1. RISCOS ASSOCIADOS À ÁGUA MEDIDAS GERAIS DE ACTUAÇÃO
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- João Gabriel Lemos Cavalheiro
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1 Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: SECA: Medidas de Actuação e Recomendações à População Nº: 16/DSA DATA: 10/05/05 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde, Coordenadores dos Centros Regionais de Saúde Pública, Delegados Regionais de Saúde Pública e Autoridades de Saúde Divisão de Saúde Ambiental Face à situação de Seca que se vive no País urge implementar medidas excepcionais que minimizem os efeitos deste problema meteorológico e hidrológico na saúde pública. Importa referir que os principais riscos para a saúde humana provenientes de uma situação de seca estão, essencialmente, associados ao aumento potencial de doenças transmitidas pela água e pelos alimentos, a um agravamento das doenças alérgicas mas, igualmente, a um incremento de vectores e reservatórios de doenças transmissíveis e à ocorrência de incêndios. 1. RISCOS ASSOCIADOS À ÁGUA MEDIDAS GERAIS DE ACTUAÇÃO Reforçar a vigilância sanitária e a monitorização da qualidade da água para os diferentes usos, água para consumo humano, balneares e recreativas com especial incidência nos indicadores microbiológico e nos subprodutos resultantes do tratamento da água; Desenvolver planos de acção e programas de prevenção com vista a implementar medidas de minimização os riscos para a saúde pública; Desenvolver metodologias de comunicação dos riscos à população. 1.1 ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO Levantamento imediato de todas as fontes de abastecimento de água alternativas às actualmente existentes; As fontes de abastecimento de água alternativas devem ser sujeitas a uma acção de vigilância e monitorização apertadas, pelo menos do ponto de vista microbiológico e da vigilância da zona envolvente, devendo também englobar uma análise química sumária;
2 Deverão reforçar-se as medidas de protecção das captações; Os Laboratórios de Saúde Pública devem estar preparados para efectuarem a monitorização da qualidade da água, pelo menos do ponto de vista microbiológico e sempre que se suspeite da existência de outros parâmetros que prejudiquem a saúde; Deve-se prever o aconselhamento às populações afectadas sobre as medidas básicas necessárias para uma correcta desinfecção da água (por fervura e por via química), quando se trate de origens particulares (poços, furos, nascentes, minas etc ); Quando da distribuição de água à população se processe directamente a partir de autotanques devem-se reforçar as medidas de aconselhamento do ponto de vista hígiosanitário, nomeadamente as referentes aos recipientes de recolha (devem estar limpos e permitir o seu fecho hermético), ao seu armazenamento posterior e reforço da desinfecção; Sempre que as análises indiciem a presença de Cianobactérias, Giardia sp. e Cryptosporidium sp, dever-se-á proceder à interdição do uso da água para o fim a se destina. Em todas as situações deve-se avaliar o potencial risco para a saúde humana, recorrendo-se sempre que possível a estudos epidemiológicos; As doenças hídricas que forem referenciadas nestas áreas de intervenção, devem seguir os procedimentos de Doenças de Declaração Obrigatórias (DDO) ao abrigo das disposições contidas na Decisão n.º 2119/1998/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, assim como o estipulado na Portaria nº 1071/98, de 31 de Dezembro, quando aplicável e pelo SARA nos restantes casos, devendo ser sempre comunicadas a esta Direcção-Geral. RECOMENDAÇÕES À POPULAÇÃO Dever-se-á recomendar á população o consumo de água engarrafada quando não é possível o abastecimento público. A título excepcional e como medida pontual caso se recorra a uma fonte de abastecimento alternativa aconselham-se as seguintes precauções: 2
3 a) Desinfecção por fervura A fervura é uma maneira eficaz de destruir praticamente todos os micorganismos potencialmente patogénicos ou para o homem, sejam bactérias ou parasitas. Como proceder: - Ferver a água durante dez minutos, contados a partir do momento em que atinge o ponto de ebulição (este só é atingido quando a superfície da água se agita violentamente e são expelidas bolhas gasosas). O recipiente deverá estar tapado para evitar perdas por evaporação; - Adicionar uma gota de limão à água fervida para melhorar o seu sabor; - A água deve ser colocada em recipiente próprio, correctamente tapado e de preferência em local fresco; - Aconselha-se um período de armazenamento de 1 dia nas condições anteriores, antes de ser consumida. b) Desinfecção química Os principais produtos a usar na desinfecção da água são à base de cloro. Deve-se recorrer ao uso de solutos de hipoclorito de sódio, sem corantes nem detergentes. Como proceder: - Adicionar solutos de hipoclorito de sódio à água a desinfectar nas doses abaixo referidas, recorrendo ao uso de conta-gotas - verificar sempre a concentração referenciada no rótulo da embalagem; - O hipoclorito de sódio normalmente disponível no mercado tem uma concentração garantida de 10% a 13% em cloro disponível (100 g/litro a 130 g/litro de soluto). Concentração de soluto de hipoclorito de sódio, em cloro disponível Doses para a quantidade de água a desinfectar Em % Em g/litro 1 litro 2 litros 10 litros 1% 10 g/l 4 gotas 8 gotas 2 ml 2% 20g/l 2 gotas 4 gotas 1ml 4% 40g/l 1 gota 2 gotas 10 gotas 8% 80g/l - 1 gota 5 gotas 10% 100g/l - 1 gota 4 gotas 3
4 - Misturar bem; - Deixar actuar o desinfectante durante 20 a 30 minutos; - No caso de dúvida da dose a utilizar, recomenda-se a adição de 2 gotas por litro de água; 1.2 ÁGUAS RESIDUAIS Não deve ser permitida a rega de produtos hortícolas para consumo em cru com águas residuais, devendo alertar-se as populações para os graves riscos de saúde pública daí decorrentes. 1.3 ÁGUAS BALNEARES E RECREATIVAS Todas as zonas balneares de origem fluvial e albufeiras devem ser sujeitas a um reforço da vigilância sanitária bem como da zona envolvente. É importante avaliar a presença de florescência de cianobactérias. Deverão ser analisados outros parâmetros considerados necessários para avaliação do risco, tendo em conta os dados ambientais e/ou epidemiológicos; Os Laboratórios de Saúde Pública devem estar preparados para efectuarem a monitorização da qualidade da água, pelo menos do ponto de vista microbiológico e sempre que possível físico-químico; Dever-se-á proceder à divulgação e aconselhamento à população das medidas a tomar aquando de uma água imprópria para uso balnear e recreativo; Em todas as situações deve-se avaliar o potencial risco para a saúde humana; As potenciais doenças associadas á utilização destes meios hídricos que forem referenciadas nestas áreas de intervenção, devem ser sempre comunicadas a esta Direcção-Geral. RECOMENDAÇÕES À POPULAÇÃO O uso de uma água imprópria para banhos e fins recreativos poderá originar riscos acrescidos para a saúde, nomeadamente: Dermatites; Irritação dos olhos e conjuntivites; 4
5 Otites; Gastroenterites; Diarreias. À informação usual disponibilizada nos placares correspondentes à divulgação da qualidade da água da praia em uso, também deverá constar informação simples e clara dos riscos para a saúde decorrentes da utilização da zona balnear nas suas várias vertentes. 2. RISCOS ASSOCIADOS À OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS Com o tempo seco ocorre um acréscimo de incêndios florestais e urbanos. Os riscos para a saúde das populações devido à ocorrência de um incêndio, estão associados aos poluentes emitidos com a combustão bem como dos riscos associados ao seu combate como acidentes, queimaduras, asfixia, desidratação entre outros. De entre os poluentes emitidos pelos incêndios destacam-se as partículas, os óxidos de azoto, o dióxido de enxofre e o monóxido de carbono, ocasionando: Problemas respiratórios; Problemas oculares; Problemas dermatológicos Para mais informações consulte as recomendações para a população em geral dos Riscos para a saúde resultantes da ocorrência de incêndios disponível no site desta Direcção Geral da Saúde. Os serviços prestadores de cuidados de saúde, de nível regional e local, deverão organizar-se de forma a dar resposta adequada ao tipo de ocorrências que possam surgir neste contexto. 5
6 3. RISCOS ASSOCIADOS A UM AUMENTO POTENCIAL DE ALERGIAS E PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS O tempo seco poderá ocasionar um risco acrescido de alergias e de um aumento de problemas de foro respiratório, dado a concentração dos poluentes na atmosfera. Os serviços prestadores de cuidados de saúde, de nível regional e local, deverão organizar-se de forma a dar resposta adequada ao tipo de ocorrências que possam surgir neste contexto. 4. RISCOS ASSOCIADOS A UM AUMENTO VECTORES E RESERVATÓRIOS DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Importa ainda referir que a seca poderá ter impacto na proliferação de vectores e reservatórios de agentes patogénicos. Dever-se-á ter especial atenção com locais a onde existam águas paradas, estagnadas ou poluídas e, igualmente, com os sistemas de águas residuais domésticas, individuais ou colectivas. Para mais informações consulte o site da Direcção-Geral da Saúde, nomeadamente na área de intervenção da Divisão de Saúde Ambiental. Acresce a necessidade de referir as recomendações descritas no Plano do Uso Eficiente da Água que se encontra disponível no site do INAG ( de forma a se poder contribuir para o uso mais eficaz da água. O Director-Geral e Alto Comissário da Saúde (Prof.Doutor José Pereira Miguel) 6
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