ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO

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1 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Ana Isabel Andrade Departamento de Ciências da Terra FCTUC

2 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento geológico NW SE Quaternário: depósitos aluvionares Mesozóico: formações sedimentares detríticas, carbonatadas e mistas

3 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento geológico Quaternário Mesozóico Depósitos quaternários Formações mesozóicas

4 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento geológico

5 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento hidrológico Input hídrico Output hídrico

6 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento hidrogeológico: Águas subterrâneas (Sistema Aquífero das Aluviões do Mondego) Zona não-saturada Nível freático Nível potenciométrico Zona saturada Aquíferos Aquitardos Aquiclusos

7 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Enquadramento hidrogeológico: Hidrodinâmica Recarga aquífera Circulação subterrânea Descarga Descarga Recarga Transição

8 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Hidroquímica Sistema Aquífero das Aluviões do Mondego (Furos com profundidades entre 17 e 46 m) Morraceira Na zona central aumento do teor de mineralização para Oeste Zonas marginais com teor de mineralização mais elevado Evolução de: Águas bicarbonatadas (cloretadas) cálcicas/sódicas - ESTE a Águas cloretadas sódicas - OESTE

9 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Hidroquímica Sistema Aquífero das Aluviões do Mondego (Furos com profundidades entre 2,3 e 5,1 m) Coimbra Montemor- -o-velho Mantém-se: Na zona central a tendência do aumento do teor de mineralização para Oeste Zonas marginais com teor de mineralização mais elevado Evolução de: Águas bicarbonatadas (cloretadas) cálcicas/sódicas - ESTE a Águas bicarbonatadas magnesianas/cálcicas, magnesianas/sódicas ou sódicas - OESTE

10 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Qualidade da água Comparação dos valores dos parâmetros analisados nas águas da zona superior das aluviões: com os limites definidos para a água de rega na legislação em vigor Decreto-Lei nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo XVI com os limites definidos para a água subterrânea para produção de água para consumo humano na legislação em vigor Decreto-Lei nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo I categoria A1

11 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Pontos de amostragem (Furos com profundidades entre 2,3 e 5,1 m) Outubro/2 Setembro/

12 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Água de rega (DL nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo XVI) Outubro/2 a Setembro/22 Parâmetro VMR VMA nº de valores mínimo máximo <VmR nº de valores (%) >VMR <VmA >VMA ph -log[h+] 6,5-8,4 4,5-9, 576 5,2 7,8 27,43 Condutividade-CE (o) µs/cm ,33 Ferro (+) mg/l 5, ,94 14,21 Manganés (++) mg/l, , 59,56 Sulfatos mg/l ,8 Cloretos * mg/l ,63 1,88 (63,21*) (1,88*) Sólidos dissolvidos totais TDS (o) mg/l ,37 19,53 SAR (1) ,17 Arsénio (oo) mg/l,1 1 22,188 2,48 6,44(**) Nitratos ( ) mg/l , 3,87 VMR -valor máximo recomendado; VmR - valor mínimo recomendado; VMA - valor máximo admissível; VmA - valor mínimo admissível valores não definidos na legislação (o) Salinidade definida como condutividade eléctrica e sólidos dissolvidos totais (depende da resistência das culturas, do clima, do método de rega e da textura do solo) (+) não tóxico em solos bem arejados, mas pode contribuir para a acidificação do solo, tornando indisponível o fósforo e o Molibedénio (++) tóxico para algumas culturas desde algumas décimas até poucos mg/l, normalmente só em solos ácidos * para a cultura do tabaco VMR 2 mg/l e VMA 7 mg/l (oo) toxicidade variável consoante as culturas; oscila entre,5 mg/l para o arroz (**) e os 12 mg/l para a erva-do-sudão (1) SAR=Na[(Ca+Mg/2)] ½ concentrações expressas em meq/l ( ) concentrações elevadas podem afectar a produção e qualidade das culturas sensíveis; na fertilização deve ser contabilizado o azoto da água de rega

13 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Água de rega (Outubro/2 Setembro/22) (DL nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo XVI) ph <6,5 Cl >7mg/l Fe >5,mg/l NO 3 >5mg/l CE >1µS/cm TDS >64 mg/l Projecção das percentagens de valores de ph abaixo do VmR e de valores de cloreto, ferro, nitrato, condutividade eléctrica e total de sólidos dissolvidos acima do VMR O perigo de salinização dos solos é maior na zona mais a Oeste. Os valores mais elevados de nitrato ocorrem na zona mais a Este, geralmente em zonas em que as aluviões são de granulometria mais grosseira ou em zonas em que a carga de contaminantes é mais elevada e/ou persistente

14 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Nitratos

15 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Água de rega (Outubro/2 Setembro/22) (DL nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo XVI) As (VMA) 1 mg/l (VMR),1 mg/l Arroz As >,5 mg/l Tabaco Cl - >7 mg/l

16 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Água de rega (DL nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo XVI) Parâmetro VMR VMA nº de valores mínimo máximo <VmR Nº de valores (%) >VMR <VmA >VMA ph -log[h+] 6,5-8,4 4,5-9, 15 5,78 8,7 32,67 2 Condutividade-CE (o) µs/cm , 14,19 Cloretos * Sulfatos mg/l mg/l ,2 242,41 13,99 (46,85*) (13,99*) Nitratos mg/l ,41 8,67 SAR (1) ,5 VMR -valor máximo recomendado; VmR - valor mínimo recomendado; VMA - valor máximo admissível; VmA - valor mínimo admissível valores não definidos na legislação (o) Salinidade definida como condutividade eléctrica (depende da resistência das culturas, do clima, do método de rega e da textura do solo) * para a cultura do tabaco VMR 2 mg/l e VMA 7 mg/l (1) SAR=Na[(Ca+Mg/2)] ½ concentrações expressas em meq/l ( ) concentrações elevadas podem afectar a produção e qualidade das culturas sensíveis; na fertilização deve ser contabilizado o azoto da água de rega

17 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Água de rega (24-28) (DL nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo XVI) Nitratos (mg/l)

18 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Água subterrânea para produção de água para consumo humano (DL nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo I categoria A1) Outubro/2 a Setembro/22 Parâmetro VmR VMR VMA nº de valores mínimo máximo Nº de valores (%) <VmR >VMR >VMA ph, 25ºC -log[h+] 6,5 8, ,2 7,8 27,43 Temperatura ºC ,5 3,65 Condutividade, 2ºC µs/cm ,33 Oxigénio dissolvido % saturação ,38 86,63 Ferro dissolvido mg/l Fe, ,94 6,11 38,8 Manganés mg/l Mn, , 73,77 Sulfatos mg/l SO ,8 Cloretos mg/l Cl ,63 Arsénio mg/l As,1,5 22,188 17,33 6,44 Nitratos mg/l NO , 1,37 3,87 Fosfatos mg/l PO 4 3-, ,44 11,25 Pesticidas totais µg/l 1, 56 16,9 19,64 VmR - valor mínimo recomendado VMR- valor máximo recomendado VMA - valor máximo admissível valores não definidos na legislação * valor apenas para os ortofosfatos

19 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO Água subterrânea para produção de água para consumo humano (DL nº 236/98 de 1 de Agosto Anexo I categoria A1) Parâmetro VmR VMR VMA nº de valores mínimo Máximo Nº de valores (%) <VmR >VMR >VMA ph, 25ºC -log[h+] 6,5 8,5 15 5,78 8,7 32,67 1,33 Temperatura ºC ,5 15,44 1,34 Condutividade, 2ºC µs/cm ,19 Oxigénio dissolvido % saturação ,79 Cloretos mg/l Cl ,2 Sulfatos mg/l SO ,41,67 Nitratos mg/l NO ,41 24,67 8,67 Azoto amoniacal mg/l NH 4, ,14 66,67 Fosfatos mg/l PO 4 3-,27 15,57 2,67 VmR - valor mínimo recomendado VMR- valor máximo recomendado VMA - valor máximo admissível valores não definidos na legislação

20 ÁGUA SUBTERRÂNEA BAIXO MONDEGO FIM

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200 ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0

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