, determinando zonas de trabalho e vias de circulação. 8/5
9 FASES DE EXECUÇÃO. - Carga em camião e descarga em vazadouro ou central de betonagem; - Os elementos complementares para o seu deslocamento; - Protecção do material durante o transporte. CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO. Ausência em obra de materiais granulares sobrantes. COMPROVAÇÃO EM OBRA DAS MEDIÇÕES EFECTUADAS EM PROJECTO E PAGAMENTO DAS MESMAS. Medir-se-á, em perfil empolado, o volume de material granular realmente transportado segundo especificações de Projecto. NIVELAMENTO DE TAMPAS DE CAIXAS DE ESGOTOS, ÁGUAS, PT E EDP. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. Nivelamento de elementos existentes nos arruamentos, tais como: tampas de caixas de esgotos, águas, EDP e PT de modo a coincidirem com as cotas das novas camadas do pavimento. Incluindo arranque cuidado de aros metálicos existentes, acrescento/execução de novas bases, em betão, para assentamento desses aros, remates, fixação de elementos, substituição de elementos (se necessário) e todos os trabalhos. CRITÉRIO DE MEDIÇÃO DE PROJECTO. Unidade projectada, segundo documentação gráfica de Projecto. PROCESSO DE EXECUÇÃO. CONDIÇÕES PRÉVIAS. Verificação de que a localização corresponde com a de Projecto. FASES DE EXECUÇÃO. - Arranque, cuidado, de elementos existentes no pavimento (caixas de esgotos, águas, EDP, PT); - Nivelamento/execução de novas bases, em betão, para assentamento dos elementos; - Fixação/consolidação dos elementos metálicos (aros) previamente retirados, nas suas novas posições (no caso de estes elementos se encontrem muito degradados proceder á sua substituição por novos componentes); - Remate/arranjo da envolvente das zonas intervencionadas; - Colocação dos elementos metálicos (tampas) nas suas posições finais; - Limpeza; - Protecção do elemento perante o trânsito, chuvas, temperaturas baixas e elevadas; CONDIÇÕES DE FINALIZAÇÃO. Nivelamento. Bom aspecto. 9/5
10 COMPROVAÇÃO EM OBRA DAS MEDIÇÕES EFECTUADAS EM PROJECTO E PAGAMENTO DAS MESMAS. Medir-se-á o número de unidades realmente executadas segundo especificações de Projecto. Viana do Alentejo, 30 de Março de O Gabinete de Projectos Técnico Superior ( Eng.º Domingos J. N. da Rocha) 10/5
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise
Leia maisListagem de Erros e Omissões
Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;
MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Leia maisProposta da Empresa SOCITOP, UNIPESSOAL, LDA.
Proposta da Empresa SOCITOP, UNIPESSOAL, LDA. SOCITOP, UNIPESSOAL, LDA. Estrada Nacional 228 Ap.40 3450-909 Mortágua socitop@sapo.pt Exmo.(s) Sr.(s) Município de Carregal do Sal Referência do Procedimento
Leia maisRegulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção
Regulamento de Edificabilidade do Pólo Industrial da Lagoa Cortes - Monção CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito e aplicação Para efeitos de uso do solo e de licenciamento de quaisquer obras de
Leia maisGuiadeProjectoeObra ANEXO I- TERMINOLOGIA
GuiadeProjectoeObra ANEXO I- A B C Acessórios Aparelhos Bateria de Contadores Boca de Incêndio Tamponada Boca de Rega Boca Tamponada Bomba Caixa de Contador Caleira Técnica Canalete Canalização Canalização
Leia mais16.10 - DIVERSOS DICIONÁRIO DE RÚBRICAS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
16.10 - DIVERSOS DICIONÁRIO DE RÚBRICAS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Neste grupo inclui-se, o fornecimento dos meios e dos equipamentos explicitamente incluídos no contrato, e necessários ao apoio logístico
Leia maisMemória Descritiva e Justificativa
Memória Descritiva e Justificativa 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente projecto diz respeito à pavimentação de arruamentos na freguesia de Santa Joana. Os arruamentos a pavimentar são os seguintes: Rua
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ PRECÁRIO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA O ANO DE 2015 (Preços a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro)
(s a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro) PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E GESTÃO DE RSU Escalão Água Saneamento RSU Doméstico 1º Escalão - 5m 3 / 30 dias 0,7291 0,6209-2º
Leia maisDepartamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais
Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisReabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas
Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Projeto de Execução Designação da empreitada CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA E.M. 242-1 E ESTRADA ATLÂNTICA Julho de 2015 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1. INTRODUÇÃO
Leia maisConstrução de varandas e terraços. Variantes 1-6
Construção de varandas e terraços Variantes 1-6 IMPERMEABILIZAÇÃO, DESACOPLAMENTO E COMPENSAÇÃO DA PRESSÃO DE VAPOR ESTRUTURA DA CONSTRUÇÃO 1 Construção de varandas com Schlüter -DITRA Conjunto impermeável
Leia maisDescrição Geral...2. Aplicação em Obra...2. Pontos Singulares... 3. Manutenção... 4. Ambiente... 4. Segurança... 4. Sistemas de Impermeabilização...
ÍNDICE Descrição Geral...2 Aplicação em Obra...2 Pontos Singulares... 3 Manutenção... 4 Ambiente... 4 Segurança... 4 Sistemas de Impermeabilização... 5 Coberturas Acessíveis... 5 Coberturas de Acessibilidade
Leia mais01 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DUPLICAÇÃO DA CIRCULAR URBANA - 3ª FASE
01 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DUPLICAÇÃO DA CIRCULAR URBANA - 3ª FASE 1. Considerações Gerais O estudo que se apresenta respeita à 3ª fase da duplicação da circular urbana e tem como principal
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE
TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em engenharia para execução de impermeabilização da laje de cobertura no 14º andar
Leia maisEscoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta
Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ROTINA
CONSERVAÇÃO DE ROTINA PARTE 3 Engº Pery C. G. de Castro Revisado em setembro/2009 1 CONSERVAÇÃO DE ROTINA Visa corrigir os defeitos que surgem no pavimento. Em alguns tipos de defeitos é possível dar duas
Leia maisDECLARAÇÃO AMBIENTAL
C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO
Leia maisDesempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo
Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas
Leia maisCONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca
CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS Sistemas de enchimento leve Leca 1. Sistemas de enchimento leve Leca...2 1.1. Coberturas...2 1.1.1. Coberturas acessíveis...2 1.1.2.
Leia maisMarcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora
CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 1 de Abril 2009 Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora Francelina Pinto 1 Apresentação da associação ANIET Associação Nacional da Indústria
Leia maisLargo do Camões Trabalhos a designar no Largo de Camões não estão incluidos no mapa de trabalhos
OMISSÕES DE OM1 Largo do Camões Trabalhos a designar no Largo de Camões não estão incluidos no mapa de trabalhos ERROS I FREGUESIA DO CARTAXO 2 BENEFICIAÇÃO DA EN3.3, ENTRE SANTANA E REGUENGO 2.1 PAVIMENTAÇÃO
Leia maisDEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO
DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt)
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Pavimentos de Infraestruturas de Transportes Dimensionamento expedito 1/14 1 Acções (tráfego)
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado
MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado OBJETIVO Contratação de serviços de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra),
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Concepção/ Construção da Nova Ponte da Longra. 2. LOCALIZAÇÃO Localizada na ex-en 110-2, na ligação entre Ceira e Vendas de Ceira, sobre o Rio Ceira.
Leia maisCAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS
CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABERTURA DE VALAS OU TRINCHEIRAS 2 DESCRIÇÃO Nos trabalhos realizados em valas ocorrem com frequência acidentes graves e fatais devido principalmente
Leia maisReabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade
João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção
Leia maisParabond Zinco. Produto elástico para todo tipo de metais.
Parabond Zinco Produto elástico para todo tipo de metais. Produto: Parabond Zinco é um elastómero de alta qualidade, de rápido endurecimento, permanentemente elástico, à base de MS polímero com elevada
Leia maisUtilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis
Utilização de Material Proveniente de Fresagem na Composição de Base e Sub-base de Pavimentos Flexíveis Garcês, A. Universidade Estadual de Goiás, Anápolis-GO, Brasil, alexandregarces@gmail.com Ribeiro,
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor OUT Pág. 2 incolor ou
Leia maisBoas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva
centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal Boas práticas ambientais e melhores técnicas disponíveis na industria extractiva C. M. Porto Mós M s 24/02/2010 25022010 1 centro tecnológico
Leia maisDER/PR ES-P 31/05 PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO
PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P12 IMPRIMAÇÃO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 4 2. DESCRIÇÃO... 4 3. MATERIAIS... 4 3.1 MATERIAIS PARA IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE...
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-PROPAGAÇÃO DE TRINCAS NA RODOVIA-386 TRECHO TABAÍ-CANOAS Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando Spinelli Alves AGOSTO 1997
Leia mais1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais
Leia mais14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e
Leia maisESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO - Página 1 de 1 ESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO
ESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO - Página 1 de 1 ESPECIFICAÇÕES PARA FRESAGEM DO PAVIMENTO 1.0 DEFINIÇÃO A fresagem de um pavimento (base ou revestimento) com o emprego de equipamento próprio
Leia maisPrimário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação
Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 07.502 Versão nº 1 Sikagard 186 Primário de base epoxi e ligante para argamassas de reparação Construction Descrição do produto Utilizações
Leia maisINSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Rede geral de terras Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia,
Leia maisA n e x o I I F U N D A Ç Ã O S E R R A L V E S
A n e x o I I F U N D A Ç Ã O S E R R A L V E S J O G O S D E Á G U A D O P A R T E R R E C E N T R A L D O P A R Q U E D E S E R R A L V E S, P O R T O P R O J E C T O D E R E A B I L I T A Ç Ã O C O
Leia maisFBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.--.--.
IV. NORMATIVA DE CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO FBD.01TP.35. CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 01TP.11.-- TÍTULO01TP TRABALHOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO.1-. PROTECÇÕES SUB.CAPº.11. PROTECÇÃO E SEGURANÇA DA OBRA
Leia maisMANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES
MANUTENÇÃO DE JARDINS MUNICIPAIS E ESPAÇOS VERDES ESCOLARES RELATÓRIO ANUAL 2011 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- Pág. 2 1 - Competências
Leia maisPara utilização em coberturas Ajardinadas, acessíveis a pessoas quando com protecção mecânica pesada ou acessíveis para manutenção.
DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO SISTEMA SOTECNISOL FV40 + PY50G JARDIM COBERTURAS JARDIM DTA 06 Impermeabilização de coberturas FEVEREIRO DE 2012 1. - DESCRIÇÃO As membranas ECOPLAS 40, ECOPLAS PY 50G JARDIM
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ESCORAMENTO DE LAJES 2 DESCRIÇÃO Os elementos horizontais são executados com recurso a cofragem apoiada em suportes verticais destinados a sustentá-la,
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO José Nuno Mendes da Fonseca Nº 3715 Janeiro 2009 RELATÓRIO FINAL PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM ENGENHARIA CIVIL Índice de texto Capitulo I Apresentação Página
Leia maisObservação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação
Observação do Comportamento Estrutural da Barragem de Beliche após a Realização de Obras de Reabilitação Fernando Pardo de Santayana Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, Portugal RESUMO:
Leia maisTUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO
TUBOS DE BETÃO ARMADO COM ALMA DE AÇO 1. Materiais: 1.1. Cimento O tipo de cimento utilizado é o denominado de Portland, do tipo CEM II/A-L 42,5R GR. Nos casos em que a percentagem de sulfatos, expresso
Leia maisINSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO
l INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA E INSTALAÇÃO DOCUMENTO TRADUZIDO A PARTIR DO ORIGINAL IMPORTANTE: Deverá ler atentamente todos os documentos antes do armazenamento, da instalação ou da utilização do material
Leia maisESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS
ESPECIALISTA EM PESQUISAS NÃO DESTRUTIVAS DE AVARIAS www.peri-plus.pt Introdução Apoiados em tecnologias não destrutivas, como a Termografia, Electro-Acústica, Gás Traçador e Vídeo Inspeção identificamos
Leia maisLajes Protendidas Aplicações
N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,
Leia maisPeça Corte Visualização Representação
Cortes Prof. Cristiano Arbex 2012 Corte: Em Desenho Técnico tem o significado de secção, separação. É um procedimento imaginário que permite a visualização das partes internas de uma peça, sendo usado
Leia maisSANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA
SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...
Leia maisP812 BAVIERA EXPO. Projecto de Execução da Reparação da impermeabilização da cobertura
P812 BAVIERA EXPO Projecto de Execução da Reparação da Abril 2014 MEMÓRIA DESCRITIVA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MEDIÇÕES ANEXOS ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS ÍNDICE Memória Descritiva... 6 1 Introdução...
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 25/03 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisDEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS
DEPOSITOS HORIZONTAIS / VERTICAIS 1. INTRODUÇÃO A família de produtos Ecoágua foi criada com o objectivo de responder às carências existentes, ao nível de armazenamento de líquidos diversos. Os depósitos
Leia maisVALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E GEORRECURSOS VALÊNCIAS AMBIENTAIS EM ENGENHARIA (VAE) (2ºano MEAmbi) Mestrado Integrado em Engª do Ambiente (2015/2016) Sala QA1.4 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
Leia maisANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO
ANEXO A CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA EN 244 BENEFICIAÇÃO ENTRE PONTE DE SÔR E O ENTRONCAMENTO COM A EN 118 RECICLADO SEMI - QUENTE COM EMULSÃO BETUMINOSA 1. Definição Define-se como reciclado semi-quente
Leia maisMORADIA RELVA NORDELA SÃO MIGUEL
MORADIA RELVA NORDELA SÃO MIGUEL NOTA TÉCNICA DE PATOLOGIAS (Elaborado por António Barbosa de Campos, AATAE CP3309, Pós-graduação em Engenharia de Qualidade) 1. INTRODUÇÃO O objeto da presente Nota Técnica
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisCE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 02ET.11.--.--.
02ET.11.-- TÍTULO02ET ESTALEIRO CAPÍTULO.1-. VEDAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ACESSO SUB.CAPº.11. VEDAÇÕES - MUROS /REDES /TAPUMES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Atender-se-á ao desenvolvimento linear de vedação,
Leia maishttp://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/102/imprime31630.asp Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado
1 de 6 01/11/2010 22:15 Como Construir Whitetopping Foto 1 - Pavimento de asfalto deteriorado Owhitetopping é uma técnica de recuperação de pavimentos asfálticos deteriorados (foto 1). A superfície recebe
Leia maisEcologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz
Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação
Leia maisAPROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE
APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE AGILDE Ribeira de Santa Natália Concelho de Celorico de Basto Acesso rodoviário Açude Canal e conduta forçada Câmara de carga Central hidroeléctrica O aproveitamento hidroeléctrico
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisCritérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS PARECER DA COMISSÃO
k COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 10.9.2003 COM(2003) 536 final 2001/0291 (COD) PARECER DA COMISSÃO em conformidade com o no 2, alínea c) do terceiro parágrafo, do artigo 251o do Tratado CE,
Leia maisALPIAGRA 2010 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO GERAL
ALPIAGRA 2010 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO GERAL A Alpiagra Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça é uma organização da Câmara Municipal de Alpiarça. Artigo 1º (Condições de admissão
Leia maisNEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SISTEMA DE ESGOTO OBRA: IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ALVORADA LOCALIZAÇÃO: Rua Norberto Raduenz Bairro Testo Central Pomerode - SC SISTEMAS A SEREM EXECUTADOS: Rede
Leia maisExmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos
REGISTO DE ENTRADA Requerimento n.º de / / Processo n.º / Pago por Guia n.º,. Ao Serviço O Funcionário, Exmº. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lagos COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO EM
Leia maisCONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS Coberturas Inclinadas de Telhado 1 de 10 1.Objectivos 1.1 A presente especificação estabelece as condições técnicas a satisfazer em coberturas inclinadas de telhado LightCob
Leia maisPavimentação - imprimação
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisTerraplenagem - cortes
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica
PREFEITURA MUNICIPAL DE GALVÃO ESTADO DE SANTA CATARINA MEMORIAL DESCRITIVO Pavimentação Asfáltica Rua Manoel Lustosa Martins Julho 2015 MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Execução de pavimentação asfáltica sobre
Leia maisCAPÍTULO 2 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS
CAPÍTULO 2 RECICLAGEM DE PAVIMENTOS 2.1 INTRODUÇÃO A reciclagem, desde o seu aparecimento, tem-se mostrado ao longo dos anos como uma boa alternativa de reabilitação de pavimentos. Têm-se desenvolvido
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO ELEMENTOS DA SEÇÃO TRANVERSAL
1 Largura das faixas de rolamento 2 - Larguras dos acostamentos (Bermas) 3 -Conformação e declividades (caimentos) da pista e dos acostamentos 4 - Canteiro central (Mediano) 5 -Taludes 6 -Faixa de domínio
Leia maisAbordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS
Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma
Leia maisEstabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº /X Estabelece medidas de incentivo à reciclagem de pneus usados Exposição de motivos: O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, posteriormente alterado pelo Decreto-Lei
Leia maisRalos lineares. Características do ralo linear de parede
Ficha técnica Ralos lineares O ralo linear da butech é um ralo para bases de duche construídas, com saída horizontal. Caracteriza-se por um bandeja amplo em torno da grelha, o que facilita a ligação à
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROPONENTE: PREFEITURA PALMITINHO
OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROPONENTE: PREFEITURA PALMITINHO MEMORIAL DESCRITIVO 1.0-OBJETO: O presente memorial tem por finalidade descrever as obras e serviços necessários para execução de Pavimentação
Leia maisConstrução de varandas e terraços Variantes 1-8
Construção de varandas e terraços Variantes 1-8 CONSTRUÇÃO DE VARANDAS E DE TERRAÇOS ESTRUTURA DE CONSTRUÇÃO 1 Construção de pavimentos com Schlüter -DITRA Conjunto impermeável Desacoplamento conjunto
Leia maisAN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO ÍNDICE 1. Organização da Segurança... 2 2. Medidas de Segurança de Protecção dos Trabalhadores... 3 3. Sinalização e Equipamentos de Segurança...
Leia maisCIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015. Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos
CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015 Favor divulgar esta circular para: Gerente de Serviços Gerente de Peças Encarregado de Garantia Monitor de Pós Vendas Ônibus Frotistas Ônibus Frotistas Caminhões Assunto:
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7
Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição
Leia maisAnexo: Plano de Controlo de Qualidade. Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado Local: Rua Miguel João Amaral / Braga Promotor: Sá Imobiliária, Lda
Anexo: Plano de Controlo de Qualidade Projecto: Edifício Multifamiliar Isolado ÍNDICE 1.- INTRODUÇÃO... 4 2.- CONTROLO DA RECEPÇÃO EM OBRA: ESPECIFICAÇÕES SOBRE OS MATERIAIS... 6 3.- CONTROLO DE QUALIDADE
Leia mais16.04 - OBRAS ACESSÓRIAS DICIONÁRIO DE RÚBRICAS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
16.04 - OBRAS ACESSÓRIAS DICIONÁRIO DE RÚBRICAS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Neste grupo incluem-se os trabalhos que embora não fazendo parte do conjunto tradicionalmente considerado como trabalhos rodoviários,
Leia maisFicha técnica StoCrete TK
Proteção contra corrosão mineral Característica Aplicação Propriedades como protecção contra corrosão do aço para betão armado protecção contra corrosão ligada com cimento enriquecido com polímeros (PCC)
Leia maisLâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.
Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos
Leia mais