Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pesquisa Sísmica 3D, Não Exclusiva Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco-Paraíba

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1 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. i / ii Sumário II Justificativa Objetivos Metas Indicadores Ambientais Metodologia Supervisão da Coleta dos Dados Processamento dos Dados e Emissão dos s Público-alvo Referencias Bibliográficas... 8 Anexo I... 9 Ata de Reunião realizada no Núcleo de Pesca do IBAMA/PE Modelo da planilha de controle de desembarque de pescado Modelo da planilha de cadastro das embarcações pesqueiras Modelo da planilha de estimativa de preço de primeira comercialização Modelo da planilha de controle diário do esforço de pesca... 15

2 Pág. ii / ii Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Página em Branco

3 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. 1 / 15 II Justificativa O atual (PMDP) segue as recomendações do Termo de Referência CGPEG/DILIC/IBAMA Nº19/09. A inclusão deste projeto é justificada pela possível interferência da atividade de pesquisa sísmica com a pesca artesanal realizada na área de influência da atividade. A pesca é um sistema de atividades inter-relacionadas, que incluem a captura, o processamento, o mercado e a demanda do consumidor pelo pescado. Na costa de Pernambuco 32,1% da produção pesqueira é realizado por pequenas embarcações (Canoas e Jangadas), 12,8 % por barcos de pequeno porte e 18,6% por barcos de médio porte. Apenas 0,5% da produção é realizada por barcos de grande porte. É importante destacar que a maior parte da produção pesqueira em Pernambuco (36,1%) é fruto do trabalho de pescadores desembarcados, que realizam sua atividade diretamente nas praias e costões rochosos da região (SEAP, 2006). Em relação ao levantamento de dados sísmicos, a principal interferência sobre as embarcações pesqueiras consiste na alteração do posicionamento das mesmas, que têm que se deslocar para outros pontos de pesca quando a área de operação do navio sísmico se sobrepõe a área de atividade pesqueira. Este impacto pode ser minimizado com o emprego eficiente de sistemas de aviso às embarcações pesqueiras, sobre a área de atividade do navio, visando evitar o lançamento de petrechos de pesca ou promover a retirada dos mesmos a tempo de evitar que sejam danificados. Segundo Villardo (2006), a restrição a pesca se manifesta principalmente em águas próximas a costa, na ocorrência da pesca artesanal, de pequena escala. Par ao autor, a interferência entre a atividade sísmica e as pescarias em alto mar

4 Pág. 2 / 15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) é menor, por dois motivos: os recursos pescados em alto mar não possuem espacialização definida e as embarcações pesqueiras profissionais possuem autonomia para realizar deslocamentos em busca de pescarias em outros locais. Salienta-se que na pesquisa sísmica em questão é esperada uma maior freqüência de embarcações pesqueiras na porção mais costeira da área de atividade. Tais eventos, dependendo da profundidade, possuem baixa possibilidade de ocorrência. De acordo com o Termo de Referência CGPEG/DILIQ/IBAMA N o 19/09 que serviu de base para elaboração deste EAS/RIAS, o monitoramento nos principais pontos de desembarque de pescado antes, durante e depois do período de levantamento da atividade visa possibilitar o dimensionamento da interferência da atividade sísmica sobre a pesca local. 2. Objetivos Como objetivo geral do PMDP tem-se: Implantar um projeto de monitoramento, que forneça subsídios para estimar e monitorar os possíveis impactos da atividade de aquisição de dados sísmicos sobre a produção da frota pesqueira local, contemplando-o como mecanismo de mediação de conflito entre as atividades de pesca e pesquisa sísmica. Os objetivos específicos são: Levantar os dados de desembarque pesqueiro local de todas as comunidades que sofrerão interferência da atividade de pesquisa sísmica sobre a pesca artesanal, com vistas a mitigar a ocorrência de conflitos entre as duas atividades;

5 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. 3 / 15 Constituir um meio adequado para registrar o desembarque da produção das embarcações pesqueiras presentes dentro da área de inserção da atividade sísmica, em consonância com a metodologia do programa de estatística pesqueira ESTATPESCA, do IBAMA, coordenado localmente pelo Núcleo de Pesca da Superintendência do IBAMA de Pernambuco, em Recife; Fomentar a rede de coletores de dados do programa ESTATPESCA/IBAMA na área de influencia da pesquisa sísmica, visando aumentar o conhecimento da atividade pesqueira da região, e abastecer o banco de dados do IBAMA. 3. Metas As metas deste projeto foram fixadas como base para a realização dos objetivos estabelecidos, a saber: Capacitar toda a equipe do PMDP (supervisor, coletores de dados e digitador) quanto à metodologia do ESTATPESCA, previamente ao inicio do projeto, através dos especialistas que compõem o Núcleo de Pesca da Superintendência do IBAMA de Pernambuco, em Recife; Coletar diariamente os dados de desembarque pesqueiro local, a partir do preenchimento da planilha padrão do programa ESTATPESCA, em quatro terminais de desembarque pesqueiro nos seguintes municípios: Recife, Ipojuca, Olinda e Cabo de Santo Agostinho; Auxiliar o núcleo de pesca do IBAMA/PE no controle de qualidade da coleta de dados, realizado através da supervisão semanal sobre a rede de coletores já formada e atuante, composta por 05 coletores do quadro do IBAMA, 08 monitores conveniados ao IBAMA e os 04 monitores destacados exclusivamente para complementar a área de abrangência deste PMDP;

6 Pág. 4 / 15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Reunir mensalmente as planilhas de monitoramento de desembarque de pescado, digitar e tabular os dados seguindo a metodologia do programa ESTATPESCA; Gerar relatórios mensais da estatística pesqueira da área de abrangência do PMDP. Identificar todas as reduções bruscas na captura do pescado, e todos os eventos drásticos que eventualmente ocorram; Realizar o acompanhamento diário dos desembarques pesqueiros, registrando e documentando as embarcações existentes, o pescado capturado e as artes de pesca utilizadas, no programa ESTATPESCA. Realizar uma estimativa da produção pesqueira, por tipo de pescaria existente na região do estudo. 4. Indicadores Ambientais Os indicadores ambientais deste projeto são apresentados a seguir: Quantidade diária de planilhas preenchidas referente a acompanhamento dos desembarques de pescado nos principais portos da área de influência. Quantidade de viagens realizadas para supervisão dos coletores de dados. Quantidade de relatórios mensais da estatística pesqueira da área de abrangência do PMDP. Capacitar 100% da equipe do PMDP (supervisor, coletores de dados e digitador) quanto a metodologia do ESTATPESCA

7 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. 5 / 15 A eficiência do Desembarque do Pescado será avaliada através dos relatórios mensais, tomando como base os indicadores ambientais estabelecidos. Os procedimentos que asseguram o bom desempenho do Projeto estão diretamente relacionados ao perfeito registro dos dados de desembarque, e a contínua supervisão sobre a rede de coletores durante todo o período de pesquisa sísmica, incluindo dois meses antes e dois meses após o encerramento da operação de aquisição. Este acompanhamento e supervisão possibilitam a implantação de medidas corretivas e preventivas. 5. Metodologia A área de implementação do Desembarque Pesqueiro encontra-se definido no capítulo II.3 Área de Influência da Atividades. Será adotada a metodologia oficial para coletas de dados do IBAMA sobre desembarque pesqueiro ESTATPESCA, além do acompanhamento dos analistas do Núcleo de Pesca do IBAMA/PE em todas as etapas do projeto, que deverá incluir: A seleção dos pontos de desembarque (que deverão seguir a proposta apresenta em reunião realizada no dia 21 de maio de 2009, na sede do Núcleo de Pesca do IBAMA/PE, conforme a ata apresentada no Anexo I); A capacitação dos coletores de dados e de toda a equipe envolvida; A supervisão do trabalho dos coletores; A supervisão da tabulação dos dados; A análise dos relatórios emitidos. A coleta de dados será realizada diariamente, por amostragem, sobre as embarcações pré-determinadas, representativas dos tipos de artes de pesca de cada porto de desembarque, conforme metodologia do Programa ESTATPESCA do IBAMA. O Programa ESTATPESCA é estruturado a partir de métodos recomendados pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), adaptados às condições brasileiras. Os dados de controle de desembarque serão coletados junto ao mestre da embarcação pesqueira e

8 Pág. 6 / 15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) registrados em uma planilha impressa (Anexo I), contendo as seguintes informações: Localidade; Nome da embarcação Nome e apelido do proprietário; Tipo da embarcação (e.g. canoa, barco motorizado, etc.); Número de pescadores; Tipo e quantidade da arte de pesca empregada; Local da pescaria (pesqueiro); Data de saída e data de chegada da embarcação no porto; Quantidade de pescado capturada (em kg, por espécie). Porto de origem e de desembarque da embarcação Uma quantidade suficiente de cópias destas planilhas será distribuída aos coletores, assim como pranchetas e canetas, além de um uniforme constituído por camiseta e boné, para identificação do coletor. Mensalmente será realiza a atualização do cadastro das embarcações de cada porto de desembarque e o valor de comercialização do pescado (planilhas apresentadas no Anexo I), identificando: O número de embarcações que atuam em cada localidade; A arte de pesca empregada por cada embarcação no referido mês; Valor ao nível de primeira comercialização dos produtos da pesca. O esforço de pesca, a Captura de Pescado por Unidade de Esforço (CPUE), será medido em horas, empregando a planilha denominada Mapa de Controle de Desembarque e Esforço de Pesca, do IBAMA (Anexo I). As informações da embarcação, carcterísticas do motor, consumo de combustível, arte de pesca empregada estarão disponíveis na planilha de cadastro da embarcação citada anteriormente. 5.1 Supervisão da Coleta dos Dados Um coordenador das atividades de campo, com experiência na metodologia utilizada irá supervisionar semanalmente os coletores de dados, visando garantir o controle de qualidade da aquisição. Os dados coletados serão recolhidos pelo coordenador de campo para serem processados.

9 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. 7 / Processamento dos Dados e Emissão dos s Além dos procedimentos amostrais, o ESTATPESCA dispõe de um sistema próprio de processamento de dados, o qual será utilizado neste Projeto. Após o recolhimento mensal 1 das planilhas nos portos de desembarque, caberá ao coordenador de campo, conjuntamente com um digitador familiarizado ao sistema, processar os dados, de forma a disponibilizá-los em relatórios mensais. Os dados serão digitalizados a partir das planilhas, diretamente no programa computacional do Programa ESTATPESCA. A digitação será realizada na sede do IBAMA em Recife, onde será disponibilizada uma licença do programa computacional. Os relatórios mensais deverão estimar os seguintes parâmetros: A produção pesqueira por espécie; A produção pesqueira por tipo de embarcação; A produção pesqueira por petrecho de pesca; O valor de produção. Estes dados servirão de base para análise do grau de interferência da pesquisa sísmica sobre a atividade pesqueira e implantação de medidas corretivas no sistema de comunicação, caso necessário. É importante salientar que a estatística pesqueira estuarina e marinha no estado de Pernambuco vem sendo realizada de maneira contínua e sistemática, desde a década de 90, mais precisamente desde o ano de 1999, portanto a intensificação dos pontos de coleta nos principais portos de desembarque dentro da área de influencia permitirá a comparação dos resultados obtidos no presente projeto com séries de dados pretéritos. 6. Público-alvo O público-alvo para este projeto engloba os pescadores que atuam nos municípios da costa de Pernambuco e do município de Pitimbu na Paraíba 1 Segundo orientação do núcleo de pesca do IBAMA/PE, a freqüência mensal de recolhimento de planilhas deverá ser mantida, sendo o procedimento mais adequado.

10 Pág. 8 / 15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) considerados dentro da área de influência da atividade sísmica definida no capítulo II.3 Área de Influência da Atividades. 7. Referencias Bibliográficas ARAGÃO, J. A. N.; CASTRO E SILVA, S. M. M.: Censo estrutural da pesca coleta de dados e estimação de desembarques de pescado. Brasília: Ibama, p. SEAP Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca Monitoramento da Atividade Pesqueira no Litoral do Brasil. Técnico FinalIn: < VILLARDO, C.: Os Impactos Ambientais da Sísmica Maritima. Projeto Final do Curso de Ciencias Ambientais UFRJ. 2006, 116p.

11 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. 9 / 15 Anexo I

12 Pág. 10 / 15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco- Paraíba Ata de Reunião realizada no Núcleo de Pesca do IBAMA/PE _

13 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco- Paraíbaa Pág. 11 / 15 NAV 08/09

14 Pág. 12 / 15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco- Paraíba Modelo da planilha de controle de desembarque de pescado

15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco- Paraíba Pág. 13 / 15 Modelo da planilha de cadastro das embarcações pesqueiras

16 Pág. 14 / 15 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco- Paraíba Modelo da planilha de estimativa de preço de primeira comercialização

17 Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco- Paraíba Pág. 15 / 15 Modelo da planilha de controle diário do esforço de pesca

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