Representações Sociais sobre a Vida Universitária e Identidade do Estudante: Imagens, Palavras e seus Significados

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1 Representações Sociais sobre a Vida Universitária e Identidade do Estudante: Imagens, Palavras e seus Significados Ariane Franco Lopes da Silva 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, Brasil. arianefls@yahoo.com.br Resumo. O objetivo desta investigação é acessar as representações sociais sobre ser estudante e sobre vida universitária de alunos do curso de Pedagogia de uma universidade federal brasileira. Baseado na teoria das representações sociais, idealizada por Serge Moscovici (1978), a pesquisa analisa a perspectiva do aluno sobre esses temas por meio de uma metodologia qualitativa que explora diferentes linguagens. Aplicou- se um questionário de perfil, um teste projetivo de associação livre de palavras após termos indutores e a produção de fotografia com título. Os dados foram tratados pela análise de conteúdo proposta por Bardin (1977) e pelo software Evoc (2000). As atividades de estudo, o pertencimento a um grupo e referências ao tempo presente estiveram associados à identidade do estudante e à vida universitária. Houve poucas referências ao futuro e aos projetos de vida. Os resultados ajudam a entender os possíveis efeitos dessas representações na decisão de permanecer ou não no curso. Palavras- chave: Identidade do estudante universitário, Vida universitária, Representações sociais. Social representations of university life and undergraduate s identity: Images, words and their meanings Abstract. The aim of this research is to access the social representations about undergraduates identity and university life produced by university students of the Pedagogy course at a Brazilian federal university. Based on the theory of social representations, idealized by Serge Moscovici (1978), the research analyzes the undergraduate s perspective over these themes through a qualitative methodology, which explores different languages. A questionnaire, a projective word association test after inductive terms and the production of a photograph with title were applied. The data were treated by the content analysis proposed by Bardin (1977) and by the software Evoc (2000). Study activities, group membership and references to the present time were associated to undergraduate s identity and to university life. There were few references to the future and to life projects. The results help the understanding of the possible effects of theses representations in the decision to stay or not in the course. Keywords: Undergraduate s identity, University life, Social representations. 1 Introdução A temática da identidade do estudante universitário e da formação inicial para a docência vem ganhando espaço no meio acadêmico brasileiro (Gatti & Barretto, 2009; Martins, Abdalla, & Martins, 2012). O movimento de expansão do acesso ao ensino superior público no Brasil teve início no ano de 2003 com a criação de novas universidades federais. Em 2007, foi implantado um programa do Governo Federal de apoio aos planos de reestruturação e expansão das universidades federais do Brasil, conhecido como REUNI. Nesta perspectiva de expansão e interiorização do Ensino Superior Público, 17 universidades federais foram implantadas, totalizando 63 instituições. Dentre estas, destaca- se a universidade onde será desenvolvida a pesquisa que iniciou suas atividades em Entretanto, os dados de evasão são preocupantes, com aproximadamente 70%, no ano de 2010, e 35%, em Apesar da diminuição da evasão, segundo o Relatório de Evasão nos Cursos de Graduação (2014), o nível continua alto, o que merece um estudo mais aprofundado sobre essa problemática e suas possíveis causas. Portanto, parte- se do pressuposto que é necessário ouvir o que os estudantes pensam sobre a vida universitária e sobre a identidade discente e identificar as 289

2 expectativas e os desafios em relação ao curso, pois esses fatores podem ter um efeito no desempenho acadêmico e nas tomadas de decisão sobre permanecer ou não no curso. Para Adachi (2009), a evasão pode ser compreendida a partir do comportamento e das particularidades do estudante, da instituição de ensino e da própria sociedade que acolhe aquele curso de graduação. Neste estudo, a problemática da evasão será tratada segundo a primeira dessas esferas, e o objetivo é analisar a perspectiva do aluno sobre a sua vida universitária e sua identidade e compreender os valores atribuídos à vida acadêmica. Os resultados da investigação poderão revelar os elementos identitários que contribuem para a evasão, assim como os que contribuem para a permanência dos estudantes no curso. São poucos os estudos que se referem, especificamente, às representações de ser estudante universitário e de vida acadêmica no contexto das políticas de expansão universitária no Brasil, possivelmente por esta ser uma política relativamente recente. Entretanto, um estudo sobre as representações sociais sobre ser professor construídas por estudantes de Pedagogia (Ens, Gisi, & Eyng, 2012) aponta que esses universitários acreditam que vão contribuir para a aprendizagem de seus alunos no futuro, mas que vão enfrentar grandes dificuldades nesse processo. Para esses sujeitos, ensinar na escola será um desafio, pois consideram que os problemas de aprendizagem que seus futuros alunos vão apresentar encontram suas raízes na trajetória social, econômica e de escolarização anterior, que é deficiente. Portanto, possivelmente, a experiência de estudante pode ser afetada pela projeção de desafios e dificuldades no ambiente de trabalho futuro. O estudo encontra seu referencial teórico e metodológico também na Teoria das Representações Sociais, idealizada por Moscovici (1978). Essa teoria articula os fenômenos psicológicos aos sociais, considerando o diálogo entre o individual e o coletivo. Definidas como um conjunto de conceitos, proposições e explicações, que têm origem nas experiências de vida e nas conversações entre pessoas de um mesmo grupo social, as representações sociais são conhecimentos de senso- comum (Jodelet, 2001). Para Moscovici (2003) as representações sociais possuem a função de guiar os comportamentos humanos, orientar os julgamentos sobre temas sociais, auxiliar na interpretação da realidade e nas tomadas de decisão. O autor também ressalta que as representações sociais facilitam a comunicação entre os membros que compõem um grupo social e oferecem- lhes uma certa coesão por meio de um modelo simbólico de imagens e de valores comuns. Por essa razão, elas também possuem a função identitária, ou seja, possibilitam que os indivíduos se localizem em seus grupos de pertença (Sá, 1996). Com base nesse pressuposto, acessá- las nos permite compreender um pouco mais sobre as atitudes, as escolhas e os julgamentos que os sujeitos fazem diante de determinados temas sociais. A presente investigação encontra sustentação teórica também no enfoque psicossocial sobre a identidade, entendendo- a como orientada pela cultura (Deschamp & Moliner, 2008) e como um lugar social (Duveen, 1998, p. 98). Esses autores ressaltam que as identidades sociais possuem um caráter de construção e de compartilhamento de valores, crenças, saberes e imagens pelos membros de um determinado grupo social. Os saberes sobre ser universitário, segundo esse enfoque, seriam produzidos nas conversações cotidianas, e encontrariam referências em outros saberes sobre ser aluno, sobre o estudar e sobre os benefícios ou não, para a vida futura, de se concluir um curso superior. Esses saberes circulam em uma determinada comunidade e são expressos por palavras e imagens, o que lhes conferem um caráter de representação social de identidades sociais. Portanto, ser estudante universitário é compreendido neste estudo como uma categoria identitária construída em um determinado contexto histórico- social de uma política de expansão dos cursos superiores. Segundo Moscovici (2003), as representações são produtos de dois processos: o de ancoragem e o de objetivação. Para ele, ancorar significa categorizar objetos e pessoas, classificando- os, nomeando- os e atribuindo- lhes um valor e um lugar em uma escala hierárquica. As características mais próximas de um protótipo são selecionadas para que se apontem as coincidências. Objetivar significa 290

3 converter um conceito em imagens e palavras, pois elas reproduzem visivelmente um complexo de ideias (Moscovici, 2003, p. 72). Os processos de ancoragem e de objetivação são maneiras de lidar com a memória, pois se referem às categorias preexistentes, no caso das ancoragens, e comunicam o que já era conhecido, no caso da objetivação (Moscovici, 2003, p. 78). Nesse sentido, parte- se do pressuposto que as representações de ser estudante universitário e de vida universitária concretizadas em imagens e palavras podem nos indicar formas de objetivação dessas identidades e apontar sobre quais categorias e saberes elas estão ancoradas. Imagens e palavras tornam- se um canal de produção e de expressão de diferentes significados sobre ser estudante universitário. Os saberes sobre ser universitário, segundo esse enfoque, seriam produzidos nas conversações cotidianas, encontrariam referências em outros saberes mas também sofreriam alterações ao longo da vida acadêmica. Isso porque, para Moscovici (2003), as representações sociais sofrem a influência do meio e de experiências individuais. Portanto, acessar as representações sociais sobre esses tópicos e observar em que conhecimentos elas se ancoram, pode auxiliar na compreensão dos efeitos dos conhecimentos de senso comum e dos conhecimentos produzidos por experiências individuais no enfrentamento dos desafios de ser estudante universitário. A teoria do núcleo central elaborada por Abric (1994) e utilizada com frequência por autores como Sá (1996) é um desdobramento da teoria das representações sociais. Ela permite a identificação da dimensão estrutural das representações e de seu funcionamento. Para esses autores, as representações sociais são formadas por um conjunto organizado de ideias e de valores que se distribuem em um núcleo central e em uma periferia. No núcleo central encontramos os elementos e as qualidades que definem as representações e que as organizam. Estes elementos estão associados às memórias coletivas, expressam a homogeneidade das representações e são resistentes às alterações. Já na periferia, encontramos ideias e valores mais associadas ao contexto imediato e às experiências individuais. Eles expressam a heterogeneidade das representações e, por esta razão, podem conter contradições. Em uma primeira fase desse estudo, procura- se tomar como indicadores das representações de ser estudante universitário e de vida universitária, as palavras evocadas sobre esses temas. As mais frequentes estariam compondo o núcleo central dessas representações. Já as palavras e expressões emitidas com menos frequência seriam os elementos da periferia. Com o intuito de identificar essa centralidade e essa periferia, um método de análise de enunciados foi desenvolvida por Vergès (1992) e tratadas software Evoc (Ensemble de programmes permettant l analyse des evocations) (2000). O software Evoc são instrumentos que viabilizam a localização das palavras emitidas pelos sujeitos sobre ser estudante e sobre a vida universitária nas dimensões central e periférica, revelando as possíveis ancoragens nas tradições, no caso do núcleo central, e nas experiências de vida, no caso das periferias. Essas ancoragens explicariam as tensões entre permanência e mudança na forma com que os sujeitos compreendem a sua identidade e vivenciam a vida acadêmica. Em uma segunda fase do estudo, procura- se tomar como indicadores de ser estudante universitário e de vida universitária as imagens fotográficas produzidas pelos estudantes sobre esses temas. A expressão de representações por imagens complementa o instrumento descrito anteriormente por possibilitar o acesso a conteúdos simbólicos objetivados por imagens. Por ser uma linguagem associada à modernidade, a fotografia oferece um rico material de análise e de interpretação das representações sociais sobre temas contemporâneos e um meio de se compreender como essas representações estão sendo construídas. As imagens em fotografias têm um papel de destaque na psicologia social, pois não somente facilitam a compreensão da mensagem, como também ilustram a relação do homem com seu meio concreto e social. Ao comunicarem fenômenos, conhecimentos e experiências, revelam também os sentidos atribuídos a eles. Enquanto fonte imagética, a fotografia é compreendida como documento/monumento (Le Goff, 1990), ou seja, como construção e leitura do real. Assim, os estudos sobre processos de formação do ser social podem encontrar nas fotografias 291

4 um material simbólico bastante rico de análise e de reflexão. A análise de conteúdo proposta por Bardin (1977) permitirá a identificação dos conteúdos imagéticos mais frequentes e sua classificação em categorias temáticas. O objetivo é interpretar o que esses elementos imagéticos revelam em termos de objetivação das representações sociais de ser aluno universitário. 1.1 Objetivos O objetivo geral da pesquisa é identificar e analisar as representações sociais dos alunos do quinto e do sexto semestres do curso de pedagogia sobre sua identidade de estudante e sobre a vida universitária. Os objetivos específicos são: Observar os elementos que constituem essas representações, apontando suas prováveis ancoragens e processos de transformação; compreender a maneira com que as representações se objetivam por imagens e o que elas revelam sobre o enfrentamento dos desafios de ser estudante universitário; identificar os elementos apontados pelos estudantes como os que dificultam e os que facilitam a vida acadêmica; refletir sobre o impacto das representações na condução da sua vida acadêmica e nas expectativas com relação à vida profissional futura. 2 Metodologia A metodologia adotada, que tem um caráter qualitativo, procurou explorar as representações sociais sobre ser estudante e sobre a vida universitária. Para se ter acesso a essas representações recorreu- se à linguagem verbal e não- verbal (palavras e imagens) que poderiam comunicar o que se pensa e o que se sabe sobre esses temas. Na esfera das palavras, o estudo analisou o que foi dito pelos alunos universitários sobre o tema da identidade discente. Parte- se do pressuposto que as palavras revelam o que se sabe e o que se pensa sobre um objeto social, por traduzirem conhecimentos de senso comum que circulam nas conversações cotidianas (Jodelet, 2001). Na esfera das imagens, o estudo analisou fotografias elaboradas por estudantes sobre a vida acadêmica. Acredita- se que as fotografias retratam, não somente indivíduos com suas especificidades, mas também modelos, padrões e ideais de ser acadêmico e de pertencer a uma comunidade universitária. Como aponta Melot (2015), a fotografia não retrata a realidade tal como ela se apresenta aos olhos, mas é o resultado de uma escolha, de uma seleção. Os estudos de Howarth (2006) indicam como as imagens podem captar o olhar do outro sobre a pessoa representada, ou seja, podem refletir o que se pensa ser atribuições e percepções dos outros sobre o sujeito. Nesse sentido, assumiu- se que as imagens fotográficas sobre a vida universitária se aproximariam das representações identitárias, por reproduzirem modelos, padrões sociais e ideias de ser estudante. Essa metodologia encontra suporte em Bauer e Gaskell (2008) sobre a utilização de vários e distintos procedimentos para a obtenção de dados, o que segundo os autores, favorece uma análise mais completa e aprofundada dos mesmos. Participaram da pesquisa 71 estudantes do quinto (40 estudantes) e do sexto semestres (31 estudantes) do curso de Pedagogia de uma universidade federal brasileira, instituída durante a política de expansão universitária. Esse curso noturno era frequentado, na sua totalidade, por estudantes do sexo feminino. As duas turmas cursavam alguns componentes curriculares juntas. A coleta de dados utilizou uma metodologia qualitativa e multifacetada: um questionário de perfil, o teste de associação livre de palavras e a elaboração de uma fotografia com seu título. O questionário de perfil continha perguntas sobre o perfil dos respondentes como sua idade e atividades profissionais. Os dados do questionário foram computados e observados em termos de frequência e grau de significância. Essas informações são importantes para a investigação com uma perspectiva 292

5 psicossocial, pois podem indicar prováveis ancoragens das representações. No primeiro estudo, no teste da associação livre de palavras (ALP), os sujeitos foram solicitados a escrever as quatro primeiras palavras que lhes vieram à mente após terem ouvido um termo indutor: ser acadêmico/universitário. O software Evoc (2000) combina a frequência de palavras com a ordem com que apareceram, gerando uma tabela com quatro agrupamentos. As palavras altamente frequentes e escritas em primeiro lugar podem ser visualizadas no quadrante superior esquerdo da tabela, e indicam os elementos que formam o núcleo central das representações. As palavras altamente frequentes, mas escritas em segundo lugar aparecem no quadrante superior direito. As palavras com baixa frequência, mas escritas em terceiro lugar, surgem no quadrante inferior esquerdo, enquanto que as de baixa frequência e escritas por último, no quadrante inferior direito. As palavras localizadas no segundo, terceiro e quarto quadrantes compõem os elementos periféricos dessa representação. Essa técnica permite o acesso aos conteúdos simbólicos das representações de ser estudante e a visualização da organização dos elementos que compõem esse sistema representacional. O caráter espontâneo e a dimensão projetiva da técnica revelam aspectos implícitos e latentes das representações. Tanto o questionário, quanto o teste de associação livre de palavras foram aplicados pela investigadora, a todos os sujeitos, antes do início da aula. Em seguida, cada sujeito da investigação foi solicitado a produzir uma fotografia sobre o tema da vida acadêmica, com o seu próprio celular, dar um título a ela e enviá- la à investigadora por e- mail. Foi dado um prazo de uma semana para a produção das fotografias. Os dados obtidos com esse instrumento podem nos informar acerca do que se pensa sobre a vida acadêmica, pois a fotografia permite a expressão dos sentidos atribuídos à relação do sujeito estudante com o ambiente universitário físico e social. Essa metodologia encontra suporte nos estudos de Jovchelovich (2000) e de Jodelet (2001) que ressaltam o poder simbólico das imagens, nas reflexões de Howarth (2006) sobre como as imagens captam o que se pensa ser atribuições e percepções dos outros sobre o sujeito ou temática em questão, e na visão de Le Goff (1990) e de Melot (2015) sobre o papel das imagens fotográficas como documentos que refletem uma leitura do real. As fotografias foram analisadas e classificadas em categorias temáticas e observadas as suas frequências. A análise de conteúdo proposta por Bardin (1977) possibilita a classificação dos elementos imagéticos mais frequentes em categorias temáticas e a sua interpretação. Palavras e imagens favorecem uma análise mais ampla dos temas de pesquisa e contribuem para a compreensão do sentido completo da mensagem (Bauer & Gaskell, 2008). 3 Resultados Os dados coletados com a aplicação do questionário indicam que a média de idade é de 25 anos e que a maior parte dos estudantes exerce uma atividade na área da educação durante o dia, trabalhando em escolas ou creches como assistentes de professoras. No teste de associação livre de palavras, para o termo indutor ser estudante/acadêmico, os resultados do Evoc (2000) produziram uma tabela com quatro agrupamentos. A palavra estudar apareceu no agrupamento superior esquerdo da tabela, indicando ter sido a palavra mais frequentemente utilizada pelos sujeitos e a que foi escrita mais prontamente, entre a sequência de quatro palavras. Portanto, o ato de estudar foi interpretado como sendo o elemento central dessa representação, definindo o que significa ser um universitário. No agrupamento superior direito, apareceram as palavras amor e comprometimento, que foram também frequentes, mas escritas menos prontamente que a palavra estudar. O agrupamento inferior esquerdo estava vazio, e o inferior direito conteve as palavras persistência e correria. Essas duas foram, então, as menos frequentes e escritas por último na sequência. As palavras do terceiro e do quarto agrupamentos 293

6 parecem compor a periferia da representação. Como diferentes características de uma mesma representação, estudar entra em conflito com os problemas do dia- a- dia, de organização e de gerência do tempo. Essas representações aparecem intermediadas por expressões de afetividade e por um posicionamento de responsabilidade. Portanto, ancoradas na tradição do estudar, ser universitário significa também conciliar duplas jornadas, onde se acumulam o trabalho e o estudo. Esse resultado nos faz refletir sobre o problema da sobreposição de atividades e de responsabilidades fora e dentro da universidade. A construção de uma identidade de estudante poderia estar sendo dificultada por essas atividades de trabalho e pelo período noturno dos cursos de graduação. Após uma leitura flutuante das fotografias sobre o tema da vida universitária, observou- se uma grande variedade de elementos temáticos. Alguns desses elementos apareceram em grandes quantidades e outros com pouca frequência. Cada elemento foi classificado uma única vez em uma unidade temática, ou em uma categoria, e sua frequência de aparição foi computada. Como as categorias eram excludentes, cada elemento foi classificado apenas uma vez. Entretanto, em alguns casos, a mesma fotografia continha elementos variados, o que gerou um total de 77 elementos para serem analisados e classificados. As cinco categorias com o maior número de elementos e imagens fizeram referência aos materiais de estudo, aos colegas estudantes, às salas de aula, ao meio de transporte utilizado pelos estudantes, e aos outros espaços do campus. Apareceram também objetos como relógio, flores, cartazes de greve, mochilas e o restaurante universitário, embora com pouca frequência. A primeira categoria, estudo (41,75%), contém os elementos cadernos, livros, computadores e canetas. A segunda categoria, interação (14,28%), agrupa imagens de colegas estudantes reunidos em grupos. A terceira categoria transporte (9,09%) reuni imagens internas e externas dos autocarros e do ponto de paragem. Na quarta categoria, ambiente de aula (7,79%), estão agrupas cenas de salas de aula, com o foco nas mesas e nas cadeiras dos estudantes. A quinta maior categoria espaço aberto reúne imagens dos corredores do edifício da universidade e da área destinada à lanchonete que se localiza em um grande espaço aberto, no interior do campus. Os outros 20,8% dos elementos foram identificados como sendo objetos e paisagens que não faziam referência direta ao contexto universitário, e foram interpretados como tendo um valor simbólico. A fotografia de um indivíduo no topo de uma montanha, a imagem de alguém caminhando por uma estrada, a fotografia de um relógio sobre uma mesa, a fotografia de uma flor à frente de um computador e a fotografia de uma mochila, são exemplos desse tipo de material simbólico. Como um todo, as categorias mais salientes parecem refletir uma preocupação com o dia- a- dia, com o gerenciamento das atividades de estudo, tendo as relações sociais e de amizade um papel relativamente importante nesse gerenciamento. As representações de vida universitária parecem, então, objetivadas em imagens do cotidiano, com estratégias, mecanismos e logísticas para conseguir conjugar melhor trabalho e estudo. As fotografias com elementos mais simbólicos, embora em menor número, parecem refletir um processo em andamento. Esse processo se objetivou por meio das imagens de caminho, relógio e montanha. Elas também podem estar se referindo às ideias de superação, de desafios, de conquistas e de objetivos. Nesse sentido, parecem estar ancoradas em saberes socialmente construídos sobre a importância de se ter uma graduação para os projetos futuros. Como apontam Howarth (2006) e Melot (2015), as fotografias podem refletir os significados atribuídos aos fenômenos sociais, e ir além de meras cópias do real. Neste caso, as fotografias dos participantes da pesquisa parecem traduzir seus modos de ver o mundo acadêmico, e as leituras de fazem da vida universitária. Essas leituras exprimem, com maior frequência, as preocupações com o presente momento, e em menor quantidade, a relação entre vida universitária e os projetos futuros. De todas as fotografias, sessenta e uma apresentavam títulos. Após uma leitura flutuante foi possível identificar algumas palavras que ocorreram com maior e outras com menor frequência. Todas essas 294

7 geraram itens de significação. Esses títulos foram então, agrupados em categorias temáticas de acordo com as sugestões de Bardin (1977). A grande variedade desses itens explica as dezenove categorias temáticas identificadas nesse estudo. Entretanto, apenas cinco delas possuem um conjunto superior a 4 itens de significação. A primeira categoria dimensão temporal (31,14%) relacionava a vida de estudante com o tempo presente e com a repetição de atividades e eventos. Fizeram parte dessa categoria os seguintes títulos: Rotina ; Dupla jornada e Dia- a- dia na universidade. Na segunda categoria conhecimento (11,47%) foram classificados títulos como: Árvore do conhecimento e Vida que brota do conhecimento. Em terceiro lugar, tem- se a categoria dedicação com 6 títulos (9,83%): Dedicação gera conhecimento ; Dedicação. Em quarto lugar encontra- se a categoria projeto, com 5 títulos (8,19%), que fazem referência a um objetivo: Construindo caminhos para o futuro ; Rumo ao ápice. A quinta categoria, denominada atividade de estudo (6,55%), tem o seguinte exemplo de título: Meu canto de estudo e diversão. As 14 categorias temáticas menos salientes possuem títulos como Comemoração ; Descobrindo o novo e Educação proporciona liberdade. Mais uma vez, as representações de vida universitária estiveram objetivadas nas imagens e palavras sobre o tempo presente, com o foco nas dificuldades em conjugar trabalho e estudo. Como para Moscovici (2003), objetivar significa traduzir um conceito ou uma ideia em uma imagem ou expressão, a noção do tempo presente e das tarefas do dia- a- dia que se repetem, comunicam o que significa a vida acadêmica para esses sujeitos. Essas representações encontram ancoragem, que para o autor significa encontrar um referencial cultural, em valores e atitudes que estão geralmente associados aos estudantes, como ser dedicado e estudioso. 4 Conclusões As palavras e as fotografias, em conjunto, revelaram diferentes aspectos das representações identitárias dos estudantes e de vida universitária. Por um lado, surgem representações que expressam a preocupação com o presente, objetivadas pelas imagens e palavras sobre os materiais e os objetos do dia- a- dia do estudante. Por outro lado, expressam desejos, emoções e sentimentos associados à vida acadêmica, que encontram suas raízes nos saberes de senso comum que circulam naquele grupo social. A palavra liberdade e a fotografia do sujeitos no topo de uma montanha exemplificam esse conhecimento e a atitude diante do curso superior. O repertório de imagens e palavras amplia a reflexão sobre ser estudante e sobre a vida acadêmica no contexto da política de expansão universitária. Os resultados dessa investigação podem contribuir para a discussão das possíveis causas da evasão. Articular trabalho e estudo parece ser um obstáculo a ser transposto. A outra causa parece estar na falta de uma visão de longo prazo e na ausência de projetos de vida. Foram poucas as falas e as imagens sobre o futuro, e que pudessem expressar situações para além do momento presente. Seria interessante trabalhar com os estudantes no sentido de discutir o processo acadêmico e seu impacto nos projetos de vida social, familiar e profissional futuros. Referências Abric, J- C. (1994). Pratiques sociales et représentations. Paris: Universitaires de France. Adachi, A. A. C. T. (2009). Evasão e evadidos nos cursos de graduação da Universidade Federal de Minas Gerais f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de 295

8 Minas Gerais, Faculdade de Educação, Belo Horizonte. Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. Bauer, M. W., & Gaskell, G. (2008). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes. Deschamps, J- C, & Moliner, P. (2008). A identidade em psicologia social: dos processos identitários às representações sociais. Petrópolis: Vozes. Duveen, G. M. (1998). A construção da alteridade. In Arruda, A. Representando a alteridade. Petrópolis: Vozes. Ens, R. T., Gisi, M. L., & Eyng, A. M. (2012). Políticas de formação de professores e representações sociais de estudantes de licenciaturas: aproximações e implicações para políticas de mudança. In Sousa, C. P., Villas Bôas, L. P. S., & Ens, R. T. Representações sociais: Políticas educacionais, justiça social e trabalho docente. Curitiba: Champagnat. Gatti, B. A., & Barretto, E. S. de S. (2009). Professores do Brasil: Impasses e desafios. Brasília: UNESCO. Howarth, C. (2006). Towards a visual social psychology of identity and representation: photographing the self, weaving the family in a multicultural British community. In Reavey, P. (Ed.). Visual methods in psychology: using and interpreting images in qualitative research. London: Taylor & Francis. Jodelet, D. (2001). As representações sociais (Org.) Rio de Janeiro: EdUERJ. Jovchelovich, S. (2000). Representações sociais e espaço público: a construção simbólica dos espaços públicos no Brasil. Petrópolis: Vozes, Le Goff, J. (1990). História e memória. Campinas: Editora da UNICAMP. Martins, A. M., Abdalla, M. F. B., & Martins, M. A. R. (2012). Representações sociais sobre o trabalho docente: trajetórias de formação de estudantes de licenciaturas e a construção da identidade profissional. In Placco, V. M. N. S., Villas Bôas, L. P., & Sousa, C. P. Representações socias. Diálogos com a educação. Curitiba: Editora Universitária Champagnat. Melot, M. (2015). Uma breve história da imagem. Braga: Universidade do Minho. Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade. Moscovici, S. (1978). A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar. Moscovici, S. (2003). Representações sociais. Investigações em psicologia social. Petrópolis: Vozes. Sá, C. P. (1996). Núcleo central das representações sociais. Petrópolis: Ed. Vozes, Vergés, P. (1992). L evocation de l argent: une méthode pour la definition du noyau central de une représentation. Bulletin de Psychologie, v. XLV, 405, p

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