Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 _ consumo de água de nascentes naturais Um problema de saúde pública. _DSA Departamento de Saúde Ambiental 2010

2 _Nascentes Naturais 01 _Introdução A convicção, ainda hoje frequente na população, de que algumas nascentes naturais possuem propriedades terapêuticas, acrescida da sua falta de confiança na água da rede de abastecimento público e razões económicas, têm conduzido ao consumo regular destas águas, o que constitui uma preocupação das entidades com responsabilidade na protecção da saúde pública. Um estudo desenvolvido na Unidade de Água e Solo do Departamento de Saúde Ambiental do Instituto Nacional de Saúde, Dr. Ricardo Jorge, entre Fevereiro de 2006 e Abril de 2007, envolvendo a avaliação da qualidade da água de 41 fontanários situados no concelho de Sintra, revelou que o consumo destas águas se reveste de um elevado risco para a saúde devido, fundamentalmente, a contaminação microbiológica. 02 _Enquadramento Legal Actualmente, a rede de abastecimento pública abrange quase a totalidade da população portuguesa, estando a sua exploração e funcionamento regulamentada pelo Decreto-Lei nº 306/2007, de 27 de Agosto. Este diploma define ainda os requisitos de qualidade a que a água para consumo humano deve obedecer para garantir a protecção da saúde pública. O referido Decreto-Lei entrou em vigor em Janeiro de 2008, substituindo o Decreto-lei nº 243/2001 de 5 de Setembro, e é o primeiro normativo a fazer referência à água de fontanários. Contudo, limita-se a definir competências no que se refere à monitorização da sua qualidade, atribuindo às entidades gestoras a competência do controlo da qualidade da água de fontanários não ligados à rede pública de distribuição que sejam origem única de água para consumo humano. Continuam por definir competências em matéria de gestão e preservação destes recursos hídricos. 03 _Riscos para a Saúde _Microbiológicos, Químicos e Físicos Risco para a saúde pode ser definido como a probabilidade de ocorrência de efeitos adversos devido a uma exposição a uma substância, um processo ou um produto e a consequência dos efeitos. O risco exprime-se estatisticamente em termos de probabilidade, determinando as suas consequências: morte, doença, incapacidade ou deterioração da qualidade de vida. As alterações no estado de saúde dos indivíduos e das populações são determinadas por interacções complexas entre as características individuais, os factores sócioeconómicos e o ambiente. Assim sendo, a avaliação metódica do risco para a saúde resultante da água de consumo humano exige uma abordagem integrada do problema ambiental e do perfil epidemiológico das populações em questão. Contudo, a informação epidemiológica, pelas dificuldades inerentes à recolha e tratamento de dados, é muitas vezes limitada, o que restringe largamente a sua utilização na avaliação de riscos para a saúde. Por este motivo, a análise de risco baseia-se, na maior parte das vezes, apenas na vertente ambiental, ou seja na informação relativa à qualidade da água.

3 _Riscos microbiológicos As doenças infecciosas podem ser causadas por bactérias, vírus, protozoários ou parasitas e constituem, pelas suas características agudas e generalizadas, o principal risco para a saúde associado à contaminação da água. Numerosas experiências revelaram que, em geral, é necessária a ingestão de um grande número de microorganismos para que a doença se manifeste. No entanto, é impossível estabelecer com rigor a dose mínima infectante, uma vez que esta varia de indivíduo para indivíduo, dentro do mesmo grupo etário e entre grupos etários diferentes. Os microorganismos mais resistentes fora do hospedeiro e com forte poder infectante são os mais susceptíveis de serem transmitidos pela água. Os microorganismos patogénicos, mais comuns no nosso país, veiculados pela água, são os seguintes: _Bactérias: Salmonella spp., Shigella spp., Escherichia coli patogénica, Yersínia enterocolitica, Campylobacter jejuni, Campylobacter coli; _Vírus: Adenovirus, Enterovirus, Vírus da hepatite A, Rotavirus; _Protozoários: Giardia spp., Cryptosporidium spp., Entamoeba histolytica. Ao contrário da água distribuída para consumo humano, através de sistemas públicos de abastecimento, o perigo de infecção por microorganismos patogénicos através da água de nascentes naturais é considerável, uma vez que esta água é consumida sem tratamento (desinfecção). Estes microorganismos, são responsáveis fundamentalmente por gastroenterites mas também por infecções do aparelho respiratório, conjuntivites ou simplesmente quadros febris atípicos. Existem outros microorganismos, ditos oportunistas por apenas revelarem patogenicidade em indivíduos cujos mecanismos de defesa são deficientes (imunodeprimidos, lactentes, crianças, idosos), que se encontram largamente difundidos no ambiente, podendo também ser encontrados na água (Por ex. Pseudomona aeruginosa, Acinetobacter spp., Klebsiella spp., Serratioa spp., e Aeromona spp). Dada a dificuldade de, a nível laboratorial, se pesquisarem todos os microorganismos patogénicos eventualmente presentes numa água, a sua pesquisa incide na determinação de microorganismos indicadores. Estes microorganismos vivem normalmente e exclusivamente no intestino do ser humano e de outros animais de sangue quente e possuem características de persistência semelhantes aos principais agentes patogénicos transmitidos pela água. A sua presença na água é indicadora de contaminação directa ou indirecta por matérias fecais e, consequentemente, é indicadora de risco de contaminação dessa água por microorganismos patogénicos intestinais. _Riscos químicos Ao contrário das contaminações por microorganismos patogénicos, a contaminação da água para consumo humano por elementos ou compostos químicos está sobretudo associada a toxicidade a longo prazo, resultante de processos de bioacumulação de compostos não assimilados pelo organismo. Exceptuam-se as situações acidentais de contaminação massiva duma origem de água por constituintes químicos. Os elementos ou substâncias com propriedades tóxicas, presentes numa água, são numerosos e incluem, habitualmente, constituintes inorgânicos como os metais pesados ou os nitratos e orgânicos como os pesticidas. Os efeitos na saúde são diversos, podendo incluir efeitos carcinogénicos, mutagénicos e teratogénicos. _Riscos Físicos A água pode ser também contaminada por radionuclídeos provenientes de fontes naturais ou antropogénicas. Contudo, o contributo da água para a exposição total humana, a este tipo de agentes, é baixo. Os principais efeitos na saúde da exposição a radionuclídeos relacionam-se com o risco acrescido de cancro e de distúrbios genéticos.

4 genéticos. Nalguns locais a água é também fonte de radão. Embora a via inalatória seja tradicionalmente considerada como sendo a mais importante, a ingestão tem também uma importância semelhante. O cancro do estômago constitui o principal risco de exposição ao radão. 04 _Estudo prospectivo no concelho de Sintra _Metodologia Amostragem O estudo desenvolvido envolveu a avaliação da qualidade da água dos 41 fontanários situados no concelho de Sintra considerados mais susceptíveis de serem procurados para consumo humano pela sua localização, acessibilidade e tradição histórica. Ensaios efectuados Os parâmetros analisados foram os constantes da legislação em vigor relativa à qualidade da água. A periodicidade das colheitas, foi definida de acordo com o tipo de parâmetro e a natureza do risco para a saúde: 1. Mensal: colheitas para análise bacteriológica; 2. Bimensal: colheitas para análise das características físico-químicas; 3. Semestral ou anual: colheitas para determinação de contaminantes, respectivamente, metais e pesticidas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos. _Avaliação do Risco O princípio, seguido neste trabalho, para a avaliação do risco para a saúde devido ao consumo de água de fontanários baseou-se na definição do perfil de qualidade das águas analisadas de modo a que o risco inerente ao seu consumo fosse considerado mínimo. Pretendeu-se, assim, distinguir riscos para a saúde com carácter agudo e riscos com carácter crónico. Neste sentido, foi dada particular atenção à presença de indicadores de contaminação fecal, uma vez que a contaminação microbiológica da água para consumo humano constitui o principal risco de efeitos agudos. Os compostos químicos com comprovado risco para a saúde apenas foram valorizados em nascentes que apresentaram resultados superiores ao valor paramétrico em pelo menos metade das amostras analisadas. Para cada nascente foi efectuada a avaliação da conformidade dos resultados analíticos, obtidos ao longo do período de duração do estudo,

5 relativamente aos requisitos de qualidade definidos na legislação em vigor. As nascentes foram depois classificadas da seguinte forma: Alto Risco: presença de indicadores de contaminação fecal em pelo menos uma das amostras analisadas; Médio Risco: ausência de indicadores de contaminação fecal em todas as amostras analisadas e presença de contaminantes químicos com comprovado risco para a saúde em concentrações superiores ao valor paramétrico, em pelo menos metade das amostras analisadas. Baixo Risco: ausência de indicadores de contaminação fecal em todas as amostras analisadas e ausência de compostos químicos com comprovado risco para a saúde em concentrações superiores ao valor paramétrico em mais de metade das amostras analisadas. 05 _Resultados Dos resultados obtidos ressalta a má qualidade da água observada em quase todos os fontanários estudados devido, particularmente, a alterações bacteriológicas. Os coliformes totais aparecem alterados em 87,8% das análises efectuadas; seguem-se a Escherichia coli (59,4%), os enterococos (57,3%) e o Clostridium perfringens (14,1%). Na análise físico-química, são os nitratos e a turvação que não cumprem os requisitos de qualidade estabelecidos na legislação em vigor, em maior número de amostras: 36,6% das amostras analisadas possuíam um teor de nitratos superior a 50mg/L e 10,6% possuíam um valor de turvação superior a 4 UNT. A percentagem de amostras que apresentaram alterações de cor, oxidabilidade, ferro e amónia foi inferior a 10%. A nível dos restantes parâmetros físico-químicos analisados não se registaram alterações. No que se refere à análise de metais registaram-se uma amostra com teor de manganês superior ao valor paramétrico, oito amostras com teor de níquel superior ao valor paramétrico e uma amostra com teor de chumbo superior ao valor paramétrico. De uma forma geral, as águas analisadas podem ser classificadas como águas de regular mineralização, medianamente duras e com teores moderados de cloretos, sulfatos e sódio. Não foram encontradas águas impróprias para consumo humano por excesso de mineralização. De acordo com o critério definido, das 41 nascentes estudadas, apenas duas foram classificadas de Baixo Risco e uma de Médio Risco. As restantes 38 foram classificadas de Alto Risco.

6 06 _Conclusão Conclui-se com este estudo que o consumo de água dos fontanários existentes no concelho de Sintra reveste-se de um elevado risco para a saúde, podendo desencadear doenças infecciosas devido à possibilidade de contaminação por microrganismos patogénicos. O risco de intoxicação crónica devido à presença de contaminantes químicos considera-se de menor importância devido ao carácter irregular que normalmente está associado ao consumo destas águas. Contudo, sublinha-se que em muitas das nascentes estudadas se somam o risco de efeitos agudos e efeitos crónicos, uma vez que, para além da presença de indicadores de contaminação fecal nas suas águas, algumas nascentes apresentaram também níquel e nitratos em concentrações superiores ao valor paramétrico em mais de metade das amostras analisadas, critério que esteve na base da classificação das nascentes de Médio Risco. A monitorização da qualidade da água efectuada neste estudo identifica e caracteriza um problema real de Saúde Pública que requer a atenção das Autoridades de Saúde, das Autarquias locais e da população em geral. As principais recomendações resultantes deste trabalho prendem-se fundamentalmente com quatro aspectos: 1. Identificação dos fontanários classificados de "Alto Risco" com a indicação "Água imprópria para consumo"; 2. Comunicação do risco através, por exemplo, da elaboração e divulgação de folhetos informativos; 3. Intervenções de limpeza e reabilitação de minas e estruturas de condução da água com vista a controlar possíveis contaminações; 4. Eventual encerramento das nascentes classificadas de "Alto Risco". 07 _Considerações Finais A falta de regulamentação relativa à definição de competências em matéria de gestão e preservação da água de nascentes naturais constitui a principal responsável pela má qualidade destes recursos hídricos. Esta indefinição tem certamente contribuído para protelar a implementação de medidas adequadas de gestão e preservação destes recursos por parte dos seus proprietários, normalmente autarquias locais, como por exemplo a implementação de perímetros de protecção, limpeza e manutenção das minas e condutas de água até ao ponto de consumo e monitorização da qualidade destas águas. Considera-se, portanto, de fundamental importância legislar sobre esta matéria. Face aos resultados obtidos neste estudo prospectivo efectuado no concelho de Sintra, apesar da amostragem efectuada não ser representativa do país, parece legítimo pensar que a grande maioria das bicas e fontanários existentes em Portugal não possui água de qualidade adequada para consumo humano constituindo, assim, um risco para a saúde das populações que, por variadas razões, continuam a procurar estes recursos hídricos.

7 08 _Definições e Siglas _Definições Indicadores de contaminação fecal - E. Coli, enterococos e/ou Clostridium perfrigens Contaminantes químicos com comprovado risco para a saúde - hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, pesticidas, compostos clorados, metais, nitratos. _Siglas OMS- Organização Mundial de Saúde. UNT - Unidades Nefetométricas de Turvação

8 Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge DSA - Departamento de Saúde Ambiental Av. Padre Cruz, Lisboa, Portugal Tel.: (+351) Fax: (+351) info@insa.min-saude.pt

2012 CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA CONSUMO HUMANO

2012 CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA CONSUMO HUMANO 2012 CONTROLO DE QUALIDADE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA CONSUMO HUMANO SMAS GUARDA GGICQ / FEVEREIRO 2013 Mª Fátima Duarte No presente Relatório são apresentados os resultados do Plano de Controlo de Qualidade

Leia mais

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior

Introdução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas

Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas ENCONTRO TÉCNICO A QUALIDADE DA ÁGUA EM PISCINAS E EQUIPAMENTOS AFINS EFEITOS NA SAÚDE Avaliação da Qualidade da Água e do Ar de Piscinas Componente laboratorial MARIA HELENA REBELO IPQ - 6 Maio de 2015

Leia mais

Qualidade da Água e Saúde Pública

Qualidade da Água e Saúde Pública Qualidade da Água e Saúde Pública Principais doenças de origem microbiana difundidas através de águas contaminadas Doença Agente Causa da doença Origem Bactérias Cólera Vibrio cholerae Enterotoxina.ingestão

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS ANO 2012

ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS ANO 2012 ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS ANO 2012 NOVEMBRO DE 2011 Piscina uma parte ou um conjunto de construções e instalações que inclua um ou mais tanques artificiais

Leia mais

Respostas para artigo de Saúde Ambiental Jornal Água & Ambiente

Respostas para artigo de Saúde Ambiental Jornal Água & Ambiente Respostas para artigo de Saúde Ambiental Jornal Água & Ambiente 1. É notório um significativo impacto na saúde humana decorrente de factores de risco ambientais tanto ao nível da morbilidade como da mortalidade

Leia mais

Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;

Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,

Leia mais

Matriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados

Matriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados 1 Águas de consumo e Determinação de ph Potenciometria PTL/0036 (2009-04-24) 0 2 Determinação de Condutividade Conductimetria PTL/0037 (2009-04-24) 0 3 Determinação de Alcalinidade Volumetria com deteção

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA. Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 4/2010 Projecto de Norma Regulamentar - Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões 26 de Maio de 2010 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO O

Leia mais

Pedro Rosário Divisão de Saúde Ambiental/Núcleo de Protecção Contra Radiações

Pedro Rosário Divisão de Saúde Ambiental/Núcleo de Protecção Contra Radiações Direcção-Geral da Saúde www.dgs.pt O papel da Direcção ão-geral da Saúde no âmbito das radiações não-ionizantes Ministério da Saúde Pedro Rosário Divisão de Saúde Ambiental/Núcleo de Protecção Contra Radiações

Leia mais

DECLARAÇÃO AMBIENTAL

DECLARAÇÃO AMBIENTAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E S I N E S DECLARAÇÃO AMBIENTAL Atento ao parecer das entidades consultadas e às conclusões da Consulta Pública, relativos ao procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano

Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano Unidade IX Microbiologia de água destinada ao consumo humano Dorit Schuller 1. Recolha de amostras para análise microbiológica 3 2. Contagem total de microrganismos 4 3. Pesquisa e quantificação de Escherichia

Leia mais

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt

Valongo- 24 de abril de 2014. Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Ana Heitor ana.heitor@arsnorte.min-saude.pt Água, o princípio de todas as coisas Tales de Mileto, 625 a.c. Ideias são sementes Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população actual,

Leia mais

Universidade Federal de Rondônia UNIR Departamento de Engenharia Ambiental DEA Saúde Ambiental Contaminação biológica da água e saúde Acadêmicos: Anderson Rudke, Danilo Santos, Jussara de Paula e Leticia

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6)

SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) Figura A6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 92 Identificação Unidade Hidrogeológica:

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº 12/05 de 12 de Janeiro Considerando o disposto no Decreto nº 39/00. de 10 de Outubro, sobre a protecção do ambiente no decurso das actividades petrolíferas

Leia mais

Valongo. Laurinda de Queirós Delegada de Saúde Maia/Valongo

Valongo. Laurinda de Queirós Delegada de Saúde Maia/Valongo 24 de Abril 2014 Valongo Laurinda de Queirós Delegada de Saúde Maia/Valongo Sumário Introdução Vigilância da água para consumo humano Vl Valongo Histórico Situação atual Comentário final Rio Ferreira Rio

Leia mais

Diagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas na cidade de Lisboa

Diagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas na cidade de Lisboa Diagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas na cidade de Lisboa Equipa Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE

QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE PROPRIEDADES RURAIS COM SISTEMA DE PRODUÇÃO DE LEITE GERBER, Andrea Colman¹; RICORDI, Vanessa Gentil²; MILANI, Idel Cristiana Bigliardi³; NEBEL, Álvaro Luis Carvalho 4

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia

Leia mais

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL

PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39

Leia mais

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL

INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas

Leia mais

Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.

Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda. Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS 1 Reconhecer a importância de planear atempadamente a alta do doente, num contexto de integração de

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)

EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA

Leia mais

Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010

Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 FLUXOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Um dos objectivos da política ambiental integrada é a atribuição da responsabilidade,

Leia mais

ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E DE NASCENTE O papel da Autoridade de Saúde na avaliação de riscos para a saúde

ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E DE NASCENTE O papel da Autoridade de Saúde na avaliação de riscos para a saúde ÁGUAS MINERAIS NATURAIS E DE NASCENTE O papel da Autoridade de Saúde na avaliação de riscos para a saúde António Tavares 1 & Helena Rebelo 2 1 Médico de Saúde Pública (PhD, MD), Delegado de Saúde Regional,

Leia mais

A importância da água na nossa saúde

A importância da água na nossa saúde A importância da água na nossa saúde Todos sabemos que o nosso corpo nãopodefuncionarsemágua.paraa nossa sobrevivência, a água que bebemos é tão essencial como o ar que respiramos. A água compõe maisdedoisterçosdopesodocorpo

Leia mais

A.R.S. ALENTEJO, I.P. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA

A.R.S. ALENTEJO, I.P. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA TABELA DE S ANÁLISE DE ÁGUAS DESTINADAS A CONSUMO HUMANO ANÁLISE FÍSICA-QUÍMICA SUMÁRIA ANÁLISES POR GRUPO DE ENSAIO Q1 Condutividade, oxidabilidade, turvação, cor, ph, alcalinidade, dureza total, nitratos,

Leia mais

Missão da Unidade de Água e Solo (UAS)

Missão da Unidade de Água e Solo (UAS) Avaliação microbiológica da qualidade da Água IV Congresso Análises Clínicas e de Saúde Pública 2, 3 e 4 de Março de 2012 Cristina Pizarro / Carla Coelho Laboratório de Microbiologia Unidade de Água e

Leia mais

Perguntas Frequentes Pneus Usados

Perguntas Frequentes Pneus Usados Perguntas Frequentes Pneus Usados 1. Qual a legislação em vigor em matéria de gestão de pneus usados? O Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril, estabelece os princípios e as normas aplicáveis à gestão

Leia mais

Relatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa

Relatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa Relatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa Parte I: Assunto * 1. A Associação Novo Macau apresentou, em 11 de Setembro de 2012, uma queixa ao Comissariado contra a Corrupção

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA AVALIAÇÃO FÍSICO-QUIMICA E MICROBIOLOGICA DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM DIFERENTES LOCALIDADES NO ESTADO DA PARAÍBA Priscilla Dantas Rocha 1 ; Márcia Isabel Cirne França 2 ; Rodrigo Vieira Alves

Leia mais

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008

Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008 Relatório Resumo Avaliação da Satisfação das Empresas Associadas Ano 2008 Fevereiro de 2009 Departamento de Qualidade e Comunicação sofia.viegas@apemeta.pt Índice: 2 1. Enquadramento 3 2. Avaliação da

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218)

Decreto-Lei n.º 100/2003 de 23 de Maio (Publicado no DR, I-A, n.º 119, de 23.05.2003, Págs. 3215 a 3218) REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA A OBSERVAR NA CONCEPÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS BALIZAS DE FUTEBOL, DE ANDEBOL, DE HÓQUEI E DE PÓLO AQUÁTICO E DOS EQUIPAMENTOS DE BASQUETEBOL EXISTENTES

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L0302-1 Accreditation Annex nº

Anexo Técnico de Acreditação Nº L0302-1 Accreditation Annex nº Rua António Gião, 2-5º 2829-53 CAPARICA Portugal Tel +35.22 948 2 Fax +35.22 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L32- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo

Leia mais

MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA

MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA MERCADO LIBERALIZADO DE ENERGIA ELÉCTRICA CTC CÁVADO-MINHO LIMA-OURENSE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL DO CÁVADO AGÊNCIA DE ENERGIA DO CÁVADO Setembro, 2012 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 SEMINÁRIO Energia Solar Passiva...

Leia mais

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação

EM PORTUGAL. levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt. Comunicação OS SISTEMAS TARIFÁRIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS, EM PORTUGAL Levy 1, João de Quinhones; Pinela 2, Ana levy@cesur.civil.ist.utl.pt; anapinela@cesur.civil.ist.utl.pt 1 Professor Associado do Instituto

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros

Pedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar ***I PROJECTO DE RELATÓRIO

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar ***I PROJECTO DE RELATÓRIO PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROVISÓRIO 2004/0036(COD) 11.1.2005 ***I PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a proposta de directiva do

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 Sistema da Indústria Responsável (SIR) 18 de outubro UMA de 2014/ ESTRATÉGIA António Oliveira PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Sistema da Indústria

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional... DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...

Leia mais

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica

REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

1. RISCOS ASSOCIADOS À ÁGUA MEDIDAS GERAIS DE ACTUAÇÃO

1. RISCOS ASSOCIADOS À ÁGUA MEDIDAS GERAIS DE ACTUAÇÃO Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: SECA: Medidas de Actuação e Recomendações à População Nº: 16/DSA DATA: 10/05/05 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais

Leia mais

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

TV CABO PORTUGAL, S.A.

TV CABO PORTUGAL, S.A. Alteração da decisão de 14 de maio de 2014 relativa à transmissão para a Optimus Comunicações S.A. dos direitos de utilização de números detidos pela ZON TV CABO PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento Em 14 de

Leia mais

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS PÚBLICAS (TIPO 1)

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS PÚBLICAS (TIPO 1) PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS PÚBLICAS (TIPO ) Coordenadoras Cláudia Arcanjo, Técnica de Saúde Ambiental Lola Monteiro, Técnica de Saúde Ambiental Rosete Lourenço, Técnica de Saúde Ambiental

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

Perguntas Mais Frequentes Sobre

Perguntas Mais Frequentes Sobre Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 140/XII Exposição de Motivos A reorganização dos sectores das águas e dos resíduos é um dos grandes desafios a que o Governo se propõe, em vista da resolução de problemas ambientais

Leia mais

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991

Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Decreto-Lei n.º 195/91 de 25 de Maio de 1991 Permite a utilização de gases de petróleo liquefeito como carburante para veículos automóveis e estabelece o regime de aprovação dos veículos adaptados à utilização

Leia mais

As áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77

As áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77 2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I CAPTAÇÕES DE ÁGUA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 2001 ÍNDICE DO TEXTO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS... 1 3. CAPTAÇÕES DE ÁGUAS SUPERFICIAIS...

Leia mais

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5

31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,

Leia mais

Sistema Universitário de Registo Académico. Manual do usuário

Sistema Universitário de Registo Académico. Manual do usuário Sistema Universitário de Registo Académico Manual do usuário 1 2 CONSELHO: Como utilizar o sistema e-sura? Existem duas formas de utilização ou implementação do sistema: 1. Uma forma básica que permite

Leia mais

Estatuto do Trabalhador-Estudante

Estatuto do Trabalhador-Estudante Lei n.º 116/97, de 4 de Novembro Estatuto do Trabalhador-Estudante Com as alterações introduzidas pela Lei n.º 118/99, de 11 de Agosto A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS

FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo

Leia mais

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE

PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante

Leia mais

Discurso do IGT na conferência da EDP

Discurso do IGT na conferência da EDP Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da

Leia mais

Escola Secundária de Forte da Casa

Escola Secundária de Forte da Casa Escola Secundária de Forte da Casa Informação - Prova de Equivalência à Frequência / 2012 2013 (Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, e Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto) 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete

Leia mais

I Fórum Crédito e Educação Financeira

I Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 Pedro Duarte Neves A Importância Estratégica da Formação Financeira 2 A LITERACIA FINANCEIRA É UM PILAR ESTRATÉGICO DA ACTUAÇÃO DO BANCO DE PORTUGAL O Banco de Portugal tem dedicado

Leia mais

SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24)

SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) Figura O24.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Cesareda Sistema Aquífero: Cesareda (O24) 348 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

CONTROLO DA POLUIÇÃO E NORMAS EUROPEIAS

CONTROLO DA POLUIÇÃO E NORMAS EUROPEIAS CONTROLO DA POLUIÇÃO E NORMAS EUROPEIAS José CAMPOS CORREIA 1 RESUMO O controlo da poluição hídrica exige concertação de esforços a variados níveis, sendo particularmente importante, para os Estados-Membros,

Leia mais

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana AGRICULTURA URBANA Principais ameaças à prática da Agricultura urbana 19 de Junho de 2012 AGRICULTURA URBANA A actividade agrícola urbana está sujeita a várias fontes de poluição que podem afectar a qualidade

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º; 14º; Decreto-Lei n.º 347/85, de 23/08; Localização de operações - Transportes terrestres, operações de armazenagem e distribuição Continente RA s -

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural

Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural Curso de Capacitação Profissional para Industrialização e Comercialização de Água Mineral Natural Apresentação: O treinamento e o desenvolvimento dos recursos humanos do setor de água mineral são imprescindíveis

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

Controlo da Qualidade da Água

Controlo da Qualidade da Água Plano de Controlo da Qualidade da Água no Porto de Leixões Agosto de 2011 Actualizado Março 2013 Actualizado Abril 2014 Actualizado Julho 2015 Actualizado Abril 2016 DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA EM PONTOS DETERMINADOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIÚ Pietra Quelissa ROBE, Estudante de Controle Ambiental do IFC- Campus Camboriú Yasmin Nunes DA SILVA, Estudante

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO TERMINAL DE GNL Fevereiro 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21 303

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais