3. IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL: DA HERANÇA COLONIAL À INTEGRAÇÃO NAS REDES INTERNACIONAIS DE RECRUTAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

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1 3. IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL: DA HERANÇA COLONIAL À INTEGRAÇÃO NAS REDES INTERNACIONAIS DE RECRUTAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA A experiência de Portugal como país de imigração, é um fenómeno ainda recente. Tradicionalmente país de emigração, foi apenas a partir de meados dos anos setenta que passou de fornecedor de mão-de-obra à Europa desenvolvida, a país de acolhimento de trabalhadores estrangeiros. Contudo, à semelhança do que aconteceu noutros países da Europa do Sul, no último quarto de século, registouse um assinalável aumento da imigração oriunda dos Países Africanos de Língua Portuguesa e do Brasil e, mais recentemente, dos países da Europa de Leste e da ex-urss CONTEXTO DA IMIGRAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS PRINCIPAIS COMUNIDADES No Recenseamento da População de 1960 foram contabilizados estrangeiros residentes em Portugal, sendo europeus (dos quais espanhóis) e brasileiros. O contingente de estrangeiros permaneceu relativamente estável durante alguns anos, começando a registar sinais de crescimento no final da década de sessenta. Esta imigração tinha um carácter dualista. O reforço das relações económicas com as economias europeias mais avançadas, após a integração na EFTA, a abertura ao investimento estrangeiro e o desenvolvimento do turismo no Algarve, atraíram para Portugal administradores e profissionais altamente qualificados, para trabalhar nas empresas multinacionais e também alguns reformados, sobretudo britânicos, que se estabeleceram no Algarve. Por outro lado, o desenvolvimento industrial e o crescimento urbano, num contexto de guerra colonial e de Reunificação familiar e imigração em Portugal (81)

2 forte emigração laboral das áreas rurais para os países desenvolvidos da Europa Ocidental, sobretudo para a França e Alemanha, criaram oportunidades de emprego, na construção civil e nos serviços desqualificados, para a primeira vaga de imigrantes cabo-verdianos. 117 A vinda dos retornados 118 para Portugal, em 1975 e 1976, num contexto internacional favorável à imigração para a Europa do Sul, teve um papel muito importante no crescimento do volume de migrantes económicos provenientes dos PALOP, uma vez que os refugiados de origem africana facilitaram o desenvolvimento de redes de conhecimento interpessoal, de apoio à instalação dos novos imigrantes (Bastos e Bastos, 1999; Esteves, 1991; Fonseca, 2001; Malheiros, 1996). 119 O Quadro 6 põe em evidência o crescimento do número de estrangeiros residentes em Portugal, em situação regular, verificando-se que entre 1975 e 2002, o número de imigrantes com autorização de residência em Portugal, evoluiu de para , ou seja para um valor sete vezes e meia superior ao registado no ano inicial. 117 Lucinda Fonseca (2001), pp O termo retornado designa o conjunto de cidadãos de origem portuguesa, residentes nas ex-colónias africanas, que vieram para Portugal na sequência do processo de descolonização dos PALOP. 119 Calcula-se que se terão estabelecido em Portugal, entre 1975 e 1977, um pouco mais de meio milhão de indivíduos provenientes das ex-colónias africanas (Fonseca, 1990; Pires et al., 1987). (82) Reunificação familiar e imigração em Portugal

3 QUADRO 6 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTRANGEIROS COM AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊN- CIA EM PORTUGAL, Ano N.º de estrangeiros Ano N.º de estrangeiros ** ** * Fonte: INE Estatísticas Demográficas, ; Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) * As estatísticas de 1994 incluem as legalizações extraordinárias de 1992/93. ** Os valores de 1992 e 1993 apresentam pequenas variações nas diferentes tabelas das estatísticas oficiais. A imigração de natureza económica intensificou-se com a chegada de novos imigrantes provenientes, principalmente dos PALOP, muitos dos quais entraram ou permaneceram no país, em situação irregular. Para regularizar a situação dos imigrantes indocumentados, nos anos noventa efectuaram-se duas campanhas de legalização extraordinária uma em 1992/93 e outra em No primeiro desses períodos foram concedidas autorizações de residência a imigrantes clandestinos, dos quais 72,4% eram cidadãos das ex-colónias africanas (Quadro 7). No segundo, os valores correspondentes foram e 66,7% respectivamente. Por nacionalidades, o valor máximo de legalizações foi obtido por angolanos (29,3% da soma das duas campanhas), apesar de, em 1992, o número de cidadãos de Cabo Verde legalmente residentes em Portugal ser cinco vezes superior ao de Angola. A seguir aos angolanos, embora, a grande distância daqueles, os cabo-verdianos, guineenses Reunificação familiar e imigração em Portugal (83)

4 e brasileiros foram os grupos que registaram maior número de regularizações. Contudo, importa salientar que, enquanto as comunidades de língua portuguesa diminuíram o seu peso relativo na segunda campanha de regularização, os chineses e paquistaneses registaram um crescimento bastante expressivo, cabendo a cada um cerca de 5% do total. QUADRO 7 - LEGALIZAÇÕES EXTRAORDINÁRIAS EM 1992/93 E 1996 Nacionalidade 1992/ Total n.º % n.º % n.º % Total , , ,00 PALOP , , ,69 Angola , , ,33 Cabo Verde , , ,38 Guiné-Bissau , , ,41 Moçambique 757 1, , ,58 São Tomé e Príncipe , , ,98 Senegal , , ,79 Marrocos 98 0, , ,83 Brasil , , ,34 China , , ,99 Paquistão 286 0, , ,74 Índia 261 0, , ,58 Bangladesh 139 0, , ,20 Outras nacionalidades , , ,84 Fonte: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) A elevada proporção de legalizações de imigrantes dos PALOP, efectuadas em 19922/93 e 1996, confirma não só a forte incidência da imigração clandestina, entre os migrantes económicos africanos, mas também a persistência, por períodos longos, das situações de residência ilegal, em muitos casos, derivada das alterações à lei da nacionalidade introduzidas pela Lei n.º 308-A/75 de 24 de Junho, ou da permanência em Portugal para além do período de residência autorizada. A Figura 2 sintetiza a evolução do número de cidadãos estrangeiros com autorização (84) Reunificação familiar e imigração em Portugal

5 de residência em Portugal, por continentes de origem. Nela pode observar-se o elevado crescimento do número de imigrantes, observado a partir de meados dos anos oitenta, sobretudo africanos, europeus e sul-americanos. Os africanos constituem o grupo mais numeroso ( pessoas, 47,8% do total. Os europeus, apesar de terem vindo a diminuir o seu peso no conjunto da população estrangeira, em valor absoluto, têm continuado a aumentar, acompanhando o processo de internacionalização da economia portuguesa e de integração de Portugal na União Europeia. Em 2002, eram o segundo grupo mais numeroso com indivíduos (30,2% do total). A América Central e do Sul ocupa a terceira posição na hierarquia das áreas de origem dos estrangeiros residentes em Portugal (12,8% do total). Os asiáticos têm ainda uma dimensão reduzida ( pessoas, o que equivale a 4,5% do número total de estrangeiros), mas, nos últimos anos, têm vindo a crescer a um ritmo bastante acelerado, sobretudo os chineses, os indianos e os paquistaneses. Os norte-americanos representam uma fracção apenas ligeiramente inferior à dos asiáticos (4,2% do total, ou seja, indivíduos) e correspondem, quer a contracorrentes geradas pelos anteriores fluxos de emigração portuguesa, quer à imigração de profissionais qualificados associados ao investimento americano em Portugal. FIGURA 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTRANGEIROS, COM AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊN- CIA EM PORTUGAL, POR REGIÕES DE ORIGEM, Fonte: INE- Estatísticas Demográficas; SEF Estatísticas de Estrangeiros Reunificação familiar e imigração em Portugal (85)

6 Numa análise desagregada por países de nacionalidade verifica-se que 58,8% dos estrangeiros que, em 2002, tinham autorização de residência em Portugal, eram originários dos PALOP e do Brasil, facto que sugere uma forte associação entre a imigração para Portugal e o passado colonial do país (Fonseca et al., 2002). Cabo Verde, Angola e a Guiné-Bissau, são as nacionalidades mais representativas no conjunto do continente africano, correspondendo, respectivamente à primeira, terceira e quarta posições, na hierarquia dos principais países de origem das comunidades imigradas residentes em Portugal (Figura 3), cabendo-lhes, pela ordem indicada, 21,9%, 10,3% e 8% do total de estrangeiros que, nessa data, residiam legalmente em Portugal. A comunidade brasileira, a seguir a Cabo Verde é a mais numerosa, representando 10,4% dos imigrantes autorizados a residir no País. Na Europa, as nacionalidades mais representativas são o Reino Unido (6,7%), a Espanha (6,1%) e a Alemanha (5%). No conjunto das 15 nacionalidades com maior número de residentes, além das já referidas, salientam-se ainda, por ordem decrescente de importância, os Estados Unidos da América (8º lugar), a Holanda (11º lugar), a China (12º lugar) a Itália (13º lugar), a Bélgica (14º lugar) e o Canadá (15º lugar). (86) Reunificação familiar e imigração em Portugal

7 FIGURA 3 NÚMERO DE ESTRANGEIROS COM AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA EM PORTUGAL, EM 31/12/2002, SEGUNDO OS 15 PRINCIPAIS PAÍSES DE NACIONALIDADE Fonte: INE Estatísticas Demográficas (2002) 3.2. ÁREAS DE RESIDÊNCIA EM PORTUGAL No que se refere ao padrão espacial das áreas de residência em Portugal, observase uma forte concentração nos distritos de Lisboa, Faro, Setúbal e Porto que, em conjunto, detêm 83,4% do total da população estrangeira que, no final de 2002, dispunha de uma autorização de residência em Portugal (Figura 4). Fora destas áreas, salientam-se ainda os restantes distritos litorais do território do continente (Aveiro, Coimbra, Braga e Leiria) e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. No interior do país, a presença de estrangeiros é ainda relativamente escassa, apesar de, nos anos mais recentes, ter registado taxas de crescimento relativamente elevadas, nomeadamente da nova vaga de imigrantes provenientes da Europa de Leste e da ex-urss. Reunificação familiar e imigração em Portugal (87)

8 FIGURA 4 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA, POR DISTRITOS E REGIÕES AUTÓNOMAS, DA POPULAÇÃO ESTRANGEIRA COM AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA EM PORTUGAL EM 31/12/2002 Fonte: Serviço de Estrangeiros e Fronteiras O Recenseamento da População de 2001 permite uma análise espacial mais desagregada da distribuição geográfica dos habitantes de nacionalidade estrangeira, na data de realização do censo. 120 Deste modo, no censo de 2001, salienta-se ainda mais a forte polarização nas aglomerações urbanas mais importantes, com particular destaque para a Área Metropolitana de Lisboa, região onde residiam 55,5% do total de cidadãos estrangeiros recenseados em Portugal, o que equivale a 4,7% dos habitantes da aglomeração urbana da Capital. Na mesma data, no conjunto do território nacional, os residentes estrangeiros representavam 2,2% da população total. Fora da Área Metropolitana de Lisboa, as comunidades imigradas mais numerosas localizam-se na região algarvia e na Área Metropolitana do Porto, que, pela ordem indicada, 120 O número de estrangeiros indicado pelo Recenseamento da População não é comparável ao número de imigrantes documentados registados pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, não só porque os dados do INE e do SEF se referem a momentos diferentes, 12 de Março e 31 de Dezembro, respectivamente, mas também porque os valores do Recenseamento podem incluir alguns imigrantes em situação irregular. Deste modo, a população estrangeira com residência legalizada em Portugal, no final de 2001, segundo o SEF, cifrava-se em indivíduos. Por sua vez, a população com nacionalidade estrangeira recenseada em 12 de Março de 2001 era de pessoas. (88) Reunificação familiar e imigração em Portugal

9 contavam com 10,5% e 6,0% dos residentes nacionais de outros países (Figura 5). FIGURA 5 NÚMERO DE RESIDENTES ESTRANGEIROS EM 2001 Fonte: INE Censos 2001, com tratamento próprio A cartografia, por concelhos, do número de estrangeiros por cada mil residentes, reflecte, com maior nitidez, os impactes demográficos, regionalmente diferenciados da imigração para Portugal continental (Figura 6). Reunificação familiar e imigração em Portugal (89)

10 FIGURA 6 NÚMERO DE ESTRANGEIROS POR MIL HABITANTES, 2001 Fonte: INE Censos 2001, com tratamento próprio A média nacional de estrangeiros por mil habitantes, em 2001, ascendia a 21,9. No entanto, ao nível municipal observam-se grandes assimetrias espaciais, registando-se uma amplitude de variação de 91,9 estrangeiros por mil habitantes, a que corresponde um valor mínimo de 1,6 %o (concelho de Cuba, Baixo Alentejo) e um valor máximo de 93,6%o (concelho de Albufeira, Algarve). (90) Reunificação familiar e imigração em Portugal

11 A população de nacionalidade estrangeira tem maior representação relativa no Algarve, atingindo 6% do total de habitantes da região. Apenas dois concelhos algarvios registam taxas do stock de estrangeiros inferiores à média do país (Alcoutim e Castro Marim) e seis dos catorze restantes, detêm as taxas máximas observadas nos municípios portugueses (Albufeira, Aljezur, Lagoa, Vila do Bispo, Lagos e Loulé). A região de Lisboa é, depois do Algarve, a que tem maior proporção de estrangeiros (47,1%o), destacando-se os concelhos da Amadora, Loures, Sintra, Cascais, Odivelas e Seixal que, pela ordem indicada, são os que têm maiores permilagens de residentes não nacionais (respectivamente, 71,1, 67,5, 64,4 e 60,2, 55,4 e 53,1%o). No Alentejo, salienta-se Mourão, com uma população estrangeira de 6,5%, essencialmente constituída por trabalhadores africanos, brasileiros e europeus de leste que, nessa época, trabalhavam na construção da barragem do Alqueva. Contudo, no conjunto da região, os imigrantes internacionais correspondem a uma fracção de apenas 1,2%. A região norte é aquela em que a população estrangeira tem menor peso relativo (0,9%) e em que todos os municípios têm valores inferiores à média do país. A incidência demográfica da imigração na Região Centro é também bastante reduzida, dado que a população estrangeira representa apenas 1,2% do total. No entanto, na Figura 5 pode verificar-se uma forte litoralização da imigração, acompanhando e acentuando as assimetrias regionais de distribuição da população portuguesa. Nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, em 2001, residiam, respectivamente, 14,6 e 9,5 cidadãos estrangeiros por cada mil habitantes. A metropolização das migrações internacionais é particularmente evidente no caso dos nacionais dos PALOP dado que a percentagem dos que residem na Grande Lisboa e na Península de Setúbal ascende a 81% (Figura 7). Reunificação familiar e imigração em Portugal (91)

12 FIGURA 7 NÚMERO DE RESIDENTES ESTRANGEIROS, NACIONAIS DOS PAÍSES AFRICANOS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA, 2001 Fonte: INE Censos 2001, com tratamento próprio Os cidadãos dos PALOP constituem o maior grupo de estrangeiros que, em 2001, residia em Portugal. Por isso, o padrão de distribuição concelhia do número de estrangeiros nacionais desses países por mil residentes apresenta um forte paralelismo com o do conjunto da população estrangeira (Figuras 6 e 7). (92) Reunificação familiar e imigração em Portugal

13 FIGURA 8 NÚMERO DE ESTRANGEIROS, NACIONAIS DOS PALOP, POR MIL RESIDENTES, EM 2001 Fonte: INE Censos 2001, com tratamento próprio As taxas mais elevadas ocorrem na primeira coroa suburbana da Área Metropolitana de Lisboa, cabendo o valor máximo ao município da Amadora (58,3 %o habitantes). Fora desta região destacam-se Sines e Mourão no Alentejo e Loulé no Algarve. Reunificação familiar e imigração em Portugal (93)

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