AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010

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1 AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010

2 Contexto geográfico das relações luso-espanholas AREAS DOS PAÍSES Espanha km 2 Portugal km 2 %AREAS DOS PAÍSES EM REGIÕES HIDRICAS PARTILHADAS Portugal 64% Espanha - 42%

3 Instrumentos normativos de planeamento para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas Os Programas de Medidas (PM) dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica (PGRH) e respectiva aplicação são a via pela qual os países membros da União Europeia encontraram para alcançar os objectivos ambientais preconizada pela Directiva Quadro da Água (DQA), cujo primeiro horizonte de planeamento é o ano de Para as situações como a luso-espanhola a DQA estabelece em matéria de planeamento: Artigo 13º Planos de Gestão de bacia hidrográfica: 2. No caso de uma região hidrográfica internacional inteiramente situada no território da Comunidade, os Estados-Membros assegurarão a coordenação entre si, com o objectivo de realizar um único plano de gestão de bacia hidrográfica internacional. Se esse plano de gestão de bacia hidrográfica internacional não for elaborado, os Estados-Membros elaborarão planos de gestão de bacia hidrográfica que abranjam, pelo menos, as partes da região hidrográfica internacional situadas no seu território, para alcançar os objectivos da presente directiva.

4 Instrumentos normativos de planeamento para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas Em Portugal a Lei nº 58/2005 (Lei da Água) dedica diversos artigos ao tratamento das matérias relativas às Regiões Hidrográficas partilhadas com Espanha, designadamente: Artigo 6. o -Regiões hidrográficas 1 No quadro da especificidade das bacias hidrográficas, dos sistemas aquíferos nacionais e das bacias compartilhadas com Espanha e ainda das características próprias das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, são criadas as seguintes regiões hidrográficas: 2 As regiões hidrográficas do Minho e Lima, do Douro, do Tejo e do Guadiana integram regiões hidrográficas internacionais por compreenderem bacias hidrográficas compartilhadas comoreinodeespanha. Artigo 29. o -Planos de gestão de bacia hidrográfica 4 No caso de regiões hidrográficas internacionais, a autoridade nacional da água diligencia no sentido da elaboração de um plano conjunto, devendo, em qualquer caso, os planos de gestão de bacia hidrográfica ser coordenados e articulados entre a autoridade nacional da água e a entidade administrativa competente do Reino de Espanha. Artigo 45. o -Objectivos ambientais 3 No caso de massas de água transfronteiriças, a definição dos objectivos ambientais é coordenada com as entidades responsáveis do Reino de Espanha, no contexto de gestão coordenada da região hidrográfica internacional.

5 Instrumentos normativos de planeamento para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas Em Portugal a Lei nº 58/2005 (Lei da Água) dedica diversos artigos ao tratamento das matérias relativas às Regiões Hidrográficas partilhadas com Espanha, designadamente: Artigo 71. o -Instalações abrangidas por legislação especial 1 O pedido de utilização susceptível de causar impacte transfronteiriço, e como tal enquadrável nas disposições da Convenção para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas, implica por parte da entidade competente para a atribuição do título de utilização a comunicação à autoridade nacional de água para efeitos de consulta às autoridades responsáveis do Reino de Espanha. Artigo 83. o -Análise económica das utilizações da água 1 À autoridade nacional da água cabe assegurar que: a) Em relação a cada região hidrográfica ou a cada secção de uma região hidrográfica compartilhada com o Reino de Espanha, se realize uma análise económica das utilizações da água nos termos da legislação aplicável;

6 Instrumentos normativos de planeamento para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas Em Espanha a DQA foi transposta pela lei de medidas fiscais, administrativas e de ordem geral (lei nº 62/2003) em 30 de Dezembro (que é a La ley de Pressupuestos Generales del Estado para el año 2004 ) que nada refere sobre elaboração de planos coordenados com Portugal, apenas mencionando sobre a alterações da lei das águas (real decreto Legislativo 1/2001) que: artículo 26 queda redactado del siguiente modo: «3. Es órgano de participación y planificación el Consejo del Agua de la demarcación. Es órgano para la cooperación, en relación con las obligaciones derivadas de esta ley para la protección de las aguas, el Comité de Autoridades Competentes.» «artículo 26 queda redactado del siguiente modo: 6. El Ministerio de Medio Ambiente remitirá a la Comisión Europea y a cualquier Estado miembro interesado ejemplares de los planes hidrológicos aprobados,.» «Regulaciones internacionales», que se redacta en los siguientes términos: El régimen de protección de las aguas establecido en esta ley se aplicará sin perjuicio de lo que dispongan las leyes reguladoras de las relaciones internacionales, los acuerdos o los convenios suscritos con otros países.»

7 Instrumentos normativos de planeamento para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas Na Convenção de Albufeira encontram-se as disposições que asseguram a coordenação do planeamento das Regiões Hidrográficas entre os Estados, designadamente: Artigo 9º Avaliação de impactes transfronteiriços 1. As Partes também adoptam as medidas adequadas para aplicar os princípios de avaliação de impacte transfronteiriço aos planos e programas relativos às actividades previstas no número 2 do artigo 3º. (Artigo 3º Âmbito de aplicação 2. A Convenção aplica-se às actividades destinadas à promoção e protecção do bom estado das águas destas bacias hidrográficas e às actividades de aproveitamento dos recursos hídricos, em curso ou projectadas, em especial as que causem ou sejam susceptíveis de causar impactes transfronteiriços.) Artigo 10º Outras medidas de cooperação entre as Partes 2. As Partes procedem, para cada bacia hidrográfica, à coordenação dos planos de gestão e dos programas de medidas, gerais ou especiais, elaborados nos termos do direito comunitário.

8 Instrumentos normativos de planeamento para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas Na Convenção de Albufeira encontram-se as disposições que asseguram a coordenação do planeamento das Regiões Hidrográficas entre os Estados, designadamente: Artigo 13º Qualidade das águas 2. Para a realização dos objectivos referidos no número 1, as Partes adoptam, quando necessário, através da coordenação dos planos de gestão e dos programa de medidas, as acções adequadas a: No protocolo de revisão da Convenção de 2008 é estabelecido que: Artigo 8.º On.º2doAnexoaoProtocoloAdicionalpassaateraseguinteredacção: Nas futuras revisões do regime de caudais as Partes terão em conta os regimes definidos nos planos de gestão das regiões hidrográficas que se estabeleçam para garantir o bom estado ou o bom potencial ecológico e o bom estado químico das massas de água em função das respectivas categorias de águas e o efeito das alterações climáticas no âmbito do planeamento hidrológico.

9 Instrumentos institucionais para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas

10 Instrumentos institucionais para a gestão da água das regiões hidrográficas luso-espanholas A Comissão para a Aplicação da Convenção de Albufeira(CADC) dispõe nos seus órgãos de trabalho um Grupo de Trabalho designado GT Directiva Quadro da Água e Qualidade da Água cuja missão é assegurar a concretização do disposto nos artigos 4º, 6º, 10º, 13º, 14º e 17º da Convenção, especificamente: garantir a articulação das actividades conjuntas de carácter técnico e definição de acções prioritárias de actuação no âmbito do processo de implementação da DQA: Fazem parte do Plano de Actividades dacadcactividades que permitem assegurar a coordenação dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica e dos Planes Hidrológicos de Cuenca, entre elas: Compatibilização dos sistemas de informação geográfica; Compatibilização da delimitação das RH; Compatibilização da delimitação das massas de águas fronteiriças e transfronteiriças; Compatibilização de tipologias das massas de água fronteiriças e transfronteiriças; Compatibilização da avaliação do impacto nas massas de água fronteiriças e transfronteiriças; Compatibilização dos programas de trabalhos de elaboração dos PGRH; Compatibilização dos objectivos ambientais das massas de água fronteiriças; Compatibilização dos programas de monitorização das massas de água fronteiriças e transfronteiriças; Compatibilização do teor do relatório sobre as questões mais significativas a tratar na elaboração dos PGRH; Compatibilização das metodologias para a análise do custo/benefício. Identificação e caracterização das fontes de poluição pontuais e difusas.

11 Resultados da gestão da água das regiões hidrográficas lusoespanholas no seio da CADC Compatibilidade das delimitações das Regiões Hidrográfica

12 Resultados da gestão da água das regiões hidrográficas lusoespanholas no seio da CADC Apesar da informalidade dos contactos entre as Administrações da água de ambos os países, os documentos de suporte ao planeamento dos dois países foram sendo harmonizados, sem prejuízo das especificidades de cada processo de planeamento, que em Espanha contempla uma forte componente quantitativa. Harmonização geográfica das massas de água fronteiriças foi considerado um facto assinalável com registo nas actas das reuniões plenária e da conferência das partes em 2008, das quais se destaca o seguinte texto: Conscientes da importância da implementação da Directiva-Quadro da Água da União Europeia, as Partes consideraram o trabalho realizado para conseguir a eliminação definitiva de todas as discrepâncias relativas à delimitação das massas de água fronteiriças e transfronteiriças, tendo-se aprovado a cartografia comum correspondente às mesmas. Congratularam-se pelo facto de se dispor, pela primeira vez, de mapas conjuntos de delimitação de massas de água. 12

13 Resultados da gestão da água das regiões hidrográficas lusoespanholas no seio da CADC Harmonização geográfica das massas de água fronteiriças Massas de água fronteiriças Minho, Lima e Douro 13

14 Resultados da gestão da água das regiões hidrográficas lusoespanholas no seio da CADC Harmonização geográfica das massas de água fronteiriças Massa de água fronteiriças Tejo e Guadiana 14

15 Resultados da gestão da água das regiões hidrográficas lusoespanholas no seio da CADC Participação Pública conjunta. Foram promovidas diversas iniciativas internacionais pelos órgãos da CADC com o objectivo de diagnosticar os principais problemas e desafios luso-espanhóis a serem tratados no âmbito dos trabalhos de elaboração dos PGRH/PC, designadas em Portugal por Questões Significativas da Gestão da Água (QSIGA) e em Espanha por Esquema de Temas Importantes (ETI). Este processo bilateral de participação pública decorreu entre Abril e Maio de 2009, tendo sido promovidas pela CADC oito sessões públicas referentes às regiões hidrográficas luso-espanholas, como expresso no quadro seguinte. Regiões Hidrográficas Minho e Lima (RH 1) Douro (RH 3) Tejo (RH 5) Guadiana (RH 7) Local Data Nº de participantes Tui 16. Abril Ponte de Lima 19. Maio Régua 28. Abril Valladolid 28. Maio Alcántara 23. Abril Portalegre 26. Maio Évora 21. Abril Mérida 21. Maio Total Relatório bilingue 15

16 As regiões hidrográficas luso-espanholas no âmbito do processo de elaboração do PNA2010 O diagnóstico actual das relações luso-espanholas no âmbito dos trabalhos de elaboração do PNA2010 avalia as Relações lusoespanholas cingindo-se aos grandes vectores que estruturam a Convenção da Albufeira: Produção e Permuta de informação Aproveitamento sustentável da água/quantidade de água Protecção e Recuperação da Qualidade de água Prevenção para situações hidrológicas extremas e segurança Gestão conjunta participada e cidadania Funcionamento institucional 16

17 Obrigado 17

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