OMS. Património Genético. Ambiente. Comportamentos e Estilos de Vida. Prestação de Cuidados de Saúde
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1 Junho 2007
2 A Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, sendo influenciada por factores hereditários, estilos de vida, prestação de cuidados de saúde e ambiente e não apenas a ausência de doença ou de enfermidade Património Genético OMS Comportamentos e Estilos de Vida Ambiente Prestação de Cuidados de Saúde
3 Estima-se se que cerca de 23 a 24 % das causas de doenças nos países industrializados possam ser atribuídas a factores ambientais (OMS, 2006) Das 102 doenças principais, grupos de doenças e lesões analisadas pelo Relatório Mundial de Saúde de,, em 2004, os factores de risco ambientais estavam implicados em 85 categorias (OMS, 2004) Entre as crianças as dos 0-14 anos,, a proporção de mortes atribuídas ao ambiente corresponde a 36 % (OMS, 2006)
4 O conceito Ambiente e Saúde abrange tanto os efeitos patológicos induzidos pelos factores de risco, como os efeitos na saúde e no bem-estar OMS
5 Enquadramento Internacional
6 Conferências Ministeriais Ambiente e Saúde de, promovidas pela OMS: - Princípios e Estratégias Frankfurt, Situação dos Planos Nacionais Helsínquia, Acção em Parceria Londres, Grupos Vulneráveis Budapeste, 2004
7 Na 4ª Conferência Ministerial Ambiente e Saúde foi assumido pelos países participantes: o o compromisso de elaborarem Planos Nacionais de Ambiente e Saúde, com o objectivo de melhorar a qualidade de vida das populações... Budapeste, Junho 2004
8 A União Europeia, no Sexto Programa Comunitário de Acção em matéria de Ambiente ( ), fixou como prioridade: proporcionar aos cidadãos um ambiente em que o nível n de poluição não provoque efeitos nocivos na saúde humana e no ambiente Decisão n.º 1600/2002/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22/07/2002
9 A União Europeia, no Programa de Acção Comunitária no Domínio da Saúde Pública P ( ),, fixou como prioridade: a análise da situação e a definição de estratégias sobre as determinantes da saúde relacionadas com o ambiente Decisão n.º 1786/2002/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23/09/2002
10 Em Junho de 2003: A Comissão Europeia apresentou a Estratégia Europeia de Ambiente e Saúde de
11 Em Junho de 2004, na 4.ª Conferência Ministerial Ambiente e Saúde, em Budapeste: A Comissão Europeia apresentou o Plano de Acção Europeu Ambiente e Saúde
12 Enquadramento Nacional
13 Grandes Opções do Plano para 2007,, relativamente à melhoria da qualidade de vida: adoptar e aplicar o Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde de
14 Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável 2015: refor reforçar a importância da temática tica Ambiente e Saúde de
15 Plano Nacional de Saúde ,, reconhece: a a necessidade de dotar o País s de um instrumento de referência para a avaliação de ganhos na saúde decorrentes das determinantes relacionadas com o ambiente.
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17 Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde DESÍGNIO MELHORAR A EFICÁCIA CIA DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO, CONTROLO E REDUÇÃO DE RISCOS PARA A SAÚDE COM ORIGEM EM FACTORES AMBIENTAIS, PROMOVENDO A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO E A INOVAÇÃO E CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DO PAÍS OBJECTIVOS Intervir ao nível dos factores ambientais para promover a saúde da pessoa e das comunidades a eles expostos Sensibilizar, educar e formar os profissionais e a população em geral, por forma a minimizar os riscos para a saúde associados a factores ambientais Promover a adequação de políticas e a Comunicação do Risco Construir uma rede de informação que reforce o conhecimento das interrelações Ambiente e Saúde
18 ESTRATÉGIA PROMOÇÃO DA SAÚDE, CONSUBSTANCIADA NA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, PROTECÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA, ALICERÇADA ADA NO CONHECIMENTO E NA INOVAÇÃO NAS INTERVENÇÕES NESTA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE, OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E POTENCIAÇÃO DA ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E DA PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA VECTORES DE INTERVENÇÃO VECTOR I VECTOR II VECTOR III VECTOR IV VECTOR V Integração de Informação e Investigação Aplicada Prevenção, Controlo e Redução de Riscos Informação, Sensibilização, Formação e Educação Concertação de Políticas e Comunicação do Risco Articulação com as Iniciativas Internacionais de Ambiente e Saúde
19 ACÇÕES PROGRAMÁTICAS Acções I.1 I.17 Acções II.1 II.7 Acções III.1 III.4 Acções IV.1 IV.3 Acções V.1 V.2 DOMÍNIOS PRIORITÁRIOS NA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE i Água i Ar i Solo e sedimentos i Químicos i Alimentos i Ruído i Espaços construídos i Radiações i Fenómenos meteorológicos extremos, alterações climáticas e deterioração da camada de ozono FICHAS DE PROJECTO
20 DESÍGNIO MELHORAR A EFICÁCIA DAS POLÍTICAS DE PREVENÇÃO, CONTROLO E REDUÇÃO DE RISCOS PARA A SAÚDE COM ORIGEM EM FACTORES AMBIENTAIS, PROMOVENDO A INTEGRAÇÃO DO CONHECIMENTO E A INOVAÇÃO E CONTRIBUINDO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DO PAÍS OBJECTIVOS Intervir ao nível dos factores ambientais para promover a saúde da pessoa e das comunidades a eles expostos Sensibilizar, educar e formar os profissionais e a população em geral, por forma a minimizar os riscos para a saúde associados a factores ambientais Promover a adequação de políticas e a Comunicação do Risco Construir uma rede de informação que reforce o conhecimento das inter-relações Ambiente e Saúde ESTRATÉGIA PROMOÇÃO DA SAÚDE, CONSUBSTANCIADA NA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, PROTECÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DA DOENÇA, ALICERÇADA NO CONHECIMENTO E NA INOVAÇÃO NAS INTERVENÇÕES NESTA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE, OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E POTENCIAÇÃO DA ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E DA PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA VECTORES DE INTERVENÇÃO VECTOR I VECTOR II VECTOR III VECTOR IV VECTOR V Integração de Informação e Prevenção, Controlo Investigação Aplicada e Redução de Riscos Informação, Sensibilização, Formação e Educação Concertação de Políticas e Comunicação do Risco Articulação com as Iniciativas Internacionais de Ambiente e Saúde ACÇÕES PROGRAMÁTICAS Acções I.1 I.17 Acções II.1 II.7 Acções III.1 III.4 Acções IV.1 IV.3 Acções V.1 V.2 DOMÍNIOS PRIORITÁRIOS NA INTERFACE AMBIENTE E SAÚDE Água Ar Solo e sedimentos Químicos Alimentos Ruído Espaços construídos Radiações Fenómenos meteorológicos extremos, alterações climáticas e deterioração da camada de ozono FICHAS DE PROJECTO
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22 4 Entidades Coordenadoras Funções técnicas, de planeamento estratégico, operacional e de supervisão 4 Grupo de Trabalho Ambiente e Saúde Funções técnicas, de planeamento estratégico e operacional e de apoio à decisão, passando a exercer funções de carácter consultivo e de apoio à decisão com a aprovação do PNAAS 4 Equipas de Projecto Funções técnicas e de planeamento 4 Plataforma Social Estratégica Acompanhamento e participação comunitária
23 Entidades Coordenadoras Mandato Equipas de Projecto Modelo Ficha de Projecto Guião para elaboração das Fichas de Projecto
24 Agência Portuguesa de Segurança Alimentar (ASAE) Auditor de Ambiente (do MADRP) Auditoria Ambiental (AA/MOPTC) Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) Centro Regional de Saúde Pública de Lisboa e Vale do Tejo (CRSPLVT) Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) Direcção-Geral da Empresa (DGE) Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGGE) Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC) Direcção-Geral de Protecção das Culturas (DGPC) Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) Direcção-Geral da Saúde (DGS) Direcção-Geral dos Transportes Terrestres e Fluviais (DGTTF) Estação Agronómica Nacional (EAN) Estação Agronómica Nacional/Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (EAN/INIAP) Estação Florestal Nacional/Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (EFN/INIAP) Estação Zootécnica Nacional/Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (EZN/INIAP) EP - Estradas de Portugal Instituto da Água (INAG) Instituto do Ambiente (IA) Instituto do Consumidor (IC) Instituto de Desenvolvimento Rural e Hidráulica (IDRHA) Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e do Imobiliário (IMOPPI) Instituto de Meteorologia (IM) Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI) Instituto Nacional de Habitação (INH) Instituto Nacional de Investigação Agrária e das Pescas (INIAP) Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) Instituto Nacional do Transporte Ferroviário (INTF) Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR) Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR) Instituto de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST) Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN) Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV) Rede Eléctrica Nacional (REN) Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) TMN/Portugal Telecom
25 Ficha de Projecto Vector I Integração de Informação e Investigação Aplicada Acção I.15 Criação de Sistema de Indicadores Ambiente e Saúde I - Enquadramento (...) II - Objectivo(s) do Projecto III - Descrição do Projecto (...) Constituem as principais Fases do Projecto: Fase 1 (...) Fase... Horizonte temporal: Fases IV - Calendário de execução V - Meta(s) a alcançar (...) VI - Recursos Humanos e Financeiros VII - Entidade(s) Envolvida(s) VIII - Avaliação IX - Observações
26 Vector I visa o levantamento, o desenvolvimento, a sistematização e a integração da informação, quer ao nível n dos factores de risco, quer ao nível n da descrição do estado de saúde dos indivíduos duos e grupos populacionais
27 Vector I Integração de Informação e Investigação Aplicada Acção Horizonte Temporal Domínio Acção I.1 Quadro de referência e programa de monitorização complementar no domínio água Água Acção I.2 Estudo de factores de risco para a saúde associados a águas de recreio e lazer Água Acção I.3 Sistematização dos benefícios para a saúde decorrentes da utilização de águas termais Água Acção I.4 Espacialização de dados relativos a qualidade do ar Ar Acção I.5 Criação de um sistema de vigilância dos efeitos na saúde humana associados à exposição a poluentes atmosféricos no ar ambiente Ar Acção I.6 Levantamento de informação e/ou monitorização de poluentes no solo e materiais sedimentares Solo e Sedimentos Acção I.7 Levantamento de efeitos na saúde humana associados a poluentes presentes em solos e materiais sedimentares e definição de estratégia de intervenção Solo e Sedimentos Acção I.8 Acção I.9 Acção I.10 Levantamento e sistematização de informação relativa a substâncias químicas produzidas, importadas e utilizadas Levantamento e sistematização de informação relativa a alterações do estado de saúde associadas à ingestão de géneros alimentícios contaminados Levantamento de informação e/ou vigilância epidemiológica de efeitos na saúde humana associados à exposição a ruído ambiente Químicos Alimentos Ruído
28 Acção Horizonte Temporal Domínio Acção I.11 Levantamento de informação e/ou vigilância epidemiológica de efeitos na saúde humana associados à exposição a ruído no local de trabalho Ruído Acção I.12 Estudo da influência de espaços verdes urbanos e equipamentos de desporto/lazer na adopção de comportamentos e estilos de vida saudáveis Espaços Construídos Acção I.13 Sistematização dos efeitos na saúde humana associados à exposição a campos electromagnéticos não-ionizantes e levantamento de fontes emissoras Radiações Acção I.14 Investigação em fenómenos meteorológicos extremos e respectivos efeitos na saúde Fenómenos Meteo. Ext., Alt. Clim. e Det. da Camada de Ozono Acção I.15 Criação de Sistema de Indicadores Ambiente e Saúde Transversal Acção I.16 Integração de informação por Domínio Prioritário e identificação de zonas de risco potencial Transversal Acção I.17 Criação de Rede de Informação Ambiente e Saúde dirigida a profissionais Transversal
29 Domínio Água 4 Quadro de referência e programa de monitorização complementar no domínio água 4 Estudo de factores de risco para a saúde associados a águas de recreio e lazer 4 Sistematização dos benefícios para a saúde decorrentes da utilização de águas termais
30 Vector II visa diminuir os impactes na saúde resultantes da exposição a factores de risco ambientais, através s de medidas de prevenção, controlo e minimização de riscos
31 Vector II Prevenção, controlo e redução de riscos Acção Horizonte Temporal Domínio Acção II.1 Sistema de previsão da qualidade do ar e alerta à população Ar Acção II.2 Quadro de intervenção em matéria de desreguladores endócrinos Químicos Acção II.3 Quadro de intervenção em matéria de actividades de desinfestação Químicos Acção II.4 Programa nacional integrado de biomonitorização Químicos Acção II.5 Controlo do radão em habitações Radiações Acção II.6 Harmonização de práticas relativas à gestão de resíduos radioactivos Radiações Acção II.7 Sistema de alerta e resposta a questões emergentes Transversal
32 Sistemas de Previsão, Alerta e Resposta 4 Sistema de previsão da qualidade do ar e alerta à população 4 Sistema de alerta e resposta a questões emergentes
33 Vector III visa dotar o público p em geral e os profissionais de sectores específicos de saberes e competências que lhes permitam ajustar a percepção do risco ao risco real
34 Vector III Informação, sensibilização, formação e educação Acção Horizonte Temporal Domínio Acção III.1 Manuais de Boas Práticas Ambiente e Saúde Transversal Acção III.2 Informação e sensibilização do Público em geral e/ou sectores específicos Transversal Acção III.3 Formação Ambiente e Saúde Transversal Acção III.4 Educação Ambiente e Saúde Transversal
35 Informação, Sensibilização, Formação e Educação 4 Informação e sensibilização do público em geral e/ou sectores específicos 4 Formação Ambiente e Saúde 4 Educação Ambiente e Saúde
36 Vector IV visa elaborar directrizes nacionais, de carácter cter normativo ou informativo, promovendo uma adequada comunicação do risco e a adopção de boas práticas, conducentes a comportamentos e atitudes saudáveis
37 Vector IV Concertação de políticas e comunicação do risco Acção Horizonte Temporal Domínio Acção IV.1 Inovação em Políticas de Ambiente e Saúde Transversal Acção IV.2 Estratégia de comunicação do risco Transversal Acção IV.3 Medidas legislativas, linhas orientadoras e propostas de incentivos por domínio prioritário Transversal
38 4 Estratégia de comunicação do risco 4 Medidas legislativas, linhas orientadoras e propostas de incentivos por domínio prioritário Jornal Oficial da União Europeia ISSN L o ano 29 de Março de 2007
39 Vector V visa explorar plataformas internacionais de cooperação e a partilha de saberes e experiências
40 Vector V Articulação com as iniciativas internacionais de Ambiente e Saúde Acção Horizonte Temporal Domínio Acção V.1 Articulação com os planos europeus Transversal Acção V.2 Normas, orientações e recomendações internacionais Transversal
41 4 Articulação com os Planos Europeus
42 Acompanhamento da execução do Plano Relatórios Progresso Avaliação Relatório Final Medidas correctivas / adaptativas/
43 Relatório Final Resultados globais alcançados ados Áreas em desenvolvimento Questões emergentes que careçam am de investigação e aprofundamento Recomendações que se entendam adequadas por domínio prioritário Avaliação da pertinência de um 2º 2 ciclo do Plano
44 Resultados expectáveis Qualitativos Colmatação de lacunas de conhecimento Sistematização e integração de informação dispersa Reforço o da investigação e identificação das questões emergentes Prevenção, controlo e redução de riscos Concertação e adequação de políticas por domínio prioritário Sensibilização, consciencialização, formação e educação dos profissionais e da população em geral Articulação robustecida com as iniciativas internacionais
45 Quantitativos 4 Sistema de Indicadores Ambiente e Saúde 4 Rede de Informação Ambiente e Saúde 4 Sistema de previsão para a qualidade do ar 4 Sistema de alerta e resposta a questões emergentes 4 Programa integrado de biomonitorização 4 Programa para desreguladores endócrinos
46 4 Sistema de registo de casos de doenças por causas específicas nas urgências das unidades prestadoras de cuidados de saúde 4 Revisão da legislação aplicável aos vários v Domínios 4 Linhas Orientadoras e Recomendações ões,, nos vários v Domínios 4 Guias de Boas Práticas 4 Medidas e incentivos 4 Acções de divulgação, sensibilização, formação e educação
47 Ganhos em Saúde Medição e avaliação do volume das doenças de origem, desencadeadas ou agravadas, por factores de risco de natureza ambiental Identificação de relações causa-efeito Medição da efectividade das intervenções Habilitação das populações com instrumentos e capacidades que lhes permitam controlar e melhorar a sua saúde
48 Redução da fracção atribuível de problemas de saúde ou mortes associados a factores de risco Diminuição dos custos económicos associados à prestação de cuidados de saúde Consecução de um estado de saúde mais sustentável, quando comparado com uma actuação exclusivamente curativa Ajustamento do aumento da esperança a de vida a uma vida mais saudável
49 Junho 2007
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