SISTEMA AQUÍFERO: BACIA DE ALVALADE (T6)
|
|
- William Borja Dinis
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 SISTEMA AQUÍFERO: BACIA DE ALVALADE (T6) Figura T6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 641
3 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia Hidrográfica: Sado Distritos: Beja e Setúbal Concelhos: Aljustrel, Ferreira do Alentejo, Odemira, Ourique e Santiago do Cacém Enquadramento Cartográfico Folhas 497, 507, 508, 518, 519, 527, 528, 529, 536, 537 e 546 da Carta Topográfica na escala 1: do IGeoE Folhas 42-B, 42-C, 42-D, 45-A e 45-B do Mapa Corográfico de Portugal na escala 1: do IPCC Folhas 42-C e 42-D da Carta Geológica de Portugal na escala 1: do IGM Grândola 497 Ferreira do Alentejo 42B 507 Santiago do Cacém 42C D Aljustrel A B Odemira 546 Ourique Figura T6.2 Enquadramento geográfico do sistema aquífero Enquadramento Geológico Estratigrafia e Litologia O suporte deste sistema aquífero consiste em duas formações terciárias: Formação de Vale do Guiso, de idade paleogénica e Formação de Esbarrondadoiro, do Miocénico. O substrato é formado pelas formações de Mira e de Mértola, que pertencem ambas ao Grupo do Flysch do Baixo Alentejo. Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 642
4 A Formação de Vale do Guiso é constituída, na base, por conglomerados com elementos angulosos e outros mal rolados. Para o topo da série encontra-se argilas, margas com concreções calcárias, calcários gresosos, às vezes concrecionados, com seixos, e, ainda, arenitos argilosos, rosados ou avermelhados (Zbyszewski, in Oliveira et al., 1984). A espessura desta formação pode ir até 90 m. Arenitos mais ou menos argilosos, argilitos e cascalheiras são as litologias que se podem encontrar na Formação de Esbarrondadoiro. Também se encontram bancadas calcárias muito fossilíferas (ibidem). As espessuras conhecidas não ultrapassam os 80 m. Esta formação apresenta uma grande variação lateral de fácies o que reflecte as grandes alterações do meio de sedimentação (desde depósitos francamente marinhos e mesmo mar aberto, até depósitos litorais ou mesmo continentais detríticos e grosseiros). A cobrir as formações do Miocénico e Paleogénico, encontram-se depósitos detríticos de idade plio-plistocénica, constituídos por arenitos acastanhados e avermelhados com seixos e com intercalações de argilas amarelo-avermelhadas ou acastanhadas. Uma das características principais destes depósitos, é a presença de abundantes pisólitos, impregnações e crostas limoníticas, por vezes com aspectos de lateritos (Zbyszewski, in Oliveira et al., 1984). Estes depósitos de cobertura apresentam uma espessura variável que em geral não ultrapassa os 20 m. Tectónica De acordo com a Notícia Explicativa da Folha 7, da Carta Geológica de Portugal na escala 1/ , os sedimentos que se depositaram na bacia do Sado são unicamente afectados por falhas que se agrupam em três sistemas principais: NE-SW, N-S e WNE-ESW. Destes três sistemas o mais importante é, sem dúvida, o que apresenta orientação NE-SW. É precisamente esta orientação que apresenta a falha de Messejana, que limita a bacia do Sado a sudeste. A falha de Messejana apresenta um rejeito esquerdo de 3 km e ao longo desta estrutura instalou-se o filão dolerítico do Alentejo. Ainda de acordo com a mesma fonte, a falha terá continuado a rejogar desde o Cenozóico até à actualidade. Na zona de Ermida do Sado é possível observar falhas com direcção N-S que afectam os sedimentos miocénicos e plio-quaternários. Hidrogeologia Características Gerais Este sistema é multiaquífero, complexo, e, nalguns locais, apresenta aquíferos multicamada, uma vez que se observam várias intercalações de formações menos permeáveis. Os aquíferos podem ser livres, confinados, ou ainda, semiconfinados. Uma vez que existe uma grande variação de fácies, estas proporcionaram ambientes hidrogeológicos muito heterogéneos que controlam as relações hidráulicas, ocorrendo, ao mesmo nível e numa pequena extensão, aquitardos e aquicludos (Esteves Costa in Inverno et al., 1993). Este aspecto faz com que o insucesso das captações de água subterrânea seja muito grande, em especial nas formações do Miocénico e nos bordos da bacia, dado o teor argiloso dos materiais em consequência das variações de ambiente na deposição (ibidem). Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 643
5 Nalgumas regiões o sistema é constituído por aquíferos multicamada, podendo existir ou não, conexão hidráulica entre as várias camadas, enquanto noutras regiões existem pequenos aquíferos descontínuos, livres ou confinados. Conhecem-se casos de artesianismo repuxante na altura da construção de algumas captações (por exemplo, a sul de Ermidas). A recarga faz-se por infiltração da precipitação directamente caída nas formações aflorantes e possivelmente através da rede hidrográfica. Estes depósitos mais recentes devem recarregar as formações mais profundas que constituem o suporte dos vários aquíferos. A área deste sistema aquífero é da ordem dos 702 km 2. Parâmetros Hidráulicos e Produtividade As estatísticas principais da produtividade, calculadas a partir de 22 dados, apresentam-se no quadro T6.1: Média Desvio padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo 5,3 4,2 0 1,4 4,9 7,2 15,0 Quadro T6.1 - Estatísticas dos caudais Figura T6.3 - Distribuição cumulativa de caudais Dados obtidos no âmbito do projecto ERHSA, para este sistema aquífero, num total de 10, mostram valores de caudal a oscilar entre 0,05 L/s e 2,9 L/s, com os valores mais frequentes entre 0,07 L/s e 2,1 L/s. Análise Espaço-temporal da Piezometria Relativamente à piezometria não se dispõe de dados suficientes para se traçar uma superfície piezométrica. Existem algumas medições de nível efectuadas no âmbito do projecto ERHSA e relativamente à campanha de 1999 que decorreu no mês de Julho e onde foram Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 644
6 objecto de medição 28 pontos. Dos valores obtidos, verifica-se que oscilam entre 45 e 88 metros, não havendo qualquer tendência de distribuição ao longo do sistema aquífero. Balanço Hídrico As entradas no sistema provêm fundamentalmente da recarga directa da precipitação e, eventualmente, de alguns troços influentes dos cursos de água que o atravessam. A precipitação na região situa-se em torno dos 550 mm/ano. Dadas as características dos materiais que constituem o aquífero, é provável que a recarga se situe perto dos 10% da precipitação, pelo que, tendo em conta a área do sistema, os recursos hídricos subterrâneos renováveis se situariam em cerca de 40 hm 3 /ano. No entanto, estas estimativas deverão ser verificadas logo que se disponha de mais dados sobre o funcionamento do sistema. De momento não se dispõe de informação sobre as extracções, quer para abastecimento quer para regadio. No entanto, é provável que, no total, sejam inferiores às entradas, pelo que o sistema será excedentário, sendo os excessos escoados para a rede de drenagem superficial. Qualidade Considerações Gerais Dispõem-se de um conjunto de análises realizadas durante o ano de 1999, no âmbito do projecto ERHSA, não se tendo utilizado mais do que uma análise por ponto de água. As águas deste sistema apresentam uma qualidade fraca, quer para abastecimento, quer para regadio. De facto, os VMR estabelecidos para água para consumo humano, são ultrapassados na maioria das análises de todos os parâmetros, com excepção do cobre. Verifica-se violações dos VMA na maioria das análises referentes à dureza (100%), sódio (72%), magnésio (26%) e também algumas violações para os nitratos, manganês, ferro e potássio. As fácies dominantes são a cloretada e bicarbonatada sódicas e mistas (ver Figura T6.4). Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 645
7 Figura T6.4 - Diagrama de Piper relativo às águas do sistema da Bacia de Alvalade No quadro T6.2 apresentam-se as principais estatísticas para alguns dos parâmetros analisados. Condutividade (µs/cm) n Média Desvio Padrão Mínimo Q 1 Mediana Q 3 Máximo ph 39 7,3 0,7 5, Bicarbonato (mg/l) Cloreto (mg/l) Sulfato (mg/l) Nitrato (mg/l) 35 11,4 30,8 0,2 0,4 1,4 8,0 175,1 Dureza Total (mg/l) Sódio (mg/l) Potássio (mg/l) 39 7,44 5,91 0,04 3,75 6,25 9,38 28,75 Cálcio (mg/l) Magnésio (mg/l) Ferro (mg/l) 39 0,12 0,16 0,01 0,05 0,08 0,11 0,99 Cobre (mg/l) 37 0,0035 0,0037 0,0009 0,0014 0,0024 0,0040 0,0185 Manganês (mg/l) 32 0,0503 0,1667 0,0023 0,0054 0,0136 0,0273 0,9492 Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 646
8 Alumínio (mg/l) 39 0,0560 0,0429 0,0094 0,0178 0,0399 0,0910 0,1461 Quadro T6.2 - Estatísticas principais dos parâmetros físico-químicos do sistema da Bacia de Alvalade Qualidade para Consumo Humano A apreciação da qualidade face aos valores normativos consta do quadro seguinte (T6.3). Anexo VI Anexo I Categoria A1 Parâmetro <VMR >VMR >VMA <VMR >VMR >VMA Ph Condutividade Cloretos Dureza total 100 Sulfatos Cálcio Magnésio Sódio Potássio Nitratos Ferro Manganês Alumínio Cobre Quadro T6.3 Apreciação da qualidade da água face aos valores normativos Uso Agrícola A maioria das águas deste sistema pertence às classes C 3 S 2 (30,8%), C 4 S 2 (25,6%), C 2 S 1 (20,5%) e C 3 S 1 (12,8%) pelo que representam um perigo de salinização dos solos médio a alto e perigo de alcalinização dos solos médio a alto, conforme a Figura T6.5 o demonstra. As classes C 1 S 1, C 2 S 2, C 4 S 1 e C 4 S 3 estão também representadas, cada uma com 2,6% das análises. Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 647
9 Figura T6.5 - Diagrama de classificação da qualidade para uso agrícola Bibliografia Inverno, C. M. C.; Manuppella, G.; Zbyszewski, G.; Pais, J.; Ribeiro, M. L. (1993) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 42-C SANTIAGO DO CACÉM. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 75 pág. Oliveira, J. T. (coord.) (1984) - Carta Geológica de Portugal na escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 7. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 77 pág. Oliveira, J. T.; Pereira, E.; Ramalho, M.; Antunes, M. T.; Monteiro, J. H. (1992) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1: Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. Schermerhorn, L. J. G.; Zbyszewski, G.; Veiga Ferreira, O. (1987) - Carta Geológica de Portugal na Escala 1/ e Notícia Explicativa da Folha 42-D ALJUSTREL. Serviços Geológicos de Portugal. Lisboa. 55 pág. Sistema Aquífero: Bacia de Alvalade (T6) 648
SISTEMA AQUÍFERO: MONTE GORDO (M17)
SISTEMA AQUÍFERO: MONTE GORDO (M17) Figura M17.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Monte Gordo Sistema Aquífero: Monte Gordo (M17) 593 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25)
SISTEMA AQUÍFERO: TORRES VEDRAS (O25) Figura O25.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Torres Vedras Sistema Aquífero: Torres Vedras (O25) 354 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VEIGA DE CHAVES (A1)
SISTEMA AQUÍFERO: VEIGA DE CHAVES (A1) Figura A1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Veiga de Chaves (A1) 44 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VIEIRA DE LEIRIA - MARINHA GRANDE (O12)
SISTEMA AQUÍFERO: VIEIRA DE LEIRIA - MARINHA GRANDE (O12) Figura O12.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Vieira de Leiria-Marinha Grande (O12) 279 Identificação Unidade
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MACEIRA (O18)
SISTEMA AQUÍFERO: MACEIRA (O18) Figura O18.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Maceira Sistema Aquífero: Maceira (O18) 307 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CHÃO DE CEVADA - QUINTA DE JOÃO DE OURÉM (M11)
SISTEMA AQUÍFERO: CHÃO DE CEVADA - QUINTA DE JOÃO DE OURÉM (M11) Figura M11.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Chão de Cevada- Quinta João de Ourém Sistema Aquífero: Chão de Cevada-Quinta
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: SINES (O32)
SISTEMA AQUÍFERO: SINES (O32) Figura O32.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Sines Sistema Aquífero: Sines (O32) 409 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALPEDRIZ (O19)
SISTEMA AQUÍFERO: ALPEDRIZ (O19) Figura O19.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Alpedriz Sistema Aquífero: Alpedriz (O19) 311 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: S. BRÁS DE ALPORTEL (M8)
SISTEMA AQUÍFERO: S. BRÁS DE ALPORTEL (M8) Figura M8.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. Brás de Alportel Sistema Aquífero: S. Brás de Alportel (M8) 514 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MONFORTE-ALTER DO CHÃO (A3)
SISTEMA AQUÍFERO: MONFORTE-ALTER DO CHÃO (A3) Figura A3.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Monforte-Alter do Chão (A3) 58 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ANÇÃ-CANTANHEDE (O4)
SISTEMA AQUÍFERO: ANÇÃ-CANTANHEDE (O4) Figura O4.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Ançã-Cantanhede Sistema Aquífero: Ançã-Cantanhede (O4) 198 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: POUSOS-CARANGUEJEIRA (O14)
SISTEMA AQUÍFERO: POUSOS-CARANGUEJEIRA (O14) Figura O14.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Pousos- Caranguejeira Sistema Aquífero: Pousos-Caranguejeira (O14) 288 Identificação Unidade
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VERRIDE (O8)
SISTEMA AQUÍFERO: VERRIDE (O8) Figura O8.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Verride Sistema Aquífero: Verride (O8) 233 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia Hidrográfica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: PERAL MONCARAPACHO (M13)
SISTEMA AQUÍFERO: PERAL MONCARAPACHO (M13) Figura M13.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Peral-Moncarapacho Sistema Aquífero: Peral-Moncarapcho (M13) 562 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ESCUSA (A2)
SISTEMA AQUÍFERO: ESCUSA (A2) Figura A2.1 - Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Escusa (A2) 50 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia Hidrográfica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: OURÉM (O15)
SISTEMA AQUÍFERO: OURÉM (O15) Figura O15.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Ourém (O15) 297 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias Hidrográficas:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CONDEIXA-ALFARELOS (O31)
SISTEMA AQUÍFERO: CONDEIXA-ALFARELOS (O31) Figura O31.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Condeixa-Alfarelos Sistema Aquífero: Condeixa-Alfarelos (O31) 400 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MARGEM DIREITA (T1)
603 SISTEMA AQUÍFERO: MARGEM DIREITA (T1) Figura T1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita (T1) 603 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: PISÕES-ATROZELA (O28)
SISTEMA AQUÍFERO: PISÕES-ATROZELA (O28) Figura O28.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Pisões-Atrozela Sistema Aquífero: Pisões-Atrozela (O28) 370 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CALDAS DA RAINHA NAZARÉ (O33)
SISTEMA AQUÍFERO: CALDAS DA RAINHA NAZARÉ (O33) Figura O33.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Caldas da Rainha-Nazaré (O33) 421 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: OTA ALENQUER (O26)
SISTEMA AQUÍFERO: OTA ALENQUER (O26) Figura O26.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Ota-Alenquer Sistema Aquífero: Ota-Alenquer (O26) 362 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: QUARTEIRA (M7)
SISTEMA AQUÍFERO: QUARTEIRA (M7) Figura M7.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Quarteira Sistema Aquífero: Quarteira (M7) 503 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LUZ-TAVIRA (M15)
SISTEMA AQUÍFERO: LUZ-TAVIRA (M15) Figura M15.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Luz-Tavira Sistema Aquífero: Luz-Tavira (M15) 575 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: FERRAGUDO ALBUFEIRA (M4)
SISTEMA AQUÍFERO: FERRAGUDO ALBUFEIRA (M4) Figura M4.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Ferragudo-Albufeira Sistema Aquífero: Ferragudo-Albufeira (M4) 466 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO TEJO (T7)
SISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO TEJO (T7) Figura T7.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Aluviões do Tejo (T7) 649 Identificação Unidade Hidrogeológica: Bacia do Tejo-Sado
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VISO-QUERIDAS (O30)
SISTEMA AQUÍFERO: VISO-QUERIDAS (O30) Figura O30.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viso-Queridas (O30) 393 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacias
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALMÁDENA-ODEÁXERE (M2)
SISTEMA AQUÍFERO: ALMÁDENA-ODEÁXERE (M2) Figura M2.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Almádena-Odeáxere Sistema Aquífero: Almádena-Odeáxere (M2) 446 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CAMPINA DE FARO (M12)
SISTEMA AQUÍFERO: CAMPINA DE FARO (M12) Figura M12.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Campina de Faro Sistema Aquífero: Campina de Faro (M12) 549 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LEIROSA - MONTE REAL (O10)
SISTEMA AQUÍFERO: LEIROSA - MONTE REAL (O10) Figura O10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Leirosa-Monte Real (O10) 251 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MEXILHOEIRA GRANDE PORTIMÃO (M3)
SISTEMA AQUÍFERO: MEXILHOEIRA GRANDE PORTIMÃO (M3) Figura M3.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Mexilhoeira Grande-Portimão Sistema Aquífero: Mexilhoeira Grande-Portimão (M3) 455 Identificação
Leia maisORLA MERIDIONAL (M) Introdução. Hidrogeologia. Características Gerais
ORLA MERIDIONAL (M) Introdução A Orla Meridional tem sido objecto de numerosos estudos, detacando-se pelas sua importância a cartografia geológica e hidrogeológica, monografias e dissertações. Além de
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: TENTÚGAL (O5)
SISTEMA AQUÍFERO: TENTÚGAL (O5) Figura O5.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Tentúgal Sistema Aquífero: Tentúgal (O5) 205 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacias
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: PENELA TOMAR (O9)
SISTEMA AQUÍFERO: PENELA TOMAR (O9) Figura O9.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Penela-Tomar Sistema Aquífero: Penela-Tomar (O9) 239 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: MOURA FICALHO (A10)
SISTEMA AQUÍFERO: MOURA FICALHO (A10) Figura A10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Moura-Ficalho (A10) 108 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisASPECTOS QUANTITATIVOS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DO BAIXO TEJO
ASPECTOS QUANTITATIVOS DOS SISTEMAS AQUÍFEROS DO BAIXO TEJO Manuel Mendes OLIVEIRA Geólogo, LNEC, Av. do Brasil, 101, 1700-066 Lisboa, Portugal, (+351) 21 844 3436, Email: moliveira@lnec.pt RESUMO Referem-se
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CÁRSICO DA BAIRRADA (O3)
SISTEMA AQUÍFERO: CÁRSICO DA BAIRRADA (O3) Figura O3.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Cársico da Bairrada (O3) 188 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisPalavras Chave: Condutividade eléctrica, ph, Águas subterrâneas, Formação de Mértola, Formação de Mira
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DAS ROCHAS CRISTALINAS DOS CONCELHOS DE SINES E SANTIAGO DO CACÉM - NOTA PRÉVIA João NASCIMENTO (1) ; António CHAMBEL (2) ; Jorge DUQUE (3) RESUMO As
Leia maisEstudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta
Estudo da interacção água subterrânea/água superficial nos sistemas associados à Lagoa de Albufeira, em periodo de barra aberta Ana Sofia Duarte Paula G. Fernandes M. Rosário Carvalho 1. Introdução e objectivos
Leia maisÁgua, ecossistemas aquáticos e actividade humana PROWATERMAN. Caracterização geológica e hidrogeológica das áreas de estudo.
Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana PROWATERMAN Caracterização geológica e hidrogeológica das áreas de estudo Maria Emília Novo Laboratório Nacional de Engenharia Civil Núcleo de Águas Subterrâneas
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: GABROS DE BEJA (A9)
SISTEMA AQUÍFERO: GABROS DE BEJA (A9) Figura A9.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Gabros de Beja (A9) 100 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LOURIÇAL (O29)
SISTEMA AQUÍFERO: LOURIÇAL (O29) Figura O29.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero do Louriçal Sistema Aquífero: Louriçal (O29) 378 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisCaracterísticas hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica
Características hidroquímicas e hidrodinâmicas do aquífero na planície arenosa da Costa da Caparica Frederico FERREIRA1, M. Rosário CARVALHO2, Manuela SIMÕES3, Catarina SILVA2, Paula GALEGO FERNANDES2
Leia maisConsiderações gerais sobre a hidrogeologia do continente
Considerações gerais sobre a hidrogeologia do continente Três grandes unidades geológicas i) - o Maciço Hespérico (Paleozóico) ii) - As Orlas Mesozóicas iii) - As Bacias Terciárias do Tejo e do Sado O
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: QUATERNÁRIO DE AVEIRO (O1)
SISTEMA AQUÍFERO: QUATERNÁRIO DE AVEIRO (O1) Figura O1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Quaternário de Aveiro Sistema Aquífero: Quaternário de Aveiro (O1) 157 Identificação Unidade
Leia maisDIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS JANEIRO DE 2001 NOTA TÉCNICA AQUÍFEROS TRANSFRONTEIRIÇOS NA BACIA DO GUADIANA A presente Nota Técnica procura sistematizar o conhecimento existente sobre os aquíferos
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO MONDEGO (O6)
SISTEMA AQUÍFERO: ALUVIÕES DO MONDEGO (O6) Figura O6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Aluviões do Mondego Sistema Aquífero: Aluviões do Mondego (O6) 212 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisO uso da água e a gestão dos aquíferos na região de Aveiro - Orla Mesocenozóica Ocidental Portuguesa.
M. A. Marques da Silva O uso da água e a gestão dos aquíferos na região de Aveiro - Orla Mesocenozóica Ocidental Portuguesa. Universidade de Aveiro Geociências 1. Localização Fonte: IGM 2. Bacia Vouga
Leia maisÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL
ÁREAS CONTAMINADAS NO CONCELHO DO SEIXAL Lisboa, 13 de Abril de 2010 Síntese Geral No concelho do Seixal encontram-se vários passivos ambientais, resultantes do depósito de águas residuais, contaminadas
Leia mais10.1 Caracterização hidroquímica do Sistema Aquífero Moura-Ficalho
10 HIDROGEOQUÍMICA 10.1 Caracterização hidroquímica do Sistema Aquífero Moura-Ficalho Este capítulo aborda questões hidrogeoquímicas apenas na perspectiva do respectivo contributo para o modelo conceptual
Leia maisESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO (ERHSA) - CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA
ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO (ERHSA) - CONTRIBUIÇÃO DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA António CHAMBEL (1) ; Jorge DUQUE (2) RESUMO O Projecto Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: LUSO (A12)
SISTEMA AQUÍFERO: LUSO (A12) Figura A12.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero do Luso Sistema Aquífero: Luso (A12) 126 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacias Hidrográficas:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-VILA BOIM (A5)
SISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-VILA BOIM (A5) Figura A5.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Elvas-Vila Boim (A5) 80 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO
ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Ana Isabel Andrade Departamento de Ciências da Terra FCTUC ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento geológico NW SE Quaternário: depósitos aluvionares Mesozóico: formações
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6)
SISTEMA AQUÍFERO: VIANA DO ALENTEJO ALVITO (A6) Figura A6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Viana do Alentejo-Alvito (A6) 92 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisPalavras-chave: Aquífero, Hidroquímica, Gnaisses, Condutividade eléctrica, ph, Caudais.
SISTEMA AQUÍFERO DOS GNAISSES DE ÉVORA Alice FIALHO (1) ; António CHAMBEL (2) ; Jorge DUQUE (3) RESUMO Com base em estudos hidrogeológicos efectuados anteriormente nos arredores da cidade de Évora, foi
Leia maisPROBLEMAS COM METAIS PESADOS
ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO PROBLEMAS COM METAIS PESADOS Julho, 2000 1 - Problemas com metais pesados 1.1 - Introdução No âmbito do Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do
Leia maisRISCO DE INTRUSÃO SALINA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS
RISCO DE INTRUSÃO SALINA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS Henrique Carvalho, Carita Ponte, Nuno Veloso, Edite Reis, Pedro Coelho & Manuela Moreira da Silva Introdução
Leia maisCaracterização hidroquímica das águas subterrâneas do sector oeste do concelho de Alter do Chão
Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas do sector oeste do concelho de Alter do Chão Jorge DUQUE (1) ; António CHAMBEL (2) RESUMO O estudo hidroquímico das águas do subterrâneas do sector oeste
Leia maisESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS E REDES DE MONITORIZAÇÃO EM PERÍMETROS DE REGA. Um Caso de Estudo na Região de Canhestros
ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS E REDES DE MONITORIZAÇÃO EM PERÍMETROS DE REGA Um Caso de Estudo na Região de Canhestros Eduardo A. PARALTA Geólogo, Departamento de Hidrogeologia, IGM, Estrada da Portela, Apartado
Leia maisA importância da água subterrânea para o montado
A importância da água subterrânea para o montado Maria Paula MENDES A IMPORTÂNCIA DO SOLO E DA ÁGUA NA CONSERVAÇÃO DO MONTADO DE SOBRO 29 de Maio de 2015 - Observatório do Sobreiro e da Cortiça 1 Ecossistemas
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ESTREMOZ-CANO (A4)
SISTEMA AQUÍFERO: ESTREMOZ-CANO (A4) Figura A4.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Estremoz-Cano (A4) 66 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo Bacia Hidrográfica:
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-CAMPO MAIOR (A11)
SISTEMA AQUÍFERO: ELVAS-CAMPO MAIOR (A11) Figura A11.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Elvas-Campo Maior (A11) 117 Identificação Unidade Hidrogeológica: Maciço Antigo
Leia maisIMPORTÂNCIA DA MONITORIZAÇÃO NA GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS
IMPORTÂNCIA DA MONITORIZAÇÃO NA GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS Carla R. ANTUNES Engenheira Biofísica, Professora Auxiliar. Universidade do Algarve, 966376087, cmantunes@ualg.pt Paulo F. RIBEIRO
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: ALBUFEIRA-RIBEIRA DE QUARTEIRA (M6)
SISTEMA AQUÍFERO: ALBUFEIRA-RIBEIRA DE QUARTEIRA (M6) Figura M6.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero de Albufeira-Ribeira de Quarteira Sistema Aquífero: Albufeira-Ribeira de Quarteira
Leia maisA GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA.
A GEOFÍSICA NA PROTECÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. MAPEAMENTO DE ZONAS DE RISCO NO VALE DO TEJO-SADO RECORRENDO A PROSPECÇÃO GEOELÉCTRICA. Rui M. D. GONÇALVES 1, António. R. ANDRADE AFONSO 2 RESUMO A definição
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: QUERENÇA SILVES (M5)
SISTEMA AQUÍFERO: QUERENÇA SILVES (M5) Figura M5.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Querença-Silves Sistema Aquífero: Querença-Silves (M5) 477 Identificação Unidade Hidrogeológica:
Leia maisSociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012
Sociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012 RECURSOS HÍDRICOS TERMAIS AQUÍFEROS TERMAIS MODELOS CONCEPTUAIS DE DESENVOLVIMENTO O CASO PARTICULAR DO OESTE E DAS CALDAS DA RAINHA José Martins Carvalho,
Leia maisAQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO.
AQUÍFERO BARREIRAS: ALTO POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO NA PORÇÃO DO BAIXO RIO DOCE NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. José Augusto Costa Gonçalves - jaucosta@unifei.edu.br Eliane Maria Vieira Universidade Federal
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24)
SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) Figura O24.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Cesareda Sistema Aquífero: Cesareda (O24) 348 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia
Leia maisHidrogeologia vs. Engª do Ambiente
Hidrogeologia vs. Engª do Ambiente Hidrogeologia - Ramo das Geociências (Ciências da Terra) que se ocupa do estudo das águas subterrâneas. Geologia: Leis relativas à existência e circulação das águas subterrâneas
Leia maisEVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ZONA ENVOLVENTE AO COMPLEXO QUÍMICO DE ESTARREJA. PERSPETIVAS FUTURAS
EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ZONA ENVOLVENTE AO COMPLEXO QUÍMICO DE ESTARREJA. PERSPETIVAS FUTURAS T.E. LEITÃO Doutora em Hidrogeologia, LNEC, tleitao@lnec.pt J.P. LOBO FERREIRA Doutor
Leia maisAluviões. Miocénico. Paleogénico. Neo-cretácico. Cretácico. Rio Tejo
LISBOA E-NOVA Geologia de Lisboa e Permeabilidade Ponto de Encontro -3 de Fevereiro de 2011 Aluviões Miocénico Paleogénico Neo-cretácico Cretácico Rio Tejo Geomorfologia Solos arenosos Solos argilosos
Leia maisPalavras Chave: Águas subterrâneas, Hidroquímica, Qualidade da água, Anticlinório do Pulo do Lobo, Faixa Piritosa, Formação de Mértola
ASPECTOS HIDROQUÍMICOS DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO CONCELHO DE MÉRTOLA António CHAMBEL (1) ; Carlos ALMEIDA (2) RESUMO Neste trabalho foi efectuado o estudo das águas subterrâneas do concelho de nomeadamente
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10)
SISTEMA AQUÍFERO: S. JOÃO DA VENDA QUELFES (M10) Figura M10.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero S. João da Venda-Quelfes Sistema Aquífero: S. João da Venda-Quelfes (M10) 531 Identificação
Leia maisPLANO DE PORMENOR NOSSA SENHORA DA GLÓRIA
PLANO DE PORMENOR NOSSA SENHORA DA GLÓRIA C Â M A R A M U N I C I PA L D E S A LV AT E R R A D E M A G O S P R O P O S T A D E P L A N O e s t u d o d e p e r m e a b i l i d a d e GIPP - G e s t ã o I
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1)
SISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1) Figura M1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Covões Sistema Aquífero: Covões (M1) 438 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia Hidrográfica:
Leia maisIntrodução ao Ciclo hidrológico
Introdução ao Ciclo hidrológico Água Uma realidade com várias dimensões Ciclo hidrológico Movimento permanente Sol evaporação + Gravidade precipitação escoamento superficial escoamento subterrâneo O conceito
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DO SISTEMA AQUÍFERO DA BACIA DO SADO
CONTRIBUIÇÃO PARA A CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA DO SISTEMA AQUÍFERO DA BACIA DO SADO Paula GALEGO FERNANDES ( 1 ) ; Manuel Oliveira da SILVA ( 2 ) RESUMO O sistema aquífero da Bacia do Sado abrange uma
Leia maisVIII - HIDROGEOLOGIA. Hidrostratigrafia
VIII - HIDROGEOLOGIA Hidrostratigrafia Sob o ponto de vista hidrogeológico, a região abrangida pela folha 27-A (Vila Nova de Ourém) é dominada por uma unidade central, correspondente ao Maciço Calcário
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CRETÁCICO DE AVEIRO (O2)
SISTEMA AQUÍFERO: CRETÁCICO DE AVEIRO (O2) Figura O2.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Sistema Aquífero: Cretácico de Aveiro (O2) 173 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: FIGUEIRA DA FOZ-GESTEIRA (O7)
SISTEMA AQUÍFERO: FIGUEIRA DA FOZ-GESTEIRA (O7) Figura O7.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Figueira da Foz-Gesteira Sistema Aquífero: Figueira da Foz-Gesteira (O7) 224 Identificação
Leia maisÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO
ÁGUA SUBTERRÂNEA E OBRAS DE CAPTAÇÃO Manuela Simões 1 1 Departamento de Ciências da Terra (Geobiotec), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade NOVA de Lisboa, Campus de Caparica, 2829-516 Caparica
Leia maisÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS MACAÉ, DAS OSTRAS E LAGOA DE IMBOASSICA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII
ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS MACAÉ, DAS OSTRAS E LAGOA DE IMBOASSICA ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA RH-VIII Introdução Neste estudo são apresentadas: Características geológicas; Características
Leia maisPalavras-chave: ERHSA, águas subterrâneas, Sines, Santiago do Cacém, fácies hidroquímica
CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO HIDROGEOLÓGICO DO SISTEMA AQUÍFERO DE SINES Jorge Manuel LAVAREDAS ( 1 ) ; Manuel Oliveira da SILVA ( 2 ) RESUMO No âmbito do ERHSA está a desenvolver-se um estudo de caracterização
Leia maisMODELAÇÃO DA RECARGA DO AQUÍFERO LIVRE MIOCÉNICO DA BACIA DE ALVALADE E DO SISTEMA AQUÍFERO DOS GABROS DE BEJA
MODELAÇÃO DA RECARGA DO AQUÍFERO LIVRE MIOCÉNICO DA BACIA DE ALVALADE E DO SISTEMA AQUÍFERO DOS GABROS DE BEJA Eduardo A. PARALTA Geólogo, Mestre em Georrecursos. Departamento de Hidrogeologia do Instituto
Leia maisAgrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A AS BARRAGENS E AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
Agrupamento de Escolas Santa Catarina EBSARC 10º ANO 2015/2016 GEOGRAFIA A AS BARRAGENS E AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS AS BARRAGENS BARRAGENS Resposta à irregularidade temporal das disponibilidades hídricas NORTE
Leia maisdevido à sua natureza distinta, às diferentes escalas em que são 1. Concepção da Base Geográfica de Análise Espacial
devido à sua natureza distinta, às diferentes escalas em que são 1. Concepção da Base Geográfica de Análise Espacial apresentados, às diferentes superfícies do território cobertas, aos diferentes níveis
Leia maisINFLUÊNCIA DA TROCA CATIÓNICA NO QUIMISMO DA ÁGUA NO AQUÍFERO CRETÁCICO DE AVEIRO
INFLUÊNCIA DA TROCA CATIÓNICA NO QUIMISMO DA ÁGUA NO AQUÍFERO CRETÁCICO DE AVEIRO Teresa I. F. OLIVEIRA ( ) ; Fernando T. ROCHA ( ) & Manuel A. MARQUES DA SILVA ( ) RESUMO As águas exploradas no Cretácico
Leia maisPLANO MUNICIPAL DA ÁGUA
Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro PLANO MUNICIPAL DA ÁGUA DIAGNÓSTICO AMB-GE-06/06 ABRIL 2006 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: - Diagnóstico AMRia Associação de
Leia maisHIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NA REGIÃO SUDOESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Chang Hung Kiang Marcia Regina Stradioto Flávio de Paula e Silva XVII Congresso Brasileiro de ÁGUAS SUBTERRÂNEAS JUSTIFICATIVA
Leia maisAnálise de Cenários de Exploração no Sistema Aquífero da Campina de Faro
10.º Seminário sobre Águas Subterrâneas Évora, 9 e 10 de abril de 2015 Universidade de Évora Análise de Cenários de Exploração no Sistema Aquífero da Campina de João MIGUEL VIEGAS, Rui HUGMAN, José PAULO
Leia maisA ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte
A ÁGUA SUBTERRÂNEA faz parte integrante do ciclo hidrológico. As águas subterrâneas são um recurso natural imprescindível para a vida e para a integridade dos ecossistemas, representando mais de 95% das
Leia maisAmbientes insulares vulcânicos. RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada. Modelo hidrogeológico conceptual para a ilha da Madeira
RECURSOS HÍDRICOS DA ILHA DA MADEIRA Susana Prada Ambientes insulares vulcânicos São regiões acidentadas; de reduzidas dimensões; delimitadas por drásticas fronteiras físicas Dependentes de um correto
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO ELVAS - CAMPO MAIOR
ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO SISTEMA AQUÍFERO ELVAS - CAMPO MAIOR Julho, 2000 1 SISTEMA AQUÍFERO DE ELVAS - CAMPO MAIOR 1.1 - Enquadramento geomorfológico e geográfico A área considerada
Leia maisZONAS DE INFILTRAÇÃO MÁXIMA
ZONAS DE INFILTRAÇÃO MÁXIMA Sessão temática Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão APA, 9 de Maio de 2019 Edite Reis Zonas de infiltração máxima - Definição e Enquadramento Legal - Delimitação
Leia maisPLANO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
departamento de HIDRÁULICA E AMBIENTE Núcleo de Águas Subterrâneas Proc. 0607/1/17628 PLANO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS das ribeiras DO oeste Medidas para alcançar e manter o estado bom do sistema aquífero
Leia maisRecuperação do antigo sistema hídrico de abastecimento de águas
Recuperação do antigo sistema hídrico de abastecimento de águas naturais para o abastecimento de água aos principais jardins e fontanários públicos da Cidade de Penafiel PROJECTO SUD'EAU-2_SOE3/P2/E549
Leia maisA ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DA CONCENTRAÇÃO DE NITRATOS NAS MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA CONFEDERAÇÃO HIDROGRÁFICA DO JÚCAR, ESPANHA
A ANÁLISE GEOESTATÍSTICA DA CONCENTRAÇÃO DE NITRATOS NAS MASSAS DE ÁGUA SUBTERRÂNEA NA CONFEDERAÇÃO HIDROGRÁFICA DO JÚCAR, ESPANHA David J. FERREIRA 1, José. A. ALMEIDA 2, Manuela SIMÕES 2, Miguel A. PÉREZ-MARTÍN
Leia mais45 mm. Av. Colombo, 5.790, Bloco J-12, Zona 7, Maringá, Paraná, Brasil. Fone: (44)
CONTROLE MORFOESTRUTURAL E TECTÔNICO DA EVOLUÇÃO DOS DEPÓSITOS DE FLUXOS GRAVITACIONAIS DA BACIA DO RIBEIRÃO LAÇADOR - PARANÁ, BRASIL: UMA ABORDAGEM PRELIMINAR Edison Fortes 1 ; Michael Vinícius de Sordi
Leia maisCAPÍTULO 8 ESTUDO HIDROGEOQUÍMICO COMO SUBSÍDIO PARA A CONSOLIDAÇÃO DO MODELO HIDROGEOLÓGICO E DE CONCENTRAÇÃO DE FLUORETO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
CAPÍTULO 8 ESTUDO HIDROGEOQUÍMICO COMO SUBSÍDIO PARA A CONSOLIDAÇÃO DO MODELO HIDROGEOLÓGICO E DE CONCENTRAÇÃO DE FLUORETO NAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS A partir dos estudos geológicos e hidrogeológicos realizados
Leia mais