SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 10 Outubro/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA
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- Sílvia Clementino Canela
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1 SUINOCULTURA DINÂMICA Ano II N o 10 Outubro/1993 Periódico técnico-informativo elaborado pela EMBRAPA CNPSA As micotoxinas e a produção de suínos Laurimar Fiorentin 1 Uma contaminação natural ligada à umidade Os fungos são organismos de vida livre em todo o ambiente natural. Como microorganismos, submetem-se às adversidades do meio por sua fragilidade, por exemplo, em níveis reduzidos de umidade, mas também, no caso dos bolores, possuem a pecularidade de sintetizar compostos químicos que protegem o ambiente que colonizam. Entre estes compostos encontram-se as micotoxinas, secretadas especialmente com o objetivo de combater as bactérias, já que estas têm maior velocidade de crescimento que os fungos e competem com eles na colonização. Nem todos os fungos produzem micotoxinas, e mesmo aqueles com tal capacidade não está constantemente sintetizando-se. Para que um bolor expresse sua habilidade de sintetizá-las, são essenciais algumas condições, como temperatura e umidade em níveis adequados, e o crescimento em um substrato ótimo. Com relação à temperatura, todos os fungos possuem uma faixa com máxima e mínima onde podem se desenvolver, e ainda um ponto ótimo para a síntese da micotoxina, que nem sempre coincide com a temperatura ótima para seu crescimento. 1 Médico Veterinário, M. Sc., Pesquisador da EMBRAPA CNPSA Quando à umidade, tanto a umidade relativa do ar como os níveis de água livre no produto em que o fungo se encontra exercem papéis importantes. Os níveis de umidade até 13% não oferecem condições ideais ao crescimento fúngico, sendo por isso, tomados como metas para o estoque de cereais e rações. Em níveis mais elevados o crescimento depende do próprio organismo, pois alguns gêneros são menos exigentes que outros a este respeito. Porém, há uma faixa de incerteza entre 13 e 17% e uma de insegurança quando este nível supera 17%, o que, obviamente, já permite crescimento abundante dos bolores. O aumento dos níveis de umidade é diretamente proporcional ao aumento do crescimento fúngico. No que tange ao substrato, são ótimos para o desenvolvimento de bolores e síntese de micotoxinas aqueles ricos em óleos e amido, e portanto os cereais em geral e as rações para suínos. A presença de fungos em cereais e rações deve ser considerada natural, visto que são organismos de distribuição geral e de grande concentração em lavouras, bem como em silos e armazéns. No entanto, não pode ser tolerado como normal o seu crescimento nesses produtos, pois produziriam aí as micotoxinas que, sendo ingeridas com o alimento, viriam a causar danos aos animais sensíveis, nesse caso os suínos. Baseando-se neste fato, espera-se que o exame micológico de uma ração seja positivo, ou seja, a ração per- Suínos e Aves
2 mita isolamento de fungos, mas que, ao mesmo tempo, a pesquisa de micotoxinas nesta mesma ração seja negativa. Essa aparente contradição pode ser facilmente obtida, mantendo-se a ração com aqueles níveis adequados de umidade citados, que não permitirão o desenvolvimento das unidades fúngicas presentes na ração. Esses fungos, por sua vez, não oferecem o perigo das micotoxinas. Ao contrário delas, são inativados no estômago dos suínos devido à acidez elevada. As micotoxinas em geral são muito resistentes à acidez, calor mesmo elevado, desinfectantes e produtos de uso comum em rações como antibióticos promotores de crescimento. Um doença ligada à ração Os problemas de intoxicação por micotoxinas em suínos se apresentam como um quadro típico de intoxicação alimentar, onde o início da solução do problema consiste em correlacionar a doença ou o problema com o alimento, para depois resolvê-lo através da substituição do alimento contaminado. Essas intoxicações são doenças não transmissíveis, sendo que em lotes de animais, que recebem alimentos de fontes diferentes onde um esteja contaminado e outro não, apenas se poderá identificar a doença no primeiro caso, enquanto o segundo grupo não apresentará o quadro por maior proximidade que tenha aos outros animais. O tratamento com antibióticos não tem efeito, não devendo, portanto, ser usada essa medicação. O aparecimento dessas intoxicações é sanzonal, fator que pode auxiliar no diagnóstico e no controle das doenças. No Brasil, as micotoxinas mais frequêntes em rações de suínos são aflatoxinas, com maior ocorrência nos meses de março a maio nos estados do Sul, e a zearalenona com maior ocorrência no inverno. Embora não seja impossível ocorrer fora dessa época deve-se alertar para essas micotoxinas em seus períodos de maior ocorrência como suspeitas óbvias em quadros de sintomatologias adequadas aos seus efeitos, como será descrito posteriormente. No entanto, quando a concentração da toxina no alimento é baixa ou o alimento, mesmo contendo elevadas doses, for ministrado aos suínos por curto período, não há sintomas visíveis de intoxicação. Nesse caso, em vez de uma doença, surge um problema sem causa óbvia e de difícil resolução, como, por exemplo, pior desempenho produtivo de animais em crescimento e terminação, ou baixa eficiência reprodutiva do plantel. É importante enfatizar que, além de sintetizarem micotoxinas, os fungos contaminantes de rações retiram delas a energia para seu sustento, alterando desta forma os níveis de energia. Assim, a ração agora administrada aos animais, além de conter uma toxina, não mais possui os níveis adequados de energia/ou nutrientes, o que causa redução no desenvolvimento dos animais. São obviamente suspeitos de estarem contaminados aqueles cereais e rações com mofo visível. Nesses casos deve-se substituí-los imediatamente, independente de um exame laboratorial, pois mesmo que o fungo, em questão não tenha capacidade de produzir uma micotoxina, ele mantém a capacidade de alterar os níveis nutricionais do ingrediente. Outros, porém, podem estar contaminados por micotoxinas e manterem uma aparência enganosa. A contaminação pode ter ocorrido numa fase que o alimento tinha altos níveis de umidade e que depois foram reduzidos naturalmente ou através de secados, fazendo o mofo, ou então possui um fungo que produza micotoxinas mesmo em crescimento não visível a olho nú. Neste caso, as suspeitas são muitas, além da presença de micotoxinas. No entanto, a referida ração ou ingrediente deve ser imediatamente substituído e uma amostra enviada a um laboratório adequado para análise de micotoxinas. A confirmação sempre é laboratorial O envio de uma amostra ao laboratório é uma prática simples, mas acompanhada de problemas que podem invalidá-la. Deve-se lembrar que a distribuição do fungo e da toxina no ingrediente ou ração é irregular, exigindo cuidados especiais com a amostragem, sob pena de obter-se uma amostra que não represente um nível médio da toxina na ração ou ingrediente contaminado. Determinaram-se, inicialmente, o total a ser amostrado, e colhe-se um grande número de pequenas amostras de 100 gramas ou o volume necessário para encher uma mão, obtendo-se desta forma uma distribuição geral no total de alimento a ser analisado. Em seguida, misturamse todas essas amostras num recipiente limpo e retira-se daí a amostra final de aproximadamente 200 g, que deverá ser acondicionada em saco de plástico ou papel resistente e acompanhada 2
3 de uma etiqueta com os dados referentes ao alimento amostrado e uma carta com o resumo do problema verificado na granja. Ao receber o laudo da análise deve-se verificar primeiro os teores da toxina, caso a amostra seja positiva. Em geral são referenciados como partes por bilão (ppb), que corresponde a uma micrograma da toxina em cada quilo do alimento, ou em partes por milhão (ppm), que corresponde a um miligrama por quilograma do produto. Em seguida tomam-se dados referenciais dos níveis tóxicos dos animais para certificar-se de que a toxina é a causa do problema. Níveis mínimos da toxina representam um achado irrelevante em amostras bem representativas, mas merecem atenção quando não se tem a certeza de que esta amostra foi bem colhida. Níveis elevados são inquestionáveis, porque a margem de erro mesmo sendo grande fica encoberta pela intensidade da doença, que varia pouco após níveis mínimos que causam o quadro sintomático completo. Finalmente, laudos negativos devem ser tomados como virtualmente negativos, novamente ficando na dependência da amostragem a que o alimento foi submetido. Pode-se também, por desinformação, solicitaremse análises para uma micotoxina, quando o problema está sendo causado por outra. Neste caso o resultado será realmente negativo, porém sem validade para a resolução do problema. Aflatoxina e zearalenona são as mais freqüentes No Brasil, diagnósticos de micotoxicoses envolvendo as aflatoxinas e a zearalenona têm sido freqüentes. Outras toxinas como ocratoxinas, vomitoxina e citrinina são suspeitas de ocorrerem, mas não há relato da intoxicação natural no Brasil, ou seja, são muito raras. As aflatoxinas, tipo B1, B2, G1 e G2, são produzidas especialmente pelos fungos Aspergillos flavus e Aspergillos parasiticus, que possuem distribuição universal e são muito freqüentes em rações e milho. Quase a totalidade das rações permite o isolamento laboratorial desses fungos, o que equivale a dizer que quase todas estão sujeitas ao crescimento descontrolado desses microorganismos, caso ofereçam condições adequadas de umidade. A temperatura ideal para seu crescimento é 28 o C, porém, são fungos pouco exigentes nesse particular, crescente desde os 18 até os 40 o C aproximadamente. CONTAMINADOS (%) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MESES Figura 1: Contaminação do milho por aflatoxina. Pesquisa feita em suinocultores do Estado de Santa Catarina Em temperatura ótima e substrato adequado, como milho por exemplo, esses fungos necessitam de apenas 5 a 7 dias para produzirem concentrações altas de aflatoxinas, se a umidade do produto for de pelo menos 18%. Os níveis de aflatoxinas admitidos em alimentos em vários países não ultrapassam 30 ppb. Outros, como a Suécia, não admitem aflatoxinas em nenhum nível detectável nos alimentos para o consumo humano, enquanto nos Estados Unidos tolera-se 20 ppb e no Mercado Europeu até o máximo 5 ppb. Em alimentos animais, as legislações são menos exigentes e permitem até 100 ppb, exceto o Brasil, que ainda não possui legislação nesse campo. No entanto, o índice ideal permanece sendo zero, já que se trata de uma toxina com afeito cancerígeno, e porque níveis baixos administrados por longos períodos são também problemáticos. Já foram descritos casos de câncer hepático em porcas, relacionados à ingestão de níveis baixos de aflatoxinas por longos períodos. Níveis de aflatoxinas causadoras de quadro sintomático bem definido, com 400 ppb, administrados por uma semana, não alteram a palatabilidade, não provocando rejeição do alimento. Este pode ser rejeitado por outras causas, mas não se deve esperar que os animais indiquem através de seu comportamento que a ração está contaminada. Aflatoxinas causam lesões hepáticas O quadro observado em suínos intoxicados é basicamente de hepatotoxicidade. Os sintomas em geral sobrevêm ao mau funcionamento do fígado, que passa ser deficiente, por exemplo, na síntese das proteínas da coagulação. 3
4 Figura 2: Intoxicação por aflatoxina fígado "noz moscada" (amarelado com pontos avermelhados) Desta função alterada decorre hemorragias espontâneas, que podem ser vistas nos membros, orelha e ventre, além de icterícia após as hemorragias, que podem ser notadas na coloração amarelada das mucosas. Esse quadro ictero-hemorrágico é básico para o diagnóstico e pode ser facilmente identificado à necrópsia. A alteração hepática geralmente é intensa e o fígado apresenta-se aumentado e de coloração amarelada com pontos vermelho-escuros típicos do fígado em "noz-moscada". Nos órgãos internos, sobretudo coração e serosas, são frequentes as hemorragias patequiais. Os sintomas típicos observados no lote são de perda de apetite (não confundir com rejeição do alimento), má performance e apatia dos animais. Algumas doenças podem ser confundidas com essa intoxicação, como leptospirose, peste suína e intoxicação por metais pesados, e devem, portanto, ser lecadas em conta no diagnóstico. Zearalenona causa problemas de reprodução Outra toxina muito comum em rações para suínos é a zearalenona, produzida pelo fungo Fusarium roseum. Este fungo possui características peculiares de exigência em temperatura, necessitando de 24 a 28 o C para um desenvolvimento ótimo, porém de 14 a 17 o C para a síntese da zearalenona. Isso faz com que a toxina apareça nos alimentos susceptíveis nos períodos frios em que há oscilação de temperatura, como a fase de ligação entre outono e inverno ou os períodos de temperatura menos fria do próprio inverno. Caso os índices de umidade sejam adequados, o fungo cresce abundantemente na semana do calor e, na semana seguinte com a queda da temperatura, passa a sintetizar a toxina, contaminando o alimento. As doses necessárias para causar um quadro sintomático em suínos são muito maiores que aquelas das aflatoxinas. E são precisos pelo menos 1 ppm administrado por vários dias para se verificar em alguns efeitos da zearalenona nesses animais e plo menos 3 ppm para se obter um quadro patológico completo. As fêmeas são mais afetadas pela toxina, porque essa possui efeito estrogênico, sendo reconhecida pelo organismo como hormônio devido à semelhança entre as moléculas. Em doses elevadas, não encontradas naturalmente, os machos podem sofrer redução da eficiência reprodutiva por alteração do quadro espermético e até atrofia dos testículos. Animais de recria e engorda não mostram deficiências obtidas diretamente da toxina, porém a alteração do alimento causada pelo fungo pode prejudicaro desempenho. Os sintomas da intoxicação em leitoas assemelham-se aos sinais do cio, já que os efeitos de estrogênicos da toxina são externados através de edema e hiperemia da vulva. Em muitos casos, embora edemaciação das mamas e prolapsos de reto possam ocorrer, esse é o único sinal existente. A diferença fundamental do cio é que na intoxicação as fêmeas não aceitam o macho, e todo o lote que ingere o alimento apresenta os sintomas, ao contrário do que se verifica no cio, quando cada leitoa tem seu período certo para apresentar a edemaciação da vulva. Enquanto recebem o alimento contaminado há anestro, porque a zearalenona inibe a secreção do fator de liberação para o hormônio folículo-estimulante. No entanto, tão logo substituído o alimento, há uma queda nos níveis circulantes de zearalenona e as fêmeas que já passaram a puberdade retornam automaticamente o seu cio normal. O grupo que merece cuidados especiais nessa intoxicação é o plantel de fêmeas, pois pode ser afetado com intensidade maior e refletir grandes prejuízos. Além do anestro nas porcas vazias, a zearalenona causa repetição de serviço em fêmea recém-cobertas devido à reabsorção embrionária, morte de apenas alguns embriões em estágios de prenhez menos recente, morte e mumificação de fetos no terço médio da gestação, e natimortos e leitões com síndrome dos membros abertos quando a intoxicação for no final da prenhez. Esses efeitos decorrem do edema causado em todo o aparelho reprodutivo, o que diminui a nutrição dos embriões e fetos. Além disso, o edema facilita o prolapso de reto e vagina por 4
5 Tabela 1: Sinais da intoxicação por zearalenona em porcas prenhes Período de Intoxicação prenhez precoce prenhez média prehez adiantada pós-parto Sinal retorno ao cio baixo número de leitões natimortos anestro Figura 3: Vulva inchada similar ao cio, em muitos animais, é um indicativo da intoxicação. relaxar os ligamentos, como também facilita as infecções do puerpério por manter maior abertura do trato reprodutivo. Essas fêmeas intoxicadas na prenhez podem ter parto com duração de até 10 horas, aumentando os riscos de ocorrerem mortos ao nascer ou infecçõesurinárias. Esses prejuízos podem ser de grande monta e justificam manter o plantel com ração isenta de zearalenona. uma prática de bom efeito é iniciar a alimentação com rações feitas com nova partida de milho sempre pelos animais de engorda, que mostrarão os sinais de intoxicação sem causarem prejuízo, protegendo assim o plantel de receber a toxina por inadvertência do tratador. Baseando-se nas informações anteriormente descritas, a identificação da intoxicação é muito fácil, podendo, porém, ser confundida com infecções por parvovírus suíno nas fêmeas prehes. A apresentação da vulva inchada em todas as leitoas é suficiente para suspeitar-se que não seja o cio fisiológico, já que é impossível haver uma sincronização natural no plantel. Além do mais, fêmeas com menos de 150 dias de idade não podem estar apresentando cio. Caso haja alguma dúvida pode-se submeter uma fêmea dessas ao cachaço e ela naturalmente o rejeitará. Só a substituição da ração resolve o problema O único tratamento com efeito nesse caso também é a substituição da ração por outra de boa qualidade. Após essa prática a reversão do quadro é natural e não há necessidade de nehum tratamento medicamentoso, que é, aliás, ineficiente. Os prolapsos, obviamente, devem ser tratados por intervenção cirúrgica e os leitões com membros abertos devem sofrer atadura com esparadrapo, ligando os dois membros para que possam se manter em pé, a qual deverá ser retirada quando o animal apresentar condições de locomover-se naturalmente após a retirada da ração contaminada. Não se recomenda, porém, manter no plantel filhas de fêmeas intoxicadas quando prenhes. Entre outras sequelas, a puberdade retardada é frequente nessas fêmeas intoxicadas na vida uterina. Embora seja muito importante reconhecer um quadro de intoxicação por micotoxinas, para se evitar em danos maiores pelo prolongamento do problema, nada substitui um excelente controle de qualidade sobre as rações e ingredientes utilizados na granja. Uma vez contaminada, a ração é irrecuperável, porque não há métodos que desentoxiquem o ingrediente ou ração sem alterá-lo irremediavelmente, nem há um destino adequado àquele alimento com a toxina. Adquirir rações de fábricas com controle de qualidade é uma segurança de evitar problemas com micotoxinas, assim como adquirir ingredientes igualmente de fontes seguras, caso a ração seja formulada na granja. Aqueles cereais produzidos na propriedade, principalmente o milho e em menor escala a soja, devem ser manejados corretamente, sobretudo com relação aos seus níveis de umidade. Jamais se deve armazenar milho com teores de umidade superior a 13%, como também não se deve submeter o milho com esse teor de umidade a um armazém ou silo, que lhe permita reumedecimento por infiltração de água. Finalizando esse é um problema fácil de evitar, mas difícil de resolver, motivo pelo qual não se deve economizar esforços em sua prevenção. Os fungos causam prejuízo à criação de suínos ABRA O OLHO Revisores técnicos: Prof. Homero Fonseca ESALQ/USP Prof. Elias Tadeu Fialho ESAL 5
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