ÁREAS CONTAMINADAS: EFEITOS NEGATIVOS DOS LIXÕES SENALIMP 2016 SÃO PAULO - SP 15 / SETEMBRO / 2016

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1 ÁREAS CONTAMINADAS: EFEITOS NEGATIVOS DOS LIXÕES SENALIMP 2016 SÃO PAULO - SP 15 / SETEMBRO / 2016

2 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Apresentação AESAS e CV sumarizado Pedro Dib Histórico sumarizado evolução da legislação nos EUA e Brasil Caso de Love Canal Cenário atual no Brasil (SP,MG,PR,RJ) Procedimentos de Gestão de Áreas Contaminadas Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória Avaliação de Risco à Saúde Humana Remediação

3

4 A S S O C I A D O S

5 HISTÓRICO PROFISSIONAL SUMARIZADO Pedro Dib é geólogo e tem 18 anos de experiência em gerenciamento de áreas contaminadas, com foco em indústrias e áreas com disposição irregular de resíduos. Formado em Geologia no Instituto de Geociências da USP e Mestre em Tecnologia Ambiental pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT). Membro da NGWA (National Ground Water Association) há mais de 12 anos. Sócio Diretor da Sanifox do Brasil Serviços de Remediação Ltda, consultoria de origem belga estabelecida em São Paulo desde Atuou como conselheiro da AESAS entre gestão 2014 / 2015 e atualmente é responsável pelo Secretariado da Associação (Gestão 2016 / 2017).

6 HISTÓRICO CAA CWA CERCLA BP USEPA SDWA RCRA TSCA LOVE CANAL EXXON VALDEZ IBAMA ART.225 MANTOVANI CIDADE DOS MENINOS LEI 9605 CONAMA 273 BARÃO MAUA VOI-CETESB MANUAL GAC CETESB LEI SP CONAMA 420 RECANTO DOS PÁSSAROS PNRS LEI ATUALIZAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO: DECRETO N (05/06/2013)

7 LOVE CANAL (ESTADOS UNIDOS ) CASO PARADIGMA William T. Love: projeto de canal e geração de eletricidade em Niagara Falls. Projeto fracassa em Em 1920 o canal começa a ser usado pelo município para disposição de RSU e resíduos industriais. Hooker Chemical Company tornou-se a proprietária e operou o aterro. Entre 1947 e Após encerrar com uma cobertura de terra, vendeu ao município por UM DÓLAR explosão do aterro. 98 famílias evacuadas. Mais de 82 contaminantes, sendo 11 possivelmente carcinogênicos. Remediação durou 21 anos e custou de DÓLARES. Caso encerrado e retirado do SUPERFUND em FONTES: USEPA / NYT

8 CENÁRIO ATUAL NO BRASIL A PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) completa 6 anos em 2016, entretanto os município estão ainda distantes da gestão adequada e integrada dos resíduos sólidos urbanos. Mais de 50% dos municípios ainda usam e operam lixões para a destinação de resíduos sólidos urbanos (RSU). Lixões são uma fonte primária e permanente de contaminação do solo, e água subterrânea, gerando um passivo ambiental que ainda não é de conhecimento técnico detalhado dos municípios nem da sociedade civil. Prefeituras estudam como encerrar lixões e iniciar aterros sanitários, em diferentes modalidades de operação. Prefeituras ainda não tem diagnóstico dos passivos ambientais gerados pelos lixões operados no passado ou ainda em operação.

9 EXEMPLOS DE MODELOS CONCEITUAIS (UM TANTO QUANTO IMPRECISOS!!!) DE CONTAMINAÇÃO FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO

10 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DAS ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

11 DISTRIBUIÇÃODAS ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADE

12 DISTRIBUIÇÃODAS ÁREAS CONTAMINADAS POR CLASSIFICAÇÃO

13 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES EM SÃO PAULO

14 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES EM SÃO PAULO

15 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES EM SÃO PAULO

16 ÁREAS CONTAMINADAS CRÍTICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

17 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES EM MINAS GERAIS

18 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES EM MINAS GERAIS

19 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES EM MINAS GERAIS

20 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES NO RIO DE JANEIRO Segundo a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA/RJ), em 2007, 82,6% (76) dos 92 municípios do Estado do Rio de Janeiro, destinavam seus resíduos sólidos em vazadouros. Atualmente, 83% dos RSU do Estado estão sendo enviados para aterros sanitários licenciados pelo Inea, 3% para vazadouros e 14% para aterros controlados (Dados Inea/Gelsar 2012).

21 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES NO RIO DE JANEIRO Atualmente o INEA conhece apenas 10 áreas contaminadas no Rio de Janeiro relacionadas diretamente a resíduos.

22 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES NO PARANÁ

23 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES NO PARANÁ

24 EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO DE LIXÕES NO PARANÁ Em 2013 o IAP oficializa os municípios quanto às medidas e ações pretendidas para se adequar até agosto de 2014 para encerramento da disposição irregular de resíduos e consequente encerramento dos lixões...

25 PRINCIPAIS PROBLEMAS DOS MUNICÍPIOS Adequar a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) com o plano de saneamento básico (Lei N de 2007). Responsabilidade dos municípios: coleta, destinação e disposição final. Planejamento inadequado para gestão de médio prazo, considerando a destinação final ainda realizada em lixões. Elaboração de editais com informações técnicas inadequadas. Definição de prioridades.

26 COMO GERENCIAR ÁREAS CONTAMINADAS NO BRASIL? FLUXOGRAMA DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS (CONAMA )

27 COMO GERENCIAR ÁREAS CONTAMINADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO? ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Processo de identificação de ACs Definição da Região de Interesse AP AS AL AC AMR AR Priorização 1 Classificação 1 Exclusão Priorização 2 Classificação 2 Exclusão Identificação de áreas com potencial contaminação Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória Processo de Reabilitação de ACs Investigação Detalhada Avaliação de Risco Classificação 2 Concepção da Remediação Exclusão AP - áreas com potencial de contaminação AS - áreas suspeitas de contaminação AI - áreas contaminadas sob investigação AC - áreas contaminadas Projeto de Remediação Remediação da AC Monitoramento AMR - áreas em processo de monitoramento para recuperação EXCLUSÂO - áreas excluídas do cadastro de áreas contaminadas

28 DISTRIBUIÇÃODAS ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADE ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Processo de identificação de ACs Definição da Região de Interesse AP AS Priorização 1 Classificação 1 Exclusão Identificação de áreas com potencial contaminação Avaliação Preliminar AVALIAÇÃO PRELIMINAR INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA FASE 1 Priorização 2 Investigação Confirmatória AL AC AMR AR Classificação 2 Exclusão Processo de Reabilitação de ACs Investigação Detalhada INVESTIGAÇÃO DETALHADA AVALIAÇÃO DE RISCO FASE 2 Classificação 2 Exclusão AP - áreas com potencial de contaminação AS - áreas suspeitas de contaminação AI - áreas contaminadas sob investigação Avaliação de Risco Concepção da Remediação Projeto de Remediação Remediação da AC Monitoramento PROJETO DA REMEDIAÇÃO REMEDIAÇÃO DA ÁREA FASE 3 AC - áreas contaminadas AMR - áreas em processo de monitoramento para recuperação EXCLUSÂO - áreas excluídas do cadastro de áreas contaminadas

29 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX -SP Avaliação Preliminar Levantamento por aerofotos

30 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX SP -1968

31 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX SP -1973

32 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX SP -1977

33 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX SP -1986

34 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX SP -1996

35 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX SP -2001

36 ESTUDO DE CASO: JARDIM JERALUX SP FONTE: GOOGLE EARTH. DATA DA IMAGEM: AGOSTO / 2015

37 ESTUDO DE CASO # 2 INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA Indústria química desativada no interior de SP Causa da contaminação: destinação inadequadas de resíduos Resíduos com PCB enterrado na área Contaminação por PCB no solo e água subterrânea

38 ESTUDO DE CASO # 2 - INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA REVENDA DE TRATORES ANTIGA BAIA DE RESÍDUOS A mos tra P CB s Tota is Conc. Int erv. Ind. ( mg/k g) (mg/ Kg) S3 / 0,5m 2,311 0,12 S3 / 3,0m 0,966 0,12 PC B s Tot a is Conc. Int erv. I n d. A mo s tra ( mg/k g) (mg/ Kg ) S2 / 0,5m 15,810 0,12 Am ostra PCB s Totai s Conc. Int erv. I nd. ( mg/kg) (mg/ Kg ) ANTIGA BAIA DE RESÍDUOS S2 / 2,5m 2,308 0,12 S1 / 0,5m 9, 282 0, 12 S1 / 2,0m 0,0042 0,12 Amos tra PC B s Totais Conc. Int e rv. Ind. ( mg/k g ) (m g/ Kg) S10 / 0,5m 0,781 0,12 SD -10/ SD-0 1/ S D-06 / A mos tr a PCB s Totai s Co nc. ( mg /Kg) Amos t ra Int erv. I nd. (mg/ Kg) PC B s Totais Conc. ( mg/k g) Inte rv. I nd. ( mg/k g ) S8 / 0,5m 0,592 0,12 PC B s Tota is Conc. Int erv. Ind. Amos t ra ( mg/k g) (mg/ Kg) S4 / 0,5m 0,2445 0,12 S11 / 0,5 m <0, 023 0,12 PC B s Totais Conc. I nt e rv. Ind. Amos t ra ( mg/k g ) (m g/kg) S7 / 0,5m <0,021 0,12 PCB s Totais C o nc. In t e rv. Ind. A most ra (m g/ Kg) (m g/kg) S13 / 0,5m <0,021 0,12 PC B s Tota is Amos t ra Conc. ( mg/k g) Int erv. I nd. (mg/ Kg) S12 / 0,5m 0,103 0,12 Relatório de Investigação ambiental Figura XX: Concentrações de PCB's no solo

39 ESTUDO DE CASO # 2 - INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA

40 ESTUDO DE CASO # 2 - INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA TABELA 3 - RESULTADOS DE PCB's EM SOLO NA ÁREA DA ANTIGA XXXXX AMOSTRAS VALORES DE REFERÊNCIA - SOLO Parâmetro CAS No. Unidade CETESB (2005) S1 / 0,5m S1 / 2,0m S2 / 0,5m S2 / 2,5m S3 / 0,5m S3 / 3,0m S4 / 0,5m S7 / 0,5m S8 / 0,5m S10 / 0,5m S11 / 0,5m S12 / 0,5m S13 / 0,5m Valor de Valor de Referênci Prevenção a Valor de Intervenção Industrial USEPA PRGs Reg. IX (2004) Via de Exposição Contato Direto Solo Industrial 2,4,4-triclorobifenil mg/kg 2,340 n.d. 0,470 n.d. 0,515 0,267 0,0076 n.d. 0,064 n.d. n.d. n.d. n.d ,2,5,5-tetraclorobifenil mg/kg 0,872 n.d. 0,253 n.d. 0,213 0,105 0,0079 n.d. 0,044 0,038 n.d. n.d. n.d ,2,4,5,5-pentaclorobifenil mg/kg 0,861 n.d. 1,463 0,226 0,202 0,085 0,027 n.d. 0,065 0,114 n.d. 0,0053 n.d ,3,4,4,5-pentaclorobifenil mg/kg n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. 0,106 n.d. n.d. n.d. n.d ,2,3,4,4,5-hexaclorobifenil mg/kg 1,504 n.d. 3,748 0,601 0,418 0,187 0,058 n.d. 0,094 0,176 n.d. 0,024 n.d ,2,4,4,5,5-hexaclorobifenil mg/kg 2,375 0,0042 5,085 0,826 0,592 0,322 0,090 n.d. 0,140 0,295 n.d. 0,044 n.d ,2,3,4,4,5,5-heptaclorobifenil mg/kg 1,330 n.d. 4,791 0,655 0,371 n.d. 0,054 n.d. 0,079 0,138 n.d. 0,030 n.d PCB's totais, soma 7 bifenilas - mg/kg 9,282 0, ,810 2,308 2,311 0,966 0,2445 n.d. 0,592 0,781 n.d. 0,103 n.d. na 0,3 0, Lista Holandesa (2000) Valor de Intervenção Remediação Solo CONCLUSÕES: PRECISA DEFINIR AS SQIs (SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DE INTERESSE), SUAS CONCENTRAÇÕES MÁXIMAS E MATRIZES CONTAMINADAS (SOLO, ÁGUA SUBTERRÂNEA) DEFINIÇÃO DAS FONTES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS DE CONTAMINAÇÃO DEFINIÇÃO DA DIREÇÃO PREFERENCIAL DE FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA

41 AVALIAÇÃO DE RISCO SAÚDE HUMANA PARA QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS E METAS DE REMEDIAÇÃO ETAPAS DO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Processo de identificação de ACs Definição da Região de Interesse AP AS Priorização 1 Classificação 1 Exclusão Identificação de áreas com potencial contaminação Avaliação Preliminar AVALIAÇÃO PRELIMINAR INVESTIGAÇÃO CONFIRMATÓRIA FASE 1 Priorização 2 Investigação Confirmatória AL AC AMR AR Classificação 2 Exclusão Processo de Reabilitação de ACs Investigação Detalhada INVESTIGAÇÃO DETALHADA AVALIAÇÃO DE RISCO FASE 2 Classificação 2 Exclusão AP - áreas com potencial de contaminação AS - áreas suspeitas de contaminação AI - áreas contaminadas sob investigação Avaliação de Risco Concepção da Remediação Projeto de Remediação Remediação da AC Monitoramento PROJETO DA REMEDIAÇÃO REMEDIAÇÃO DA ÁREA FASE 3 AC - áreas contaminadas AMR - áreas em processo de monitoramento para recuperação EXCLUSÂO - áreas excluídas do cadastro de áreas contaminadas

42 AVALIAÇÃO DE RISCO SAÚDE HUMANA PARA QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS E METAS DE REMEDIAÇÃO FONTE (RESÍDUOS ENTERRADOS) MEIO DE TRANSPORTE (VAPORES NO SOLO) VIA DE EXPOSIÇÃO (AR INTERNO NA CASA) RECEPTORES: (MORADORES DA CASA)

43 AVALIAÇÃO DE RISCO SAÚDE HUMANA PARA QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS E METAS DE REMEDIAÇÃO ETAPAS DE TRABALHO AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA Determinação da existência de riscos à saúde da população exposta aos contaminantes presentes na área contaminada, acima do nível estabelecido como aceitável RESULTADO Definir e quantificar os riscos à saúde humana Determinar a necessidade de implantação de medidas de intervenção Estabelecer as metas de remediação a serem atingidas

44 AVALIAÇÃO DE RISCO SAÚDE HUMANA PARA QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS E METAS DE REMEDIAÇÃO C o le ta e Av a lia ç ã o d e D a d o s Tra ta m e n to e a n á lise s d e d a d o s e sp e c ifíc o s d a á re a Id e n tific a ç ã o d e c o m p o sto s q u ím ic o s d e in te re sse Av a lia ç ã o d a Exp o siç ã o An á lise d e va za m e n to s d e c o n ta m in a n te s Id e n tific a ç ã o d a s e xp o siç õ e s a o s p o lu e n te s Id e n tific a ç ã o d o s c a m in h o s p o te n c ia is d e e xp o siç ã o Estim a tiva d a s c o n c e n tra ç õ e s d e e xp o siç õ e s p a ra c a d a c a m in h o Estim a tiva d a d o se d e in g re sso d e c o n ta m in a n te s p o r c a m in h o An á lise d a To xic id a d e C o le ta d e in fo rm a ç õ e s q u a lita tiva s e q u a n tita tiva s so b re to xic id a d e D e te rm in a ç ã o d e va lo re s d e to xic id a d e C a ra c te riza ç ã o d o Risc o C á lc u lo d o risc o p o te n c ia l: -Estim a tiva s d e risc o s p a ra c o m p o sto s c a rc in o g ê n ic o s -Estim a tiva d o q u o c ie n te d e Risc o p a ra c o m p o sto s n ã o c a rc in o g ê n ic o s Ava lia ç ã o d a s in c e rte za s Re su m o d e in fo rm a ç õ e s so b re o s risc o s

45 LIXÕES, QUAL O CAMINHO A SEGUIR?

46 LIXÕES, QUAL O CAMINHO A SEGUIR? (FONTE: CETESB DECISÃO DE DIRETORIA 103)

47 EXEMPLO DE REMEDIAÇÃO (REMOÇÃO DA CONTAMINAÇÃO, MEDIDAS DE ENGENHARIA E MEDIDAS INSTITUCIONAIS)

48 EXEMPLO DE REMEDIAÇÃO (REMOÇÃO DA CONTAMINAÇÃO, MEDIDAS DE ENGENHARIA E MEDIDAS INSTITUCIONAIS)

49 EXEMPLO DE REMEDIAÇÃO (REMOÇÃO DA CONTAMINAÇÃO, MEDIDAS DE ENGENHARIA E MEDIDAS INSTITUCIONAIS)

50 EXEMPLO DE REMEDIAÇÃO (REMOÇÃO DA CONTAMINAÇÃO, MEDIDAS DE ENGENHARIA E MEDIDAS INSTITUCIONAIS)

51 EXEMPLO DE REMEDIAÇÃO (REMOÇÃO DA CONTAMINAÇÃO, MEDIDAS DE ENGENHARIA E MEDIDAS INSTITUCIONAIS)

52 EXEMPLO DE REMEDIAÇÃO (REMOÇÃO DA CONTAMINAÇÃO, MEDIDAS DE ENGENHARIA E MEDIDAS INSTITUCIONAIS)

53 EXEMPLO DE REMEDIAÇÃO (REMOÇÃO DA CONTAMINAÇÃO, MEDIDAS DE ENGENHARIA E MEDIDAS INSTITUCIONAIS)

54 ÁREAS CONTAMINADAS: EFEITOS NEGATIVOS DOS LIXÕES AUTO MONITORAMENTO MUNICÍPIOS EQ.TÉCNICA MUNICÍPIOS PLANEJAMENTO AGÊNCIAS AMBIENTAIS LIXÕES SOCIEDADE CIVIL MINISTÉRIO PÚBLICO INICIATIVA PÚBLICA NORMATIZAÇÃO

55 ÁREAS CONTAMINADAS: EFEITOS NEGATIVOS DOS LIXÕES REFLEXÕES PARA AÇÕES IMEDIATAS E FUTURAS MUNICÍPIOS DEVEM PRIORIZAR O DIAGNÓSTICO E A ERRADICAÇÃO DOS LIXÕES PROJETO, IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO ADEQUADOS DE ATERROS SANITÁRIOS. MUNICÍPIOS DEVEM PRIORIZAR A GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS FORTALECER EQUIPES TÉCNICAS DOS MUNICÍPIOS DIRETAMENTE LIGADAS À GESTÃO DE RESÍDUOS. ATUAÇÃO MAIS EFICAZ DOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS E INTEGRADA COM AS AÇÕES MUNICIPAIS.

56 OBRIGADO! BOA SORTE! CORAGEM! WEB:

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