Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de Março de 2011
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- Matheus Henrique Quintão Gorjão
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1 Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de A modelação matemática da bacia do Alviela como ferramenta para a gestão integrada da bacia hidrográfica e para a análise do impacto de intervenções António Carmona Rodrigues
2 Indíce Enquadramento Directiva-Quadro da Água Planos de Gestão da Região Hidrográfica Integração de Acções Principais usos da bacia hidrográfica do Alviela Características da bacia hidrográfica do Alviela Modelação da Qualidade da água 2
3 Enquadramento Área da bacia hidrográfica do rio Alviela: 483 km 2 Densidade populacional: 91 hab/km 2 Concelhos abrangidos: Alcanena - Alcobaça Batalha - Golegã Leiria - Ourém Porto de Mós - Santarém Torres Novas 3
4 Directiva-Quadro da Água (DQA) Estabelece um quadro comum para a protecção das águas de superfície interiores, das águas de transição, das águas costeiras e das águas subterrâneas da União Europeia Planeamento integrado ao nível da bacia hidrográfica. Avaliação do estado da água através de uma abordagem ecológica. Estratégia para eliminação da poluição causada por substâncias perigosas. Desenvolvimento e aplicação de instrumentos económicos e financeiros. Incremento da divulgação de informação e da consulta e participação do público. 4
5 Planos de Gestão da Região Hidrográfica Enquadram os conceitos relacionados com a DQA, fornecendo informação e sistematizando objectivos Instrumentos de planeamento, essenciais para a gestão, protecção e valorização dos recursos hídricos Documento de reporte à União Europeia sobre a aplicação da DQA em cada Estado-Membro 5
6 Planos de Gestão da Região Hidrográfica 6
7 Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo Região hidrográfica do Tejo possui: 22 sub-bacias; 419 massas de água interiores. Alviela Bacia Piloto Massa de água PT05TEJ0970 Implementação de ferramentas inovadoras de planeamento e gestão 7
8 Integração de acções Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Tejo Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela: Remodelação da rede de colectores de águas residuais Melhoria da eficiência do sistema de tratamento da ETAR Unidade de tratamento de resíduos industriais Reabilitação da zona de lamas não estabilizadas Defesa contra as cheias da ETAR de Alcanena Reconstrução da cascata do Mouchão de Pernes 8
9 Principais usos da bacia hidrográfica do Alviela Água para abastecimento público - Nascentes dos Olhos d Água - Aqueduto do Alviela Actividade Industrial: Curtumes Suiniculturas Lagares de azeite Aviários 9
10 Principais usos da bacia hidrográfica do Alviela Actividade agrícola Ecossistemas 10
11 Geologia da bacia hidrográfica do Alviela Calcários do Maciço Calcário Estremenho largamente carsificados, praticamente sem circulação superficial Superfície extremamente dissecada (fendas, cavernas e algares): Grutas de Santo António Moinhos Velhos As águas da chuvas infiltram-se rapidamente e acumulam-se em cavidades subterrâneas (algares, grutas) 11
12 Precipitação Escoamento Precipitação anual média na bacia: 967 mm Produção da nascentes do Alviela: Valor derivado para o aqueduto do Alviela ± m 3 /dia Caudal de alimentação do rio Alviela: Semestre Seco: ± m 3 /dia Semestre Húmido: ± m 3 /dia Escoamento anual médio na estação hidrométrica Ponte Ribeira de Pernes: 103 hm 3 (3,26 m 3 /s) 12
13 Pressões Antropogénicas Tipo CBO 5 (ton/ano) Azoto (ton/ano) Fósforo (ton/ano) Urbano Industrial Suniculturas ,69 3,6 1,4 0,24 61,3 15,6 5,2 13
14 Modelação Matemática da Qualidade da Água Sistema de Apoio à Decisão Modelação Monitorização Gestão dos recursos hídricos ARH Tejo + Câmaras Municipais 14
15 Importância dos Modelos de Qualidade da Água Relação entre as pressões tópicas e difusas e o estado de qualidade da água Resposta do meio receptor face a diversas solicitações e cenários Avaliação da eficácia de programas de intervenção 15
16 Importância dos Modelos de Qualidade da Água Definição de condições de rejeição de águas residuais Estimativa da qualidade da água em locais e instantes que não foram objecto de monitorização Ferramentas de engenharia para a adequada gestão da qualidade da água Modelo seleccionado: QUAL2E (EPA) 16
17 Modelação da Qualidade da Água no rio Alviela Esquema conceptual 17
18 Modelação da Qualidade da Água no rio Alviela 18
19 CBO 5 NO 3 P 2 O 5 19
20 Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena Muito Obrigado 26 de Lisboa Estrada de Alfragide, n.º Amadora Portugal T F Porto Rua Ricardo Severo Nº 3 3º Andar Porto PORTUGAL T F E info-pt@dhv.com Web Page: 20
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