APONTAMENTOS SOBRE WINDOWS

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1 APONTAMENTOS SOBRE WINDOWS

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3 Moldura da janela 1 1. JANELAS As janelas são objectos fundamentais do interface gráfico, já que é a partir delas que a informação, comandos e controlos são organizados e apresentados visualmente ao utilizador. Elas são de 3 tipos : Janelas de aplicação (ou área de trabalho). São amovíveis e redimensionáveis, e constituem a estrutura fundamental, em termos visuais, de manipulação e apresentação dos dados e dos comandos de uma aplicação. Janelas de documento. O interface de documento múltiplo permite a uma aplicação gerir vários documentos, ou várias perspectivas de um mesmo documento, dentro da janela de aplicação. Tais documentos são apresentados em janelas separadas, designadas janelas de documento.. Servem para o Windows contactar com o utilizador. Todas as janelas possuem os seguintes componentes (Fig. 1) : (a) uma moldura, (b) uma barra de título e (c) um menu de controlo. Algumas janelas podem ter (d) barras de menus, (e) barras de ferramentas, (f) barras de deslocamento vertical e (g) horizontal, (h) indicadores de estado e (j) barras de controlo Moldura da janela Fig. 1 Os componentes de uma janela de aplicação. A moldura de qualquer janela é visível, excepto quando são maximizadas e ocupam a totalidade do écran, uma vez que se situa for a dos limites físicos do écran. A moldura define os limites da janela e distingue-se daquelas a que se sobrepõe (Fig. 1 (a)). Janelas

4 2 Barra de menus 1.2. Barra de título Uma barra de título (Fig. 1 (b)) pode conter, da esquerda para a direita, os seguintes elementos : Um ícone na extremidade esquerda, que dá acesso ao menu de controlo da janela (Fig. 1 (c)). Este elemento pode não existir. Um título encostado à margem esquerda da janela. Um botão para minimizar a janela. Este botão pode não existir. Um botão para maximizar a janela. Este botão pode não existir. Se a janela já estiver maximizada, este botão é substituído pelo de restaurar. Um botão para fechar a janela (e assim terminar uma aplicação, por exemplo). Se a janela não se encontrar maximizada o utilizador pode arrastar a janela para outro local dentro da área de trabalho Menu de controlo O menu de controlo contém comandos de manipulação da janela (Fig. 2), sendo antes de tudo uma ajuda para os utilizadores que apenas dispõem de teclado, já que, através do rato, é possível executar mais rapidamente as acções disponíveis naquele menu. Fig. 2 O menu de controlo de uma aplicação Botões de minimizar, maximizar e restaurar Estes botões são o equivalente gráfico aos comandos do Menu de controlo e permitem, Botão minimizar : reduzir a janela à sua dimensão mínima, colocando-a na barra de tarefas e escondendo outras janelas que lhe esteja, associadas. Botão maximizar : aumentar a janela até à sua dimensão máxima (que pode, ou não, ocupar a área disponível no écran) Quando o utilizador prime o botão maximizar, este é substituído pelo botão restaurar (Fig. 3). Por sua vez, quando o utilizador prime o botão restaurar, a janela regressa à sua dimensão original e o botão maximizar substitui o botão restaurar Barra de menus Fig. 3 Os botões de minimizar, maximizar (ou restaurar) e fechar. Estas barras que são utilizadas nas janelas da aplicação, dão acesso a comandos de uma aplicação e localizam-se imediatamente abaixo da barra de título (Fig. 1 (d)). A barra de menus contém os títulos dos menus da aplicação e estes contém itens que representam comandos. Janelas

5 Barras de deslocamento Barras de deslocamento Estas barras aparecem nas janelas sempre que a dimensão da informação a apresentar excede a da janela. Estas barras permitem ao utilizador mover-se pela informação com a ajuda do rato, visualizando porções até aqui escondidas. Uma janela pode ter barras de deslocamento vertical (Fig. 1 (f)) e/ou horizontal (Fig. 1 (g)). No final de cada barra de deslocamento, e apontando em direcções opostas à do centro da própria barra, existem setas de deslocamento (Fig. 4). Estas setas apontam para a direcção em que a janela se pode movimentar sobre a informação. Quando se prime uma seta de deslocamento a informação na janela desloca-se um número especificado de posições na direcção oposta à da seta. A caixa de deslocamento é um pequeno quadrado sobre a barra de deslocamento (Fig. 4), também designada por elevador ou cursor de deslocamento, procura representar o posicionamento do conteúdo da janela dentro da totalidade do documento que estiver a ser manipulado. As barras de deslocamento desempenham a função de visualização parcial de uma realidade mais vasta. Fig. 4 Os elementos de uma barra de deslocamento : as setas e a caixa de deslocamento O utilizador pode arrastar a caixa de deslocamento pela barra de deslocamento com a ajuda do rato e assim deslocar a janela para outra parte do documento. Se colocar o indicador do rato sobre a própria barra de deslocamento e premir o botão esquerdo do rato, a janela desloca-se para cima ou para baixo (barras verticais), para a esquerda ou para a direita (barras horizontais), o equivalente à sua dimensão (um número especificado de posições) Barra de mensagens Este tipo de barra é um componente opcional e ocupa a base da janela activa (Fig. 5). Estas barras são utilizadas pelas aplicações para pedir informações ao utilizador ou dar a conhecer informações sobre o estado corrente de uma selecção, comando ou processo Barra de informações Fig. 5 Barra de mensagens da aplicação WordPad. A barra de informações é um componente opcional da janela, sendo uma forma mais elaborada, relativamente à barra de mensagens, de enviar mensagens ao utilizador. Para além de mensagens, pode incluir informação sobre a posição corrente do cursor e o estado de certas teclas : INSERT, NUM LOCK, CAPS LOCK e SCROLL LOCK (Fig. 1 (h)). Janelas

6 4 Barras de separação 1.7. Barras de controlo As aplicações podem apresentar barras de controlo com o objectivo de proporcionarem ao utilizador rápido acesso às opções e aos comandos mais usados. Nos processadores de texto (por exemplo, Word), é frequente encontrar-se barras de ferramentas (Fig. 1 (e)) e réguas (Fig. 1 (j)). Nos programas de desenho (por exemplo, Paint), são utilizadas as caixas de ferramentas e as paletas de cor/padrão (Fig. 6) porém, estes elementos podem aparecer em janelas independentes e amovíveis. Fig. 6 Caixas de ferramentas e paletas de cor/padrões fixas do programa de desenho Paint Barras de separação Uma aplicação pode permitir que as sua janelas sejam divididas em vários segmentos, cada um dos quais podendo receber as suas barras de deslocamento, laterais ou horizontais, por forma a poder ser manipulado independentemente (Fig. 7). Uma barra de separação horizontal ou vertical indica o ponto onde foi feita a divisão da janela. Esta barra pode ser deslocada directamente através do rato. Fig. 7 Barra de separação vertical da janela do Windows Explorer. Janelas

7 Menus drop-down 5 2. O CONCEITO DE FOCO O termo foco designa o estado do elemento do interface que vai receber a próxima entrada que for efectuada, se entretanto não ocorrer nenhum tipo de navegação entre elementos do interface antes dessa entrada ser gerada. Ao trabalhar com o rato, o foco coincide sempre com a posição do indicador do rato depois de ter sido pressionado o botão esquerdo (na maioria dos menus), ou direito (nos menus contextuais). Ao trabalhar com o teclado, o foco está dependente do contexto : Em janelas, menus e caixas de diálogo, o foco surge como um cursor de selecção, que identifica o item que será afectado pela próxima operação com o teclado, podendo surgir como um item destacado, um rectângulo pontilhado ou um conjunto de controlos de redimensionamento. No texto, o foco é mostrado como um ponto de inserção, indicando onde é que o próximo texto que for escrito vai aparecer, e que geralmente é mostrado como uma barra vertical intermitente. Em folhas de cálculo, o foco é mostrado como uma moldura de célula destacada, que indica qual a célula que vai receber a próxima introdução de dados. 3. MENUS Os menus são listas de comandos e funções de uma aplicação, seleccionáveis pelo utilizador, as quais são conceptualmente idênticas a um menu num restaurante, por exemplo. Um menu é uma lista de itens que estão acessíveis ao utilizador, em que cada item representa um comando quer explícito (por exemplo, Cut) quer implícito (por exemplo, Bold). Esta é a forma de uma aplicação ter acesso às suas funções. Uma aplicação pode apresentar 3 tipos de menus : Menus drop-down (ou pull-down) sobre uma barra de menus. Menus pop-up (ou contextuais). Menus em cascata (ou hierárquicos) Menus drop-down Um menu drop-down, que é o tipo mais vulgar de menus, é apresentado pelo seu título que aparece na barra de menu que surge dentro de uma janela de aplicação, imediatamente abaixo da barra de título da aplicação (Fig. 8). Fig. 8 Exemplo de um menu drop-down. Os itens de um menu podem dar origem a outros menus, designados por submenus. Para visualizar um determinado menu o utilizador pode clicar no botão esquerdo do rato sobre o título daquele menu ou carregar na tecla ALT seguida da letra sublinhada do título. Por exemplo, na Fig. 8 para se mostrar o menu Ficheiro clica na palavra Ficheiro ou prime-se ALT + F. O conceito de foco

8 6 Os componentes dos menus 3.2. Menus pop-up Os menus pop-up são menus flutuantes que aparecem no écran sempre que invocados explicitamente pelo utilizador (Fig. 9). Os menus pop-up são chamados através do botão direito do rato e apresentados sobre a localização corrente do indicador do rato. O conteúdo destes menus depende de duas situações : A localização física do indicador do rato no écran quando se carrega no seu botão direito. Este menu é contextual, diz respeito a um determinado elemento do interface para o qual se aponta. O estado de processamento da aplicação à qual pertença o elemento para que se aponta Menus em cascata Fig. 9 Exemplo de um menu pop-up. Um menu em cascata ou menu hierárquico é um submenu ligado ao lado direito de um item de menu. Os menus em cascata podem ser adicionados aos menus drop-down e aos menus pop-up. Nestes casos, os itens de menu que levam aos menus em cascata estão marcados com um triângulo apontado à direita (Fig. 10) Os componentes dos menus Fig. 10 Exemplo de um menu em cascata. Um menu é normalmente composto por dois elementos básicos : um título e uma zona quadrangular, a qual contém um ou mais itens. Quer o título quer os itens podem ter uma letra sublinhada, a qual se destina a proporcionar um acesso mais rápido à função representada, utilizando as teclas do teclado (ALT seguida da letra sublinhada). Dentro do mesmo menu não devem existir 2 letras iguais sublinhadas, sob pena de não ser possível utilizar estes meios mais rápidos de acesso. Menus

9 Os componentes dos menus 7 Título do menu : Todos os menus drop-down e em cascata têm títulos, enquanto que um menu pop-up típico não tem. Os títulos representam a totalidade do menu e descrevem em termos gerais os objectivos dos itens desse menu. Nos menus drop-down o título é o termo que aparece na barra de menus e nos menus em cascata, é o nome do item que lhe dá acesso. Cada título do menu contém um carácter sublinhado que permite ao utilizador o acesso directo ao menu através do teclado. Os itens de um menu podem ser : Comandos aplicáveis à informação manipulada por uma aplicação : Abrir para trazer a informação de um ficheiro, Guardar para guardar informação em disco, etc.. Indicadores de atributos a aplicar à informação manipulada pela aplicação : por exemplo, texto em Bold, em Itálico, etc.. Nomes de ficheiros já utilizados por uma aplicação. Referências a elementos de uma aplicação que podem ser ligados ou desligados : barras de ferramentas, réguas de formatação, indicadores de estado, etc.. Por vezes os itens de um menu podem constituir grupos lógicos, que importam individualizar. O separador básico destes grupos é uma linha a cheio que corta toda a largura do menu. Existem itens de menu que produzem efeito logo que são escolhidos, mas outros requerem mais informação antes que o comando seja executado. Este último tipo de itens é designado como comandos de caixa de diálogo, já que a informação adicional é obtida de uma caixa de diálogo. Neste caso o texto que identifica o item é terminado por reticências : o item Guardar Como (Fig. 8). Na maioria dos casos, a escolha de um item resulta no início de um processo. No entanto, existem itens que devem ser compreendidos mais como propriedades que processos. Tais itens modificam atributos da informação ou as propriedades do próprio interface da aplicação, recebendo o nome de definições : Propriedades da Página, Propriedades, etc. (ver figuras anteriores). 4. CAIXAS DE DIÁLOGO As caixas de diálogo são um dos elementos mais utilizados de todo o interface. Estas caixas são janelas que nunca ocupam a totalidade do écran e que servem para o Windows contactar com o utilizador (Fig. 11). As caixas de diálogo são utilizadas para : Informar o utilizador sobre a ocorrência de determinados acontecimentos (eventos). Apresentar mensagens de erro. Pedir informação que tem que ser introduzida pelo utilizador.

10 8 amovíveis ou fixas. Fig. 11 A caixa de diálogo comum Abrir (Open) do Windows. O Windows utiliza caixas de diálogo sempre que o utilizador necessita de informação adicional para completar uma tarefa. Uma caixa de diálogo contém controlos que reúnem a informação e as escolhas dadas pelo utilizador. As reticências a seguir ao título de um item de menu indicam que aparecerá ao utilizador uma caixa de diálogo se aquele for escolhido. Por exemplo, se na aplicação Word o utilizador escolher a opção Open do menu File, aparecerá a caixa de diálogo Open (Fig. 11). As caixas de diálogo que possuem uma barra de título, podem ser arrastadas, pelo utilizador, para outra posição, como se tratasse de uma janela. Nas caixas de diálogo associadas a um item de menu, o seu título deve reflectir o nome do item, mas sem a s reticências (Fig. 11). As caixas de diálogo podem ser classificadas de acordo com várias características : Amovíveis ou fixas numa posição. Dimensão fixa ou a duas dimensões. Modais (requerem uma resposta antes de continuarem), semi-modais ou não. De mensagem simples com opções de resposta limitadas ou com escolhas mais complexas, acompanhadas por vários controlos amovíveis ou fixas. A maior parte das caixas de diálogo podem ser deslocadas pelo écran como qualquer janela. No entanto, algumas permanecem fixas no sítio onde são colocadas (Fig. 12). Fig. 12 Caixa de diálogo associada ao fim de uma sessão de trabalho com o Windows 95/98.

11 de dimensão fixa ou a duas dimensões de dimensão fixa ou a duas dimensões A caixa de diálogo não é redimensionável como uma janela, pelo que as aplicações podem utilizar caixas de diálogo de duas dimensões : uma dimensão reduzida, a qual contém os controlos básicos ou informação limitada, e uma dimensão alargada, que inclui opções avançadas ou informação detalhada. O utilizador pode expandir a caixa de diálogo carregando num botão de comando destinado para o efeito : o botão de desdobramento que, graficamente, apresenta setas depois da etiqueta (Fig. 13). A forma expandida da caixa de diálogo contém quer as opções básicas quer as opções mais avançadas (ou a informação limitada e a informação detalhada). Fig. 13 Caixa de diálogo a duas dimensões : Find e Replace do Word 97 (inicial e após clicar em More).

12 10 de mensagens 4.3. modais ou não modais As caixas de diálogo podem também ser classificadas de acordo com o tipo de resposta que requerem do utilizador antes de continuarem. Neste sentido temos : de aplicação modal. de sistema modais. de aplicação semi-modais. de aplicação não modais de aplicação modais Estas caixas têm como característica principal o facto de o utilizador ter que dar uma resposta, isto é, fornecer a informação adequada, antes de poder continuar a trabalhar na aplicação corrente. No entanto, pode saltar para outras aplicações sem responder. Fig. 14 Exemplo de uma caixa de diálogo de aplicação modal do tipo Confirmar de sistema modais Estas caixas exigem que o utilizador tenha que fornecer a informação necessária antes de poder continuar a trabalhar em qualquer aplicação. É utilizada em casos de erros de sistema críticos, ou para confirmar o abandono de uma secção do Windows (Fig. 12 ) da aplicação semi-modais Estas caixas de diálogo caracterizam-se pelo facto de o utilizador só poder levar a cabo um número limitado de operações sem responder. Estas caixas de diálogo oferecem formas alternativas de resposta, e são, normalmente, aplicadas a situações que exigem a utilização do rato ou do teclado for a da caixa de diálogo para a definição de controlos ou atributos da própria caixa. Este tipo de caixa de diálogo não é muito comum dentro do interface, estando sobretudo dependente de aplicações específicas da aplicação não modais Estas caixas de diálogo apresentam informação ou oferecem opções que não requerem imediata atenção por parte do utilizador, podendo este continuar a trabalhar na aplicação corrente sem ter que responder. Neste caso, a caixa de diálogo permanece no écran. Por exemplo, a caixa de diálogo associada às opções Find, Replace e Go To do Word 97 (Fig. 13) de mensagens Estas caixas de diálogo são modais e utilizadas para apresentar mensagens ou outra informação importante, e com tal, requerem do utilizador uma resposta antes que ela possa continuar a trabalhar com a aplicação. Enquanto que as caixas de diálogo que apresentam mensagens de erros críticos são de sistema modais, as que apresentam todos os outros tipos de mensagens são de aplicação modais.

13 de mensagens 11 Cada caixa de diálogo de mensagens tem uma barra de título, o qual é identifica o tipo de mensagem. Desta forma, existem 4 tipos de caixas de diálogo consoante o tipo de mensagem : Confirmação, Informação, Aviso e Erro crítico. No entanto, nas aplicações o título das caixas de mensagens consiste apenas no próprio nome da aplicação (Fig. 15) Confirmação Fig. 15 Exemplo de uma caixa de mensagens da aplicação Paint. Esta caixa de diálogo de mensagens serve para que o utilizador confirme, ou não, uma acção que mandou efectuar antes (Fig. 14) Informação Esta caixa de diálogo de mensagens serve para informar o utilizador sobre os resultados de um comando (Fig. 16) Aviso Fig. 16 Exemplo de uma caixa de diálogo de mensagem do tipo Informação. Esta caixa de diálogo de mensagens serve para alertar o utilizador para uma situação que exija a sua decisão ou input. Por exemplo, gravar um ficheiro antes de sair de um programa (Fig. 17). Fig. 17 Exemplo de uma caixa de diálogo de mensagem do tipo Aviso.

14 12 comuns Erro crítico Esta caixa de diálogo de mensagens serve para avisar o utilizador de um problema sério que exija a sua intervenção (Fig. 18). Fig. 18 Exemplo de uma caixa de diálogo de mensagem do tipo Erro crítico comuns Este tipo de caixas de diálogo constituem um conjunto de caixas destinadas a lidar com um determinado número de situações que podem ocorrer dentro de um programa : abrir, gravar e imprimir ficheiros, escolher fontes e cores, especificar propriedades da impressora, etc.. A seguir apresentam-se algumas das caixas de diálogo comuns existentes Abrir ficheiros Esta caixa de diálogo permite ao utilizador percorrer o sistema de ficheiros do seu computador, assim como os discos de rede aos quais se encontra ligado (Fig. 11). Esta caixa de diálogo suporta directamente as seguintes operações : Apresentação de ficheiros com nomes compridos. Manipulação dos objectos que apresenta aceder aos menus contextuais dos documentos mostrados, por exemplo. Na caixa de listagem desdobrável Files of type são apresentados os formatos de ficheiros suportados pela aplicação que estiver a ser utilizada. No campo File name pode ser indicado o nome do ficheiro a abrir. A caixa de listagem desdobrável Look in mostra a pasta corrente e permite navegar pela estrutura de pastas/discos existentes. A barra de ferramentas fornece botões para alterar rapidamente a forma de listar ficheiros e para criar pastas novas.

15 comuns Gravar (guardar) ficheiros Esta caixa de diálogo destina-se à gravação de ficheiros num determinado local (pasta/disco) com um dado formato. A forma de a utilizar é virtualmente idêntica à da caixa de diálogo anterior Imprimir ficheiros Fig. 19 A caixa de diálogo comum Save As do Windows. Esta caixa de diálogo permite imprimir o ficheiro corrente para uma determinada aplicação (Fig. 20). Esta caixa suporta as seguintes opções : Na caixa de listagem desdobrável Name são apresentadas as impressoras que se encontram instaladas no computador. O botão Properties permite aceder às propriedades da impressora seleccionada, entre as quais o tipo de folha, o tipo de impressão gráfica, etc.. A opção All permite que todo o ficheiro seja impresso. Fig. 20 A caixa de diálogo comum Print do Windows.

16 14 comuns Seleccionar fontes Esta caixa de diálogo permite escolher a fonte utilizada no ficheiro corrente (Fig. 21) Seleccionar cores Fig. 21 A caixa de diálogo comum Font do Windows. Esta caixa de diálogo permite escolher a fonte utilizada no ficheiro corrente (Fig. 22). Fig. 22 A caixa de diálogo comum Color do Windows.

17 Os controlos das caixas de diálogo Os controlos das caixas de diálogo As caixas de diálogo têm um conjunto básico de controlos que são válidos para todas as aplicações : botões, caixas de marcação, listas, controlos de edição, indicadores de progressão, selectores horizontais de valores e folhas de propriedades Caixas de grupo As caixas de grupo são elementos gráficos que surgem dentro de caixas de diálogo, e que embora sejam consideradas tecnicamente como controlos, não processam informação transmitida pelo rato ou pelo teclado. As caixas de grupo são utilizadas para agrupar um conjunto de controlos de forma lógica relacionados. Regra geral consistem numa moldura rectangular, com uma etiqueta descritiva (título) no canto superior esquerdo (Fig. 23). Fig. 23 Exemplo de uma caixa de diálogo apenas composta por uma caixa de grupo. A caixa de diálogo apresentada na Fig. 23 é composta por : uma caixa de grupo cujo título é Caixa de grupo composta por 2 botões de rádio, 3 caixas de marcação e 1 caixa de listagem combinada. 3 botões de comando : Ok, Cancelar e Ajuda Botões Os botões são controlos gráficos que dão início a acções e/ou a modificações de propriedades de objectos ou do próprio interface. principal característica dos botões é o seu aspecto tridimensional, parecendo sobressair do écran. A sua função é a de serem pressionados, com vista a desencadear determinadas operações. Dentro do Windows existem algumas variantes de botões : Os botões normais, do tipo vai a baixo e vem acima : basta carregar uma vez sobre eles para desencadear uma acção. Botões do tipo liga/desliga : quando são pressionados vão abaixo e activam determinada função, a qual permanece activa enquanto o botão estiver em baixo. É necessário voltar a carregar sobre eles para desligar a função e para os fazer voltar acima. Botões de opção, ou de rádio, de formato redondo e com um comportamento gráfico diferente dos restantes. O utilizador escolhe um botão do Windows clicando com o botão esquerdo do rato sobre ele, ou utilizando o teclado, quer através das teclas correspondentes às letras destacadas, quer através de teclas aceleradoras. Quando um botão está inactivo, a sua etiqueta aparece esbatida, quer se trate de texto, quer se trate de imagem. Quando um botão é do tipo liga/desliga, o estado ligado, correspondente ao estar em baixo, é representado de forma gráfica diferente.

18 16 Caixas de listagem 4.7. Botões de comando Um botão de comando tem uma forma quadrangular, contendo um etiqueta que descreve a acção representada pelo botão (Fig. 23). Normalmente estas etiquetas são textuais, mas em barras de ferramentas é frequente existirem botões com etiquetas gráficas. Os botões de comando podem ter uma variação : a etiqueta pode ter à frente reticências ( ), o que significa que o botão dá acesso a outra caixa de diálogo. Este tipo de botões pode ainda ter 2 variantes (não distintas graficamente) : Botões do tipo Goto : quando pressionados fecham a caixa de diálogo corrente e abrem uma nova. Botões do tipo Dosub : quando pressionados mantêm aberta a caixa de diálogo corrente e abrem uma nova, e quando for fechada retornam à original Botões de opção (ou de rádio) Estes botões têm uma aparência diferentes dos anteriores, destinando-se a ser utilizados dentro de caixas de grupo e, tal como o próprio nome indica, permitem escolher uma entre várias opções apresentadas em cada grupo (Fig. 23). Dentro de um mesmo grupo, ao carregar-se num botão é automaticamente desligado o botão anteriormente seleccionado. O botão seleccionado é distinguido dos restantes por conter um ponto no seu interior Caixas de marcação As caixas de marcação destinam-se a permitir a escolha de uma determinada opção dentro de uma aplicação, independentemente de outras que possam existir, surgindo isoladas ou dentro de caixas de grupo, juntamente com outras. Quando estão agrupadas, cada caixa pode ser seleccionada de forma independente das restantes (Fig. 23). Quando uma caixa está marcada, é colocado uma marca ( ) no seu interior (Fig. 23). Ao carregar-se com o rato sobre a caixa, esta marca é colocada ou retirada, conforme o seu estado anterior. Para utilizar o teclado, quando a caixa tiver o foco, basta carregar na barra de espaços para marcar ou desmarcar Caixas de listagem As caixas de listagem mostram listam de itens aos utilizadores, das quais podem ser escolhidos um ou mais itens. Como uma caixa de listagem ocupa uma área limitada no écran, quando o seu conteúdo exceder as dimensões dessa área, então são adicionadas barras de deslocamento vertical à lista, as quais permitem aceder a todo o seu conteúdo (Fig. 21). Nesta figura, relativamente à lista das fontes disponíveis, caso a fonte pretendido não se encontrar à mostra, é possível torná-la visível bastando para tal fazer deslocar com o rato a barra vertical que aí se encontra. Para escolher um único item de uma caixa de listagem, basta carregar sobre ele uma vez com o rato. Através do teclado dever ser utilizadas as teclas com setas de deslocamento vertical para seleccionar o item e a tecla ENTER para optar por ele. As caixas de listagem podem ser classificadas de acordo com a possibilidade que oferecem de se seleccionar um (mais frequente) ou vários itens Caixas de listagem de selecção simples Estas caixas permitem ao utilizador seleccionar apenas um dos itens. Existem 2 tipos de caixas de listagem de selecção simples : as fixas e as desdobráveis. As primeiras caracterizam-se pela sua dimensão fixa, a qual é suficiente para apresentar entre 3 a 8 escolhas. Quando contém um item mais largo que as dimensões físicas da caixa onde a lista é

19 Caixas de listagem 17 apresentada, é adicionada à base desta uma barra de deslocamento lateral. Por exemplo, os campos Font, Font style e Size da caixa de diálogo apresentada na Fig. 21. As caixas do segundo tipo têm duas dimensões possíveis. Quando fechadas, apenas permitem visualizar um item. Abertas, têm uma dimensão suficiente para apresentar entre 3 a 8 itens. Tal como as do tipo anterior, se o número de itens ultrapassar a capacidade de visualização da caixa, é adicionada uma barra de deslocamento vertical (Fig. 24 desdobramento da lista associada à opção Look in da caixa de diálogo comum da Fig. 19). Fig. 24 Exemplo de uma caixa de listagem simples desdobrável : lista de discos disponível. Associada à caixa de listagem desdobrável existe um botão (de desdobramento), a partir do qual pode-se controlar a abertura e/ou fecho daquela caixa, carregando com o rato sobre este botão : uma vez para abrir, ou desdobrar, outra vez, para a fechar. Ao utilizar o teclado, as acções de abertura e de fecho são obtidas pela combinação de teclas ALT + SETA PARA BAIXO para desdobrar a lista, ALT + SETA PARA CIMA para a fechar, as teclas com setas de deslocamento vertical para seleccionar um item e a tecla ENTER para o escolher Caixas de listagem de selecção múltiplas Neste tipo de caixas, o utilizador pode seleccionar mais do que um item que apareça na lista, para sua utilização futura (Fig. 25) os itens seleccionados aparecem marcados. Neste caso, não é habitual existir uma versão desdobrável. Fig. 25 Exemplo de uma caixa de listagem de selecção múltipla : caixa de diálogo comum do Open.

20 18 Caixas de listagem combinadas Caixas de texto As caixas de texto são fundamentalmente controlos de edição que exigem do utilizador a inserção de informação. O utilizador pode aceitar o texto corrente (se existir), introduzir texto novo, proceder à sua edição, eliminação ou modificação. Apesar da maioria das caixas de texto possuírem apenas uma linha (Fig. 26), existem muitas que contém várias. Fig. 26 compostas por 1 caixa de edição com uma só linha. Uma caixa de texto suporta o deslocamento da informação através do teclado ou do rato, por forma a apresentar os dados escondidos. As teclas com setas de deslocamento horizontal deslocam o ponto de inserção pelo texto que se encontra no interior da caixa. Estas mesmas teclas, quando combinadas com a tecla CTRL, deslocam o ponto de inserção palavra a palavra através do texto. Existem caixas de diálogo que apresentam uma associação de controlos, como por exemplo uma caixa de texto com uma lista, de modo a que a interacção do utilizador com o controlo afecte o outro. Um exemplo desta associação é a caixa de listagem da lista de pastas e ficheiros da caixa de diálogo comum Open associada à caixa de texto File Name (Fig. 25) Caixas de listagem combinadas A ligação entre caixas de texto e de listagem é mais desenvolvida nas caixas de listagem combinadas : um controlo que resulta da união de uma caixa de texto com uma caixa de listagem. São utilizadas quando a aplicação requer a inserção de informação por parte do utilizador e paralelamente apresenta uma lista de respostas possíveis. O utilizador pode inserir a sua resposta na caixa de texto, caso aquela não esteja disponível na lista apresentada. Existem dois tipos de caixas combinadas : as básicas e as desdobráveis. Nas primeiras, as caixas de listagem são básicas, em que se o utilizador inserir caracteres na caixa de texto, alista desloca-se automaticamente para o primeiro item que começa com aqueles caracteres (por exemplo, os campos Font, Font style e Size da caixa de diálogo comum Font Fig. 21). Nas desdobráveis, a caixa de listagem é desdobrável, sendo o seu aspecto semelhante às caixas de listagem desdobráveis (Fig. 24).

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