SILAGEM DE CAPIM-ELEFANTE (Pennisetum purpureum Schum)
|
|
- Maria de Belem Figueiredo Rosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SILAGEM DE CAPIM-ELEFANTE (Pennisetum purpureum Schum) Josiane Aparecida de Lima 1 Antônio Ricardo Evangelista 2 1 Introdução Apesar de ser relativamente fácil obter silagem de boa qualidade de milho e de sorgo, é também possível produzir silagens de média a boa qualidade utilizando-se capins, sendo mais recomendado os capins do grupo elefante (Pennisetum purpureum Schum). Após o milho e o sorgo, essa é uma das forrageiras tropicais que apresenta melhores características para ensilar, em face de sua alta produtividade, elevado número de variedades, grande adaptabilidade, facilidade de cultivo, boa aceitabilidade pelos animais e, quando novo, bom valor nutritivo. Considerando-se que grande parte da produção anual das forrageiras concentra-se na época de chuvas e que o crescimento acumulado reduz o valor nutritivo, o capim-elefante, quando utilizado na forma de silagem, é mais uma alternativa na alimentação animal na época seca, além de possibilitar um aproveitamento mais eficiente da produção da área cultivada. 1. Pesquisadora - FAPEMIG/UFLA. 2. Professor Titular do Departamento de Zootecnia/UFLA
2 6 2 Silagem Exclusiva de Capim-Elefante Escolha da Variedade Entre os capins do grupo elefante, para corte, principalmente em função do rendimento, um dos destaques tem sido o cameroon. No caso de não se obterem mudas dessa variedade, outras podem ser utilizadas, como por exemplo, o napier, napier roxo, taiwan, mineiro, porto rico e vrukwona, entre outros. Existe diferença de rendimento entre essas variedades; entretanto, de maneira geral, quando bem manejadas, o rendimento é bom. Quanto à qualidade da silagem, também há diferenças entre as variedades; porém, se toda a metodologia for seguida, a silagem de capim-elefante, de qualquer variedade, resulta em silagem de qualidade considerável. Preparo do Solo As gramíneas, principalmente as que são multiplicadas por mudas, necessitam de solo bem preparado para ocorrer o plantio com enraizamento mais profundo, evitando-se tombamento, conferindo maior tolerância à seca e maior rendimento. Nesse sentido, o preparo do solo deve constar basicamente de uma aração realizada a cm de profundidade e duas gradagens.
3 Entretanto, as práticas de preparo do solo podem variar de acordo com a área e com o uso antecedente desta. 7 Adubação O capim-elefante, planta exigente, requer solos com boa fertilidade para expressar o seu elevado potencial de produção. O ideal é basear-se na análise de solo para que se possa realizar uma fertilização correta em função dos teores dos nutrientes no solo e da produção esperada. A adubação de plantio deve suprir o fósforo e parte do potássio necessários para o ano de cultivo; o restante do potássio e o nitrogênio total podem e devem ser fornecidos em cobertura e parcelados durante o ano de cultivo. Como sugestão e suscetível de adaptação, conforme cada condição, colocar no sulco de plantio, 50 a 100 kg de P 2 O 5 /ha (280 a 560 kg de superfosfato simples/ha), 50 kg de K 2 O/ha (100 kg de cloreto de potássio/ha), 2 kg de zinco/ha (10 kg de sulfato de zinco/ha). Recomenda-se fazer uma rápida incorporação do fertilizante ao solo dentro do sulco, o que pode ser feito passando o olho da enxada, que vai misturando um pouco de solo e adubo, para, em seguida, colocarem as mudas. Com relação ao enxofre, recomenda-se, para áreas com comprovada carência, a aplicação de 20 a 40 kg/ha. Entretanto,
4 8 quando o adubo fosfatado utilizado no plantio for o superfosfato simples, essas doses de enxofre são normalmente atendidas conjuntamente com o fósforo. Recomenda-se, também, a colocação de esterco de curral, até 30 toneladas/ha, a fim de garantir rápida formação da cultura e sua produtividade. A cobertura é feita quando o capim estiver com cerca de 40 a 50 cm de altura. Nesse momento, podem-se usar 200 kg de cloreto de potássio/ha e 300 kg de sulfato de amônio/ha, distribuídos a lanço sobre a cultura ou entre as linhas de plantio do capim, em dias chuvosos. Nova adubação em cobertura deve ser feita imediatamente após o primeiro corte, colocando-se novamente 200 kg de cloreto de potássio/ha e 300 kg de sulfato de amônio/ha. Plantio Com relação à época, o plantio deve ser realizado durante o verão, mais precisamente no início das chuvas. A utilização de mudas de boa qualidade é de extrema importância para o bom estabelecimento da cultura, e as mudas (que são os colmos) para plantio devem estar com ±100 dias de crescimento. A planta ideal para ser utilizada como muda deve apresentar gemas laterais bem protuberantes, porém, sem qualquer início de brotação.
5 9 Sabe-se que as melhores mudas são obtidas dos 2/3 inferiores do colmo. Em geral, utilizam-se em torno de quatro toneladas de mudas para plantar um hectare, ou seja, um hectare fornece mudas para dez hectares. Com relação ao plantio propriamente dito, as mudas podem ser colocadas inteiras no sulco sem a necessidade de serem desfolhadas. Duas mudas paralelas permitem maior perfilhamento por metro. Se as mudas forem cortadas em frações contendo 3 a 5 gemas, o perfilhamento aumenta. Com relação ao espaçamento, este varia em função do método de plantio, ou seja, covas ou sulcos. No plantio em covas, recomenda-se o espaçamento de 0,8 a 1,0 m entre linhas e de 0,5 a 0,8 m entre covas. No plantio em sulcos, recomenda-se o espaçamento de 0,8 a 1,0 m entre linhas. Espaçamentos maiores facilitam o desenvolvimento das plantas invasoras, em função da demora na cobertura do solo pela cultura. Outro aspecto que deve ser considerado é a forma de colocação das mudas dentro do sulco de plantio. Elas devem ser colocadas de forma que o "pé" de uma trespasse a "ponta" da outra. Essa prática tem a finalidade de garantir uniformidade de brotação, quando não é possível colocar duas mudas emparelhadas. Recomenda-se, também, colocar pouca terra por cima da muda, devendo-se cobri-las com aproximadamente 5 cm de solo. Colheita
6 10 Para colher o capim-elefante, deve-se aliar rendimento e qualidade, e para que isso ocorra após o primeiro corte, o capim deve ser colhido com idade entre 60 e 90 dias. Entretanto, nessa idade, ocorre uma grande limitação da forrageira para ensilagem, que é a excessiva umidade, característica comum da espécie na idade ideal de corte. Na Tabela 1 pode-se observar as características da forragem do capim-elefante submetido a diferentes tratamentos. TABELA 1. Teor de matéria seca, carboidratos solúveis e capacidade tampão do capim-elefante cv. Taiwan A-148 no momento da ensilagem Matéria Seca Carboidratos Solúveis Capacidade Tampão Controle 15,94 c 14,50 a 23,23 ab 20% de sabugo 22,22 ab 11,15b c 14,80 c 30% de sabugo 22,10 ab 10,04 c 12,74 cd 40% de sabugo 31,38 ab 7,50 d 11,11 d Emurchecido 12 h 21,61 ab 14,77 a 23,86 a Emurchecido 24 h 30,22 ab 12,42 b 23,54 a Esmagamento + emurchecimento 24 h 33,75 a 10,50 c 20,88 b Médias com letras diferentes na coluna diferem (P<O.05) pelo teste de Tukey FONTE: Tosi et al., Ressalta-se que o elevado teor de umidade da forrageira pode ser reduzido pela prática do emurchecimento, que é indicado como um dos métodos mais eficientes, técnica e economicamente, na elevação do teor de matéria seca de forrageiras a serem ensiladas. Nesse sentido, recomenda-se cortar o capim e
7 11 deixá-lo exposto ao sol, por um período de seis a oito horas, para posterior trituração. Essa prática é realizada com o objetivo de reduzir a ocorrência de fermentações secundárias. Aliado a esse fato, o emurchecimento da forrageira também pode eliminar a produção de efluentes após a forragem ser ensilada, fato muito comum ao ensilar esse capim com umidade superior a 70%. Porém, o emurchecimento é inviável quando se emprega colheita totalmente mecanizada, o que normalmente é feito quando se trabalha com produções de silagem acima de 100 toneladas/ano. Na Tabela 2 podem ser observados os efeitos da adição de sabugo ou do emurchecimento do capim-elefante sobre algumas características da silagem, características essas indicadoras da qualidade de fermentação que ocorreu no interior do silo. TABELA 2. Teor de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), valores de ph, digestibilidade 'in vitro' da matéria seca (DIVMS) e crescimento de clostrídeos nas silagens de capim-elefante Taiwan A-148 Tratamentos MS (%) PB (%) ph DIVMS (%) Clostrídeos Log UFC * Controle 16,26 cd 8,57ab 3,71 ab 57,95 a 6,73 a
8 12 20% de sabugo 25,27 b 8,07 ab 3,93 a 53,30 b 4,39 b 30% de sabugo 29,41 ab 7,47 b 3,89 ab 50,66 bc 7,11 a 40% de sabugo 33,41 c 6,88 b 3,94 a 49,10 c 7,06 a Emurchecido 12 h 20,64 ab 10,47 a 3,66 c 59,33 a 3,55 c Emurchecido 24 h 31,50 a 7,66 a 3,95 a 57,04 a 3,68 c Médias com letras diferentes na coluna diferem (PL<0.05) pelo teste de Tukey * Logaritmo do número de Unidades Formadoras de Colônias/gMS. FONTE: TOSI et al., 1999 (Adaptado). Colheita manual - Neste caso, faz-se o corte e transportase o material para ser picado próximo ao silo. No processo de picagem, é mais comum o uso de motores elétricos para acionar os equipamentos. Outra estratégia é a picagem do material no próprio campo, o que leva à redução nos gastos com transporte e, neste caso, para picagem, utilizam-se equipamentos acionados por meio de motores a óleo ou tratores. Colheita mecânica - recomendável para produções acima de 100 toneladas/ano, sendo esta realizada com as chamadas ensiladeiras, que realizam o corte e a picagem simultânea do material. Quanto à altura de corte, recomenda-se cortar o capimelefante o mais baixo possível; entretanto, na prática, isso geralmente ocorre entre cm do solo.
9 13 Rendimento: o capim-elefante bem conduzido, com 60 a 90 dias de crescimento, tem cerca de dois metros de altura. Nessas condições, apresenta, em média, rendimento de toneladas/ha por corte, dependendo, é claro, do manejo da cultura, principalmente no que se refere ao número e às épocas de corte e adubação de reposição de nutrientes ao solo. Uso da Silagem A silagem de capim, em função da menor qualidade e do menor custo em relação às silagens de milho e de sorgo, aplicase para vacas de menor potencial produtivo, para animais que não estão produzindo leite e para engorda de bovinos. É lógico que para animais com maiores requerimentos nutricionais, como é o caso de vacas leiteiras, haverá necessidade de complementar a silagem com o fornecimento criterioso de concentrados. O ideal seria, após conhecer a qualidade da silagem, fazer a composição da dieta diária, ou seja, volumoso e concentrado. Para produções acima de 20 kg de leite/dia, recomenda-se associar a silagem de capim com outro volumoso de melhor qualidade, tais como: silagem de milho ou um bom feno. A silagem de capim é também indicada para bovinos de corte suplementados a pasto e em confinamento, animais de
10 14 serviço, vacas secas e outros animais que não estejam em produção. Atualmente há uma procura pela obtenção de máximo rendimento por área explorada e, nesse caso, propriedades com limitações de área têm na silagem de capim uma boa alternativa para maximizar a eficiência dos recursos disponíveis, principalmente instalações e equipamentos. Nesse sentido, na EMBRAPA (CPPSE), vem sendo estudado o manejo da pastagem, intensificando-se os sistemas de produção de capim-tanzânia, em que os animais são mantidos com a forragem oriunda do pastejo na época de chuvas e suplementados com silagem produzida do excesso da forragem do período das chuvas. Com relação à qualidade, as silagens provenientes do capim-tanzânia apresentaram: 20-22% de matéria seca, 5,8-7,0% de proteína bruta, ph 4,4-4,7, 46-50% de digestibilidade 'in vit ro' da matéria seca e 1,6-1,7 kg de consumo de matéria seca/100 kg de peso vivo. 3 Aditivos na Ensilagem de Capim-Elefante O capim-elefante colhido em estágios novos tem um razoável valor nutritivo, mas tem inconvenientes para ensilagem: alto teor de umidade e baixos teores de carboidratos solúveis. Esses
11 15 fatores interferem negativamente no processo fermentativo e, conseqüentemente, na qualidade da silagem. A não-obtenção de um ph baixo na silagem, fato que ocorre em função da deficiência de carboidratos solúveis e, ou umidade excessiva, resulta em fermentações butíricas, com degradação da proteína, o que causa maior volume de perdas do material ensilado, bem como rejeição das silagens pelos animais. Os aditivos são substâncias que são adicionadas à forragem no momento da ensilagem, com o objetivo de melhorar os padrões fermentativos da massa ensilada e, conseqüentemente, seu valor nutritivo. Entretanto, é fundamental lembrar que a utilização de aditivos não elimina os cuidados normais para obtenção de boas silagens (época de corte, compactação da forragem, vedação do silo, etc.). Deve-se, também, considerar alguns fatores em relação aos aditivos: custo e facilidade de aplicação, eficiência na fermentação e melhoria do valor nutritivo. Assim, o sucesso na utilização de aditivo na silagem de capim-elefante depende da boa escolha: 1.Cana-de-açúcar A cana-de-açúcar é um volumoso rico em carboidratos, o que facilita a fermentação, embora tenha baixo valor protéico. Essa é uma opção vantajosa pelo baixo custo e sua aplicação
12 16 deve ser da ordem de 20% do capim-elefante. Deve-se usar cana mais madura, o que proporciona maiores teores de carboidratos e menor teor de umidade. TABELA 3 -Carboidratos solúveis no capim-elefante ensilado em função de horas de pré-murchamento e níveis de cana-de-açúcar Pré-murchamento (horas) Cana-de-açúcar (%) ,64 7,44 8, ,86 12,82 12, ,77 15,99 17,48 Fonte: Almeida et al. (1985). 2. Melaço Este aditivo, por apresentar concentrações elevadas de carboidratos solúveis, favorece a fermentação lática, resultando em silagens com menores perdas dos princípios nutritivos. O melaço melhora também a palatabilidade e a digestibilidade, proporcionando, conseqüentemente, maior consumo da silagem. Salienta-se que precauções devam ser tomadas na incorporação do melaço que, por ser muito viscoso, requer, para melhor distribuição, diluição em água quente (1:3 - melaço:água
13 17 quente), possibilitando que maior volume seja adicionado sem que ocorram perdas por drenagem. Recomenda-se a adição de 1 a 3% (10 a 30 litros/tonelada de foragem de capim-elefante). 3. Cama de Frango A cama de frango é um subproduto interessante, pois a- lém de possuir alto teor de matéria seca (mais de 75%), tem um razoável valor nutritivo, constituído não só de proteína (15 a 20%) como também resíduos de alimentação das aves. Assim, seu uso na ensilagem do capim-elefante pode aumentar o valor nutritivo da silagem e corrigir a alta umidade no momento da ensilagem. Na tabela 4 pode-se observar que o nível de inclusão de aproximadamente 14% de cama de frango resultou em aumento nos teores de matéria seca, proteína bruta, digestibilidade da matéria seca (DIVMS) e ganho de peso dos animais. TABELA 4 - Efeito da adição de cama de frango ao capimelefante na qualidade das silagens Níveis de cama de frango (%) Parâmetros MS (%) 20,7 22,7 26,3 28,8 32,6 33,7 PH 4,3 5,4 5,3 5,4 5,4 5,4 PB (%) 6,3 10,7 12,4 14,7 14,1 16,0
14 18 Ácido lático (%) 6,4 3,6 5,0 4,9 3,7 4,5 DIVMS (%) 26,1 26,0 26,7 29,8 31,2 31,9 Consumo (g/utm) 62,9 80,2 88,2 74,2 83,5 71,0 Ganho de peso (kg) 2,6 16,0 20,0 13,3 20,1 8,3 Fonte: Lavezzo e Campos (1977). 4. Parte Aérea da Mandioca É um subproduto com bom valor nutritivo e permite a obtenção de boas silagens. Os percentuais ideais de adição vão de 5% (quando pré-secada) até 25% (quando fresca). TABELA 5 - Efeito da parte aérea da mandioca (PAM) na qualidade da silagem de capim-elefante (CE) Ácidos (%) MS ph Acético Lático Butírico N-NH 3 %Total CE 100% 3,99 2,70 18,1 0,0 9,36 PAM 100% 3,93 10,10 16,1 0,0 6,16
15 19 CE50% PAM50% 3,83 5,49 20,4 0,0 10,17 CE25% PAM75% 3,90 2,37 15,9 0,0 11,31 CE75% PAM25% 3,68 2,25 16,5 0,0 9,51 Fonte: Carvalho et al. (1984). 5. Polpa Cítrica A polpa cítrica é um subproduto da agroindústria, apresentando cerca de 6-8% de proteína bruta e teor energético alto, ou seja, da ordem de 78% de NDT. Com relação à quantidade, embora haja efeitos positivos com adição de até 30% em peso, os melhores resultados são obtidos com níveis entre 4 e 15%, que devem ser misturados ao capim-elefante no momento da ensilagem.
16 Y=24,02 + 0,4904X R 2 = 1 34 MS (%) Nível de polpa cítrica (%) FIGURA 1 - Efeito da polpa cítrica adicionada ao capim-elefante cv. Napier no momento da ensilagem sobre o teor de matéria seca Fonte: Evangelista et al., (MDPS) 6. Milho desintegrado com palha e sabugo É um subproduto de alta eficiência, pois associa a capacidade de baixar a umidade (palha e sabugo) com o fator nutricional (milho quebrado e fubá). Dessa forma, é um aditivo muito adequado para o uso na produção de silagem de capim-elefante. A quantidade a ser utilizada é dependente do aspecto econômico, e, geralmente, bons resultados são obtidos com a adição de
17 4 a 10% da massa ensilada, misturadas ao capim-elefante no momento da ensilagem. 21 TABELA 6 - Efeito de adição de milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) ao capim-elefante cv. Cameroon para produção de silagem * Consumo MS Tratamento g/utm Digestibilidade in vitro (%) Matéria seca Proteína bruta 0% MDPS % MDPS % MDPS % MDPS * Capim até 90 dias, 20% MS e 8% PB FONTE: Evangelista, Farelos Os farelos de trigo ou arroz também podem ser utilizados para auxiliar na redução do teor de umidade do capim-elefante. A exemplo do MDPS, a quantidade a ser utilizada depende do aspecto econômico e, geralmente, a proporção utilizada é de 4 a 10% da massa ensilada. 4 Associação Capim-Elefante Soja
18 22 Esta associação tem como objetivo principal a elevação do teor de proteína bruta da silagem do capim-elefante. Para essa prática, não é possível utilizar o consórcio e, nesse caso, podem ser associados até 40-50% de soja ao capim-elefante, no momento da ensilagem, tendo-se também o cuidado de homogeneizar bem a mistura. Na Figura 1 pode-se observar o efeito de diferentes níveis de soja adicionados ao capim-elefante no momento de ensilar Y = 9,51 + 0,0063 X R 2 = 0, FIGURA 2 - Efeito da adição de soja sobre o teor protéico da silagem de capim-elefante. FONTE: Evangelista et al., Escolha de Variedades
19 23 Como o capim-elefante destinado à produção de silagem deve ser colhido dos 60 aos 90 dias de idade, nessa época, a soja, que será utilizada para associação com o capim, no momento da ensilagem deverá estar no estádio de enchimento de grãos. Nesse sentido, as variedades de soja que apresentam ciclo médio são as mais indicadas, uma vez que, sendo semeadas em novembro, estariam no estádio indicado para colheita em fevereiro, ocasião que poderá coincidir com o segundo corte do capim-elefante. Outra característica importante que deve ser observada nas variedades de soja é o hábito de crescimento, sendo indicadas as que apresentam crescimento determinado, ou seja, que não formam cipoal na extremidade do caule. Produção de massa verde e adaptação à região de cultivo também são características importantes que devem ser observadas ao escolher uma variedade de soja. Colheita Na colheita manual, colocam-se ao lado da ensiladeira montes de cada uma das culturas, juntando-se os feixes de capim com os de soja; o material picado, neste caso, já sai homogeneizado.
20 24 Por outro lado, uma vez que as forrageiras são colhidas separadamente, a colheita manual permite o emurchecimento das espécies, que consiste na exposição ao sol por algumas horas, cujo objetivo é reduzir o teor de umidade da forragem. Geralmente, um período de oito horas de exposição do capim ao sol é suficiente para se obter um processo adequado de fermentação. Na Figura 3 pode-se observar o efeito do emurchecimento da forragem sobre os valores de ph da silagem Com emurchecimento Y a = 4,19 + 0,017 X R 2 = 0,94 Sem emurchecimento Y b = 4,19 + 0,011 X R 2 = 0, FIGURA 3 - Valores de ph das silagens mistas de capim-elefante e soja, com (a) e sem (b) emurchecimento. FONTE: Lima et al., A colheita do capim e da soja também pode ser realizada mecanicamente; entretanto, no caso da soja, essa prática so-
21 25 mente é possível quando se dispõe de boa ensiladeira, pois não são todas as máquinas que desempenham uma boa colheita exclusiva da soja. Quando a colheita é mecânica, a mistura de ambas as espécies é realizada no momento de ser colocada no silo, e, nesse aspecto, vale enfatizar que a mistura deve ser bastante homogênea, para que o processo fermentativo ocorra de igual forma em todas as camadas do silo. Quando as espécies são cultivadas em áreas contíguas, pode-se fazer o contorno dos dois cultivos no momento da colheita; dessa forma, passa-se a colhedeira ora na cultura do capim-elefante, ora na cultura da soja. Com a adoção dessa estratégia, a mistura das duas espécies inicia-se no momento do corte, completando-se com o espalhamento e compactação da forragem no interior do silo. Como o capim-elefante e a soja apresentam elevado conteúdo de umidade no momento adequado de corte para ensilar, torna-se necessário adicionar produtos com bom teor de matéria seca, uma vez que o processo de emurchecimento não é possível quando a colheita é realizada mecanicamente. Uso da Silagem
22 26 Normalmente a silagem de capim deixa a desejar quanto ao teor de matéria seca, e, por essa razão, geralmente resulta em baixo consumo. Quando associado com a soja, geralmente o teor de proteína bruta e de matéria seca da silagem aumenta, resultando em maior consumo. Dessa forma, a silagem de capim-soja pode ser fornecida para qualquer categoria animal, desde que o concentrado seja adequadamente balanceado. Na Figura 4 pode-se observar o efeito da soja adicionada ao capim, sobre o consumo de matéria seca. 80 Y = 47,28 + 0,29 X R 2 = 0, FIGURA 4 - Consumo de matéria seca (g/utm/dia) de silagens mistas de capim-elefante e soja. FONTE: Evangelista e Lima, Referências Bibliográficas
23 27 ALMEIDA, E, X. de. Pré-murchamento, cama de frango e cana-de-açúcar na qualidade da silagem de Pennisetum purpureum Schum cv. Cameroon. Lavras, MG. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, CARVALHO, J. L. H. A parte aérea da mandioca na alimentação. Informe Agropecuário, v.10, n COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MI- NAS GERAIS (Lavras, MG). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais, 4 a aproximação. Lavras, p. EVANGELISTA, A. R. Formação e manejo de pastagens tropicais. In: UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Apoio ao Produtor Rural. Lavras, p. (Boletim da Coordenadoria de Extensão, v.4, n.59). EVANGELISTA, A. R. Manejo e uso de capineiras. Lavras:ESAL, p. (Boletim Técnico, 10). EVANGELISTA, A. R., LIMA, J. A. Valor nutritivo das silagens mistas de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) e soja (Glycine max (L.) Merrill). Ciência e Prática, Lavras, v.17, n.3, p , 1993.
24 28 EVANGELISTA, A. R., LIMA, J. A., REZENDE, P. M. Efeito da adição de soja ao capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) variedade cameroon sobre os teores de matéria seca, proteína bruta e ph da silagem. Ciência e Prática, Lavras, v.16, n.1, p , EVANGELISTA, A. R., REIS, S. T. Uso da cana na alimentação animal. Lavras: UFLA p. (Boletim Técnico- Série Extensão, 16). EVANGELISTA, A. R., ROCHA, G. P. Forragicultura. Lavras: UFLA/FAEPE, p. EVANGELISTA, A. R., ROCHA, G. P., ARRUDA, N. G. Silagem, ensilagem e tipos de silos. Lavras: UFLA p. (Boletim da Coordenadoria de Extensão, v.4. n.93). FERREIRA, J. J., ZUÑIGA, M. C. P., VIANA, M. C. M. Silagem mista de capim-elefante e milho versus mistura de silagens de capim-elefante e milho no desempenho de novilhas confinadas. R. Soc. Bras. Zoot., Viçosa, v.24, n.6, p , GOMIDE, J. A. Formação e utilização de capineira de capimelefante. In: CARVALHO, M. M., ALVIM, M. J., XAVIER, D. F. et al. (eds.). Capim-elefante: produção e utilização. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA-CNPGL, p
25 29 LAVEZZO, W. Ensilagem do capim-elefante. In: PEIXOTO, A. M., MOURA, J. C., FARIA, V. P. (eds.). Manejo do capimelefante. Piracicaba: FEALQ, p LAVEZZO, W. Silagem de capim-elefante. Inf. Agrop., Belo Horizonte, v.11, n.132, p 50-57, LAVEZZO, W., CAMPOS, J. Efeito da adição de cama de galinheiro sobre o valor nutritivo da silagem de capim-elefante Napier (Pennisetum purpureum Schum). Revista Ceres, v.24, n.134, p LEAL, J. A. Produção de leite em pastagem, com ênfase em capim-elefante. Teresina:EMBRAPA-CNPAMN, p. (EMBRAPA-CNPAMN. Circular Técnica, 15). LIMA, J. A. Qualidade e valor nutritivo da silagem mista de capim-elefante (Pennisetum Purpureum, Schum) e soja (Glycine max (L.) Merrill), com e sem adição de farelo de trigo. Lavras, MG. 69 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Lavras, LIMA, J. A., ANDRADE, A. D., EVANGELISTA, A. R. Qualidade da silagem mista de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) emurchecido e soja (Glycine max (L.) Merrill) com e sem emurchecimento. Ciência e Prática, Lavras, v.16, n.4, , 1992.
26 30 LIMA, J. A., EVANGELISTA, A. R., ROCHA, G. P. et al. Qualidade e valor nutritivo da silagem mista de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) e soja (Glycine max (L.) Merrill). Ciência e Prática, Lavras, v.16, n.3, p , MARTIN, L. C. T. Bovinos - volumosos suplementares. São Paulo: Nobel, p. MARTINS, C. E., MOZZER, O. L., CÓSER, A. C. et al. Implantação de pastagens de capim-elefante para produção de leite. Inf. Agropec., Belo Horizonte, v.19, n.192, p.22-27, MONTEIRO, F. A. Adubação para estabelecimento e manutenção de capim-elefante. In: CARVALHO, M. M., ALVIM, M. J., XAVIER, D. F. et al. (eds.). Capim-elefante: produção e utilização. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA - CNPGL, p MONTEIRO, F. A. Nutrição mineral para forrageira. Piracicaba, SP:ESALQ-USP, p. TOSI, P., MATTOS, W. R. S., TOSI, H., JOBIM, C. C., LAVEZZO, W. Avaliação do capim-elelfante (Pennisetum purpureum S- chum) cultivar Taiwan A-148, ensilado com diferentes técnicas de redução de umidade. Rev. Soc. Bras. Zootec., v.28, n.5, p
27 31 VILELA, D. Sistemas de conservação de forragem. 1) Silagem. Coronel Pacheco:EMBRAPA-CNPGL p. VILELA, D. Utilização do capim-elefante na forma de forragem conservada. In: CARVALHO, M. M., ALVIM, M. J., XAVIER, D. F. et al. (eds.). Capim-elefante: produção e utilização. Coronel Pacheco, MG: EMBRAPA - CNPGL, p CONTEÚDO
28 32 1 Introdução Silagem Exclusiva de Capim-Elefante Aditivos na Ensilagem de Capim-Elefante Associação Capim-Elefante Soja Referências Bibliográficas...27
Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira
Edwin Baur Planejamento Alimentar na Bovinocultura Leiteira 1O que é. É uma estratégia que o produtor pode utilizar para melhorar o desempenho da atividade leiteira. O planejamento alimentar deverá ser
Leia mais4. Onde obter mais informações
38 DOCUMENTOS 122 n A BRS Capiaçu é indicada para a produção de silagem e também para ser fornecida picada verde no cocho. A produção de massa seca chega a ser até 30% superior em relação aos demais capins
Leia maisMANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS. CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu
MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS TROPICAIS PARA PRODUÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS CINIRO COSTA Prof.: Forragicultura e Pastagens FMVZ - UNESP Botucatu Áreas de pastagens nativas (N) e plantadas (P) nas diferentes
Leia maisPasso a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas
Passo a passo para fazer uma silagem com máxima qualidade e o mínimo de perdas Thiago Carvalho da Silva Professor adjunto (Forragicultura e Pastagens) UFG Barreiras, BA 2017 Sistema produtivo Empresas
Leia maisFormação e manejo de capineiras
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Formação e manejo de capineiras Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC
Leia maisPlantas para ensilagem
Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Tecnologias para conservação de plantas forrageiras Plantas para ensilagem Lilian Elgalise Techio Pereira ltechio@usp.br Plantas
Leia maisSUMÁRIO. Introdução... 1
SUMÁRIO Introdução... 1 Aditivos Nutricionais e, ou, Auxiliares na Fermentação... 3 a) Uréia... 3 b) Cama de frango... 4 c) Melaço... 6 d) Polpa cítrica... 7 e) Milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS)...
Leia maisCOMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DA MATÉRIA SECA DE SILAGENS DE CAPIM-ELEFANTE (PENNISETUM PURPUREUM SCHUM.) PRODUZIDAS COM FARELO DE BATATA DIVERSA Ronaldo Francisco de Lima (1), Adauto
Leia maisVolumosos. Volumosos. Volumosos. Volumosos. Alimentos utilizados na alimentação Animal. Marinaldo Divino Ribeiro
Alimentos utilizados na alimentação Animal Marinaldo Divino Ribeiro EMV Depto de Produção ão Animal - UFBA Alimentos Volumosos (pelo menos 25% de de FDN na na MS) MS) Concentrados Outros Forragens secas
Leia maisCana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) ENILAGEM DE CAPINS TROPICAIS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Zootecnia Centro de Pesquisa em Forragicultura (CPFOR) ENILAGEM DE CAPINS TROPICAIS Antonio Vinicius Iank Bueno - antonio.iank.bueno@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DE SILAGENS DE SOJA ENRIQUECIDAS COM MELAÇO DE CANA E MILHO TRITURADO
AVALIAÇÃO DE SILAGENS DE SOJA ENRIQUECIDAS COM MELAÇO DE CANA E MILHO TRITURADO Sara Cajango Fávero 1, Jesuíno Avelino Pinto 2, Josimar Balbino de Rezende 2, Maria Luzia de Rezende 2, Romário Schenkel
Leia maisEnsilagem de Soja (Glycine max) Submetido a Vários Níveis de Inclusão de Melaço em Pó
Ensilagem de Soja (Glycine max) Submetido a Vários Níveis de Inclusão de Melaço em Pó Juliano José de Oliveira COUTINHO 1 ; Antônio Augusto Rocha ATHAYDE 2 ; Alex de Oliveira RIBEIRO 3 ; Rafael Antônio
Leia maisSILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA
SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS GIOVANI RODRIGUES CHAGAS ZOOTECNISTA IMPORTÂNCIA DO MILHO 70% DA ALIMENTAÇÃO DOS NÃO RUMINANTES 40% DA ALIMENTAÇÃO DOS RUMINANTES PRINCIPAIS DIFICULDADES FALTA DE CONDIÇÕES PARA
Leia maisMILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO. Dr. Rodrigo Pizzani
MILHO PARA SILAGEM E SEU EFEITO SOBRE O MANEJO DO SOLO Dr. Rodrigo Pizzani Cenário atual: desafios para agricultura Alimentar 9 bilhões de pessoas em 2050 Contornar problemas: Fatores-chaves para atingir
Leia maisSilagem de capim e de sorgo na alimentação animal
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Silagem de capim e de sorgo na alimentação animal Odilon Gomes Pereira Introdução Pecuária brasileira Pasto forma mais
Leia maisAnexo V. TERMINO 31/10/ meses 2. LOCAL DE EXECUÇÃO DO PROJETO: Fazenda Belo Horizonte Amajari, RR
RELATÓRIO FINAL DE PROJETOS DE EXTENSÃO - PBAEX REGISTRO PROEX N /2015 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO CÂMPUS: Amajari Anexo V TÍTULO PROJETO: Potencial de uso do capim elefante na alimentação animal na região
Leia maisPALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL.? Característica da palma Cactácea
Leia maisEmpresaBrasileiradePesquisaAgropecuária EmbTapa Pecuária Sudeste. CEP: São Car/os, SP
Ministério da Agricultura e do Abastecimento EmpresaBrasileiradePesquisaAgropecuária EmbTapa Pecuária Sudeste Ministério daagricultura e do Abastecimento CEP: 13560-970 São Car/os, SP Rod. Washington Luiz,
Leia maisOtimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte. Thiago Bernardes
Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte Thiago Bernardes II SIMLEITE Dracena, SP 07 de setembro de 2013 Área plantada (milhões ha) 1. A cana agrícola 28 27,7 24
Leia maisALTERNATIVAS ALIMENTARES PARA CAPRINOS E OVINOS NO SEMIÁRIDO. Márcio José Alves Peixoto Agrônomo D.Sc. Coordenador de Pecuária / SDA
ALTERNATIVAS ALIMENTARES PARA CAPRINOS E OVINOS NO SEMIÁRIDO Márcio José Alves Peixoto Agrônomo D.Sc. Coordenador de Pecuária / SDA SEMIÁRIDO BRASILEIRO CLIMA Quente e seco Duas estações Seca e Chuvosa
Leia maisOPÇÕES DE RECURSOS VOLUMOSOS PARA ÉPOCA SECA
OPÇÕES DE RECURSOS VOLUMOSOS PARA ÉPOCA SECA André Luiz Monteiro Novo 1 INTRODUÇÃO Em decorrência das profundas mudanças no cenário econômico de nosso País ocorridas nos últimos anos, a demanda por informações
Leia maisForragens Conservadas
Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia Forragens Conservadas José Acélio Fontoura Júnior acelio@unipampa.edu.br Silagem Consiste na conservação das plantas forrageiras, através do processo
Leia maisESCOLHA DO HÍBRIDO DE MILHO PARA SILAGEM. Prof. Dr. Renzo Garcia Von Pinho Departamento de Agricultura UFLA
ESCOLHA DO HÍBRIDO DE MILHO PARA SILAGEM Prof. Dr. Renzo Garcia Von Pinho Departamento de Agricultura UFLA renzo@dag.ufla.br USO DO MILHO PARA SILAGEM Boa produtividade de matéria seca (MS) Facilidade
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisPRODUÇÃO DE SILAGEM. Ensilagem. Silagem 27/06/2017. Conceitos básicos. Um pouco da história... Conceitos básicos
Conceitos básicos PRODUÇÃO DE SILAGEM Ensilagem Processo com o objetivo de preservar a planta no seu ponto de maior valor nutritivo por meio de fermentação anaeróbica, após corte, picagem, compactação
Leia maisQualidade da silagem e custo de formulação de ração para vacas leiteiras de médio e alto potencial
Qualidade da silagem e custo de formulação de ração para vacas leiteiras de médio e alto potencial Ricardo Dias Signoretti Pesquisador Científico APTA Colina/SP Importância Social e Econômica do Agronegócio
Leia maisPRODUÇÃO DE SILAGEM. Ensilagem. Silagem 30/10/2017. Conceitos básicos. Um pouco da história... Conceitos básicos
Conceitos básicos PRODUÇÃO DE SILAGEM Ensilagem Processo com o objetivo de preservar a planta no seu ponto de maior valor nutritivo por meio de fermentação anaeróbica, após corte, picagem, compactação
Leia maisNutrição, Adubação e Calagem
Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com
Leia mais7,2% SISTEMAS DE ENGORDA SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE. Valor nutritivo. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini. engorda.
SUPLEMENTAÇÃO PARA BOVINOS DE CORTE SISTEMAS DE ENGORDA Sistema de engorda Confinamento 27 2.397. 28 2.757. Luis Fernando G. de Menezes Tiago Venturini Semiconfinamento Pastagem de inverno Demais sistemas
Leia maisSUPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA DE CONCENTRADOS EM PASTAGEM DE CAPIM- ELEFANTE MANEJADO EM PASTEJO ROTATIVO
SUPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA DE CONCENTRADOS EM PASTAGEM DE CAPIM- ELEFANTE MANEJADO EM PASTEJO ROTATIVO Fermino Deresz; Antônio Carlos Cóser : ; Carlos Eugênio Martins Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do
Leia maisPRODUÇÃO ANIMAL TENDO COMO BASE ALIMENTAR A PALMA FORRAGEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Avenida Bom Pastor, s/nº - Boa Vista - Garanhuns/PE 55.296-901 - Telefone: (87) 3764.5555 PRODUÇÃO ANIMAL
Leia maisAdubação de pastagens HAMILTON SERON PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
Adubação de pastagens HAMILTON SERON PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Sistema de produção animal em pastagem Produção de forrageira por hectare Quantidade de alimento/ha Composição química Digestibilidade
Leia maisAvaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patrocínio, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes
Leia maiso Brasil, em vista da extensão da sua área territorial e das condições
X1V SemM4 M &4t«dMte - ~ de g'~ H4 Seu H44Si4teH«U 'l~ de "P~ã(). 45 r=:': _..-. I,... -: \. I SILAGEM DE CAPIM COMO ESTRATÉGIA DE ALIMENTAÇÃO '. '... \ ~ DE BOVINOS NO PERíODO DA SECA* i ~.F!J,'.: -...-._....
Leia maisDIFERIMENTO DE PASTAGENS
DIFERIMENTO DE PASTAGENS PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTAGENS Nas pastagens, a produção de forragem não é constante durante o ano. Época das águas Período quente e chuvoso Época da seca Período frio e sem chuvas
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 /9 3/9 POLPA CÍTRICA Coproduto do processamento de laranjas, limões, tangerinas e outras frutas cítricas; É o resíduo que permanece depois da extração do suco, representam 50-70% do peso da fruta original;
Leia maisProdutividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral
0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior
Leia maisPlantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento. Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos
Recapitulando... Águas Seca Águas Plantas forrageiras possuem padrões estacionais de crescimento Variam com a espécie, práticas agronômicas (adubação e irrigação), local e entre anos Planejamento de ações
Leia maisTIPOS DE SILO SILO SUPERFÍCIE SILO TRINCHEIRA SILO SUPERFÍCIE SILO TRINCHEIRA SILO CINCHO SILO BAG OU SILO TUBO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS PRODUÇÃO DE VOLUMOSOS E CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS EDGAR FRAGA SANTOS FARIA
Leia maisSÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano
Leia maisPRODUÇÃO DE SILAGEM. Ensilagem. Silagem 06/10/2016. Conceitos básicos. Um pouco da história... Conceitos básicos
Conceitos básicos PRODUÇÃO DE SILAGEM Ensilagem Processo com o objetivo de preservar a planta no seu ponto de maior valor nutritivo por meio de fermentação anaeróbica, após corte, picagem, compactação
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;
Leia maisAvaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Felixlândia, MG José Ricardo Silva (1), Leonardo de Oliveira Fernandes
Leia maisManejo de pastagens Consumo de forragem
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-
Leia maisPartícula de. & Silagem. Tamanho tem importância e influi no desempenho animal
Feno O Martelo & Silagem Partícula de Tamanho tem importância e influi no desempenho animal Fotos: Adilson Rodrigues José Henrique Karsburg* e Luís Felipe Prada e Silva** A tualmente, muito se tem discutido
Leia maisImportância das Pastagens na Produção de Leite dos Campos Gerais
Importância das Pastagens na Produção de Leite dos Campos Gerais Eng. Agr. Dr. Igor Quirrenbach de Carvalho O que vamos ver hoje? Fundação ABC Como é a produção de leite no Brasil? Como reduzir os custos
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS
ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS PARA BUBALINOS Prof. Dr. André Mendes Jorge Pesquisador do CNPq Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu NECESSIDADE DE INTENSIFICAÇÃO DA PECUÁRIA Manejo intensivo
Leia maisProf. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail:
INGESTÃO DE ALIMENTOS Prof. Raul Franzolin Neto Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Campus de Pirassununga E_mail: rfranzol@usp.br 1 RUMINANTES E SELEÇÃO DE ALIMENTOS
Leia maisEfeito de diferentes graus de compactação na qualidade da silagem de milho.
Efeito de diferentes graus de compactação na qualidade da silagem de milho. Rigles Maia Coelho¹; Valdir Botega Tavares²; Ilhêus Nicolau dos Reis e Castro*¹; Thiago da silva Fernandes¹; Matheus Fernandes
Leia maisEstratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH
Estratégias de Alimentação Anual de Rebanhos Bovinos Leiteiros e de Corte e Ovinos MAÍRA SCHEID THIAGO LUIS ROCKENBACH PELOTAS, 16 DE JUNHO DE 2011 BOVINOS DE LEITE IMPORTÂNCIA - Reduzir custo do alimento
Leia maisAiron Aparecido Silva de Melo
PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Tabela 5 Desempenho de vacas da raça Holandesa
Leia maisTel.:
2016 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013 InFover InfoVer Informativo sobre o Mercado de Leite de Vaca do Campo Uma publicação do DCECO- UFSJ Ano IX Nº 88 JUNHO de 2016 Universidade Federal de São
Leia mais2. Benefícios e/ou vantagens
22 DOCUMENTOS 122 Silagem Produto resultante do processo de anaerobiose, ou seja, fermentação na ausência de oxigênio, por acidificação (redução do ph) da forrageira triturada. Quando o processo é bem
Leia maisESTUDO DO PDPL RV CONSEGUE MELHORAR A SILAGEM DE CANA E REDUZIR OS CUSTOS COM ALIMENTAÇÃO
1 ESTUDO DO PDPL RV CONSEGUE MELHORAR A SILAGEM DE CANA E REDUZIR OS CUSTOS COM ALIMENTAÇÃO Christiano Nascif*, Mauro Wagner de Oliveira**, Thiago Camacho Rodrigues* * Programa de Desenvolvimento da Pecuária
Leia maisSuplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal
Suplementação estratégica: recria e terminação em pastagem Ricardo Andrade Reis UNESP-Jaboticabal Introdução Manejo Suplementação nas águas Suplementação na seca Considerações finais DESAFIOS DESAFIOS
Leia maisRECOMENDAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE FORRAGEIRAS EM PROPRIEDADES RURAIS EM ANASTÁCIO MS RESUMO
RECOMENDAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE FORRAGEIRAS EM PROPRIEDADES RURAIS EM ANASTÁCIO MS Wyverson Kim Rocha Machado 1 ; Pedro Nelson Cesar do Amaral 2 UEMS/UUA Caixa Postal 351, 79200-000 Aquidauana MS, E-mail:
Leia maisCARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS Josimar dos Santos 1 Patrícia Diniz Ebling 2 e Douglas Antônio Rogeri 3 Palavras chaves: forrageiras,
Leia maisProcesso de Ensilagem em tempos de escassez de forragem. D.M.V. Rafael Andrade Filho, M.Sc. M.B.A Silostop - Americas
Processo de Ensilagem em tempos de escassez de forragem D.M.V. Rafael Andrade Filho, M.Sc. M.B.A Silostop - Americas Keith Bolsen PhD & Associates KSU, 1990 Diferenças Importantes Foto Cedida pelo professor
Leia maisA Mandioca na Alimentação Animal
XIII Congresso Brasileiro da Mandioca A Mandioca na Alimentação Animal Botucatu- SP 16 de Julho de 2009 João Luís Homem de Carvalho jluizhc@uol.com.br POR QUE UTILIZAR A MANDIOCA, PLANTA INTEGRAL, NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisCoprodutos e subprodutos agroindustriais na alimentação de bovinos
1/9 Coprodutos da indústria cervejeira /9 Cevada é o principal grão. Em 011 foram produzidos 180 milhões de toneladas de cerveja, gerando de 35-40 milhões de toneladas de resíduos; É um concentrado de
Leia maisPasso a Passo para a Formação de uma Boa Pastagem
A FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM O sucesso da formação de uma pastagem depende muito mais de conhecimento do que de sorte. Grande parte dos procedimentos necessários a uma boa formação, apresentados a seguir,
Leia maisBancos de proteína abandonados o que fazer frente aos desafios e inovações atuais do setor?
Bancos de proteína abandonados o que fazer frente aos desafios e inovações atuais do setor? Francisco Eden Paiva Fernandes Zootecnista Embrapa Caprinos Esquema Contexto Banco de proteína conceitos, implantação
Leia maisNúmero de animais nas propriedades Região Média N Castro Minas Gerais Goiás Toledo Santa Catarina RMC Média
XVII PEC NORDESTE Produção de silagem: saiba como melhorar a qualidade Prof. Dr. Patrick Schmidt Zootecnista UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Silagem de milho (?) Silagem de milho (?) 109 propriedades Silagem
Leia maisEnpa. Empresa &asilefra elo Pesquisa Ag'opecuária Enibrapa Gado de Leite Ministério da Agricultura e do Abastecimento
Enpa Empresa &asilefra elo Pesquisa Ag'opecuária Enibrapa Gado de Leite Ministério da Agricultura e do Abastecimento ISSN1517-4816 CIRCULAR TÉCNICA N 2 54 Dezembro. 1999 [JTÍLFZAÇAG: DO: O! PFM-ÍELEFAFJTE
Leia maisMáquinas para ENSILAGEM SILAGEM ENSILAGEM E FENAÇÃO. Otoniel Ferreira ENSILAGEM. ENSILAGEM e FENAÇÃO
Máquinas para E FENAÇÃO Permite armazenar grande quantidade de alimento em pouco espaço. Por que da necessidade de se armazenar forragem? Reserva de alimento devido: Otoniel Ferreira DER - FAEM - UFPel
Leia maisDocumentos 98. Recomendações para o Cultivo e Utilização do Capim-Elefante. Edson Câmara Italianosa. ISSN X Dezembro, 2004
ISSN 0104-866X Dezembro, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária do Meio-Norte Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 98 Recomendações para
Leia maisEtbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Etbl Estabelecimento t de Pastagens para Bubalinos bli Prof. Prof. Dr. André Dr. André Mendes Mendes
Leia maisConsórcio Milho-Braquiária
Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Leia maisA utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais
Manuel Cancela de Abreu Universidade de Évora A utilização da silagem de Milho na alimentação de ruminantes. Aspetos nutricionais 35ª Reunião da Primavera da Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens
Leia maisComposição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem
Composição Bromatológica de Partes da Planta de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa
Leia maisSILAGEM DE GIRASSOL. Ariomar Rodrigues dos Santos
SILAGEM DE GIRASSOL Ariomar Rodrigues dos Santos ariomar.rodrigues@lapa.ifbaiano.edu.br Completa o ciclo com baixas precipitações pluviométricas Resistência ao déficit hídrico Problemas com pássaros Deficiência
Leia maisMANDIOCA ADENSADA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL
MANDIOCA ADENSADA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL APRESENTAÇÃO PEC NORDESTE 2012 Henrique Araujo Lima Eng. Agrônomo Consultor Sebrae Nacional- Mandioca/Agroindústria - Empresário - Produtor Rural Junho/2012 COMENTÁRIOS
Leia maisVANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia
Leia maisRESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO
RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO Equipe Técnica Responsável técnico RURALTINS Carlos Rodrigo Xavier Oliveira Técnico/Tecnólogo em Agropecuária Responsável técnico EMBRAPA
Leia maisUniversidade Federal de Lavras Pró-Reitoria de Extensão USO DA SOJA [Glycine max (L.) Merrill] NA FORMA DE FORRAGEM
Universidade Federal de Lavras Pró-Reitoria de Extensão USO DA SOJA [Glycine max (L.) Merrill] NA FORMA DE FORRAGEM Antônio Ricardo Evangelista Pedro Milanez de Resende Giovana Alcântara Maciel Ano XI
Leia maisValor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte
Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Duarte Carvalho Minighin 1, Carlos Antunes Oliveira Pereira 2, Renata Vitarele Gimenes Pereira 3 1. Aluno do curso
Leia maisIV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011
Avaliação dos teores de proteína bruta (PB) e da relação folha caule do feijão guandu Cajanus Cajan cv. Mandarin submetido a diferentes níveis de adubação Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio Augusto
Leia mais(1) Qual a proporção kg de ração por litro leite produzido? (2) Qual a quantidade de volumoso por peso de vaca leiteira? (3) Existe diferença na quantidade de alimentação em relação às raças leiteiras,
Leia maisMANEJO E USO DE CAPINEIRAS
MANEJO E USO DE CAPINEIRAS Antônio Ricardo Evangelista 1 1 Introdução Sabe-se, já há muito tempo, que as condições climáticas brasileiras fazem com que haja um período de disponibilidade de forragem verde
Leia maisAlimentos e Alimentação Para Bovinos. Sistemas de Recria e Terminação. Ricardo Zambarda Vaz
Alimentos e Alimentação Para Bovinos Sistemas de Recria e Terminação Ricardo Zambarda Vaz Desempenho de novilhos em pastagem cultivada e natural de verão e inverno com a utilização de suplementação Adaptado
Leia maisPRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
Leia maisSilagem de milho e sorgo Cláudio Prates Zago Consultor da Sementes Biomatrix
Silagem de milho e sorgo Cláudio Prates Zago Consultor da Sementes Biomatrix zagocp@yahoo.com.br As plantas têm seu crescimento variável conforme a época do ano, alternando períodos de maior e menor crescimento.
Leia maisINSTITUTO DE ZOOTECNIA - IZ
MAVUNO INSTITUTO DE ZOOTECNIA - IZ Localizado na cidade de Nova Odessa SP Teste DHE e VCU 2007 a 2012 Plantio 26/02/10 INSTITUTO DE ZOOTECNIA - ÁREA DE VCU DE PASTEJO Fogo acabou com piquete dia 16 de
Leia maisVaqueiro Foi desenvolvido exclusivamente para a produção de forragem, melhorou em clima tropicais onde gramíneas de estação quente são adaptadas.
Brasil e em Capim Vaqueiro proporciona melhor qualidade forrageira, tonelagem e persistência em comparação com outras cultivarem.vaqueiro é menos dispendioso à planta dos híbridos estéreis como Ozarka,
Leia maisRestrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade
Restrição dos solos brasileiros em relação à fertilidade MO Lopes & Fox (1977): SB - 518 amostras de terra - Disponibilidade de P: 0,1 e 16,5 ppm P - 92% das amostras com P < 2 ppm CTC Fonte: Sparovek
Leia maisExperiências práticas de reserva de forragem no oeste da Bahia. Prof. Danilo Gusmão NEPPA/UNEB, Coordenador da Faculdade de Medicina Veterinária
Experiências práticas de reserva de forragem no oeste da Bahia Prof. Danilo Gusmão NEPPA/UNEB, Coordenador da Faculdade de Medicina Veterinária Balanço anual da produção de forragem e demanda de alimento
Leia maisUtilização da silagem de cana-de-açúcar para vacas em lactação
Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Zootecnia - DZO Utilização da silagem de cana-de-açúcar para vacas em lactação Marcos Inácio Marcondes Professor Adjunto DZO/UFV Viçosa, Novembro de
Leia maisRECUPERAÇÃO DE PASTAGEM DEGRADADA ATRAVÉS DO CONSÓRCIO COM FEIJÃO GUANDU
RECUPERAÇÃO DE PASTAGEM DEGRADADA ATRAVÉS DO CONSÓRCIO COM FEIJÃO GUANDU Josiane da Silva Costa¹, Ana Carolina Alves² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail:
Leia mais~~Jraê5r
~~Jraê5r 1999.00 005 ~J 'W" PROCI-FD CPPSE 1999 Confinamento, também se faz com Grão de Sorgo... Com Excelente Resultado. Confinamento tambem se faz com 1999 FD-1999.00005 GRÃO DE SORGO NA ALIMENTAÇÃO
Leia maisPROTEINA BRUTA PARA SILAGENS ISOLADAS E COMBINADAS DE MILHO, SORGO E GIRASSOL
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PROTEINA BRUTA PARA SILAGENS ISOLADAS E COMBINADAS DE MILHO, SORGO E GIRASSOL
Leia maisProdução de silagem de milho no planejamento alimentar do rebanho
Produção de silagem de milho no planejamento alimentar do rebanho Prof. Dr. João Ricardo Alves Pereira Universidade Estadual de Ponta Grossa-PR Vitalle Nutrição Animal Pecuária é um bom negócio,mas...
Leia maisProdução e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem
Produção e Composição Bromatológica de Cultivares de Milho para Silagem Previous Top Next JOSÉ C. CRUZ. 1, FRANCISCO T. F. PEREIRA. 1,ISRAEL A. PEREIRA FILHO. 1, JOSÉ J. FERREIRA. 2 1 Embrapa Milho e Sorgo,
Leia mais7 Consórcio. Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes
7 Consórcio Dino Magalhães Soares Tomás de Aquino Portes 153 Desde quando o consórcio é utilizado no Brasil? O cultivo em consórcio é empregado, na prática, no Brasil, há muito tempo, mas, só a partir
Leia maisSILAGEM DE TANZÂNIA
SILAGEM DE TANZÂNIA 1997-1998 I- PROJETO PRELIMINAR Face às poucas informações disponíveis sobre silagem de capins, em especial do tanzânia, optamos pela utilização dos aditivos a seguir buscando atingir
Leia maisVantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:
Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão
Leia maisEstratégias de manejo do solo e fertilidade
Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies
Leia maisAvaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Avaliação de cultivares de milho para produção de silagem em Patos de Minas José Humberto dos Santos Junior (1), Leonardo de Oliveira
Leia mais