Controlo da Qualidade da Água

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1 Plano de Controlo da Qualidade da Água no Porto de Leixões Agosto de 2011 Actualizado Março 2013 Actualizado Abril 2014 Actualizado Julho 2015 Actualizado Abril 2016 DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 1/12

2 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. CARACTERIZAÇÃO DA REDE EXISTENTE MAPA GERAL DO SISTEMA FUNÇÕES DA REDE 5 3. CONSUMO DE ÁGUA NO PORTO DE LEIXÕES VOLUME TOTAL DE ÁGUA FORNECIDO PELA INDÁQUA VOLUME TOTAL CONSUMIDO VOLUME TOTAL CONSUMIDO POR BOCA DE AGUADA 8 4. CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA 9 5. CRONOGRAMA DE AMOSTRAGEM LISTA DE PARÂMETROS A ANALISAR POR TIPO DE CONTROLO PLANO DE VERIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE FORNECIMENTO DE ÁGUA PELOS BOMBEIROS « LABORATÓRIO RESPONSÁVEL COMUNICAÇÃO COM A AUTORIDADE LOCAL DE SAÚDE REGISTO DE RESULTADOS CONTACTOS 12 DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 2/12

3 1. INTRODUÇÃO Sempre na perspectiva de um desenvolvimento sustentável, a APDL desenvolveu nos últimos anos medidas que visaram uma melhoria da gestão da rede de abastecimento de água do Porto de Leixões. Essas medidas viabilizaram um conhecimento mais rigoroso dos consumos de água no Porto de Leixões, que resulta principalmente de um sistema de gestão de telemetria que foi implementado em Fevereiro de CARACTERIZAÇÃO DA REDE EXISTENTE 2.1. MAPA GERAL DO SISTEMA Na página seguinte dá-se a conhecer um esquema geral da rede de abastecimento de água do Porto de Leixões, construída entre Outubro de 1992 e Julho de 1993 e ampliada em 2008 e 2011 com a construção do Novo Terminal Multiusos e o Terminal de Cruzeiros de Leixões, respectivamente., A rede de distribuição de água do Porto de Leixões é feita em tubagem de PVC. Os terminais estão instalados em caixas embutidas na superstrutura dos cais onde se instalam as válvulas de corte e o terminal, metálico, onde se procede à ligação de mangueiras flexíveis de ligação aos navios a abastecer. Para restringir o acesso não autorizado e a contaminação com detritos do terminal as caixas onde estão dotadas de uma tampa com fecho de abertura com chave própria. O abastecimento de água ao Porto de Leixões é efectuado a partir da rede da INDAQUA - Indústria e Gestão de Águas, SA existente em Leça da Palmeira e em Matosinhos. O registo do volume de água fornecido é realizado através de 4 contadores situados no limite do Porto de Leixões, cada um dos quais com um ramal especifico, documentado no desenho da página seguinte. Em caso de avaria, existe a possibilidade de ligar os ramais da Doca 1, 2 e 4 Norte à Doca 1, 2 e 4 Sul activando a válvula de seccionamento localizada junto no final da doca, debaixo do viaduto da A28. Em articulação com a INDAQUA foi instalado um sistema de leitura nos contadores que abastecem o Porto de Leixões, os quais permitem conhecer o consumo de água, hora a hora. A análise desses consumos permitem determinar se existem ou não fugas na rede. DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 3/12

4 Rede de abask-cdneete de ágme indequa Rede de abastedniente de águe APDL Sceas de aguada Figura 1: Mapa geral da rede de distribuição de água no Porto de Leixões (s/ escala). DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 4/12

5 2.2. FUNÇÕES DA REDE As funções desempenhadas pela rede de abastecimento de água do Porto de Leixões são as seguintes: - Abastecimento de navios, barcos de pesca e rebocadores; - Molhar cargas portuárias, como o objectivo de minimizar a emissão de poeiras - Abastecimento de edifícios; - Rega de áreas ajardinadas; - Abastecimento de estaleiros de obras; - Abastecimento de barcos de recreio; - Lavagem de terraplenos portuários. DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 5/12

6 3. CONSUMO DE ÁGUA NO PORTO DE LEIXÕES 3.1. VOLUME TOTAL DE ÁGUA FORNECIDO PELA INDÁQUA No quadro seguinte indicam-se os volumes de água fornecidos pela empresa INDAQUA, por contador totalizador, referente ao ano CONTADOR Data Inicial índice Inicial Data Final índice Final Consumo (m 3) Av. Liberdade (Marina, Edifícios) 01/01/ /12/ Av.Antunes Guimarães (Docas 1, e 2 e 4 Norte) 01/01/ /12/ Av. Eng. Duarte Pacheco (Docas 1, e 2 e 4 Sul) 01/01/ /12/ Molhe Sul 01/01/ /12/ TOTAL Av. liberdade E Av.Antunes Guimarães DAv. Eng. Duarte Pacheco O Molhe Sul (Marina, Edifícios) (Docas 1, e 2 e 4 Norte) (Docas 1, e 2 e 4 Sul) Gráfico 1. Distríbuição do fornecímento de água pelas diferentes redes existentes. O grupo da Av. Liberdade respeitante à marinha e edifícios, passou a incluir o núcleo das antigas oficinas, que actualmente estão afectos à cantina, bar, DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 6/12

7 3.2. VOLUME TOTAL CONSUMIDO No seguinte quadro indicam-se os volumes totais de água consumidos no porto de Leixões por diferentes funções, referentes ao ano 2015: Consumo na rede da APDL (m 3 ) Zona Instalações Terrestres / Fugas / Rega jardins Abastec. a Navios e Rega de carga portuária TOTAL Av. Liberdade (Marina, Edifícios) Av.Antunes Guimarães (Docas 1, e 2 e 4 Norte) Av. Eng. Duarte Pacheco (Docas 1, e 2 e 4 Sul) Molhe Sul TOTAL % O Instalações Terrestres / Fugas / Rega jardins Abastec. a Navios e Rega de carga portuária Gráfico 2. Distribuição dos consumos de água pelas diferentes funções principais. Uma vez mais, o sistema de telemetria esteve com problemas durante grande parte do ano de 2015, o que tornou difícil o apuramento dos consumos por funções e locais. Para além de pequenas fugas de água muito difíceis de detectar, houve também duas grandes fugas, uma no Molhe Sul e a outra nas Docas Sul, que fizeram disparar o consumo de água. DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 7/12

8 3.3. VOLUME TOTAL CONSUMIDO POR BOCA DE AGUADA No quadro seguinte caracteriza-se o consumo de água nas diferentes bocas de aguada existentes na área portuária, referente ao ano 2015: Boca de Aguada Local Consumo [m 3] 1_D1S 2_D1S 3_D1S 4_D1S 5_D1S 6_D2S 7_D2S 8_D2S 9_D2S 10D2S 11 D2S 12_D2S 10_D2N ll_d2n 12_D2N 13_D2N 14_D2N 15_D2N 16_D4N 17_D4N 18_D4N 19_D4N 20_D4N 21_D4N 1_TCN 4_TCN 5_D1N 6_D1N 7_D1N 8 D1N 9_D1N 2_TCN 3-TCN 14_TCS 15_TCS 16_TCS Entre os cabeços n. 2 4 e n. 2 5 da D1S Entre os cabeços n. 2 8 e n. 2 9 da D1S Entre os cabeços n e n da D1S Entre os cabeços n.p 16 e n da D1S Entre os cabeços n e n.p 21 da D1S Entre os cabeços n.p 28 e n da D2S Entre os cabeços n.9 32 e n.p- 33 da D2S Entre os cabeços n e n da D2S Entre os ca beços n e n da 025 Entre os cabeços n e n.p 45 da D2S Entre os cabeços n e n da D2S Entre os cabeços n e n.p 53 da D2S Entre os cabeços n.p 30 e n da D2N Entre os ca beços n.p 35 e n.p 36 da D2N Entre os ca beços n.p 40 e n.2 41 da D2N Entre os ca beços n e n da D2N Entre os cabeços n e n da D2N Entre os ca beços n.-p 54 e n.(2 55 da D2N Entre os ca beços n.5 60 e n.p 61 da D4N Entre os cabeços n.2 64 e n.p 65 da D4N Entre os cabeços n e n da D4N Entre os ca beços n.p 73 e n.2 74 da D4N Entre os ca beços n e n da D4N Entre os cabeços n.9 83 e n.2 84 da D4N Entre os cabeços n.p. 4 e n.2 5 do TCN Entre os cabeços n e n do TCN Entre os cabeços n. 2 4 e n. 2 5 da D1N Entre os cabeços n. 9 7 e n. 9-8 da D1N Entre os cabeços n.2 11 e n.2 12 da D1N Entre os cabeços n.2 16 e n.2 17 da D1N Entre os cabeços n e n.2 21 da D1N Entre os cabeços n e n do TCN Entre os cabeços 13 e 14 Entre os cabeços n e n.2 69 do TCS Entre os cabeços n e n do TCS Entre os cabeços n.5 74 e n do TCS TCS 18_TCS 19_TCS 20_TCS 1_TCrz 2_TCrz 3_TCrz 4 TCrz 5_TCrz 6 TCrz 12_MS 14_MS - Docapesca 15_MS - Gasopesca 1 CNO Entre os ca beços n.9 77 e n do TCS Entre os cabeços n e n do TCS Entre os cabeços n.2 83 e n do TCS Entre os cabeços n.p 86 e n.p 87 do TCS Entre os cabeços n e n.2 4 do Terminal de Cruzeiros Entre os cabeços n.p 4 e n.2 5 do Terminal de Cruzeiros Entre os cabeços n. 9 6 e n. 9 7 do Terminal de Cruzeiros Entre os cabeços n.p 7 e n.p 8 do Terminal de Cruzeiros Entre os cabeços n. 9 9 e n.p 10 do Terminal de Cruzeiros Entre os cabeços n e n do Terminal de Cruzeiros Entre os cabeços n.e 13 e n.2 14 do Molhe Sul Entre os ca beços n e n.p 18 do Molhe Sul Entre os cabeços n e n.p 20 do Molhe Sul Cais Norte Oeste - Patrulha O Total Geral O O o 222 DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 8/12

9 o APIDL Consumo Água m Edificios cno/marina! Doca Norte Doca Sul Terminal Cruzeiros /Molhe Sul Gráfico 3. Distribuição dos consumos de água pelas várias Docas. 4. CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA Em cumprimento com o definido na legislação a APDL procede ao controlo dos parâmetros obrigatórios de qualidade de água, em 5 pontos de colheita na Área Portuária, sendo, obrigatoriamente, um dos pontos numa das bocas de aguada do novo Terminal de Cruzeiros, e os restantes distribuídos pelos ramais de fornecimento existentes. Apesar da água dos rebocadores não se destinar ao consumo humano (as unidades dispõem de bebedouros), a APDL inclui nos pontos de colheita a água armazenada nos tanques dos reboques. A par deste controlo mensal a APDL irá proceder ao controlo semanal dos níveis de cloro residual e ph em vários pontos da rede, para assim reforçar o controlo da qualidade da água fornecida pela INDAQUA. Este controlo será realizado por Técnicos da APDL numa base semanal e pelo laboratório numa base mensal (em conjunto com a colheita obrigatória). Como boa prática no fornecimento de água a navios e no controlo mensal realizado, deverse-á proceder à abertura prévia de todas as bocas durante 3/5', deixando correr a água que fica retida ao longo da canalização, e só após dar-se início ao abastecimento dos navios/colheita de água. DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 9/12

10 5. CRONOGRAMA DE AMOSTRAGEM O cronograma de amostragem prevê um total de 12 controlos mensais. As datas fixadas no quadro abaixo servem de referência para a realização destes controlos, mas podem ser ajustadas por conveniência da APDL ou do Laboratório: ANO mês DATA DA RECOLHA HORA RECOLHA 2016 Jan : Fev : Mar : Abr : Mai : Jun : Jul : Ago : Set : Out : Nov : Dez :30 6. LISTA DE PARÃMETROS A ANALISAR POR TIPO DE CONTROLO Tipo amostra No paràmetro Descrição dos parâmetros Contagem / Pesquisa N mensal prev. Qualidade da água 1 V Microorganismos a 370c Contagem 5 2 Microorganismos a 220c Contagem 5 3 V Escherichia coli Contagem 5 4 Bactérias coliformes Contagem 5 5 V Enterococos fecais Contagem 5 6 V Pseudomonas aeruginosa Contagem 4 7. PLANO DE VERIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DA REDE A APDL verifica periodicamente o estado de conservação da rede interna do porto de leixões, realizando, sempre que necessário, intervenções nas caixas de aguada existentes nos vários cais. Com base no sistema de telemetria a APDL faz o acompanhamento de eventuais fugas ao sistema. Os técnicos responsáveis pelo controlo semanal do cloro residual e ph da água, nas visitas que realizam às diferentes bocas de aguada existentes no Porto de Leixões, analisam o estado de conservação e limpeza das caixas de abastecimento de água existentes no cais, e reportam DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 10/12

11 internamente ao departamento de Obras e Conservações todas as não conformidades identificadas. 8. FORNECIMENTO DE ÁGUA PELOS BOMBEIROS Quanto por motivos operacionais ou de não conformidade da água da rede de abastecimento da APDL se recorra aos serviços dos Bombeiros, deverá ser assegurada a qualidade da água fornecida. 9. LABORATÓRIO RESPONSÁVEL A responsabilidade pela monitorização e realização dos controlos da qualidade da água é feita por um laboratório externo. Actualmente, esta tarefa é assegurada pelo seguinte Laboratório de análises: Informação geral Entidade Sigla Endereço Distrito Castro, Pinto e Costa, Lda. - Castro, Pinto e Costa, Lda CPC-LabMaia Armazém E, Sector X (Norte), Zona Industrial da Maia I Maia Porto Telefone Fax Contacto icastropcpc.com.pt Inês Alexandra Casaca Lage de Castro 10. COMUNICAÇÃO COM A AUTORIDADE LOCAL DE SAÚDE A APDL irá remeter mensalmente os boletins de colheita para a Autoridade Local de Saúde para os endereços de correio electrónico constantes do ponto 12 do documento. Caso se registem resultados "não conformes" a APDL/DGS0 comunicará no prazo de 24 horas as não conformidades detectadas à Autoridade Local de Saúde por SMS e pelos endereços de correio electrónico constantes do ponto 12 e suspenderá os fornecimentos de água da boca de aguada em causa até à confirmação da resolução dos problemas, através de nova colheita. A Autoridade Local de Saúde comunicará, imediatamente, à APDL as "não conformidades" de que venha a ter conhecimento pela INDAQUA, por SMS e pelos endereços de correio electrónico constantes do ponto 12. DRH/ Div. Gestâo e Saúde Ocupacional - 11/12

12 APOIL A Autoridade Local de Saúde emitirá, com base nos resultados remetidos mensalmente, um certificado da conformidade da água nos vários terminais. Estes certificados farão parte da base de dados do plano de controlo da qualidade da água. 11. REGISTO DE RESULTADOS Os resultados obtidos nas diversas colheitas realizadas serão registados numa base de dados e deverão conter a seguinte informação: ID DA TIPO DE LOCAL DE PONTO DE DATA DA HORA APRECIAÇÃO ID PROVENIÊNCIA ANO APRECIAÇÂO A OSTRA AMOSTRA COLHEITA COLHEITA RECOLHA RECOLHA M SUCINTA COLHEITA Este registo, a par do boletim analítico deverá ser arquivado para estar disponível para qualquer consulta pelas entidades oficiais competentes. 12. CoNTACTOS Para qualquer comunicação deverá ser utilizada a informação constante do quadro seguinte. Entidade Telemóvel APDL DOPS dops@.apdl.pt DOE doe@apdl.pt DGS0 manuel.teixeira(apdl.pt Autoridade Local de Saúde Delegado Saúde jaime.baptistaulsm.min-saude.pt Sanidade de Fronteira s.fronteirasulsm.min-saude.pt DRH/ Div. Gestão e Saúde Ocupacional - 12/12

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