Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Junho de 2010
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- Luzia de Almada Costa
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1 Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Junho de 2010
2 EPILEPSIA É uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. (Liga Brasileira de Epilepsia, 2010). É uma doença neurológica crônica, podendo ser progressiva em muitos casos, principalmente no que se relaciona a alterações cognitivas, frequência e gravidade dos eventos críticos.(abc da Saúde, 2010)
3 Características
4 Sintomas Os principais sintomas são convulsões de qualquer tipo, que ocorrem de forma crônica e recorrente, e têm causa desconhecida. Durante as convulsões podem ocorrer dor de cabeça, alterações no humor ou no nível de energia, tontura, desmaio, confusão e perda de memória.
5 Em algumas pessoas, antes de uma crise convulsiva generalizada, há a apresentação de uma aura, que são sensações que indicam a iminência de uma convulsão.
6 Diagnóstico No diagnóstico da epilepsia, o neurologista baseia-se na descrição do que acontece com o paciente antes, durante e depois de uma crise. Além dos exames neurológicos de rotina, um eletroencefalograma (EEG) pode reforçar o diagnóstico, ajudar na classificação da epilepsia e investigar a existência de uma lesão cerebral. (Liga Brasileira de Epilepsia, 2010). ol/files/2008/11/c_rebro_menor_.jpg
7 Causas De acordo com Guerreiro (2010): Qualquer lesão no cérebro pode causar epilepsia, incluindo sequelas de infecções, trauma de crânio, anóxia (falta de oxigênio), tumores, distúrbios vasculares e distúrbios da formação do cérebro. Algumas vezes a epilepsia tem componente genético, sendo herdada. Não é raro, mesmo com investigação sofisticada, não se determinar a causa da epilepsia.
8 Tratamento O tratamento inicial das epilepsias é feito com medicamentos que tendem a suprimir as crises (convulsões). A escolha do médico, depende da crise que o paciente apresenta. (GUERREIRO, 2010). dependerá do tipo de les.wordpress.com/2010/11/remedio.jpg
9 Incidência Estima-se que cerca de 2% da população mundial tenha epilepsia, número que pode ser maior em países em desenvolvimento. A maioria das pessoas, cerca de 70%, apresentam formas benignas, que são tratadas e controladas apenas com um tipo de medicação. (GUILHOTO, 2010)
10 Principais consequências São as consequências psicossociais: a independência do indivíduo, o emprego, o ato de dirigir veículos, as atividades de lazer e esportivas, ou seja, a integração social do paciente e os aspectos psicológicos relacionados. (GUERREIRO, 2010).
11 Pessoas famosas com epilepsia Napoleão Bonaparte Imperador da França Dom Pedro I Imperador do Brasil Ludwig van Beethoven Compositor alemão Sir Isaac Newton Cientista inglês Machado de Assis Escritor brasileiro
12 Van Gogh Pintor holandês Pitágoras Filósofo e matemático grego Alfred Nobel Inventor e químico sueco Sócrates Filósofo ateniense William Morris Pintor e escritor inglês
13 O que fazer frente a pessoa com uma crise convulsiva? Mantenha-se calmo, não se apavore. Coloque algo macio sob a cabeça da pessoa para protegê-la de batidas do crânio contra o solo. Deite-a de lado para facilitar o escoamento de saliva e a respiração. Não coloque nada em sua boca. Não tente segurar a língua, pois ela não enrola.
14 Não dê nada para beber ou cheirar. Não tente conter os seus movimentos. Fique a seu lado até que a pessoa se recupere. Algumas pessoas ficam confusas após a crise.
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16 Referências ABC da Saúde, Disponível em: < Acesso em: 22 jun Liga Brasileira de Epilepsia. Disponível em: < > Acesso em: 22 jun GUERREIRO, Carlos. Epilepsia. Disponível em: < p > Acesso em: 23 jun GUILHOTO, Laura. Associação Brasileira de Epilepsia. Disponível em: < > Acesso em: 22 jun
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