Sistemas de Acompanhamento de Cheias e Secas: Caso de Portugal

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1 Conferencia de Directores Generales Iberoamericanos del Agua de Cheias e Secas: Caso de Portugal Haga clic para modificar el estilo de subtítulo del patrón Orlando Borges 1

2 Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos 2

3 Redes de Monitorização 3

4 Monitorização da Qualidade da Água 4

5 Previsão Hidrológica 5

6 Mapa de Cheias Coimbra 6

7 Níveis de Cheias ,

8 Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos: Cheias Informação para gestão de barragens 8

9 Programa de Vigilância e Alerta de Seca Determinação de estado de seca Os procedimentos do Programa de Vigilância e Alerta de Secas do INAG prevêem para a estimativa da severidade regional da seca a utilização das curvas de Severidade-Área- Frequência de modo a poder ter uma visão global, e não só ponto-a-ponto, da magnitude da ocorrência. No ano hidrológico 2004/2005 o estado de seca foi proposto em 31 de Janeiro de 2005 pela Comissão de Gestão de Albufeiras 9

10 Solução de Acompanhamento da Seca 2005 Objectivos: Resolução do Conselho de Ministros (n.º 83/2005, de 31 de Março de 2005) Aprovação do Programa de Acompanhamento e Mitigação dos Efeitos da Seca 2005; Criação de mecanismos específicos de acompanhamento da evolução da situação, através da Comissão para a Seca 2005; Definição e coordenação das medidas de emergência que venham a ser consideradas necessárias. Estas medidas são adequadas à severidade e duração da seca que afecta cada região, segundo níveis de intervenção: Nível 1: atitude proactiva de prevenção Nível 2: alerta de seca, prevê o desencadeamento de medidas voluntárias Nível 3: impõe medidas restritivas de alguns usos de água Nível 4: impõe a adopção de medidas de carácter excepcional 10

11 Solução de Acompanhamento da Seca 2005 Resolução do Conselho de Ministros (n.º 83/2005, de 31 de Março de 2005) Estrutura da Comissão para a Seca 2005 S.E. da Agricultura e das Pescas e Adjunto Coordenação Política S.E. do Ambiente Coordenação Técnica INAG S.E. Administração local SNBPC IRAR - CCDR s DGGE DGE IDRHa DGRF - GPPAA DGS IM AdP EDIA ANMP Gabinete do Secretariado para a Seca (GSS) Relatório Quinzenal 11

12 Solução de Acompanhamento da Seca 2005 Disponibilização de Informação 12

13 Solução de Acompanhamento da Seca 2005 Remoção de Biomassa Apoio técnico para execução de furos para captação água subterrânea; Campanha de Sensibilização; Legislação que aprova regimes excepcionais e transitórios decorrentes da situação de seca: * Decreto-Lei n.º 131/ atribuição de licença para a pesquisa e captação de águas subterrâneas e para a instalação de novas captações de águas superficiais destinadas ao abastecimento público; * Decreto-Lei n.º 132/ contratação de empreitadas de obras públicas, fornecimento de bens e aquisição de serviços; * Decreto-Lei n.º 133/ licenciamento da actividade das entidades que operam no sector da pesquisa, captação e montagem de equipamentos de extracção de água subterrânea. Legislação aplicável ao sector agrícola; Resolução de Conselho de Ministros n.º 133/2005, de 30 de Junho, sobre o Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água - Bases e Linhas Orientadoras (PNUEA). 13

14 Evolução da Situação de Seca Período mais Crítico PDSI em 31 de Julho de Jul 05 27% 73% Armazenamentos em Albufeiras em 15 de Outubro

15 Evolução da Situação de Seca Período mais Crítico - Aquíferos (Exemplos nas 4 principais zonas aquíferas) Cretácico de Aveiro (184/6) Tejo - m. Esquerda (420/9) Moura-Ficalho (524/50) Querença-Silves (595/215) 15

16 Situação Hidrometeorológica no final do ano de 2005 Albufeiras com armazenamento em situação menos favorável Bacias do Sado e Mira Bacias do Guadiana, Arade e Ribeiras do Barlavento 16

17 Propostas de medidas de preparação para novas situações de seca Medidas de âmbito geral e de concretização a longo prazo: A. Criação de um sistema de previsão e gestão de situações de secas: B. Estabelecimento de um sistema de informação fiável sobre as disponibilidades de águas em todos as origens de superfície e subterrânea e sobre o conhecimento das quantidades de água utilizadas para os diferentes fins e respectiva distribuição temporal C. Aplicação de um programa para o uso eficiente da água - A grande origem de água por explorar D. Construção de novos sistemas públicos de abastecimento de fins múltiplos com origens fiáveis bem como a reabilitação e renovação de sistemas deficientes E. Aplicação de um programa específico de inversão do estado de eutrofização de albufeiras que são origem de água para produção de água potável F. Disposições legais e institucionais de excepção aplicáveis às situações extremas e especiais G. Coordenação com Espanha e partilha de experiências de uma problemática comum aos países do Sul da Europa 17

18 Conselho Ambiente 24 de Junho de 2005 Principais Conclusões: Seca em Portugal Impactos negativos graves da seca no abastecimento urbano, agricultura, biodiversidade e na produção de energia; Dimensão do problema, cujos prejuízos foram avultados; Necessidade da COM introduzir alterações ao Fundo de Solidariedade que permitam a sua aplicação a situações de catástrofe natural, como a da seca; Situação de escassez da água sentida sobretudo no sul da Europa constituir antevisão dos problemas que poderão afectar outros EM num futuro mais ou menos próximo sendo importante a EU desenvolver consciência crescente desses problemas e suas consequências económicas sociais e ambientais. 18

19 Cooperação Luso-Espanhola 19

20 Convenção sobre a Cooperação para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas 20

21 Convenção sobre a Cooperação para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas Bacia Hidrográfica do Douro Escoamento acumulado 21

22 Política Comunitária Directiva-Quadro da Água (2000/60/CE) Objectivo geral (Art.º 1º): - Contribuir para mitigar os efeitos das cheias e secas Potencial enquadramento de situações de seca prolongada e cheias extremas: - Aplicação da derrogação relativa à deterioração temporária do estado das massas de água (Art.º 4º); - Aplicação de medidas suplementares, por exemplo medidas de gestão da procura (Art.º 11º). 22

23 Política Comunitária Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à avaliação e gestão de Cheias Apresentação: 18 de Janeiro de 2006 Objectivo: - Redução e gestão dos riscos ligados às cheias para a saúde humana, o ambiente e as actividades económicas Abordagem: - coordenação de acções no interior de regiões hidrográficas; - designação de zonas com um risco de cheias potencial significativo; - preparação de mapas de riscos de cheias para as zonas com um risco de cheias potencial significativo; - desenvolvimento e implementação de planos de gestão dos riscos de cheias. 23

24 Contexto de Actuação em termos de Seca Nível Comunitário Estratégia Comum Europeia para a Implementação da DQA Grupo B Gestão Integrada de Bacias Hidrográficas: Subgrupo Escassez de Água Nível Internacional Processo Conjunto Componente Mediterrâneo da Iniciativa da Água e Estratégia Comum Europeia Grupos de Trabalho: Escassez da Água; Águas subterrâneas; Ligação entre o desenvolvimento rural e a gestão da água. 24

25 Grupo Escassez da Água Principais Recomendações: Desenvolvimento de Políticas e Planos de Acção de longo prazo; (Evolução da Gestão de Crises para a Gestão do Risco) Coordenação a nível Comunitário; Melhoria do conhecimento através de iniciativas de investigação específicas para a Região Mediterrânea sobre as seguintes matérias: - Padrões de ocorrência de secas - Impacto das alterações climáticas - Indicadores relativos ao grau de previsibilidade dos eventos Desenvolvimento de sistemas de informação eficazes e implementação de Sistemas de Alerta; Consciencialização das populações sobre a escassez da água e a necessidade de uma utilização sustentável do recurso; Aplicação da gestão integrada dos recursos hídricos; Coordenação entre os utilizadores em regiões hidrográficas partilhadas. 25

26 Iniciativa da Água na União Europeia Componente América Latina - Áreas prioritárias: Abastecimento de água e saneamento Gestão Integrada dos Recursos Hídricos Eventos extremos (deslizamentos, cheias e secas) Uso eficiente da água na agricultura - Enquadramento: Cerca de 50 mil pessoas morreram em desastres naturais em todo o mundo em 1998; Segundo dados do Banco Mundial, 95% dessas mortes aconteceram em países em desenvolvimento; Os prejuízos materiais chegaram a US$ 55 biliões. 26

27 Exemplos Prejuízos e Fatalidades 27

28 Estatísticas (Cheias & Deslizamentos) Número de Acidentes Hídricos Naturais c/ pedido ajuda UN no período Brazil Bolivia Colombia Peru Costa Rica Argentina Honduras Guatemala Paraguay Chile Ecuador El Salvador Venezuela Nicaragua Uruguay Mexico Panama

29 Programa de Apoio Etapas: Estimular a Cooperação transfronteiriça Apoiar os Sistemas de Previsão e Alerta Apoiar medidas de ordenamento Levantamento dos riscos e vulnerabilidades Levantamento dos programas e investimentos existentes Proposta de programação de actividades complementares de: - Caracterização das situações mais vulneráveis; - Estabelecimento de estados de alerta e programas de emergência; - Monitorização; - Troca de informação; - Formação técnica. Calendarizar acções 29

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