5 Referências bibliográficas
|
|
- Leonardo de Almada Peres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Referências bibliográficas AHMED, S. and ROGERS, J.H. (1995), Governmen budge deficis and rade deficis: Are presen value consrains saisfied in long-erm daa?. Journal of Moneary Economics 36, pp ALESINA, A;, PRATTI, A. and TABELLINI, G. (1990). Public Confidence and Deb Managemen: a Model and a Case Sudy of Ialy in Dornbusch, R. e M. DRAGHI, M. and DORNBUSCH, R. (1990). Public Deb Managemen: Theory and Hisory. Cambridge [England]; New York: Cambridge Universiy Press, BARRO, R. (1997). Opimal Managemen of Indexed and Nominal Deb. NBER Working Paper no BEVILAQUA, A.S. and GARCIA, M.G.P. (1999a). Banks, Domesic Deb Inermediaion and Confidence Crises: he Recen Brazilian Experience, Texo para Discussão No.407, Deparameno de Economia, PUC-Rio.. (1999b). Deb Managemen in Brazil: Evaluaion of he Real Plan and Challenges Ahead. Texo para Discussão No.408, Deparameno de Economia, PUCRio. BEVILAQUA, A.S. and WERNECK, R.L.F. (1998). Delaying Public-Secor Reforms: Pos-Sabilizaion Fiscal Srains in Brasil. Research Nework Working Paper R-321, Iner-American Developmen Bank, Office of he Chief Economis, pp e BOHN, H. (1998). The Behavior of U.S. Public Deb and Deficis. Quarerly Journal of Economics, Vol. 113, No. 3, Augus. BORENSZTEIN, E. and MAURO, P. (2004). "The Case for GDP-Indexed Bonds". Economic Policy, Vol. 19, No. 38, pp , April. BUITER, W. and PATEL, U. (1992). Deb, Deficis, and Inflaion: An Applicaion o he Public Finances of India. Journal of Public Economics, Vol. 47, No. 2, March. CABRAL, R.S.V. and LOPES, M.L.M. (2004). Benchmark para a dívida pública: duas abordagens alernaivas. STN. IX Prêmio Tesouro Nacional, p
2 56 CALVO, G.; IZQUIERDO, A. and TALVI, E. (2003). Sudden Sops, The Real Exchange Rae, and Fiscal Susainabiliy: Argenina s Lessons. NBER Working Paper Naional Bureau of Economic Research, Cambridge, Mass. CALVO, G., IZQUIERDO, A. and MEJIA, L.F. (2003). On he Empirics of Sudden Sops. Iner-American Developmen Bank Working Paper. CALVO, G. (1988). Servicing he Public Deb: he Role of Expecaions, American Economic Review, Vol. 78, No. 4, Sepember. CALVO, G. and GUIDOTTI, P. (1990). Indexaion and Mauriy of Governmen Bonds: an Explanaory Model. In: Dornbusch, R. e M. Draghi, org., Public Deb Managemen: Theory and Hisory, Cambridge: Cambridge Universiy Press. Edwards, Sebasian (2004a). Financial Openness, Sudden Sops and Curren Accoun Reversals. NBER Working Paper No American Economic Review 94, no.2, May FMI (2003). WEO: World Economic Oulook. IMF, GARCIA, M. and RIGOBON, R. (2005). A Risk Managemen Approach o Emerging Markes Sovereign Deb Susainabiliy wih an Applicaion o Brazilian Daa. In: F. Giavazzi, I. Goldfajn e S. Herrera (eds), Inflaion Targeing, Deb and he Brazilian Experience, 1999 o 2003, MIT Press. GIAVAZZI, F. and PAGANO, M. (1990). Confidence Crises and Public Deb Managemen in Dornbusch, R. e M. Draghi, org., Public Deb Managemen: Theory and Hisory, Cambridge: Cambridge Universiy Press. GOLDFAJN, I. (2000). "Public Deb Indexaion and Denominaion: he Case of Brazil". Inernaional Journal of Finance and Economics, forhcoming. GOLDFAJN and PAULA (1999). Uma Noa sobre a Composição Óima da Dívida Pública Reflexões para o Caso Brasileiro. Texo para Discussão no. 441 HAKKIO C.S. and RUSH, M. (1991). Coinegraion and Governmen Borrowing Consrains: Evidence for he Unied Saes. Journal of Business & Economic Saisics 9, pp HAMILTON J.D. and FLAVIN, M.A. (1986). On he Limiaions of Governmen Borrowing: A Framework for Tesing. American Economic Review 76, pp ISSLER, J.V. and LIMA, L.R. (2000). Public Deb Susainabiliy and Endogenous Seigniorage in Brazil: Time Series Evidence from Journal of Developmen Economics, n.62, p
3 57 LUPORINI, V. (2000). Susainabiliy of he Brazilian Fiscal Policy and Cenral Bank Independence. Revisa Brasileira de Economia, n. 54(2), p MISSALE, A. and BLANCHARD, O. (1994). The Deb Burden and The Deb Mauriy, American Economic Review, Vol. 84, no. 1, Março. MISSALE, A.; GIAVAZZI, F. and BENIGNO, P. (2000). How Is he Deb Managed? Learning from Fiscal Sabilizaions. IGIER Working Paper No. 174 PASTORE, A.C. (1995). Défici Público, a Susenabilidade do Crescimeno das Dívidas Inerna e Exerna, Senhoriagem e Inflação: Uma Análise do Regime Moneário Brasileiro. Revisa de Economeria, n. 14(2), p ROCHA, F. (1997). Long-Run limis on he Brazilian Governmen Deb. Revisa Brasileira de Economia, n. 51(4), p REINHART, C.; ROGGOFF, K. and SAVASTANO, M (2003). Deb Inolerance. Brookings Papers on Economic Aciviy. Spring 1. pp TALVI, E. and VEGH, C. (2000). Tax Base Volailiy and procyclical fiscal policy. NBER Working Paper Series. WP TREHAN, B. and WALSH, C.E. (1991). Tesing Ineremporal Budge Consrains:Theory and Applicaions o U.S. Federal Budge and Curren Accoun Deficis. Journal of Money, Credi and Banking, 23, pp UCTUM, M. and WICKENS, M. (2000). Deb and defici ceilings, and susainabiliy of fiscal policies: an ineremporal analysis. Oxford Bullein of Economics and Saisics, n. 62 (2), p WILCOX, D. (1989). The Susainabiliy of Governmen Deficis: Implicaions of he Presen-value Borrowing Consrain, Journal of Money, Credi and Banking 21, pp
4 6 Apêndice A. Resrição Orçamenária Ineremporal: A Susenabilidade da Dívida Observamos a seguine equação da dívida, sendo que as variáveis esão em ermos nominais, B = 1+ i ) B 1 ( S (A1) A dívida pública nominal do período é igual ao pagameno de juros nominais da dívida nominal do período -1, menos o superávi primário em a qual exclui o pagameno de juros. O que nos ineressará para a verificação do equilíbrio orçamenário ineremporal é a relação dívida/pib, a qual se obém pela divisão de odos os ermos de (A1) pelo PIB nominal do período, Y, e depois de algumas manipulações algébricas em-se, b 1+ r = b 1 1+ g s (A.2) Aonde b é e relação dívida/pib nos períodos e -1 e s é o superávi primário em relação ao PIB no período correne. Além disso, emos a axa real de juros no período, r, e a axa real de crescimeno do produo, g. A axa real de juros foi obida a parir de (1 + r ) = (1 + i ) / ((1 + π ). Para simplificar análise a seguir, supomos que a axa real de juros e a axa de crescimeno da renda sejam consanes ao longo do empo. Chamemos de (1 + R) a relação (1 + r ) / (1 + G ). Subsiuindo a dívida recursivamene para frene em (2) eremos, s N + j b = E + E j N b + N i= 1 (1 + R) (1 + R) 1 (A.3)
5 59 Para que o crescimeno da relação dívida/pib não seja explosivo, em um horizone infinio devemos er, 1 lim E b + N = 0 (A.4) 28. N N (1 + R) 28 Essa é a conhecida condição No-Ponzi da dívida, a qual mosra que a dívida desconada pela axa real de juros no infinio não pode ser posiiva. O Esquema Ponzi é aquele cujo omador de emprésimo oma recorrenemene uma nova dívida para pagar as responsabilidades anigas.
6 Referências Bibliográficas
6 Referências Bibliográficas AFONSO, A. Fiscal Sustainability: the Unpleasant European Case. FinanzArchiv, vol. 61(1): 1-19, 2004. BACHA, E. O Fisco e a Inflação: Uma Intepretação do Caso Brasileiro. Revista
Leia maisAndima (2003). Disponível em <http://www.andima.com.br> Banco Central do Brasil [2003]. Disponível em <http://www.bcb.gov.br>
5 CONCLUSÃO O objetivo central desta dissertação foi encontrar os determinantes da duração da dívida pública brasileira no período pós-real. No capítulo 2, foi feita uma resenha da literatura, avaliando
Leia maisD E P A R T A M E N T O D E E C O N O M I A
P U C - R I O D E P A R T A M E N T O D E E C O N O M I A ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II - ECO 2139 2011.1 AFONSO S. BEVILAQUA E ROGÉRIO L. F. WERNECK O curso visa dar aos alunos base teórica para a análise
Leia maisDÍVIDA PÚBLICA, POUPANÇA EM CONTA CORRENTE DO GOVERNO E SUPERÁVIT PRIMÁRIO: UMA ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE
DÍVIDA PÚBLICA, POUPANÇA EM CONTA CORRENTE DO GOVERNO E SUPERÁVIT PRIMÁRIO: UMA ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE Resumo Alexandre Manoel Angelo da Silva Manoel Carlos de Casro Pires Membros do Insiuo de Pesquisa
Leia maisD E P A R T A M E N T O D E E C O N O M I A
P U C - R I O D E P A R T A M E N T O D E E C O N O M I A ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II - ECO 2139 2000.1 AFONSO S. BEVILAQUA E ROGÉRIO L. F. WERNECK O curso visa dar aos alunos base teórica para a análise
Leia maisUniversidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA
ISS 59-462 Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECOOMIA Universidade Federal Fluminense Faculdade de Economia Rua Tiradenes, 7 - Ingá - ierói (RJ) Tel.: (xx2) 2629-9699 Fax: (xx2)
Leia maisSUSTENTABILIDADE E LIMITES DE ENDIVIDAMENTO PÚBLICO: O CASO BRASILEIRO
SUSTENTABILIDADE E LIMITES DE ENDIVIDAMENTO PÚBLICO: O CASO BRASILEIRO 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1 TESTES DE SUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA BASEADOS NA RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERTEMPORAL DO GOVERNO...5
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de
Leia maisCURRICULUM VITAE Ilan Goldfajn
CURRICULUM VITAE Ilan Goldfajn Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês de São Vicente, 225 22453-900 Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: (021) 3114-1078 ext. 203
Leia maisFatores Determinantes da Evolução e Sustentabilidade da Dívida Pública
Resumo Fatores Determinantes da Evolução e Sustentabilidade da Dívida Pública Autoria: Paulo Eduardo Moledo Palombo O presente trabalho tem por objetivo analisar a sustentabilidade da dívida pública brasileira
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO N 328 REDES E POLARIZAÇÃO URBANA E FINANCEIRA: UMA EXPLORAÇÃO INICAL PARA O BRASIL
TEXTO PARA DISCUSSÃO N 328 REDES E POLARIZAÇÃO URBANA E FINANCEIRA: UMA EXPLORAÇÃO INICAL PARA O BRASIL Marco Crocco Ricardo Machado Ruiz Anderson Cavalcante Março de 2008 Ficha catalográfica 333.73981
Leia maisMulticointegração e políticas fiscais: uma avaliação de sustentabilidade fiscal para América Latina
IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Mulicoinegração e políicas fiscais: uma avaliação de susenabilidade fiscal para América Laina Luís Anônio Sleimann Berussi
Leia mais8 Referências bibliográficas
8 Referências bibliográficas ALMERKINDERS, G. Foreign Exchange Inervenion. Edward Elgar Publishing Limied: 1995. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relaório econômico anual 004, Cap. 5, p. 6, 004.. Relaório econômico
Leia maisUma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal.
IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos eses de susenabilidade da políica fiscal. Luís Anônio Sleimann
Leia maisDívida pública, poupança em conta corrente do governo e superávit primário: uma análise de sustentabilidade
Revisa de Economia Políica, vol. 28, nº 4 (112), pp. 612-630, ouubro-dezembro/2008 Dívida pública, poupança em cona correne do governo e superávi primário: uma análise de susenabilidade Alexandre Manoel
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito
1 Universidade Federal de Peloas Deparameno de Economia Conabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lisa de Exercícios I - Gabario 1. Idenifique na lisa abaixo quais variáveis são e fluxo e quais
Leia maisPolítica Fiscal Através do Ciclo e Operação dos Estabilizadores Fiscais
Política Fiscal Através do Ciclo e Operação dos Estabilizadores Fiscais Fabiana Rocha Universidade de São Paulo (FEA/USP), Brasil Resumo O objetivo deste artigo é analisar a relação entre ciclo econômico
Leia maisSUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE SOB DIVERSOS CONCEITOS DE SUPERÁVIT PRIMÁRIO E ENDIVIDAMENTO
SUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE SOB DIVERSOS CONCEITOS DE SUPERÁVIT PRIMÁRIO E ENDIVIDAMENTO Raí da Silva Chicoli (Aluno de Mestrado) 1 Siegfried Bender (Professor do Departamento
Leia maisTEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 8 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E O APREÇAMENTO DE ATIVOS. São Paulo, setembro de 2007
TEXTO PARA DISCUSSÃO Nº 8 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E O APREÇAMENTO DE ATIVOS Joe Akira Yoshino São Paulo, setembro de 2007 Universidade de São Paulo, FEA - Departamento de Economia Avenida Professor Luciano
Leia maisAdministração e Sustentabilidade da Dívida Pública no Brasil: Uma análise para o período 1995-2007
Adminisração e Susenabilidade da Dívida Pública no Brasil: Uma análise para o período 1995-2007 Luis Albero Toscano Medrano(IPEA); Mário Jorge Cardoso de Mendonça(IPEA); Manoel Carlos Pires(IPEA) 1. Inrodução
Leia mais6 Referências Bibliográficas
6 Referências Bibliográficas BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório de Economia Bancária e Crédito. Brasília,. 125 p. BERNANKE, B.; GERTLER, M. Agency Costs, Collateral, and Business Fluctuations. NBER Working
Leia maisdo país e da sua Taxa de Câmbio em diferentes contextos macroeconômicos, sob a
7 CONCLUSÃO Este trabalho investiga relações entre as variações das Reservas Internacionais do país e da sua Taxa de Câmbio em diferentes contextos macroeconômicos, sob a condição nominal básica de câmbio
Leia maisProposta de disciplina G3. Ano Lectivo 2003/2004. Economia das Pensões
Proposta de disciplina G3 Ano Lectivo 2003/2004 Economia das Pensões Maria Teresa Medeiros Garcia Lisboa, 31 de Março, 2003 1. Justificação Numa fase de grande incerteza quanto à sustentabilidade financeira
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisEconomia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.
Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade
Leia maisCorrelação Feldstein-Horioka: Indicador de Mobilidade de Capitais ou de Solvência?
Revista de Economia Política, vol. 23, nº 1 (89), janeiro-março/2003 Correlação Feldstein-Horioka: Indicador de Mobilidade de Capitais ou de Solvência? FABIANA ROCHA* The purpose of this paper is to use
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisEfeitos da Desaceleração Econômica Internacional na Economia Brasileira
Efeitos da Desaceleração Econômica Internacional na Economia Brasileira Períodos de deterioração da conjuntura macroeconômica requerem de bancos centrais aprofundamento dos processos analíticos. Nesse
Leia maisDívida Pública, Poupança em Conta Corrente do Governo e Superávit Primário: Uma Análise de Sustentabilidade
Dívida Pública, Poupança em Cona Correne do Governo e Superávi Primário: Uma Análise de Susenabilidade Absrac Alexandre Manoel Angelo da Silva Manoel Carlos de Casro Pires On his paper, we propose a change
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia mais7 Referências bibliográficas
7 Referências bibliográficas ALPER, C. E.; ARDIC, O. P.; FENDOGLU, S. The Economics of the Uncovered Interest Parity Condition for Emerging Markets. Journal of Economic Surveys, v. 23, n. 1, p. 115-138,
Leia maisCURRICULUM VITÆ. June 2007 Present: Assistant Professor, Faculdade de Economia da Universidade do Porto.
CURRICULUM VITÆ PERSONAL DATA Full name: Birth: Nationality: Address: Manuel Emílio Mota de Almeida Delgado Castelo Branco 30 December 1971, Porto (Portugal) Portuguese Faculdade de Economia da Universidade
Leia maisCURRICULUM VITÆ. Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, concluída em Julho de 1996.
CURRICULUM VITÆ DADOS PESSOAIS Nome: Nascimento: Nacionalidade: Morada: Manuel Emílio Mota de Almeida Delgado Castelo Branco 30 de Dezembro de 1971, Porto (Portugal) Portuguesa Faculdade de Economia do
Leia maisMacroeconomia - Lição 3 - Oferta e Procura Global
Macroeconomia - Lição 3 - Oferta e Procura Global João Sousa Andrade 18 de Novembro de 2004 Faculdade de Economia - Mestrado de Economia Ano Lectivo de 2004/05 Texto com carácter provisório para acompanhamento
Leia maisCurva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973)
Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 7 Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 A inrodução das expecaivas:
Leia mais8 Referências bibliográficas
8 Referências bibliográficas ACIONISTA.COM.BR. Disponível em: . Acesso em: 28 ago. 2011. ANP (AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS). Disponível em: .
Leia maisACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1
ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? fernanda.almeida@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional FERNANDA MARIA DE ALMEIDA; WILSON DA CRUZ VIEIRA; ORLANDO
Leia maisAlex Segura-Ubiergo 2
O enigma das altas taxas de juros no Brasil 1 Alex Segura-Ubiergo 2 As taxas de juros estão em um nível historicamente baixo no Brasil, se considerarmos sua tendência histórica. Mas essas taxas ainda são
Leia mais6. Referências Bibliográficas
6. Referências Bibliográficas CANTOR, Richard; PARKER Frank. Determinants and Impact of Sovereign Credit Ratings, Federal Reserve Bank of New York Economic Policy Review, Economic Policy Review, October
Leia maisDéficit público e taxa de inflação: testes de raiz unitária e causalidade para o Brasil - 1991-1999 *
Défici público e axa de inflação: eses de raiz uniária e causalidade para o Brasil - 1991-1999 * RESUMO Divanildo Triches # Igor Alexandre C. de Morais ## Ese rabalho faz uma breve revisão dos aspecos
Leia maisINSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ESTIMANDO O DESALINHAMENTO CAMBIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ESTIMANDO O DESALINHAMENTO CAMBIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA JUNHO/2007 Conselho do IEDI Abraham Kasinski Sócio Emério Amarílio Proença de Macêdo
Leia maisMudanças na política monetária do Brasil: evidências de uma função de reação com parâmetros variando no tempo e regressores endógenos
Mudanças na políica moneária do Brasil: evidências de uma função de reação com parâmeros variando no empo e regressores endógenos Gabriela Bezerra de Medeiros * Edilean Kleber da Silva Bejarano Aragón
Leia maisEfeitos da Gestão da Dívida Pública sobre o Equilíbrio Macroeconômico: Uma Análise do Caso Brasileiro *
Efeios da Gesão da Dívida Pública sobre o Equilíbrio Macroeconômico: Uma Análise do Caso Brasileiro * Cleomar Gomes da Silva a Manoel Carlos de Casro Pires b Fábio Henrique Bies Terra c Resumo O objeivo
Leia maisComo se Equilibra o Orçamento do Governo no Brasil? Aumento de Receitas ou Corte de Gastos? 1
Como se Equilibra o Orçameno do Governo no Brasil? Aumeno de Receias ou Core de Gasos? 1 João Vicor Issler e Luiz Renao Lima Escola de Pós-Graduação em Economia - EPGE Fundação Geulio Vargas Praia de Boafogo
Leia maisCorrelação poupança-investimento: indicador de mobilidade de capitais ou de solvência? Fabiana Rocha, Universidade de São Paulo
Correlação poupança-invesimeno: indicador de mobilidade de capiais ou de solvência? Fabiana Rocha, Universidade de São Paulo Maria Beariz Zerbini, MFS Invesmen Managemen Resumo : O objeivo dese arigo é
Leia maisBBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil
BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 87-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Reis Gomes, Fábio Auguso Um ese direo da eoria de renda permanene: o caso brasileiro BBR - Brazilian
Leia maisSustentabilidade da Dívida Pública e Choques Exógenos no Brasil. Manoel Carlos de Castro Pires *
Sustentabilidade da Dívida Pública e Choques Exógenos no Brasil Manoel Carlos de Castro Pires * Resumo: O presente artigo pretende analisar a relação entre os choques exógenos à política econômica e a
Leia maisFernando Martins Lisboa, Portugal
Fernando Martins Banco de Portugal Departamento de Estudos Económicos +351 21 313 03 78 Av. Almirante Reis, 71-6. o andar fmartins@bportugal.pt 1150-012 Lisboa, Portugal Formação académica Instituto Superior
Leia maisVariabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil
Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,
Leia maisAnálise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012
1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões
Leia maisUma avaliação da poupança em conta corrente do governo
Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi
Leia maisMarcello da Cunha Santos. Dívida pública e coordenação de políticas econômicas no Brasil
Marcello da Cunha Sanos Dívida pública e coordenação de políicas econômicas no Brasil Belo Horizone, MG Cenro de Desenvolvimeno e Planejameno Regional Faculdade de Ciências Econômicas UFMG 4 Marcello da
Leia maisBancos Públicos vantagens comparativas e competitivas
Bancos Públicos vantagens comparativas e competitivas Kurt von Mettenheim FGV-EAESP Aula 4a Ciência Política CGAE, FGV-EAESP Este apresentação foi originalmente preparada para o seminário organizado pelo
Leia maisO Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo
O Cuso de Bem-Esar da Inflação: Cálculo Tenaivo com o Uso de um Modelo de Equilíbrio Geral José W. Rossi Resumo O cuso de bem-esar da inflação em sido calculado usando-se basicamene dois ipos de abordagem:
Leia maisEMENTA: consumo/investimento, ciclos reais de negócios, crescimento econômico. I INTRODUÇÃO: A ECONOMIA NO CURTO PRAZO e NO MÉDIO PRAZO (6 horas/aula)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA: MACROECONOMIA III PROFESSORA: LÍZIA DE FIGUEIRÊDO SEMESTRE:
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisABI/INFORM GLOBAL & COMPLETE
ABI/INFORM Complete A mais completa das variantes da ABI/INFORM, combina informação académica, industrial, comercial e notícias regionais. Consiste em: ABI/INFORM Global Um núcleo de mais de 3,000 periódicos
Leia maisArtigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico*
Arigos Abordagem ineremporal da cona correne: inroduzindo câmbio e juros no modelo básico* Nelson da Silva Joaquim Pino de Andrade Resumo O modelo padrão da abordagem ineremporal da cona correne assume
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ARIDA, P.; BACHA E. L.; LARA-RESENDE, A. Credit, Interest, and Jurisdictional Uncertainty: Conjectures on the Case of Brasil. Instituto de Estudos de Política Econômica, Casa
Leia maisBibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008
Bibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008 Bibliografía BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. - Princípios de Finanças Empresariais.
Leia maisJoão Manoel de Pinho Mello Curriculum Vitae Setembro de 2010
João Manoel de Pinho Mello Curriculum Vitae Setembro de 2010 Informação Pessoal Nome: João Manoel de Pinho Mello Endereço Comercial: Rua Marquês de S. Vicente, 225 Gávea, Rio de Janeiro, RJ, 22451-900
Leia maisDéficit em conta corrente, investimentos e gasto público no Brasil: uma análise empírica
Déficit em conta corrente, investimentos e gasto público no Brasil: uma análise empírica Cleomar Gomes da Silva 1 Denílson Torcate Lopes 2 Victor Scalet Viegas Alves 3 Resumo: O objetivo deste artigo é
Leia maisPOLÍTICA FISCAL ATRAVÉS DO CICLO E OPERAÇÃO DOS ESTABILIZADORES FISCAIS
POLÍTICA FISCAL ATRAVÉS DO CICLO E OPERAÇÃO DOS ESTABILIZADORES FISCAIS Fabiana Rocha FEA/USP e CEPESP Resumo : O objeivo dese arigo é analisar a relação enre ciclo econômico e finanças públicas no Brasil.
Leia maisPrograma de Mestrado Profissional em Economia Área de Especialização: Finanças [mestradoprofissional@fgv.br]
Programa de Mestrado Profissional em Economia Área de Especialização: Finanças [mestradoprofissional@fgv.br] Disciplina: ESTRATÉGIA FINANCEIRA Professores: RAFAEL SCHIOZER; 1 Semestre de 2008 EMENTA Esse
Leia maisMEDINDO A INDEPENDÊNCIA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL
Marcos Holanda e Leonardo Freire Medindo a independência do Banco Central do Brasil 133 MEDINDO A INDEPENDÊNCIA DO BANCO CENTRAL DO BRASIL Marcos Holanda * CAEN Pós-Graduação em Economia da Universidade
Leia maisÁREA: Ciências Econômicas Especulação afeta o preço das commodities agrícolas?
ÁREA: Ciências Econômicas Especulação afeta o preço das commodities agrícolas? Eduardo Minga 1 Alexandre Florindo Alves 2 José Luiz Parré 3 Dentro do universo das commodities, um de seus subgrupos que
Leia maisCONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro
Leia maisPor que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014
Por que não crescemos? NOVEMBRO DE 2014 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 O Brasil não cresce suficientemente há mais de 30 anos % a.a. 10,0 8,0
Leia maisSustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 1)
temas de economia aplicada 27 Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 1) Rai Chicoli (*) 1 Introdução Este é o primeiro de uma série de três artigos que abordarão o tema da sustentabilidade da dívida
Leia maisModelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste
1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese
Leia maisMulticointegração e Políticas Fiscais: Uma Avaliação de Sustentabilidade Fiscal para Argentina, Brasil, México, Peru, Uruguai e Venezuela
Multicointegração e Políticas Fiscais: Uma Avaliação de Sustentabilidade Fiscal para Argentina, Brasil, México, Peru, Uruguai e Venezuela Luís Antônio Sleimann Bertussi Economista da Prefeitura Municipal
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisJORGE CESAR SIQUEIRA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA 1995-2005: ALONGAMENTO E PERFIL DE INDEXAÇÃO
JORGE CESAR SIQUEIRA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA 1995-2005: ALONGAMENTO E PERFIL DE INDEXAÇÃO MESTRADO EM ECONOMIA POLÍTICA PUC/SP SÃO PAULO 2007 2 JORGE CESAR SIQUEIRA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA 1995-2005:
Leia maisEstrutura a Termo das Taxas de Juros Estimada e Inflação Implícita Metodologia
Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia Versão Abril de 2010 Esruura a Termo das Taxas de Juros Esimada e Inflação Implícia Meodologia SUMÁRIO 1. ESTRUTURA A TERMO DAS
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisMETAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERILIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL
METAS PARA A INFLAÇÃO, INTERVENÇÕES ESTERILIZADAS E SUSTENTABILIDADE FISCAL Aluno: Marina de Figueiredo Garrido Orientador: Márcio Gomes Pinto Garcia Introdução O projeto visa analisar metas para a inflação,
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo
1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia
Leia maisTESTE DE SUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA, AJUSTE FISCAL NO BRASIL E CONSEQÜÊNCIAS PARA O PRODUTO
Texos para Discussão TD 01/2011 TESTE DE SUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA, AJUSTE FISCAL NO BRASIL E CONSEQÜÊNCIAS PARA O PRODUTO Aurélio Bicalho João Vicor Issler Deparameno de Pesquisa Macroeconômica Iaú Unibanco
Leia maisTeste de Sustentabilidade da Dívida, Ajuste Fiscal no Brasil e Conseqüências para o Produto 1
Tese de Susenabilidade da Dívida, Ajuse Fiscal no Brasil e Conseqüências para o Produo 1 Aurélio Bicalho (Banco Iaú) João Vicor Issler (EPGE-FGV) 1 Inrodução Políica fiscal é ema de grande relevância na
Leia maisFinanças Internacionais
Finanças Internacionais Janeiro-Março 2010 Prof: Marcio Janot Monitora: Cinthia Konichi Neste curso de Finanças Internacionais são abordados teoricamente e empiricamente tópicos de macroeconomia aberta
Leia maisCURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO2 E PIB PER CAPITA
CURVA DE KUZNETS AMBIENTAL ESTIMATIVA ECONOMÉTRICA USANDO CO E PIB PER CAPITA CLEYZER ADRIAN CUNHA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária,
Leia mais7 ECONOMIA MUNDIAL. ipea SUMÁRIO
7 ECONOMIA MUNDIAL SUMÁRIO A situação econômica mundial evoluiu de maneira favorável no final de 2013, consolidando sinais de recuperação do crescimento nos países desenvolvidos. Mesmo que o desempenho
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisEste artigo analisa o gerenciamento da dívida pública no Brasil
245 REVISTA CEPAL NÚMERO ESPECIAL EM PORTUGUÊS Gestão da dívida pública: a experiência do Brasil Helder Ferreira de Mendonça e Viviane Santos Vivian Este artigo analisa o gerenciamento da dívida pública
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC
SEMINÁRIO BANCO MUNDIAL CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Financiamento de Investimentos no Brasil São Paulo 28/Abril/2011 SEMINÁRIO BANCO MUNDIAL SUMÁRIO 1. COMO AS EMPRESAS BRASILEIRAS SE
Leia maisO funcionamento do canal de empréstimos bancários considerando um diferencial entre taxas de juros de captação e concessão de crédito
O funcionamento do canal de empréstimos bancários considerando um diferencial entre taxas de juros de captação e concessão de crédito Juliano Morais Galle 1 Resumo: Freixas e Rochet (008) desenvolvem um
Leia maisA Revolução do Trabalho Temporário: o deslocamento do trabalho que resolve a pobreza em direção ao trabalho que produz a pobreza
Resenha n 1 A Revolução do Trabalho Temporário: o deslocamento do trabalho que resolve a pobreza em direção ao trabalho que produz a pobreza Esta resenha foi retirada de artigo científico publicado na
Leia maisEMENTA CONTÉUDO. 1. Justificação Epistêmica 1.1 O debate externismo/internismo acerca da justificação epistêmica 1.2 Confiabilismo e justificação
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE FILOSOFIA DISCIPLINA: TÓPICOS DE EPISTEMOLOGIA: REFLEXÃO E ENTENDIMENTO HORÁRIO: SEGUNDA-FEIRA, DAS 14 ÀS 18h - CARGA-HORÁRIA: 68 h EMENTA Em
Leia maisReforma Tributária para Maior Competitividade
Reforma Tributária para Maior Competitividade Seminário I Tributação e Competitividade CNS * DireitoGV * AmCham * ETCO São Paulo, 6 de outubro de 2008 Isaias Coelho Divisão de Política Tributária, FMI
Leia maisEstudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens
Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com
Leia maisMercados financeiros CAPÍTULO 4. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Mercados Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 4 4.1 Demanda por moeda O Fed (apelido do Federal Reserve Bank) é o Banco Central dos Estados Unidos. A moeda, que você pode usar para transações,
Leia mais8 Referências Bibliográficas
8 Referências Bibliográficas ARTZNER, P. et al. Coherent measures of risk. Mathematical finance, v. 9, n. 3, p. 203-228, 1999. BRADLEY, S. P.; CRANE, D. B. A dynamic model for bond portfolio management.
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Mercado Outubro 2015
Política de Gerenciamento de Risco de Mercado Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisNOVA EVIDÊNCIA SOBRE A SUSTENTABILIDADE DA POLÍTICA FISCAL BRASILEIRA: COINTEGRAÇÃO, QUEBRAS ESTRUTURAIS E SENHORIAGEM
NOVA EVIDÊNCIA SOBRE A SUSTENTABILIDADE DA POLÍTICA FISCAL BRASILEIRA: COINTEGRAÇÃO, QUEBRAS ESTRUTURAIS E SENHORIAGEM Ulisses Ruiz de Gamboa * Roseli da Silva Resumo: Avaliar a susenabilidade da políica
Leia maisJosé Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000)
José Ronaldo de Casro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) Belo Horizone, MG UFMG/CEDEPLAR 2002 José Ronaldo de Casro Souza Júnior
Leia maisTextos para Discussão 70 O AJUSTE FISCAL DE MÉDIO PRAZO: O QUE VAI ACONTECER QUANDO AS RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS ACABAREM?
Textos para Discussão 70 O AJUSTE FISCAL DE MÉDIO PRAZO: O QUE VAI ACONTECER QUANDO AS RECEITAS EXTRAORDINÁRIAS ACABAREM? Francisco José Zagari Rigolon Fabio Giambiagi* *Economistas do BNDES. Os autores
Leia mais