CURSO. CHECK LIST Caracterização da tecnologia construtiva da alvenaria de vedação em edifícios de múltiplos pavimentos Recife/PE Novembro de 2006
|
|
- Elisa Dreer Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO PROJETO E EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO Prof. Dr. Alberto Caado Ecola Politécica de Perambuco Prof. Dr. Luiz Sérgio Ecola Politécica da USP CHECK LIST Caracterização da tecologia cotrutiva da alvearia de vedação em edifício de múltiplo pavimeto Recife/PE Novembro de 26 IDENTIFICAÇÃO Repoável a obra pela iformaçõe: XXXXXXXXXXXXXXXX Cargo: Egeheiro Supervior XXXXXXXXXXXX Emprea: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Foe: XXXXXXXXX Edereço da Obra: XXXXXXXXXXXXXXXXXX Cidade: Recife UF: PE CEP: Tipologia da edificação: Etrutura em cocreto Área cotruída: 397,88 m2 Nº de Pavimeto: 6 Apartameto/pav: 4 ANÁLISE DOS DADOS Peo de cada item do check-lit (P) Idicador de Racioalização Atual. Materiai e Compoete =,5 2. Recebimeto e Armazeameto =,5 I RA = (I. P + I 2.P 2 + I 3.P 3 + I 4.P 4 + I 5 ). 3. Serviço de Alvearia =,3 4. Mão-de-obra =, I RA = 52,66 % Nº de fucioário a obra Sitema de forma forma prota 5. Projeto e Execução=,3. Dado relativo ao materiai/compoete.o bloco ão de material cerâmico ou cocreto? Cerâmico 2.Qual o fabricate do bloco? Caciculé 3.Quai a dimeõe do bloco? 9x9x9 e 9x9x7 4.Qual o valor da reitêcia do bloco (em MPa)? Não forecida 5.Quai o bloco epeciai utilizado a obra? Não iformado 6.Qual o fabricate de argamaa? Tecomaa 7.Qual a forma de produção da argamaa de aetameto? (Betoeira, argamaadeira, maual) Maual 8.Ode é produzida a argamaa de aetameto? (Térreo, o pavimeto, outro pavimeto) No Pavimeto 9.Quai o materiai empregado para a produção da argamaa de aetameto? argamaadeira e colher de pedreiro.qual o traço adotado para a argamaa de aetameto? É idutrializada.qual a forma de produção da argamaa de fixação? (Betoeira, argamaadeira, maual). MATERIAIS E COMPONENTES Idicador de Potecial de Racioalização (PONTUAÇÃO ATRIBUÍDA) I PR = % - I RA Item Avaliação I = I PR = 47,34 % (Betoeira =,5; Argamaadeira = ; Maual = ) (Térreo = ; No Pavimeto = ; Outro Pavimeto =,5) (Cim+Cal+Areia = ; Cimeto+Areia = ),5 (Betoeira =,5; Argamaadeira = ; Maual = ) (Térreo = ; No Pavimeto = ; Outro Pavimeto =,5) (Cim+Cal+Areia = ; Cimeto+Areia = ; Cimeto+Areia + Aditivo c/ expaor= ),583
2 Betoeira 2.Ode é produzida a argamaa de fixação? (Térreo, o pavimeto, outro pavimeto) Térreo 3.Quai o materiai empregado para a produção da argamaa de fixação? Cimeto, areia e expaor 4.Qual o traço adotado para a argamaa de fixação? :4, cimeto:areia e 5% peo do cimeto de expaor
3 2. Dado relativo ao recebimeto e armazeameto de bloco/tijolo e argamaa Repoder a colua "Avaliação" da eguite forma: S (para Sim), N (para Não) e NA (para Não e Aplica) 2. RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO (PONTUAÇÃO CONDICIONAL) Item de Verificação Avaliação. É realizado eaio em laboratório para aceitação do produto relativo à orma técica? 2. Exite local pré-defiido o cateiro para recebimeto do produto? 3. O material é decarregado o local defiitivo de armazeameto (ão há duplo maueio)? 4. Exite dipoitivo para reduzir o eforço do operário o decarregameto por meio de carriho? 5. Exite dipoitivo para reduzir o eforço do operário o decarregameto por meio de pallet? 6. A bae de armazeameto é plaa? 7. O material etá protegido de chuva o local de etocagem? 8. Há proteção cotra umidade e olo a bae? 9. Altura máxima da pilha é repeitada?. O material é palletizado?. Cada pilha é cotituída pelo memo tipo de material e dimeõe? Potuação I 2 =,9 3. Dado relativo ao erviço de alvearia Repoder a colua "Avaliação" da eguite forma: S (para Sim), N (para Não) e NA (para Não e Aplica) 3. SERVIÇO DE ALVENARIA (PONTUAÇÃO CONDICIONAL) Item de Verificação Avaliação. Tipo de mão-de-obra cotratada mão-de-obra própria da emprea? ubcotratação de pretadora de erviço (ó da mão-de-obra)? ubcotratação de pretadora de erviço (mão-de-obra + materiai)? cotratação de mão-de-obra temporária? 2. Forma de Cotratação A cotratação da mão-de-obra é por hora? A cotratação da mão-de-obra é por erviço? 3. Cuto (repoder ete item utilizado valore umérico) total da alvearia: R$ 2,64 total da mão-de-obra: R$ 5,69 4.Há a realização de treiameto epecífico para alvearia? 5. Equipameto de traporte do materiai do armazeameto/produção ao poto de trabalho O traporte vertical é realizado atravé de elevador de carga? O traporte vertical é realizado atravé de guicho de colua? O traporte vertical é realizado atravé de talha? O traporte horizotal é realizado atravé de carriho de mão? O traporte horizotal é realizado atravé de jerica (galeota)? O traporte horizotal é realizado atravé de carriho epecial para traporte de bloco (porta-pallet)? O traporte horizotal é realizado atravé de carriho epecial para traporte de argamaa? Potuação I 3 =,55
4 O traporte horizotal é realizado atravé de carriho de traporte de caixote de argamaa? Exite traporte por grua? Exite traporte por bomba? 6.Equipameto de cotrole A verificação de prumo é realizada atravé de fio de prumo? A verificação de prumo é realizada atravé de ecatilhão metálico? A verificação de prumo é realizada atravé de ecatilhão de madeira? A verificação de prumo é realizada atravé de ível à laer? A verificação de prumo é realizada atravé de régua com ível de bolha? O ivelameto é feito com magueira de ível? O ivelameto é feito com ível a laer? O ivelameto é feito com ível alemão? O ivelameto é feito com liha de pedreiro? O ivelameto é feito com régua com ível de bolha? A verificação do equadro é realizada atravé de equadro metálico? A verificação do equadro é realizada atravé de equadro de madeira? A verificação do equadro é realizada atravé de ecatilhão metálico? A verificação do equadro é realizada atravéda régua com ível de bolha? O alihameto é feito com liha? O alihameto é feito com etirador de liha? 7.Equipameto de produção Para o aetameto utiliza-e colher de pedreiro? Para o aetameto utiliza-e biaga? Para o aetameto utiliza-e deempeadeira etreita? Para o aetameto utiliza-e meia caa? Para o aetameto utiliza-e caixote de argamaa de madeira? Para o aetameto utiliza-e caixote de argamaa de plático? Para o aetameto utiliza-e caixote de argamaa de metal? Para o aetameto utiliza-e caixote de argamaa exteível (telecópico)? Para o aetameto utiliza-e caixote de argamaa fixo? Para o aetameto utiliza-e caixote de argamaa com roda? Para o aetameto utiliza-e caixote de argamaa em roda? Na produção da argamaa ua-e argamaadeira mecâica? Qual a capacidade (l)? Na produção da argamaa ua-e betoeira? Qual a capacidade (l)? O /2 bloco vem da fábrica proto? O /2 bloco é cortado a erra elétrica a partir de um bloco iteiro? O /2 bloco é cortado com a colher de pedreiro? O bloco elétrico é produzido em cetral a obra (bloco + caixiha elétrica)? O bloco elétrico é cortado e a caixiha é colocada com o bloco já aetado?,4,6,4,2
5 A verga e cotra-verga ão fabricada em cetral a obra e levada prota? A verga e cotra-verga ão fabricada o local de aetameto atravé de fôrma utetação proviória? O adaime da obra ão metálico? O adaime da obra ão de madeira? 8.Forma de fixação vertical alvearia/pilar é com chapico rolado? é com chapico deempeado? é com chapico tradicioal (com a colher de pedreiro)? é com tela eletrooldada? é com grampo metálico? é com epuma polimérica? 9.Forma de fixação vertical alvearia/alvearia é com chapico rolado? é com chapico deempeado? é com chapico tradicioal (com a colher de pedreiro)? é com tela eletrooldada? é com grampo metálico? é com epuma polimérica? a parede ão olidarizada por amarração etre bloco?.equadria de porta deixa-e o vão para poterior colocação de marco/cotramarco? coloca-e gabarito o vão para poterior colocação de marco/cotramarco? o marco/cotramarco já é colocado jutamete com a elevação?,5,5 4.Mão-de-obra Repoder a colua "Avaliação" da eguite forma: S (para Sim), N (para Não) e NA (para Não e Aplica) 4. MÃO-DE-OBRA (PONTUAÇÃO CONDICIONAL) Item de Verificação. A equipe de produção é compota por: ervete? pedreiro? ecarregado? 2 pedreiro e ervete por pavimeto Avaliação Potuação I 4 =,7,5,5 2. A equipe de cotrole e upervião é compota por: etagiário? metre-de-obra? ecarregado? técico em edificaçõe? egeheiro? 3. O auxílio à produção é dado por:,5
6 produtore de argamaa a obra? Epaço detiado à decrição da equipe: produtore de compoete epeciai? Epaço detiado à decrição da equipe e compoete produzido: 5. Dado relativo ao projeto e à execução da alvearia Repoder a colua "Avaliação" da eguite forma: S (para Sim), N (para Não) e NA (para Não e Aplica) 5. PROJETO E EXECUÇÃO (PONTUAÇÃO CONDICIONAL) Item de Verificação.Há projeto epecífico de alvearia? 2. Em cao poitivo aialar o documeto exitete: Plata de coferêcia? Plata de eixo de locação da alvearia? Plata de marcação de ª e 2ª fiada? Plata de paage de elétrica e hidráulica? Cadero de detalhe? Plata de elevaçõe da parede cotedo poiçõe de caixiha de elétrica, eletroduto, tubulaçõe hidroaitária, juta verticai eca ou preechida, uo de tela a iterface pilar/alvearia? Recomedaçõe técica Plata de ditribuição de materiai Plaejameto da eqüêcia de execução Avaliação Potuação Potuação Válida I 5 =,8
7 3.Exite um plaejameto da eqüêcia de execução da alvearia o pavimeto? 4.Em tedo-e ee plaejameto, executam-e primeiro a alvearia de periferia e de caixa do elevadore? 5.Em tedo-e ee plaejameto, a execução da alvearia itera iicia-e pela mai ditate à mai próxima do local de decarregameto do bloco o pavimeto? 6.A quatidade de bloco é levada ao pavimeto a quatidade exata? 7.O bloco ão armazeado próximo ao local de trabalho o pavimeto (em duplo maueio)? 8.Há procedimeto documetado de execução da alvearia? 9.O eixo pricipai do edifício, para marcação da alvearia, ão materializado (marcado com tita, metra ou ricador) a laje?.ate do aetameto da primeira fiada é realizado o mapeameto da laje a fim de e idetificar o poto mai alto, que erá tomado como ível de referêcia para defiir a cota da primeira fiada?.ate do aetameto da primeira fiada, é realizada a ditribuição do bloco/tijolo da mema, em argamaa de aetameto, de maeira a verificar e corrigir falha de poicioameto de italaçõe embutida? 2.É realizado o chapicameto do poto da etrutura de cocreto que ficarão em cotato com a alvearia? 3. O bloco da a. fiada ode erá fixado rodapé de madeira ão preechido com argamaa? 4.A juta verticai de alvearia ão preechida com argamaa o eguite cao: fiada de marcação,7429 bloco em cotato com pilar (juta até 2mm) e a juta vertical eguite bloco a itereçõe etre parede e a juta vertical eguite parede obre laje em balaço parede muito ebelta (relação altura/epeura uperior a 3) parede ujeita a empuxo (de ubolo por exemplo) parede de fachada parede com juta maiore que 5 mm que receberão revetimeto de pequea epeura (geo, por exemplo) parede de pavimeto uperiore, em edifício de mai de 2 adare, ujeita a iteo eforço de veto parede com extremidade uperior livre (platibada, muro) parede muito eccioada (devido a corte para embutimeto de italaçõe, por exemplo) trecho de alvearia com extremidade livre de comprimeto meor que um terço da altura da parede 5. A colocação de tela ou ferro-cabelo e dá o eguite cao: parede obre laje em balaço, memo com viga de borda parede com comprimeto uperior a 2m trecho de alvearia com extremidade livre de comprimeto meor que um terço da altura da parede parede com extremidade uperior livre (platibada, muro),72438
8 parede do primeiro pavimeto obre piloti, em etrutura muito deformávei ituaçõe pouco comu, com iteo eforço a iterface laje-pilar 6. Forma de fixação horizotal uperior alvearia/viga ou alvearia/laje ecuhameto com tijolo cerâmico maciço ecuhameto com cuha de cocreto epuma polimérica mema argamaa de aetameto argamaa epecífica para fixação 7. Realiza-e a fixação da alvearia partido-e do pavimeto uperiore em direção ao iferiore?
CAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança
INF 16 CAPÍTULO 7 - Itervalo de cofiaça É uma maeira de calcularmo uma etimativa de um parâmetro decohecido. Muita veze também fucioa como um tete de hipótee. A idéia é cotruir um itervalo de cofiaça para
Leia maisBRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL
BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL BRICKA ALVENARIA ESTRUTURAL Indice ALVENARIA ESTRUTURAL MANUAL DE EXECUÇÃO E TREINAMENTO...1 O QUE É ALVENARIA ESTRUTURAL?...1 Seu trabalho fica mais fácil...1 CUIDADOS QUE
Leia maisAdesivos e Selantes 3M. Poliuretano e Híbrido FORÇA. para seus negócios
Adeivo e Selate 3M oliuretao e Muito mai FORÇA para eu egócio Adeivo & Selate 3M Uma liha completa de alta performace O adeivo e elate de poliuretao e híbrido da 3M ão produto moocompoete, que curam com
Leia maisMETODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO
METODOLOGIA DE EXECUÇÃO - PASSO A PASSO PARA CONSTRUIR ALVENARIAS DE BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO Segurança Antes do início de qualquer serviço, verificar a existência e condições dos equipamentos de segurança
Leia maisALVENARIA ESTRUTURAL DE CONCRETO COM BLOCOS CURSO DE FORMAÇÃO DE EQUIPES DE PRODUÇÃO PASSO A PASSO
ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO CURSO DE FORMAÇÃO DE EQUIPES DE PRODUÇÃO PASSO A PASSO ALVENARIA ESTRUTURAL EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 2 SEGURANÇA COLETIVA 3 SEGURANÇA COLETIVA ANDAIME COM GUARDA
Leia maisVIABILIDADE E RESULTADOS OBTIDOS COM O USO DO BLOCO DE CONCRETO EM ALVENARIA DE VEDAÇÃO - Construtora Dacaza. Elaine Valentim
VIABILIDADE E RESULTADOS OBTIDOS COM O USO DO BLOCO DE CONCRETO EM ALVENARIA DE VEDAÇÃO - Construtora Dacaza Elaine Valentim CONSTRUTORA DACAZA CENÁRIO - 2005 Mais de 20 anos no mercado; Focada na qualidade
Leia maisCalcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:
8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j
Leia maisSumário: 6.3.3. Intervalo de confiança para a diferença entre duas médias de. populações independentes com variâncias conhecidas...
0 Sumário: 6. Itervalo de Cofiaça...0 6.. etimação por itervalo...0 6.. Itervalo de cofiaça para a média...0 6... Itervalo de cofiaça para a média com variâcia cohecida...0 6... Itervalo de cofiaça para
Leia maisALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais
ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO Recomendações gerais LA-J ARTEFATOS DE CIMENTO LUCAS LTDA Av. Cônsul Assaf Trad 6977 Em frente ao Shopping Bosque dos Ipês / Campo Grande MS 0800 647 1121 www.lajlucas.com.br
Leia maisALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,
Leia maisSISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO
SISTEMAS CONSTRUTIVOS Professor:Regialdo BLOCOS DE CONCRETO CONCEITO A tipologia estrutural composta por bloco, argamassa, graute e eventualmente armações é responsável por um dos sistemas construtivos
Leia maisLíder em Tecnologia. www.ceramicacity.com.br SAC (15) 3246 8030
Líder em Tecnologia Líder em Tecnologia Vedação Racional As maiores construtoras buscam a qualidade e desempenho dos s City para ganhar em produtividade e reduzir desperdícios Vedação Racional O bloco
Leia maisSoluções em Engenharia Civil
ENGECRAM K Soluções em Egeharia Civil 35 aos A ENGECRAM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL LTDA foi costituída em 13 de dezembro de 1977, resultado de um ideal de prestar serviços a área de egeharia civil.
Leia maisLISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 20/02/2015
LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 20/02/205 NBR-ISO- 900 NBR-ISO- 9000 NBR 333 Sitema de Getão da Qualidade - Requiito Sitema de Getão da Qualidade Fundamento e Vocabulário Execução de levantamento
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Prof. LIA LORENA PIMENTEL LAJES LAJES Serão o piso ou a cobertura dos pavimentos. As lajes poderão ser: Maciças - moldadas in loco, economicamente viável para h 15 cm. Nervurada
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo para estruturas de concreto desde a década de 70, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O Sistema SF de Fôrmas para
Leia maisFUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRPE DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONIAS
FUNDO CIOL DE DEENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRPE DIRETORIA DE PROGRAMA E PROJETO EDUCACIONIA Documeto Técico LE Coolidação e atualização da epecificaçõe do Padrõe Míimo de Fucioameto Ecolar adotado a primeira
Leia maisEsta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.
CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas
Leia maisSistema Construtivo para Vedação
íder em Tecnologia Sistema onstrutivo para Vedação Vedação Racional O Sistema ity de Vedação Racional ompreende blocos no padrão de 19cm () agrupados em cinco famílias para construção de paredes com arguras
Leia maisO QUE SIGNIFICA RACIONALIZAR?
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 3 ALVENARIAS: EXECUÇÃO, Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil
Leia maisCOLHER MEIA-CANA OBLONGULAR E TIPO PALHETA
MANUSEIO COLHER MEIA-CANA OBLONGULAR E TIPO PALHETA Produzida com chapa zincada, é um equipamento indispensável para a elevação da alvenaria. Sua utilização proporciona economia de até 50% da argamassa
Leia maisO SISTEMA SF DE FÔRMAS
O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF Fôrmas: A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo de paredes de concreto desde a década de 1970, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O SISTEMA
Leia maisA4 INDICADORES PARCIAIS DE PERDAS DE MATERIAIS
A4 INDICADORES PARCIAIS DE PERDAS DE MATERIAIS Areia Recebimeto/estocagem Difereça percetual etre a quatidade paga e a recebida 0 0 0 0 0 0 7 Pedra Recebimeto/estocagem Difereça percetual etre a quatidade
Leia maisCOLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir
Leia maisConceito AULA 4. Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4 Gesso Acartonado Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil Construção
Leia maisAlvenaria de Vedação CARTILHA COM BLOCOS DE CONCRETO. Capacitação de equipes de produção. Realização. Recife - PE
Alvenaria de Vedação COM BLOCOS DE CONCRETO CARTILHA Capacitação de equipes de produção Realização Recife - PE Gerência Regional ABCP N/NE Eduardo Barbosa de Moraes Gestão da Comunidade da Construção Roberto
Leia maisCATÁLOGO 2015 LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA SUA OBRA. Metro Form System
LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA SUA OBRA CATÁLOGO 2015 Metro Form System São Paulo Matriz Rua Maria Paula Motta, 239 CEP 07171-140 Guarulhos SP Brasil Fone: (11) 2431-6666 Rio de Janeiro Filial Rua Agaí,
Leia maisRECOMENDADA PRÁTICA PR - 4
PRÁTICA RECOMENDADA PR - 4 Execução de Alvenaria - Marcação Sair do discurso e implantar mudanças efetivas nos procedimentos habituais tem sido uma ação cada vez mais constante nas empresas que atuam no
Leia maisDicas importantes para você construir ou reformar a sua casa.
Distribuição gratuita Dicas importantes para você construir ou reformar a sua casa. 1 Este folheto fornece informações úteis para orientá-lo na construção ou reforma de sua casa. Qualquer construção ou
Leia maisAlvenaria de Blocos de Concreto
Alvenaria de Blocos de Concreto Recomendações Gerais Av. Verbo Divino Nº 331 Bairro: Chácara Da Cotia Contagem - MG Tel.: 3394-6104 Conceitos Gerais O que é Alvenaria Estrutural? Alvenaria estrutural é
Leia maisPATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES: ALVENARIAS
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES: ALVENARIAS IV SEASC: Semana da Engenharia,Arquitetura e Agronomia de São Carlos. Arq. Carlos Alberto Tauil Métrica Consultoria Outubro /2010 FUNÇÃO DAS ALVENARIAS NOS EDIFÍCIOS:
Leia maisIGDITCC Importância da Gestão, do Desempenho e da Inovação Tecnológica na Construção Civil. Subsistema vedação vertical
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco IGDITCC Importância da Gestão, do Desempenho e da Inovação Tecnológica na Construção Civil Aula
Leia maisIntegração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados
Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados e tilt-up Vitor Faustino Pereira Engenheiro Civil Professor Adjunto UEL Sócio Diretor:
Leia maisCoimbra {julieta@dec.uc.pt; tadeu@dec.uc.pt}
ISOLAMENTO SONORO A SONS DE PERCUSSÃO DE PAVIMENTOS DE BETÃO E BETONILHAS COM AGREGADOS DE CORTIÇA EXPANDIDA: RESULTADOS EXPERIMENTAIS v. MODELO ANALÍTICO. AabelaMoreira 1, JulietaAtóio 2, AtóioTadeu 2
Leia maisValidação do método de dimensionamento do número médio ideal de sementes por saca
Validação do método de dimeioameto do úmero médio ideal de emete por aca Quitiliao Siqueira Schrode Nomelii 1, Dayae Alve Cota 1, Luca Floretio Silva 1, Alie Sato Ferreira 1, Jaer Moura Pereira 2, Nádia
Leia maisPrincipais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética
REVESTIMENTO DE FACHADA Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética Documentos de referência para a execução do serviço: Projeto arquitetônico Projeto de esquadrias NR 18 20
Leia maisCONHECIMENTOS BÁSICOS MATEMÁTICA
CONHECIENTOS BÁSICOS ATEÁTICA Para repoder à quetõe de o e, utilize o dado da tabela abaixo, que apreeta a freqüêcia acumulada da idade de 0 jove etre 4 e 0 ao. Idade (ao) Freqüêcia Acumulada 4 5 4 6 9
Leia maisRECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisCAPÍTULO IV - ALVENARIA
CAPÍTULO IV - ALVENARIA Alvenaria é a arte ou ofício de pedreiro ou alvanel, ou ainda, obra composta de pedras naturais ou artificiais, ligadas ou não por argamassa. Segundo ZULIAN et al. (2002) também
Leia maisREVESTIMENTO DEFACHADA. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
REVESTIMENTO DEFACHADA Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I FUNÇÕES DO REVESTIMENTO DE FACHADA Estanqueida de Estética CONDIÇÕES DE INÍCIO
Leia maisPRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM
Com mais de 20 anos de experiência na fabricação de pré-moldados em concreto, a PRÉ-MOLD RM oferece uma completa linha de produtos para a dinamização de sua obra. Laje Treliçada Bidirecional; Laje Treliçada
Leia mais25 anos. Líder de Mercado de Telas de Segurança para Obras. + 20.000.000 m² Telas para Proteção de Fachada
25 anos Líder de Mercado de Telas de Segurança para Obras + 20.000.000 m² Telas para Proteção de Fachada SLQA Tela de Fachada Problemas & Soluções EXIGIR FICHA TÉCNICA DO FABRICANTE FICHA TÉCNICA TELA
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO ISOCRET ESTRUTURA /REVESTIMENTO
Sistema Construtivo Fabricado de acordo com a ISO 9002 Conforto as normas ASTM( EUA) e ABNT (Brasil). Comprovada em testes de desempenho realizados pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL PORCELANATO POLIDO
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL HISTÓRICO FULL IMPORT Atuando desde 2006 no ramo de comércio exterior, a Full Import (Full Comercial Ltda) tem a função de facilitar a importação e
Leia maisSobreposição das telhas: Verifique se as sobreposições laterais e longitudinais estão seguindo as especificações do Manual de Instalação.
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia mais5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO
Soluções Consultoria 22 5. ESTUDO DO LAY-OUT DE CANTEIRO Foi feito um projeto específico para o canteiro de obras, conforme anexo. O engenheiro da obra iniciou sua participação nesta fase do processo.
Leia maisParede de Garrafa Pet
CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos
Leia maisExemplos de I.C. (1 ) 100% para a mådia (e para diferença entre mådias)
Exemplo de I.C. ( )% para a mådia (e para difereça etre mådia) Exemplo : Tete de compreão foram aplicado em dua marca de cimeto para avaliar a reitêcia em cocreto. Foram produzido 5 corpo de prova de cada
Leia maisescoramento Sistema de Escoramento Metálico
escoramento Sistema de Escoramento Metálico para Lajes e Vigas. ESCORAMENTO MECAN Pela facilidade de montagem e versatilidade, o escoramento metálico Mecan permite montagens rápidas e seguras, proporcionando
Leia maisSoluções que sustentam a qualidade do seu projeto
Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem
Leia maisBairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto.
Bairro Novo: Sistema Construtivo em Paredes de Concreto. 1 Escolha do Sistema Construtivo Sistema construtivo com foco nas seguintes características: Alta produtividade Baixo custo de construção Redução
Leia maisCRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO
Serviço: 1ª FASE DO LABORATÓRIO DE ESCOAMENTOS DE MULTIFÁSICOS INDUSTRIAIS - ESTRUTURA E COBERTURA DATA: 9 de novembro de 2010 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. PREÇO MAT. (UNIT.)(R$)
Leia maistensões admissíveis projeto da estrutura LUIS ALBERTO CARVALHO (85) (85) Engenheiro Civil - Ph.D.
1 projeto da etrutura - verificação da eguraça - Egeheiro Civil - Ph.D. (85)344-3939 (85)998-4969 la9984969@yahoo.com.br teõe admiívei earia ão armada (NBR10837) tijolo MACIÇO tijolo MACIÇO 3 λ R 1 ; 40
Leia maisENG. MAURICIO MELLO. Coord. Adjunto Contrato ARQ. LILIANA LASALVIA ENG. MAURICIO MELLO. Sítio. Área do sítio GERAL. Especialidade / Subespecialidade
1 ATENDENDO AO RAT 414MF1/DEPE (PETP-2)/10 28/05/2010 MJDM EKN WV 0 EMISSÃO INICIAL 12/2/2010 MJDM EKN WV Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo Coord. de Projeto CREA / UF Autor do Projeto/Resp
Leia maisCOMPONENTES. Chapa de gesso: 3 tipos
Paredes internas Estrutura leve GESSO ACARTONADO Fixado em perfis de chapa de aço galvanizado (esqueleto de guias e montantes) Parede: chapas de gesso em uma ou mais camadas Superfície pronta para o acabamento
Leia mais1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas
ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES
PROJETO ARQUITETÔNICO ADEQUAÇÕES NA USINA DE TRIAGEM DE LIXO LINHA ESTRELA MEMORIAL DESCRITIVO 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1. OBJETIVO: USINA DE TRIAGEM DE LIXO A presente especificação tem por objetivo estabelecer
Leia maisCompatibilização de Projetos. Eng Mário Ribeiro da Silva Filho ProCAD Projetos e Consultoria SS
Compatibilização de Projetos Eng Mário Ribeiro da Silva Filho ProCAD Projetos e Consultoria SS Porque Compatibilizar Projetos? 2 Porque Compatibilizar Projetos? 3 Porque Compatibilizar Projetos? 4 Porque
Leia maisBlocos e Alicerces CONCEITO
CONCEITO Os blocos são elementos estruturais de grande rigidez que são ligados pelas vigas baldrame. Sua profundidade varia de 0,5 a 1 metro. São utilizados quando há atuação de pequenas cargas, como em
Leia maisPAULUZZI BLOCOS CERÂMICOS
Conheça a PAULUZZI BLOCOS CERÂMICOS Mais de 80 anos de experiência O imigrante italiano Giovanni Pauluzzi e seus filhos Theo e Ferrucio construíram a primeira unidade da empresa em 1928, especializada
Leia maisTECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES NOTAS DE AULAS TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES ALVENARIA COLATINA-ES 2010 1. ALVENARIA Tecnologia das Construções profª Alessandra Savazzini Reis e profª Georgia Serafim 1 1. INTRODUÇÃO
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR. Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA
IMPLEMENTAÇÃO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE E PERDAS PARA PROCESSOS CONSTRUTIVOS À BASE DE CIMENTO EM SALVADOR Prof. Dayana Bastos Costa, UFBA Por que medir produtividade e perdas? Brasil vive descasamento
Leia maisPROTÓTIPO DE GERENCIADOR DE ARQUIVOS PARA AMBIENTE DISTRIBUÍDO
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) PROTÓTIPO DE GERENCIADOR DE ARQUIVOS PARA AMBIENTE DISTRIBUÍDO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Leia maisLAJES EM CONCRETO ARMADO
LAJES EM CONCRETO ARMADO CONCEITOS BÁSICOS As telas soldadas, que são armaduras pré-fabricadas soldadas em todos os pontos de cruzamento, apresentam inúmeras aplicações na construção civil, destacando-se
Leia maisProfª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS
DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;
Leia maisAlvenaria de Blocos de Concreto
Alvenaria de Blocos de Recomendações Gerais Est. Mun. Eduardo Duarte, 1100 - Esq. RST 287. Santa Maria - RS Fone: (55) 3221 2000 e-mail : prontomix@prontomix.com.br Conceitos Gerais O que é Alvenaria Estrutural?
Leia maisInvestigação Operacional
Ivetigação Operacioal Fila de Epera Liceciatura em Egeharia Civil Liceciatura em Egeharia do Território Nuo Moreira - 4/5 roblema Nuo Moreira - 4/5 No erviço de urgêcia do hopital da cidade o paciete ão
Leia maisKEPLER ROCHA PASCOAL Engenheiro Civil 98-8833-6064 - kepler@franere.com.br
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 2a. parte: ECONÔMICA-ESTUDO DE CASO KEPLER ROCHA PASCOAL Engenheiro Civil 98-8833-6064 - kepler@franere.com.br UNIVERSIDADE
Leia maisMEMORIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS
Estado do Rio Grande do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE CAICÓ Av. Cel. Martiniano, 993 Caicó (RN) CNPJ 08.096.570/0001-39 MEMORIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS QUADRA COBERTA; 1-SERVIÇOS PRELIMINARES Locação
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL
PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies
Leia maisEstatística stica para Metrologia
Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO
MEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Carmo de Minas. ENDEREÇO: Rua Luiz Gomes, nº. 150, Bairro: Centro, CEP: 37472-000. CNPJ: 18.188.243/0001-60. ENDEREÇO DA OBRA: Rua Euclides
Leia maisPlanilha de Orçamento GLOBAL
Município de 1. SERVIÇOS INICIAIS.1 PLACA DE OBRA.2 REMOÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA.3 LOCACAO DE OBRA POR M2 CONSTRUIDO Página 1 de 5 2,00 M2 137,50 16,88 275,00 (25,00%) 33,76 (25,00%) 308,76 175,00 M2
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA
Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação
Leia maisVisita técnica ao canteiro de obras Hotel Bourbon
Visita técnica ao canteiro de obras Hotel Bourbon Juliano Soares Silveira Kathleen Dall Bello Foz do Iguaçu, 26 de fevereiro de 2014. Por meio do Engenheiro Silvio C. do Prado após contato nos telefones:
Leia maisSoluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra
Aços Longos Soluções em Autoconstrução Praticidade, economia e agilidade na sua obra Sapatas Arame Recozido Trançadinho Pregos Treliças Nervuradas Murfor Produto Belgo Bekaert Malhas Top Telas Soldadas
Leia maisPARABÉNS! ASSISTÊNCIA TÉCNICA DADOS DA EMPRESA. Assistência Técnica Autorizada Cozil MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO
A Empresa A Cozil produz equipametos para cozihas profissioais desde 1985. São aproximadamete três décadas de dedicação, seriedade e profissioalismo, ode costatemete vem iovado, aperfeiçoado e produzido
Leia maisPROJETOS EM ALVENARIA ESTRUTURAL: MODULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO
PROJETOS EM ALVENARIA ESTRUTURAL: MODULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO PRINCIPÍOS BÁSICOS PARA PROJETOS/ MODULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO EM ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS DE CONCRETO ARQUITETA NANCI CRUZ MODULAÇÃO
Leia maisESCADAS. Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação.
ESCADAS Escadas são elementos arquitetônicos de circulação vertical, cuja função é vencer os diferentes níveis entre os pavimentos de uma edificação. Componentes da escada: Degraus: São os múltiplos níveis
Leia maisPRODUÇÃO DA ARMADURA PRODUÇÃO DE ARMADURAS. Barras e fios de aço destinados à armadura. Barras e fios de aço destinados à armadura
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I PRODUÇÃO DA ARMADURA PRODUÇÃO DE ARMADURAS Qual a função das armaduras? Estruturar o concreto simples Profs.
Leia maisFabricação de blocos cerâmicos. Classificação dos materiais pétreos. Fabricação de blocos cerâmicos. Classificação dos produtos cerâmicos
Classificação dos materiais pétreos Fabricação de blocos cerâmicos Pedras naturais: encontradas in natura, usadas normalmente após beneficiamento. Ex.: agregados, placas de rocha para revestimento. Pedras
Leia maisASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ALVENARIA
ASPECTOS SOBRE A PRODUÇÃO DA ALVENARIA A produção da alvenaria está dividida em quatro passos fundamentais, que são: - Planejamento; - Marcação; - Elevação; - Fixação. 3ODQHMDPHQWR 1. Equipamentos Colher
Leia maisExecuções de Obras e Segurança no Trabalho
Execuções de Obras e Segurança no Trabalho Revestimento cerâmico em Integrantes do Grupo: Domingos M. da S. Vicente Filho RA 086833 Rômulo Braga Salvador RA 089759 Danilo Nunes Cardoso RA 084401 Santos
Leia maisAlvenaria racionalizada
Como construir Alvenaria racionalizada A alvenaria de vedação pode ser definida como a alvenaria que não é dimensionada para resistir a ações além de seu próprio peso. O subsistema vedação vertical é responsável
Leia maisPROVA DE ENGENHARIA CIVIL. Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar:
18 PROVA DE ENGENHARIA CIVIL QUESTÃO 41 Para uma viga bi-apoiada, com carga concentrada, se desprezarmos o efeito do peso próprio, é CORRETO afirmar: a) o diagrama do esforço cortante (DEC) é composto
Leia maisUm arquivo digital para dados de monitorização
Um arquivo digital para dados de moitorização Fábio Costa, Gabriel David, Álvaro Cuha ViBest e INESC TEC, Faculdade de Egeharia Uiversidade do Porto {fabiopcosta, gtd, acuha}@fe.up.pt 1 Uidade de ivestigação
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO 1a. parte: TÉCNICA Engenheiro Civil - Ph.D. 85-3244-3939 9982-4969 la99824969@yahoo.com.br skipe: la99824969 de que alvenaria
Leia maisLOCAÇÃO DE OBRAS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
LOCAÇÃO DE OBRAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I O QUE É? Implantação de um projeto no terreno, de modo a determinar todos os referenciais
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisManual Ref. Técnica Plataforma Elevac 250
Apresentação 1 A Plataforma Elevac traz comodidade e praticidade para todas as pessoas com dificuldades permanentes ou temporárias de locomoção. Ideal para clínicas, escolas, hospitais, hotéis e quaisquer
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos
Leia mais! Locação precisa de todas as paredes; ! Abrir frente para grande produtividade. ! Preparar uma ligação adequada com a
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 3 ALVENARIAS: EXECUÇÃO, Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção Civil
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
MEMÓRIA DE CÁLCULO Objeto: CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Proprietário: Endereço: Área da Edificação: 165,30 M² Pavimento: térreo Área do Terreno: 450,00 M² INTRODUÇÃO Este documento técnico
Leia maisEDIFÍCIO AFONSO PENA 2300
EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300 BELO HORIZONTE MG Apresentação: Condomínio Edifício Afonso Pena, 2.300 Endereço: Afonso Pena, 2.300 Bairro: Centro Esquina com Rio Grande do Norte Belo Horizonte BH Localização:
Leia maisPUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato
1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA Estimação e Teste de Hipótese- Prof. Sérgio Kato 1. Estimação: O objetivo da iferêcia estatística é obter coclusões a respeito de populações através de uma amostra extraída
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA (Versão resumida)
MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA (Versão resumida) TAMANHO E DEPENDÊNCIAS DO IMÓVEL Definido com o Corretor de Imóveis da negociação em conjunto com nosso Escritório de Arquitetura parceiro: FRAN Arquitetura
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL
1 2 MUNICIPIO: DATA DA VISITA: DIA MÊS ANO HORA 00:00 3 4. LOTE LOJA 4 4.1 RESPONSAVEL: TIPO DE LOCALIZAÇÃO SITUAÇÃO INSERIR O NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO GALPÃO LOJA EM SHOPPING ENDEREÇO INSERIR ENDEREÇO
Leia maisManual de Referência Técnica ELEVAC 250
Manual de Referência Técnica ELEVAC 250 t e c n o l o g i a em e l e v a d o r e s ESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO A Plataforma Elevac 250 traz comodidade e praticidade para todas as pessoas com dificuldades permanentes
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação
Leia mais