Curso de Viver com o AVC (as actividades da vida diária no AVC) Organização: Clínica MFR-ABPG; Dr. Jorge Laíns

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1 Curso de Viver com o AVC (as actividades da vida diária no AVC) Organização: Clínica MFR-ABPG; Dr. Jorge Laíns Dia 7-2 das 17h00 às 19h00 Moderador: Jorge Lains - Assistente Hospitalar Graduado - HUC, Director Clínico - Clínica de Medicina Física e de Reabilitação da Associação de Beneficência Popular de Gouveia - CMFR-ABPG Prelectores: José João Pires Granado Enfermeiro de Reabilitação, Clínica de Medicina Física e de Reabilitação da Associação de Beneficência Popular de Gouveia - CMFR-ABPG Paulo Alves Fisioterapeuta, Clínica de Medicina Física e de Reabilitação da Associação de Beneficência Popular de Gouveia - CMFR-ABPG Sónia Cano Terapeuta ocupacional, Clínica de Medicina Física e de Reabilitação da Associação de Beneficência Popular de Gouveia - CMFR-ABPG Patrícia Andrade - Terapeuta ocupacional, Clínica de Medicina Física e de Reabilitação da Associação de Beneficência Popular de Gouveia - CMFR-ABPG

2 Marisa Fazenda Terapeuta da fala, Clínica de Medicina Física e de Reabilitação da Associação de Beneficência Popular de Gouveia - CMFR-ABPG Maria João Fragoso Psicóloga Clínica, Clínica de Medicina Física e de Reabilitação da Associação de Beneficência Popular de Gouveia - CMFR-ABPG Programa: Introdução Dr. Jorge Laíns Posicionamentos versus Complicações Enf. José João Pires Granado Os cuidados de cinesiterapia no domicílio - Paulo Alves Intervenção do Terapeuta Ocupacional no domicílio da pessoa com Acidente Vascular Cerebral e orientação aos familiares cuidadores - Sónia Cano, Patrícia Andrade A afasia no AVC - Marisa Fazenda Consequências Psicossocais no Cuidador - Maria João Fragoso Discussão / Conclusões Dr. Jorge Laíns Introdução Dr. Jorge Laíns Numa sociedade moderna e evoluída os conceitos de qualidade de cuidados em saúde e a permanente preocupação com os custos vs benefícios levam a que a duração dos internamentos seja cada vez mais reduzida. Esta tendência origina situações novas exigindo respostas adequadas, onde o tratamento domiciliário pode representar uma solução adequada. As evidências científicas mostram forte correlação entre a motivação do doente e melhoria do desempenho funcional. Estudos sobre Reabilitação no AVC, em particular na Dinamarca, demonstram, em populações funcionalmente menos afectadas (MIF 100), superioridade na relação custos / benefícios nos tratamentos no domicílio versus tratamentos em ambulatório. Uma Equipe de Reabilitação é constituída por um grupo multiprofissional, sob uma liderança definida e aceite, com o doente e o seu cuidador como centro e objectivo da sua actividade, que trabalha para objectivos comuns, discutidos e actualizados periodicamente.

3 Neste Curso a Equipe Multiprofissional de Medicina de Reabilitação da ABPG, constituída por Fisiatras, T. Ocupacionais, Fisioterapeutas, Enfermeiros de Reabilitação, Psicólogos Clínicos e Neuro-Psicólogos e T. Fala demonstra, de forma simplificada e didáctica, os ensinamentos básicos que podem ser ministrados aos doentes e seus cuidadores no domicílio pós-avc. POSICIONAMENTOS versus COMPLICAÇÕES - José João Pires Granado Os posicionamentos do doente no leito em qualquer dos decúbitos e posteriormente na realização de exercícios de mobilização, levante e marcha, devem ter como objectivo contrariar o padrão espástico. Os principais objectivos do processo de reabilitação são: Prevenir complicações; Minimizar os efeitos da diminuição da mobilidade; Promover a autonomia gradual nas actividades de vida diária. Decúbito Dorsal - Este é o posicionamento que mais favorece o padrão espástico, pelo que deverá ser aquele em que o doente deve permanecer menos tempo. Decúbito Lateral - O decúbito lateral é o posicionamento preferencial porque não agrava o padrão espástico. A massagem surge como um complemento dos posicionamentos. Esta permite activar e estimular a circulação sanguínea e ajuda a integrar na imagem corporal o hemicorpo afectado. A técnica deve ser efectuada com suavidade, não imprimindo força ou movimentos bruscos. O mais precocemente possível, deve iniciar-se o levante da cama para cadeira. Técnica do levante: Cruzar a perna não afectada sob a afectada; Colocar as pernas do doente suspensas sobre a beira da cama; Através dum movimento cruzado dos membros superiores do enfermeiro (em posição de aperto de mão com o lado não afectado do doente) este auxilia-o puxando pelo seu membro superior não afectado;

4 Em simultâneo a outra mão do enfermeiro estabiliza o antebraço do lado afectado, até passar da posição de deitado para o apoio do cotovelo afectado; Continuando a puxar o doente no sentido dos pés da cama e tendo já deixado de estabilizar o antebraço afectado, leva o doente até à posição de sentado. Os cuidados de cinesiterapia no domicílio - Paulo Alves A cinesioterapia poderá ser definida como o conjunto de procedimentos em fisioterapia, cuja finalidade é a prevenção ou tratamento de distintas patologias e disfunções através da aplicação do movimento, seja de forma activa ou passiva. O movimento, que consideramos um agente cinético de natureza mecânica, é utilizado como meio terapêutico e, na generalidade, é dirigido para o tratamento de lesões ou disfunções musculares, deformações ou anomalias articulares, deformidades ósseas, algumas deficiências e doenças orgânicas e suas sequelas (patologia cardiovascular, do sistema nervoso, etc.). Idealmente, após a alta hospitalar, deve ser incentivada a actividade de movimento no domicílio, quer através do ensino de exercícios activos específicos ao doente, quer pelo incentivo a manter procedimentos saudáveis de marcha, quer pelo ensino ao cuidador principal de técnicas apropriadas de mobilização passiva e posicionamento no leito. Para que a proposta de intervenção seja adequada deve haver uma avaliação das necessidades de cada indivíduo, identificando as principais carências e riscos a que este está exposto. Assim, poderemos impedir atrofias, retracções e deformidades decorrentes de períodos prolongados de imobilismo, manter e melhorar a condição cardíaca, vascular e pulmonar, estabelecer uma melhor razão entre calorias ingeridas/gastas, bem como manter as habilidades sensório-motoras que foram adquiridas durante o processo de reabilitação. Os ganhos serão não só de ordem de qualidade de vida e saúde do indivíduo, mas também de ordem social, pela sua melhor reintegração, e pela melhoria da sua condição global, podendo assim reduzir alguns riscos a que estes doentes estão expostos. Intervenção do Terapeuta Ocupacional no domicílio da pessoa com Acidente Vascular Cerebral e orientação aos familiares cuidadores - Sónia Cano, Patrícia Andrade

5 A reabilitação no domicílio da pessoa com AVC centra a sua intervenção em maximizar o seu nível de autonomia, incluindo a orientação à família ou cuidador. A Terapia Ocupacional tem como finalidade a independência, funcionalidade e autonomia pessoal, bem como potenciar o desenvolvimento das habilidades de desempenho (habilidades motoras, de processamento e de interacção), restauração da função, manter ou incrementar as aquisições essenciais para alcançar o bem-estar óptimo na realização das suas actividades da vida quotidiana, nos diferentes ambientes familiar e social. O Procedimento da Terapia Ocupacional consiste, numa primeira parte, na avaliação e identificação do Perfil Ocupacional, que consiste na história ocupacional do utente: nas suas preocupações, necessidades, valores, padrões da vida diária, interesses e problemas. A pessoa com AVC é considerada um ser ocupacional, cujo objectivo central para a sua saúde e bemestar é o acesso e participação nas actividades significativas e produtivas. A segunda parte, Análise de Desempenho, avalia factores que favorecem ou impedem a habilidade do utente para participar com êxito nas ocupações de interesse. O desempenho ocupacional define-se como a capacidade de concretizar actividades da vida diária básicas (AVD), actividades da vida diária instrumentais (AVDI), educativas, trabalho e interacção social. A análise do desempenho ocupacional requer compreensão da interacção completa e dinâmica das capacidades da pessoa com AVC, padrões do desempenho (hábitos, rotinas e papéis), contexto ou contextos (cultural, físico, social, pessoal e temporal), exigências da actividade (requisitos sociais e espaciais, sequência e tempo, funções e estruturas motoras necessárias, objectos utilizados) e características do utente (componentes sensoriais e motores, cognitivo/percepção e psicossociais nomeadamente motivação e interesses). Estabelecido o plano de intervenção, este é seguido através de acções contínuas e dinâmicas, promovendo a aprendizagem do utente e familiares cuidadores. A intervenção baseia-se em actividades ocupacionais importantes para o utente, ajudando-o e motivando-o a recuperar a sua identidade. Essas actividades são adaptadas e adequadas a cada situação. É realizado o ensino e treino de possíveis ajudas técnicas para a actividade ou para o seu acesso.

6 O Terapeuta deve analisar cuidadosamente e graduar a actividade relevante. Em alguns casos os utentes apresentam resistência ao realizar uma actividade tendo em conta que sentem que não conseguem fazer como o faziam anteriormente ao AVC ou porque têm medo de fracassar, o que pode ser minimizado restabelecendo as capacidades, reduzindo as barreiras motoras, sociais ou arquitectónicas (nos diversos contextos físico, social, cultural e temporal), criando uma harmonia entre elas. Pretende-se assim, alcançar o desempenho ocupacional, satisfação do cliente, competências nos papéis de vida, adaptações necessários, saúde e bem-estar, prevenção e qualidade de vida. A afasia no AVC - Marisa Fazenda A afasia no AVC é uma problemática na linguagem (verbal e não verbal). Esta perturbação condiciona as competências necessárias para um indivíduo comunicar verbalmente as suas necessidades, interesses, gostos pessoais, familiares e sociais. Logo, a sua perca gera no afásico uma fonte de isolamento perante a sua família e perante a sociedade, tornando-se incapazes de exteriorizarem e comunicarem pela linguagem os seus pensamentos. Existem diferentes tipos de afasias que se classificam consoante os sintomas linguísticos e neuropsicológicos, assim como, as áreas envolvidas na lesão. As abordagens de intervenção nos indivíduos com afasia são numerosas, heterogéneas e necessariamente individualizadas. Assim, é importante olhar para o afásico como um todo biopsicossocial permitindo assim uma nova perspectiva de intervenção meios alternativos de comunicação. A família influência o comportamento do afásico, bem como a sua recuperação. Assim, é essencial que seja valorizada a sua participação em todo o processo terapêutico. Este núcleo deve ser orientado no sentido de compreender e aceitar as dificuldades e limitações do afásico, interagindo com ele tal como ele é promovendo, no entanto a sua iniciativa para a comunicação. Consequências Psicossocais no Cuidador - Maria João Fragoso

7 A vivência de um AVC é sempre um episódio inesperado que, naturalmente, causa um desiquilibrio físico, social e psicológico exigindo o grande desafio de adaptação a um estilo de vida diferente. A família assume-se como um suporte necessário e determinante para uma reabilitação bem-sucedida, uma vez que a experiência de cuidar no domicílio é, cada vez mais, uma realidade do seu quotidiano. Não obstante, é fundamental olhar para a família não só como um recurso terapêutico, mas também ter em conta o impacto que a doença provoca, sobretudo, no cuidador principal, nas suas relações com o próprio doente e com a comunidade em geral. Os cuidadores vivem, igualmente, mudanças na sua rotina que reduzem, modificam e geram insatisfações na sua vida afectiva, conjugal, profissional e social. O cuidado e apoio a esta pessoa transforma-se, frequentemente, numa sobrecarga física e psicológica para a família, podendo inclusivamente comprometer o processo de reabilitação/readaptação do indivíduo. Desta forma, um ambiente encorajador e de suporte para o cuidador, bem como o conhecimento das mudanças físicas e emocionais da pessoa com AVC, são determinantes para uma reabilitação bem sucedida; contribuindo também para uma melhor qualidade de vida tanto para a pessoa como para os familiares.

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