Os gases medicinais Benchmarking com Espanha
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- João Batista Azenha Bennert
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1 Os gases medicinais Benchmarking com Espanha Esperanza Quintero Pichardo Lisboa, 9 de Fevereiro de 2012
2 Direção gestão / Medica Econômico-admva Direção Serviços geral Direção de enfermagem Médicos Enfermagem Serviço de Farmácia Prevenção de Riscos trabalho Administração Serviço Engenharia Manutenção
3 MULTIDISCIPLINAR E INTERNACIONAL SFH Departamento de Farmácia Direção Serviços Gerais Serviços de Engenharia - Manutenção OBJETIVO ORIGINAL: a elaboração do documento que oficialmente regulat diretrizes de nos territórios (CCAA): CIRCULAR
4 Perspectiva del farmacéutico de hospital Procedimento de Gestão dos Gases Medicinais Padrões de qualidade dos Gases Medicinais em hospital SEFH- AFGIM Objectivo da associação: Unindo forças com a administração Após o desenvolvimento de documento de consenso preparado por GEGASME, reinicia o caminho e desenvolvimento de um novo documento AFGIM oficial que esclarece situações, funções e problemas, impedindo a transferência de responsabilidades arbitrariamente entre as diferentes entidades envolvidas no processo de gestão de gases medicinais medicamentos
5 Procedimento Perspectiva del Gestão farmacéutico dos Gases de hospital Medicinais Padrões de qualidade dos Gases Medicinais em hospital Recomenda que a gestão do gás medicinais integralmente feita por um comitê único em cada centro, para aqueles medicamentos gases atualmente considerado a "Lei de Garantias e Uso Racional de Medicamentos e Produtos de Saúde", bem como quaisquer outros, mesmo que a conta corrente produtos de saúde, estão sendo usados na definição de gases medicinais. Essa abordagem abrangente irá padronizar o procedimento a seguir em sua gestão, a fim de alcançar a segurança e eficiência no manuseio
6 Legislação Resumo das modificações políticas e legislativas Interior medicamento Exterior recipiente Instalações Norma europeia referida recomendação quanto ao que poderia ser da responsabilidade do farmacêutico no sistema de tubulação, especialmente no controle de qualidade RD 1800/2003 RD 1345/ Dezembro 11 Outubro Desenvolver regulamentos RD 2060/2008, RAP e ITC Modifica NORMA ESPANHOLA UNE-EN ISO 7396:1 (MGPS) Revoga Lei 25/1990, Lei 29/2006, do medicamento garante e URM y PS Decreto Real 1244/1979 Norma UNE-EN 737-3
7 Legislação. Interior medicamento RD 1345/2007 Exterior recipiente RD 2060/2008, RAP e ITC ITC EP- 4: Tanques criogênicos Instalações Norma Espanhola UNE-EN ISO 7396:1 ANEXO G GESTÃO OPERACIONAL ITC EP-6: Containers CORES DE IDENTIFICAÇÃO UNE EN * Recomendações Atribuia responsabilidades MGPS seguro * Air, azoto, oxigénio, óxido nitroso, óxido nitroso/ oxigénio: sem alteração. Sim óxido nítrico
8 Situação onde está a farmácia do hospital em relação à gestão de gases medicinais medicamentos Quais os aspectos que são claras?
9 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
10 Perspectiva del farmacéutico M. e Serviços de Gerais hospital Atitude Passiva?? INCIDENTE SFH
11 Perspectiva del farmacéutico M. e Serviços de Gerais hospital GARANTIA DO ABASTECIMENTO E DISPENSAÇÃO 1. O SFH são obrigados a dispensar medicamentos e dispositivos médicos pode ser solicitada nas condições estabelecidas por lei e regulamentação O custódia, conservação e dispensação de medicamentos para uso humano deve ser limitada a: a) Um farmácias abertas ao público, legalmente autorizado. b) Serviços de farmácia para hospitais, centros de saúde e das estruturas de cuidados primários do Sistema Nacional de Saúde para a implementação na instituição, ou de drogas que requerem vigilância particular, supervisão e controle da equipe multidisciplinar de cuidados de saúde.
12 ATRIBUIÇÃO DE CONSUMOS INCLUSÃO NA CP INDICADORES PASADO, PRESENTE Y FUTURO RD 1800/2003 RD 1345/2007 Oxigênio Óxido nitroso Air Óxido nitroso/ Oxígêno Óxido nítrico 400 ppm 450 ppm 800 ppm 200 ppm Xenón
13 PASADO, PRESENTE Y FUTURO Muitas incógnitas para resolver CO 2 medicinal Fabricação de air Azoto Medidores medioambientais Oxigénio de diferente % por farmacopéia AFGIM: oxigénio 93%, oxigénio 99,5% Air sintética medicinal misturadores e compressores AFGIM considerada com base na Lei 29/2006, que farmacêutico hospitalar é responsável pela produção in situ de 93% de oxigénio e ar
14 Diagrama de ar central sintetizar Misturadores
15 Diagrama de ar central sintetizar Compressores
16 Especificações dos gases medicinais pela Real Espanhola Farmacopeia Gas Impureza O 2 Oxígeno Nitrógeno Óxido nitroso Identificacao >99,5% V/V Aire Medicinal Sintético ,00<% O 2 < 22,5 Aire Medicinal Compresores 20,4<% O 2 < 21,4 Método Analítico Analizador Paramagnético Identificación Cromatógrafo N >99,5% V/V de gases N 2 O Identificación >98% V/V Absorción infrarrojos H 2 O < 67 ppm < 67 ppm < 67 ppm < 67 ppm < 67 ppm Higrómetro Electrolítico CO < 5 ppm < 5 ppm < 5 ppm --- < 5 ppm Absorción infrarrojos CO 2 < 300 ppm < 300 ppm < 300 ppm --- < 500 ppm Absorción infrarrojos NO <2 ppm <2 ppm Quimioluminisce --- ncia NO <2 ppm --- <2 ppm Quimioluminiscencia SO <1 ppm Fluorescencia Ultravioleta Aceite < 0,1mg/m 3 Analítica Farmacopea
17 PASADO, PRESENTE Y FUTURO Oxigênio de diferentes % por farmacopéia AFGIM: Oxigénio 93%, Oxigénio 99,5% Uso clínico: se 93% de oxigénio não é baseada em ensaios clínicos apoiados pelos longos anos de experiência e extensa bibliografia. Temas técnicos: AFGIM não encontrar um que justifica a administração de um produtos de qualidade indefinido a um paciente quando não há outra qualidade definidas e comprovadas e eficácia comprovadas.
18 farmacêutico Gestão de Gases Medicinais Sua inclusão na GFT é um impacto significativo clínica e económica, tanto intra-e pacientes ambulatoriais. Por que não dar-nos informações? Contratos Programas Hospitalares Acordos de Consumos: Farmacêutico hospitalar Quanto tempo vamos esperar? Até que um incidente????
19 Artigo 82.2, Lei 29/2006 Para ajudar a URM unidades ou SFH detidos as seguintes funções Pontos débil tão PRESCRIÇÃO: URM SELECÇÃO AQUISIÇÃO / CONSUMO RECEPÇÃO / RETURN ARMAZENAMENTO MANIPULAÇÃO ABASTECIMENTO / DISTRIBUIÇÃO ADMINISTRAÇÃO RASTREABILIDADE SUPERVISÃO / CONTROLE
20 GESTÃO ÁREAS IMPLICADA CLÍNICA DE LA FARMACOTERAPIA ECONÓMICA CLÍNICA INDUSTRIAL CRITÉRIOS T-FTCOS/T-INDU CLÍNICA CARE SELEÇÃO AQUISIÇÃO CONSUMO RECEPÇÃO RETURN ARMAZENAMENTO MANIPULAÇÃO PRESCRIÇÃO ABAS/DISTRIBUIÇÃO ADMINISTRAÇÃO RASTREABILIDADE SUPERV/CONTROLE SFH/CFT SFH SFH SFH/SM/UC SFH/SM/UC SFH/SM/UC SFH/SM/UC SFH/UC SFH/SM SFH/SM/UC SFH SFH/SM*
21 SELECCIÓN Seleção Comissão de Farmácia e Terapêutica Gestão Clínica Novos registros da Farmacoterapia (GINF,GÉNESIS) Econômico Busca da eficiência Inclusão em Guia Farmacêutico O quê? RD / Autorizados por AEMPS Oxigénio líquido Azoto líquido Óxido nitroso líquido Air medicinal Óxido nitroso /Oxigénio Óxido nítrico Xenón??
22 Aquisição OBJETIVO Assegurar a disponibilidade de gases medicinais medicamentos necessários para tratamentos hospitalares Mesmo processo como outros medicamentos 1. Controle de necessita 2. Estabelecer procedimentos dentro do quadro legal 3. Gerencie seus pedidos 4. Proporciona informação de aquisição
23 Problema: atribuição de consumo Complicado OBJETIVO Serviço de Farmácia Hospitalar vai estabelecer um sistema adequado para a atribuição de consumo O que facilita o sistema de petições individualizado Cilindro: Unidade Clínica é cobrado para peticionário Rede: consumo total mensal marcou tanto o volume consumiu o depósito a partir de garrafas, blocos garrafas, jarros,... que compõem a fonte primária, secundário e reserve
24 Gestão económica da 1999 Guía de Gestão de compras Resultados Ele não especifica nada sobre o consumo de medicamentos 1 de Março 2008 Guía de Gestão 1 Estudo costos cilindros 1 Estudo galego hospital. Objetivo: perfil de utilización AE-AP Não inclui atribuição e / ou análise de consumo Estudo apenas analisa a custo de cilindros Não analisa prescripciones e especifica não é fácil de implementar
25 RECEPÇÃO, ARMAZENAMENTO, RECEPCIÓN MANIPULAÇÃO IMPORTANTE CONHEÇA Características técnico de fontes a sistema de abastecimento Tipos de armazenamento Normas de manipulação Primária Secundária Backup RD 2060/2008 EP-6 UNE-EN ISO RD 2060/2008 EP-4
26 Prescrição Prescrição: mesma precisão e cuidado do que qualquer medicação ouro Estabelecer o protocolo para utilização, aprovado pela CFT, de acordo com a indicação aprovada em ficheiro Técnica Promover e ajudar a padronizar a prescrição (de preferência individualizada) Registre-se no HC e farmacoterapêutica Analisar e validar a prescrição e uso dos serviços clínicos para os benefícios apropriados Alistar em sistemas de computado Promover estudos de utilização de revisão, intoxicação, interações
27 Dispensação/distribuição de Gases para uso hospitalar Gases liquefeitos Fontes Distribuição hospital Pontos de utilização (UT) Gases de uso intrahospitalario G. comprimidos
28 Instalação centralizada Gás central. Três fontes de abastecimento
29 ADMINISTRAÇÃO Ser efectuada no âmbito de volume razoável e com um risco mínimo para o paciente, mas importante saber a rota correta de administração É feita: A partir de abastecimento fonte de sistema ou de abastecimento central de gás para o ponto de consumo final (UT), através de canos de sistema de canalização Em garrafas/cilindros Cor diferente, a ligação selectiva Evite erros na administração Deve-se levar em consideração as precauções especiais de administração refletidas em folhas de dados. por exemplo, NO
30 Pontos críticos do sistema de canalização Incerteza Qualidade garantida FONTE DO PROBLEMA
31 CONTROL DE CALIDAD. ANÁLISIS DE PUREZA O gás é produzido e transportado de acordo com o controle rigoroso de Farmacopeia Os fluxos através de redes de distribuição, que conhecem o seu estado Portanto não pode ser assegurada a qualidade do gás que o paciente inala
32 Por que não regularizar a análises realizadas em diferentes tipos de hospitais? Isto é o que estávamos pedindo e temos adicionado ao documento Por que na maioria dos hospitais são feitos pelo Serviço de Manutenção, sob os auspícios do Departamento de Serviços Gerais? Por que aqueles que o fazem, em muitos casos, o farmacêutico hospitalar é o único a solicitar os dados para S. Manutenção?
33 Hospigas+, SIA, analisador portátil Medición simultánea N2O, O2, CO2, CO, NO2, SO2. Equipo portátil y ligero (2,1 Kg). Memorización de parámetros para su posterior volcado en ordenador. Fácil calibración in situ con botellas patrón. Alimentación con baterías recargables.
34 Hospital Nº camas Pontos críticos a ser analisado. Número de determinações Ponto distante SALA EMER- UCI M. I Neonatología Tanque OPERAÇÃO GÊNCIA criogénico /ano 2/ano 2/ano 2/ano --- 2/ano /ano 3/ano 3/ano 3/ano 3/ano 3/ano > 500 4/ano 4/ano 4/ano 4/ano 4/ano 4/ano
35 Sistemas de controle do painel de alarme Concepção e localização de painéis devem permitir a observação contínua PILOTO DE ESTADOS CENTRAL TELA LCD Off Time alarme TECLADO PORTAS AUXILIARES SFH S. MANUTENÇÃO???
36 SELECCIÓN R. CIVIL/PENAL terapêutica derivada utilização de medicamentos No caso de instalações, a responsabilidade do farmacêutico hospitalar no evento que você pode tê-lo em ato ilícito, como o dano é causado por sua própria propriedade, como é o pobre condição possível do mesmo. Poderia até ser uma responsabilidade da administração. Ao dispensar um gás medicinal medicamento com defeito e pode levar à perda parcial ou total da eficácia terapêutica, com risco à vida ou à saúde do paciente. Resultado de negligência ou falta de diligência necessário em funções farmacêutico. Assistência farmacêutica reforça as competências dos farmacêuticos e das suas responsabilidades. Derivados do uso irracional de medicamentos, porque o farmacêutico deve promover estratégias para melhorar a sua correcta utilização, fornecendo informações de qualidade e, periodicamente.
37 SELECCIÓN Norma Espanhola UNE-EN ISO : Sistema de canalización de gases medicinales Parte 1: Sistema de tubulação de gases medicinais comprimido e vácuo Ser usado apenas para cuidado do paciente Objetivo: fornece recomendações para a atribuição de responsabilidades para assegurar a prestação de um sistema de tubulação de gases medicinais (MGPS=POP) segura e confiável e eficiente funcionamento e utilização, para garantir a segurança do paciente na continuidade do fornecimento. Controle de qualidade (CC) pode ser um farmacêutico, que deve ser uma pessoa qualificada e tem conhecimento especializado, treinamento e experiência do sistema de tubulação??? O CC deve ter recebido formação adequada para monitorar a qualidade da GM distribuídas pelo POP antes de comissionamiento em serviço. Você deve estar familiarizado com os requisitos do Anexo GESTÃO OPERACIONAL.
38 Responsabilidade Diretor técnico da instalação Responsável: O sistema de tubulação, incluindo a sua integridade. Requer conhecimentos técnicos suficientes para compreender os perigos envolvidos no comissionamento em serviço, construção, operação, manutenção, modificação e melhorias para o POP. Para informar o Diretor Executivo do instalação de saúde. Para empreender a ação corretiva apropriada notificado em caso de falha ou desgaste excessivo de equipamentos e componentes do POP. Você pode ter uma ou mais pessoas com responsabilidade de gestão directa para relatório do sistema
39 Projeto para melhorar a gestão da GM Nível hospitalar Reto ambicioso Nível ambulatorial Revisão mensal das compras Definir protocolo URM Solicitação de gases medicinais a SFH Monitoramento farmacoterapêutico Sistema de alocação de mudança de consumo para UC Prescrição como medicamentos de GM distribuídos a partir de central de gás Comité de Acompanhamento Constituição Coordenação multidisciplinar SFH deve executar auditorias de prescrição Visitas domiciliares para entrevistar pacientes e estabelecer monitorização adequada farmacoterapia Avaliar os resultados em termos de satisfação dos usuários e profissionais de saúde e os impactos para os pacientes
40 Conclusões. SELECCIÓN Farmacêutico hospitalar Se formou ou está se formando em todos os aspectos que envolvem a gestão de medicamentos gases. Muitos hospitais foram envolvidos na gestão. O processo de garantia de qualidade deve estar sob a sua responsabilidade, independentemente da sua colaboração com a equipe multidisciplinar envolvida. Está ciente do trabalho envolvido na gestão dos gases medicinais. Mesmo assim, assuma as responsabilidades que possam cair. Deve fornecer para a gestão abrangente e qualquer outra atividade, coordenada com Manutenção e / ou de engenharia, médicos, enfermagem e gestão. Esperamos que esta nova colaboração e apoio de sociedades científicas, podemos atingir nossos objetivos e obter respostas a todas as questões colocadas
41 SELECCIÓN Conclusões Serviços de Manutenção: na maioria dos casos é um problema não se preocupar?. Continue a sua actividade "quase como antes RD 1800." Na Andaluzia e CCAA mais, a gestão continua a ser largamente pelos Serviços de Engenharia. Se você tende a estar ciente de que se algo acontecer é responsabilidade do farmacêutico hospitalar, mas as instalações, o quê? Serviços de manutenção estão esperando. Ser envolvidos quando há um problema e as responsabilidades solicitado. Responsabilidade no processo de gestão é compartilhada, na ausência de um documento oficial elaborado pelas autoridades competentes definir os envolvidos no estabelecimento de forma explícita. Recomendação: sabendo da responsabilidade em tais casos, evitar, escapar de acusação.
42 Muito obrigado
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