1 Estado de execução do plano (ponto de situação)
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- Adriana de Paiva
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1 PLANO DE GESTÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO GUADIANA 1 Estado de execução do plano (ponto de situação) O Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Guadiana (PGRH do Guadiana) constitui um instrumento de planeamento que pretende fornecer uma abordagem integrada para a gestão dos recursos hídricos, constituindo uma base fundamental para a implementação da missão da ARH. A elaboração do PGRH do Guadiana foi determinada através do Despacho n.º 18428/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 10 de Agosto de 2009 e o seu desenvolvimento cumpriu o preconizado na legislação aplicável, nomeadamente na Lei da Água, no Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de Março e na Portaria n.º 1284/2009, de 19 de Outubro. A versão provisória do PGRH do Guadiana encontra-se em fase de consulta pública, com data de início em 15 de Julho último e de conclusão a 15 de Janeiro de 2012 e publicação da versão final no 1º trimestre de Esta fase de consulta pública terá uma duração mínima de seis meses, durante os quais serão promovidas diversas acções e actividades participativas, visando o envolvimento de todos os interessados no processo de planeamento levado a cabo pela ARH do Alentejo, I.P.. Refira-se ainda que, em articulação com o Instituto da Água, I.P., a ARH do Alentejo, I.P. procedeu já ao preenchimento da base de dados do WISE (Water Information System for Europe), principal veículo de reporte à União Europeia dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica, estando igualmente concluído o modelo de dados da ARH do Alentejo, I.P., essencial para a aglutinação de toda a informação de base, trabalhada ou produzida no decorrer do desenvolvimento do PGRH do Guadiana, fundamental para a sua actividade. 2 Aspectos focais do plano A Região Hidrográfica do Guadiana (RH7) integra a bacia hidrográfica do rio Guadiana localizada em território português e as bacias hidrográficas das ribeiras da costa incluindo as respectivas águas subterrâneas e águas costeiras adjacentes, com uma área total de Km 2. A bacia hidrográfica do Guadiana abrange uma superfície total de cerca de km 2, dos quais km 2 em Espanha. Trata-se de um território que inclui totalmente 19 concelhos e parcialmente 23, com pouco mais de 200 mil habitantes (2009), e uma baixa densidade populacional (18 habitantes por Km 2 ). O escoamento gerado na RH7 apresenta valores de 49,8 mm, 152,7 mm e 334,5 mm em ano seco, médio e húmido, respectivamente. A variabilidade intra-anual do escoamento é muito elevada, representando o semestre seco, em média, uma percentagem de 3% do escoamento anual. Verifica-se que, em ano seco, 80% do escoamento é gerado no semestre húmido e que o ano húmido é caracterizado por uma maior assimetria na distribuição do escoamento. Cerca de 60 a 69% das afluências em regime natural da RH7 são provenientes de Espanha. A bacia hidrográfica do Murtega tem a quase totalidade do escoamento (93 a 95%) proveniente de Espanha. Outras bacias com mais de 70% do escoamento proveniente de Espanha são a do Alcarrache (79 a 85%), a do Xévora (72 a 78%) e a do Chança (70 a 76%), sendo a do Ardila a que apresenta menor percentagem de escoamento proveniente de Espanha (52 a 54%). 1
2 Excluindo o sistema Alqueva/Pedrógão, em ano seco, em termos médios, aproximadamente 25% das afluências naturais correspondem a evaporação, resultando ainda em ano médio 16% e em ano húmido 10%. A estimativa da evaporação global nas albufeiras da RH7 em relação às afluências retornou valores para anos secos próximos de 403 a 453 hm 3, em anos médios em torno de 457 a 515 hm 3 e em anos húmidos de 492 a 554 hm 3. Tendo em conta o incremento na capacidade de armazenamento na parte espanhola da bacia hidrográfica do Guadiana, estima-se que as afluências medidas nos últimos 30 anos possam ter-se reduzido para cerca de metade. Assim, após compatibilizar uma série de afluências reduzida em 50%, com os valores definidos na Convenção de Albufeira, os valores que actualmente se considera ficarem retidos (em relação às afluências naturais calculadas pelo SWAT) correspondem a volumes de 509 hm 3 em ano seco, hm 3 em ano médio e de hm 3 em ano húmido. Os volumes retidos em Espanha, a considerar no cálculo das disponibilidades existentes em território nacional para a RH7, são assim de 551 hm 3, hm 3 e hm 3, respectivamente em ano seco, médio e húmido. Os valores finais relativos às disponibilidades, considerando o volume retido em Espanha, o regime de caudais ecológicos propostos, a evaporação e os volumes envolvidos na produção hidroeléctrica, são da ordem dos 153,5 hm 3, em ano seco, 110,9 hm 3 em ano médio e 3 324,3 hm 3 em ano húmido. O volume total de água captado em origens superficiais localizadas na RH7 foi, em 2009, de 151,14 hm 3, tendo a maior parte deste volume como destino o sector agrícola (65,4%), seguido dos sectores residencial (22,7%), do comércio (4,2%), da indústria (2,5%), do golfe (0,9%) e do turismo população flutuante (0,2%). As situações de risco de défice de água têm origem, na generalidade dos casos, em captações situadas em albufeiras, pelo que a regularização inter-anual deverá ser suficiente para a não ocorrência de situações de défice de água, desde que o período de seca não ultrapasse o tempo necessário para a regularização do volume. A RH7 apresenta cheias no rio Guadiana e nas sub-bacias do Guadiana, associadas a precipitação de grande intensidade, abrangendo grandes áreas da bacia hidrográfica, ou a precipitação de curta duração e localização pontual, afectando pequenas áreas e bacias. A barragem de Alqueva permitiu reduzir e atenuar a dimensão das cheias do rio Guadiana nas áreas a jusante. Em termos de secas, a RH7 é uma das regiões de Portugal em que as secas ocorrem com maior gravidade, acarretando elevados prejuízos. Na totalidade da região hidrográfica, cerca de pessoas encontram-se em zonas potencialmente afectadas por secas, correspondendo a cerca de 3% da população total da região hidrográfica. As águas superficiais da RH7 foram classificadas num total de 260 massas de água, das categorias Rios (227), Lagos - albufeiras e açudes (20), Águas de Transição - estuário do Rio Guadiana (5) e Águas Costeiras (2) e artificiais (6). Quanto ao estado das massas de água superficial, 42,7% das massas de água superficial têm um estado bom ou superior e 13,1% possuem estado medíocre ou mau. 2
3 O estado bom ou superior é verificado na maioria das albufeiras e águas artificiais e na totalidade das águas de transição e costeiras, sendo a categoria rios aquela que apresenta uma maioria de classificação de estado inferior a bom. Três massas de água foram classificadas no estado indeterminado: Ribeira de Múrtega e as duas massas de água de transição mais a montante do estuário do Guadiana, que representam 1,15% da totalidade das massas de água. As principais pressões responsáveis pelo estado inferior a bom são as fontes de poluição pontual (descargas de águas residuais urbanas, de agro-pecuárias e de indústrias), as fontes de poluição difusa (escorrências de terrenos agrícolas, de pastagens e de áreas mineiras abandonadas; de rejeições industriais), as pressões hidromorfológicas (modificação física das margens, captação significativa de água, modificação física das margens, degradação da vegetação riparia) e as afluências da parte internacional da bacia. As águas subterrâneas da RH7 encontram-se classificadas em 9 massas de água subterrânea. A recarga das massas de água subterrânea (407,78 hm 3 /ano) é superior às extracções (conhecidas: 190,98 hm 3 ; estimadas: 270,43 hm 3 ), representando cerca de 47% da recarga a longo prazo, a soma da totalidade das extracções conhecidas, com as descargas para os ecossistemas aquáticos e terrestres. Oito massas de água subterrânea apresentam um bom estado quantitativo, não tendo sido identificadas situações de risco ou de efectiva escassez de água. A massa de Moura-Ficalho foi classificada como estando em dúvida. Quanto ao estado químico, 3 das massas de água foram classificadas como tendo estado medíocre (Gabros de Beja, Elvas-Vila Boim e Elvas-Campo Maior), devido a problemas de poluição por nitratos de fontes difusas, tendo as restantes massas de água sido classificadas como tendo estado químico bom. Relativamente à análise económica das utilizações da água na RH7, os principais sectores utilizadores de água contribuem para 40% do VAB regional e empregam cerca de pessoas, correspondendo a 52% da população empregada na RH7. O sector da Agricultura é (juntamente com o da Produção de Energia), o sector que utiliza a água de forma mais intensiva: cada euro de valor gerado pelo regadio exige, em média, um consumo (mínimo) de 14,1 m 3 de água. Através da análise económica ao Sector Agrícola, verifica-se que a ordem de grandeza do actual Nível de Recuperação de Custos (NRC), nos aproveitamentos hidroagrícolas públicos da RH7, é bastante heterogéneo, notando-se que os regadios privados apresentam, em geral, custos unitários ( /m 3 ) inferiores aos regadios públicos. As razões que conduzem a custos de exploração e manutenção elevados nos regadios públicos estão normalmente associadas a níveis muito elevados de ineficiência dos sistemas de captação, armazenamento e distribuição de água, que resultam do elevado estado de degradação de muitas estruturas, por um lado, e do enorme volume de mão-deobra exigido para a sua operação, por outro lado. Através da análise económica dos Sistemas Urbanos de abastecimento público, verifica-se a importância do sector doméstico nos volumes fornecidos (70,3%), bem como o peso reduzido da indústria (2,8%) e da agricultura e pecuária (0,3%). Quanto à estrutura de custos do abastecimento de água, destaca-se a importância relativa dos custos gerais (41%) quando se integram os serviços 3
4 em alta e em baixa, que é menos visível numa análise separada para a baixa (apenas 10,4%). Na RH7 observa-se também uma grande disparidade entre os volumes fornecidos e drenados, que representam 76% daqueles, em média, parecendo existir um número significativo de utilizadores que recorre às redes de abastecimento mas não de saneamento. A RH7 apresenta assim NRC muito baixos na vertente do saneamento (43%), claramente inferiores aos observados para a vertente do abastecimento (80%). Na RH7, o peso da factura da água no rendimento médio dos agregados deverá situar-se entre os 0,99% e os 1,70% para consumos anuais de, respectivamente, 120 m 3 e 200 m 3. Trata-se de valores elevados no contexto de Portugal Continental (e da vizinha RH6 Sado/Mira), se bem que inferiores ao limiar de 3% recomendado pela OCDE. No entanto, no Alentejo verifica-se uma elevada rigidez das quantidades procuradas de água potável face a variações, quer do preço (tarifa) marginal (isto é, do m 3 seguinte), quer do rendimento disponível das famílias. De forma a identificar o desvio entre o estado provável das massas de água em 2015 sem a aplicação de medidas específicas (decorrentes do PGRH) e o estado bom, foram construídos 3 cenários de desenvolvimento (cenários prospectivos), formulados com base nas principais políticas sectoriais, de desenvolvimento regional e de ordenamento do território, sendo que, para cada cenário, se analisaram as tendências de evolução das pressões quantitativas e qualitativas sobre os recursos hídricos, e se avaliou o estado provável das massas de água superficiais e subterrâneas em O PGRH do Guadiana apresenta os Objectivos Estratégicos decorrentes de planos e programas em vigor relevantes para o sector dos recursos hídricos, a partir dos quais foram delineados os objectivos estratégicos para a RH7, por sua vez traduzidos em Objectivos Operacionais, aos quais, e tendo em conta a situação de referência e o Programa de Medidas, se associam indicadores e metas, que possibilitem o acompanhamento da concretização do plano e dos seus efeitos no estado das massas de água. Paralelamente, foram estabelecidos Objectivos Ambientais por massa de água, através de um processo iterativo, em que, partindo do estado da massa de água previsto para 2015, se verificou o grau em que as medidas possibilitariam o alcance do bom estado. Não sendo realista estabelecer como objectivo ambiental para todas as massas de água o alcance do bom estado já em 2015, consideraram-se algumas excepções, mediante a prorrogação do prazo para 2021 e 2027, nos termos do artigo 50º da Lei da Água, fundamentadas maioritariamente por causas técnicas. Os objectivos foram estabelecidos tendo em conta diversas condicionantes, designadamente: o curto espaço de tempo disponível até 2015, insuficiente para conseguir uma recuperação dos sistemas ecológicos compatível com o bom estado; as lacunas de conhecimento e as incertezas quanto ao estado das massas de água na situação actual e em 2015 (principalmente, nas massas de água em que não existem dados de monitorização disponíveis), e quanto aos efeitos que as medidas já anteriormente planeadas e propostas no âmbito do PGRH do Guadiana, surtirão até Para as massas de água subterrânea da RH7, foram estabelecidos os seguintes Objectivos Ambientais: Manutenção ou melhoria do estado bom até 2015: 5 massas de água; Alcance do estado bom até 2021: Elvas-Campo Maior, Elvas-Vila Boim e Moura-Ficalho; Alcance do estado bom até 2027: Gabros de Beja. O Programa de Medidas do PGRH do Guadiana é composto por 17 Medidas de Base, 13 Medidas Suplementares, 4 Outras Medidas e uma Medida Adicional, cada uma das quais é constituída por várias acções. A maioria das medidas visa melhorar o estado das águas, promover a sua utilização 4
5 sustentável, aprofundar o conhecimento e melhorar os sistemas de informação sobre os recursos hídricos. O PGRH do Guadiana propõe também medidas dirigidas à recuperação de custos dos serviços da água, à prevenção de riscos e a reforçar a participação pública na gestão dos recursos hídricos. A selecção das medidas foi feita de forma integrada com o estabelecimento dos objectivos ambientais para cada massa de água, e sujeita a uma análise custo-eficácia. A implementação do programa de medidas representa um investimento total de cerca de 134 milhões de euros, sendo a sua distribuição percentual de 93% para as medidas de base, 3 % para as medidas suplementares e 4 % para outras medidas. Considerando os grandes sectores de actividade temos 57% afecto ao ciclo urbano da água e 18 % ao sector agrícola, os restantes 25 % estão afectos à recuperação de situações de passivo ambiental. 3 - Articulação para a gestão transfronteiriça Durante a elaboração do PGRH do Guadiana, foram efectuadas 7 reuniões bilaterais de carácter técnico, entre a ARH do Alentejo, I.P. e a Confederação Hidrográfica do Guadiana, com o objectivo de: a) estabelecer mecanismos de troca de informação e de análise partilhada da mesma, no âmbito dos processos de planeamento desenvolvidos na parte espanhola e na parte portuguesa da bacia hidrográfica do Guadiana; b) compatibilizar ambos os Planos de Gestão de Região Hidrográfica, no sentido de facilitar os processos de participação pública a desenvolver nos dois países; c) assegurar uma resposta adequada à Comissão Europeia, em cumprimento das disposições da Directiva- Quadro da Água, nomeadamente no que se refere à fixação dos objectivos ambientais a fixar pelas duas partes, para posterior aprovação no quadro comunitário. Nestas reuniões foram analisados e concertados os seguintes aspectos, relativamente às massas de água fronteiriças e transfronteiriças: - Natureza e tipologia; - Massas de água que integram zonas protegidas; - Metodologias para classificação do estado; - Redes de Monitorização; - Definição de Objectivos Ambientais a atingir e eventuais excepções; - Coordenação de medidas a incluir nos Programas de Medidas dos planos. Importa ainda referir, neste contexto, a realização de duas Jornadas Luso-espanholas de Participação Pública (em Abril e Maio de 2009), no âmbito da Comissão para a Aplicação e Desenvolvimento do Convénio de Albufeira, subordinadas à temática Questões Significativas da Gestão da Água no Contexto Transfronteiriço Região Hidrográfica do Guadiana. 5
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