GÊNERO E SEXUALIDADE NO ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
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1 GÊNERO E SEXUALIDADE NO ESTÁGIO DA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CRISTIANE SOUZA DE MENEZES UFPE / UFPB krisme_7@hotmail.com Introdução A sexualidade define-se como expressão de desejos e prazeres. Envolve preferências, predisposições e experiências físicas e comportamentais, orientadas a sujeitos do sexo oposto, do mesmo sexo ou de ambos os sexos (CARVALHO; ANDRADE; MENEZES, 2009). da escola. De acordo com Altmann (2001), o tema da sexualidade está na ordem do dia Presente em diversos espaços escolares, ultrapassa fronteiras disciplinares e de gênero, permeia conversas entre meninos e meninas e é assunto a ser abordado na sala de aula pelos diferentes especialistas da escola; é tema de capítulos de livros didáticos, bem como de músicas, danças e brincadeiras que animam recreios e festas. (ALTMANN, 2001, p. 575) Assim, embora muitas vezes silenciada, a sexualidade se manifesta no cotidiano escolar através do ficar entre os/as estudantes, da gravidez na adolescência, do preconceito sofrido por alunos/as homossexuais, da curiosidade dos/as discentes sobre o tema durante as aulas e até mesmo através do constrangimento dos/as professores/as para tratar desses assuntos. Questões como essas foram identificadas por licenciandos/as de Ciências Biológicas de uma universidade pública ao realizarem pesquisas sobre o cotidiano escolar durante o estágio curricular, apontando para a necessidade de abordagem dessa temática na escola. A iniciação dos/as licenciandos/as à pesquisa no seu futuro campo de atuação profissional é uma necessidade formativa de primeira ordem nos cursos de formação docente, pois a pesquisa é uma exigência da docência por contribuir para elevar a capacidade do professor de inovar e de fundamentar suas decisões (CARVALHO E GIL-PÉREZ, 2009). Segundo Carvalho e Gil-Pérez (2009), Pimenta e Lima (2009) e Fazenda (2001), a inserção dos/as estagiários/as no cotidiano escolar deve ser desenvolvida sob a forma
2 2 de pesquisa, com vistas à intervenção na realidade da escola, ou seja, o estágio realizado como uma atitude investigativa. A pesquisa no estágio é uma estratégia, um método, uma possibilidade de formação do estagiário como futuro professor. [...] A pesquisa no estágio, como método de formação de futuros professores, se traduz, de um lado, na mobilização de pesquisas que permitam a ampliação e análise dos contextos onde os estágios se realizam; por outro, e em especial, se traduz na possibilidade de os estagiários desenvolverem posturas e habilidades de pesquisar a partir das situações de estágio, elaborando projetos que lhes permitam ao mesmo tempo compreender e problematizar as situações que observam (PIMENTA; LIMA, 2009, p. 46). Ou seja, as autoras defendem o estágio realizado com pesquisa e como pesquisa, tendo em vista contribuir para uma formação docente de melhor qualidade. Além disso, a pesquisa contribui para que o licenciando identifique problemas concretos de seu futuro campo de atuação profissional, para que possa nele melhor intervir. Assim, de um total de quarenta projetos didáticos sobre temas diversos elaborados durante o estágio curricular para intervir na escola nos problemas levantados durante o ano letivo de 2011, treze contemplavam o tema orientação sexual, o que representa 32,5% das intervenções realizadas, sendo o tema mais recorrente nos relatórios de estágio sobre os quais nos debruçamos. Este trabalho tem o objetivo de investigar como a orientação sexual tem sido trabalhada no estágio curricular da disciplina Prática de Ensino de Biologia. Para alcançá-lo realizamos análise de treze relatórios de estágio elaborados por alunos de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Discutindo gênero e sexualidade no estágio curricular Embora a orientação sexual, como tema transversal, deva ser tratada pelas diversas áreas do conhecimento, a afinidade de muitos dos conteúdos com a área de ciências naturais é apontada pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Desse modo, no cotidiano das escolas são os/as professores/as de Ciências e de Biologia os/as mais solicitados/as a trabalhar com a problemática. Essa foi uma das questões identificadas por alunos/as da Licenciatura em Ciências Biológicas durante o estágio curricular.
3 3 Devido à grande recorrência de problemáticas relacionadas às questões da sexualidade, dentre os projetos didáticos desenvolvidos pelos/as licenciandos/as nas escolas a partir das pesquisas realizadas durante o estágio curricular, os projetos de orientação sexual foram os mais numerosos dentre os executados por eles nas escolas como parte das atividades da disciplina Prática de Ensino de Biologia. Dentre as justificativas apresentadas nos relatórios para a proposição dos projetos encontra-se o número elevado de gestações precoces observados em algumas escolas (citado em 5 dos 13 relatórios), a curiosidade e a inquietação frequentes entre os/as adolescentes acerca do tema (mencionadas em 6 relatórios), o conhecimento de que alunos/as portavam doenças sexualmente transmissíveis (3 citações), a precocidade da iniciação sexual dos/as alunos/as (1 referência) e episódios de homofobia no cotidiano escolar (2 registros). Em alguns relatórios o desenvolvimento dos projetos foi justificado por mais de uma das questões supracitadas. Essas questões são as mesmas que, de acordo com Altmann (2001), são apontadas nos PCN como justificativa para a criação do tema transversal Orientação Sexual a ser trabalhado em todos os ciclos de escolarização. Quanto ao público-alvo dos projetos didáticos de orientação sexual, houve um predomínio de estudantes que frequentavam turmas do 8º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio e turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA), o que indica que o trabalho desenvolvido está em conformidade com as orientações dos PCN. Segundo os PCN (BRASIL, 1998), a orientação sexual deve ser tratada ao longo de todos os ciclos de escolarização, contudo, a partir da quinta série (atual sexto ano), além da transversalização, o tema comporta uma sistematização e um espaço específico, indicando uma necessidade de intensificação dos trabalhos a partir dos ciclos finais do ensino fundamental. As intervenções realizadas tinham por objetivo: - Oferecer informações que contribuam para a formação de indivíduos conscientes sobre as conseqüências de seus atos e as responsabilidades advindas do início da vida sexual (citado nos relatórios 8, 11 e 13); - Despertar nos/as adolescentes e adultos/as o autocuidado para o desenvolvimento de uma vida sexual ativa e saudável através do uso de métodos anticoncepcionais, da higiene corporal e da consulta regular ao médico (relatórios 5,11 e 13); - Apresentar informações que contribuam para a prevenção de DST/Aids e gravidez indesejada (todos os relatórios);
4 4 - Sensibilizar a comunidade escolar para os riscos relacionados à gravidez na adolescência (relatório 6); - Apresentar a anatomia e a fisiologia do sistema reprodutor feminino e masculino (relatórios 1, 2, 4, 7, 8, 10, 11 e 12); - Discutir as mudanças físicas da puberdade (relatórios 2 e 8); - Discutir as diferenças entre os conceitos de sexo e sexualidade (relatórios 3, 8 e 10); - Contribuir para o respeito à diversidade sexual (relatórios 3, 8 e 10); - Discutir tabus e preconceitos ligados à sexualidade e às relações de gênero (relatórios 3 e 8). Dentre os temas trabalhados em cada projeto destaca-se a prevenção à gravidez indesejada e às DST/Aids (todos os relatórios), anatomia e fisiologia do sistema reprodutor humano (relatórios 1, 2, 4, 7, 8, 10, 11 e 12), a discussão sobre as diferenças entre os conceitos de sexo e sexualidade (relatórios 3, 8 e 10), desenvolvimento de hábitos que contribuam para o autocuidado do corpo (relatório 5, 11 e 13), combate à homofobia (relatórios 3, 8 e 10), puberdade (relatórios 2 e 8), aborto (relatório 10), virgindade (relatório 3), reprodução humana assistida (relatório 1) e problematização de estereótipos de gênero (relatórios 3 e 8). A proposição desses objetivos e temas, embora em alguns casos contemplem também as relações de gênero e o respeito à diversidade sexual, dão maior ênfase aos aspectos biológicos, com foco na reprodução e saúde (talvez pelo fato de os projetos terem sido elaborados por licenciandos do curso de Ciências Biológicas), às vezes não considerando que a sexualidade humana é uma produção social e histórica que ultrapassa a biologia. De acordo com os PCN, o trabalho de orientação sexual deve ser realizado em torno de três blocos ou eixos norteadores: corpo: matriz da sexualidade, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis/aids e relações de gênero (BRASIL, 1998). Este último eixo pode contribuir para superar as abordagens propostas em décadas anteriores, predominantemente centradas nos aspectos biológicos, pois as relações de gênero dizem respeito à construção sócio-histórico-cultural das representações do feminino e do masculino, em constante processo de ressignificação. O gênero é, então, mutável e plural, havendo diversas expressões de masculinidade e de feminilidade, o que rompe com a concepção binária masculino/feminino. No entanto, nas intervenções realizadas no estágio o corpo foi abordado apenas nos seus aspectos anatômicos e fisiológicos, deixando de lado
5 5 [...] o fato de que os sentimentos, as emoções e o pensamento se produzem a partir do corpo e se expressam nele, marcando-o e constituindo o que é cada pessoa. A integração entre as dimensões físicas, emocionais, cognitivas e sensíveis, cada uma se expressando e interferindo na outra, necessita ser explicitada no estudo do corpo humano, para que não se reproduza a sua concepção de conjunto fragmentado. Com o mesmo cuidado devem, necessariamente, ser abordados as transformações do corpo que ocorrem na puberdade, os mecanismos da concepção, gravidez e parto, assim como a existência de diferentes métodos contraceptivos e sua ação no corpo do homem e da mulher. (BRASIL, 1998, p. 318) Além disso, através dos relatórios, percebe-se uma perspectiva higienizante e de disciplinamento, buscando inculcar nos/as alunos/as um certo senso de autocuidado e de responsabilidade. O fomento de atitudes de autocuidado é um dos principais objetivos dos PCN para a preparação de sujeitos autodisciplinados no que se refere à maneira de viver sua sexualidade, com a incorporação da mentalidade e da prática preventivas (ALTMANN, 2001). Quanto à perspectiva sob a qual as discussões sobre DST/Aids foram realizadas, em doze dos relatórios percebemos que os projetos se desenvolveram a partir da noção de comportamento de risco, enquanto em um (relatório 1) foi realizado a partir da noção de grupo de risco, o que indica que os/as licenciando/as ainda não se apropriaram do conceito mais recente de vulnerabilidade, apontando para algumas lacunas da sua formação e para os riscos de que alguns trabalhos de orientação sexual possam contribuir para reforçar o preconceito aos chamados grupos de risco e para gerar a sensação de proteção em relação às DST para aqueles que não pertencem a tais grupos. Seffner (2001), ao tratar dos modelos construídos pela sociedade para se relacionar com a Aids, afirma que a forma mais antiga é através da ideia de grupos de risco. Essa expressão indica uma percepção da síndrome como restrita a grupos que frequentemente apresentam atributos visíveis de identificação (sinais corporais, modos de comportamento, por exemplo), como homossexuais, prostitutas e usuários de drogas. Como decorrência dessa forma de enxergar a epidemia, a Aids foi entendida como restrita a alguns grupos, o que gerou um processo de culpabilização e de preconceitos. Ainda segundo o autor, uma segunda forma de perceber a Aids foi através da ideia de comportamento de risco ou prática de risco, desenvolvida a partir da constatação de que a síndrome atinge indivíduos fora dos grupos de risco, pois é uma doença democrática, que pode ser adquirida por todos que adotam comportamento de risco, como manter relações sexuais sem preservativo. Apesar dessa forma de nomeação
6 6 representar avanços em relação à primeira, um dos problemas é que ela apaga determinados fatores que tornam alguns indivíduos mais vulneráveis à Aids do que outros, tais como questões de econômicas, acesso a informações, existência de serviços de saúde e aconselhamento entre outros. Além disso, o conceito de comportamento de risco faz com que o trabalho de prevenção passe a ter uma ótica individualista e também culpabilizante. Já o conceito de vulnerabilidade representa uma tentativa de relação com a Aids que permite integrar fatores individuais (mais ligados à subjetividade e a auto-estima) e de ordem social (disponibilidade de recursos, de informação, de estrutura de atendimento etc). Trabalhar com esse conceito exige também de cada educador que ele se considere parte do problema da Aids e, portanto, parte da sua solução (SEFFNER, 2001, p. 403). Quanto à metodologia adotada para o desenvolvimento dos projetos, a estratégia metodológica predominantemente utilizada foi a ministração de palestra ou aula expositiva com o uso de vídeos e/ou imagens (citada em todos os relatórios). Também foram desenvolvidos debates com os/as alunos/as e outros membros da comunidade escolar (relatórios 2, 6 e 11), dinâmicas de grupo nas quais os/as estudantes poderiam fazer perguntas anônimas expondo suas dúvidas (relatórios 7 e 9), questionamento oral e/ou escrito para levantamento dos conhecimentos prévios dos/as alunos/as sobre o tema (relatórios 6, 9 e 10) e jogos (relatório 4). Ao final de cinco dos projetos (relatórios 3, 7, 8, 9 e 13), foram realizadas oficinas para a confecção de cartazes, folders e painéis, com o intuito de sistematizar o trabalho realizado e de incentivar os/as discentes a serem multiplicadores do conhecimento. Nesse sentido, percebe-se a predominância de um trabalho informativo, o que coincide com as proposições dos PCN. Para Altmann (2001) o caráter informativo da orientação sexual nos PCN está vinculado à visão de sexualidade que perpassa o documento. A sexualidade é concebida como um dado da natureza, como algo inerente, necessário e fonte de prazer na vida. Fala-se em necessidade básica, em potencialidade erótica do corpo, em impulsos de desejo vividos no corpo sobre o que os sujeitos, principalmente os adolescentes, precisam ser informados (BRASIL, 1998, p. 580). No entanto, também percebemos dentre as estratégias tentativas de construção de espaços de diálogo, que segundo Seffner (2001) são muito importantes para o
7 7 trabalho preventivo. Segundo o autor, um bom conjunto de informações não necessariamente dá margem a uma decisão racional e de acerto, sendo necessário um espaço de diálogo onde os sujeitos expressem sua identidade, desejo e comportamento sexual, confrontando com as informações, pois é do jogo entre informação, racionalidade e acerto que se geram os comportamentos, e isto não é uma sequência lógica (idem, ibidem, p. 411). Além disso, através de dinâmicas nas quais os/as alunos/as puderam fazer perguntas anônimas, algumas intervenções buscaram contemplar suas ansiedades e curiosidades, aspecto essencial num trabalho de orientação sexual. Também alguns projetos abriram espaço para os conhecimentos prévios dos/das estudantes, importante ponto de partida para qualquer trabalho sobre sexualidade. De acordo com os PCN, a explicitação dessas informações e fantasias relacionadas com as mudanças do corpo e com a reprodução possibilita tratar o assunto de modo claro, diminuir a ansiedade e assimilar noções corretas do ponto de vista científico (BRASIL, 1998, p. 321). Apesar de nos relatórios todos os projetos terem sido avaliados positivamente a partir do envolvimento e participação dos/as alunos/as e da afirmação de que os objetivos propostos foram atingidos, também houve registros (relatórios 1, 3 e 8) que trazem indícios de que há ainda muito a ser feito, pois em algumas escolas além dos/as estudantes afirmarem que, apesar das informações recebidas a respeito da prevenção de DST e gravidez, ocasionalmente mantinham relações sexuais sem preservativos, houve demonstrações de homofobia durante as discussões sobre a diversidade sexual, com comentários grosseiros e preconceituosos contra os homossexuais por parte de alguns jovens e a resistência de alguns adultos que, por motivos religiosos, afirmavam que a homossexualidade é algo errado, pois, segundo eles/elas, Deus fez o homem para a mulher e vice-versa e o homossexualismo é uma aberração (relatório 3). Nesse sentido, Carvalho, Andrade e Menezes (2009, p. 25) destacam que Uma das causas da resistência à adoção de propostas educacionais que abordem a sexualidade segundo princípios do respeito à diversidade e da equidade é o conflito entre os valores políticos e éticos inerentes a essas propostas e muitos dos valores religiosos e morais, profundamente arraigados [...]. Além disso, em uma das escolas alguns estereótipos de gênero pareceram resistentes, apesar do trabalho desenvolvido. Assim, ao término das intervenções grande número de alunos e alunas continuavam afirmando que os homens falam mais, têm mais
8 8 vontade e gostam mais de sexo do que as mulheres (relatório 3). O que indica a necessidade de maiores investimentos no trabalho com a temática de gênero, pois, como destacam os PCN, a questão de gênero se coloca em praticamente todos os assuntos trabalhados pela escola, nas diferentes áreas. Considerações finais Nos relatórios as intervenções desenvolvidas durante o estágio curricular pelos licenciandos de Ciências Biológicas foram avaliadas positivamente. No entanto, encontramos também indícios de algumas de suas limitações, especialmente a referida ênfase aos aspectos biológicos ligados à sexualidade, mesmo quando algumas das problemáticas que justificaram a formulação das intervenções remetessem aos aspectos sociais, históricos e culturais da sexualidade e a questões éticas. O que aponta também para a necessidade de que outros atores da comunidade escolar se envolvam no trabalho de orientação sexual, pois a responsabilidade não deve ser delegada apenas aos/às professores/as de Biologia. Referências bibliográficas ALTMANN, H. Orientação sexual nos parâmetros curriculares nacionais. Estudos Feministas, ano 9, n. 2, p , BRASIL, MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: Temas transversais. Brasília, CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, CARVALHO, M. E.; ANDRADE, F.; MENEZES, C. (orgs.). equidade de gênero e diversidade sexual na escola: por uma prática pedagógica inclusiva. João Pessoa: Universitária/UFPB, FAZENDA, I. C. A. O papel do estágio nos cursos de formação de professores. In: PICONEZ, S. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, p PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, SEFFNER, F. AIDS e (é) falta de educação. In: SILVA, L. H. (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, p
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