Decisão de Diretoria 038/2017/C Aspectos Técnicos e Administrativos
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- Luciana Philippi Beltrão
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1 Decisão de Diretoria 038/2017/C Aspectos Técnicos e Administrativos WORKSHOP ABES - FEPAM RODRIGO CÉSAR DE ARAUJO CUNHA Porto Alegre, 23 de Agosto de 2017
2 Evolução do número de áreas cadastradas CETESB, 2017
3 DISTRIBUIÇÃO DAS ACs POR ATIVIDADE (DEZ/2016) 1002 (17,7%) 300 (5,3%) 172 (2,8%) 156 (2,9%) Outras fontes: 51 (0,9%) 4137 (73,1%) R.C.A.Cunha,2017
4 R.C.A.Cunha,2017 Fonte: CNI, 2014
5 ACs: 1002 Nº Indústrias: % de ACs: 0,73 ACs: 4137 Nº Postos: 8750 (ANP, 2014) % de ACs: 47,28 COMPARATIVO - ATIVIDADES R.C.A.Cunha,2017
6 (74) 1,3% (987) 17,4% 2525,2%,2% (1424) 25,2% (1631) 28,8% (1025) 18,1% (521) 9,2% Distribuição do número de áreas cadastradas quanto à classificação CETESB, 2017
7 2411 (42,6%) (74) 1,3% (987) 17,4% 2525,2%,2% (1424) 25,2% (1631) 28,8% (1025) 18,1% (521) 9,2% 1631 (28,8%) 1546 (27,3%) R.C.A.Cunha,2017
8 Evolução do número de áreas reabilitadas R.C.A.Cunha,2017
9 Lei Estadual nº Decreto Estadual nº Resolução SMA 10 Resolução SMA 11 LEGISLAÇÃO APLICADA
10 DECISÕES DE DIRETORIA PARA ÁREAS CONTAMINADAS RD 007/00/C/E, de 18 de janeiro de 2000 RD 023/00/C/E, de 15 de junho de 2000 Cerca de 200 áreas conhecidas Aprovação prévia de relatórios DD nº 103/2007/C/E, de 22 de junho de 2007 Cerca de 4500 áreas conhecidas Dispensada aprovação prévia de relatórios Manifestação por meio de Parecer Técnico DD nº 038/2017/C, de 10 de fevereiro de 2017 Cerca de 5700 áreas conhecidas Estabelecimento de procedimentos detalhados Autuação
11 ANEXO 1 - Procedimento para a Proteção da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas ANEXO 2 - Procedimento para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas ANEXO 3 - Diretrizes para Gerenciamento de Áreas Contaminadas no Âmbito do Licenciamento Ambiental DECISÃO DE DIRETORIA Nº 038/2017/C
12 ANEXO 1 - Procedimento para a Proteção da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas
13 Monitoramento Preventivo - Obrigatório Áreas com Potencial de Contaminação (AP) onde ocorre o lançamento de efluentes ou resíduos no solo como parte de sistemas de tratamento ou disposição final; Áreas com Potencial de contaminação (AP) onde ocorre o uso de solventes halogenados; Áreas com Potencial de Contaminação (AP) onde ocorre a fundição secundária ou a recuperação de chumbo ou mercúrio.
14 SD LICENÇA DE INSTALAÇÃO SD RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO PROGRAMA DE MONITORAMENTO PREVENTIVO DA QUALIDADE DO SOLO E DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
15 Programa de Monitoramento Preventivo da Qualidade do Solo e da Água Subterrânea Elaborado por responsável técnico habilitado Implantado sem aprovação prévia Apresentação periódica de relatórios
16 Ultrapassagem dos Valores de Intervenção Notificar a CETESB Adotar as ações previstas no Anexo 2 Monitoramento Preventivo
17 Programa inadequado Não execução do programa Relatórios inadequados Ultrapassagem dos Valores de Intervenção Monitoramento Preventivo causas para autuação
18 ANEXO 2: PROCEDIMENTO PARA GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS
19 Identificação/Priorização de APs Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória Investigação Detalhada Avaliação de Risco Processo de Identificação de Áreas Contaminadas
20 Identificação/Priorização de APs Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória Investigação Detalhada Avaliação de Risco Processo de Identificação de Áreas Contaminadas
21 Resolução SMA 10 Empresas SIPOL Relação de APs
22 XIII Painel de Debates sobre Áreas Contaminadas
23 Relação de APs Resolução SMA 11 Relação de APs prioritárias
24
25 Regiões Prioritárias Critérios de Seleção Região onde ocorreu ou está ocorrendo mudança de uso do solo, especialmente para o uso residencial ou comercial; Região com evidências de contaminação regional de solo e de água subterrânea; Região com restrições legais ambientais; Região com utilização de recursos hídricos para abastecimento.
26 APs Prioritárias Critérios de Seleção Áreas com Potencial de Contaminação (AP) onde ocorre ou ocorreu o uso de solventes halogenados. Áreas com Potencial de Contaminação (AP) ativas. Outros critérios de priorização poderão ser adotados pela CETESB, caso necessário. Anualmente a Relação de Áreas com Potencial de Contaminação Prioritárias será atualizada e as Regiões Prioritárias para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas selecionadas serão publicadas no site da CETESB.
27 Monitoramento Preventivo Licenciamento Convocação Desativação PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS
28 Convocação Desativação Licenciamento Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória
29 Identificação/Priorização de APs Avaliação Preliminar Investigação Confirmatória Investigação Detalhada Avaliação de Risco Processo de Identificação de Áreas Contaminadas
30
31 Relatório Completo Não Sim Análise Manifestação Sim Adequado Não Autuação
32 ENTREGA DOS RELATÓRIOS SOMENTE arquivo digital (pdf) - Declaração de Conteúdo
33
34 Avaliação Preliminar Manifestação da CETESB Investigação Confirmatória Investigação Detalhada Manifestação da CETESB Avaliação de Risco Manifestação da CETESB Manifestação da CETESB AÇÃO DA CETESB Áreas Críticas
35 Avaliação Preliminar/ Investigação Confirmatória Área Contaminada sob Investigação (ACI) Investigação Detalhada/ Avaliação de Risco Área Contaminada com Risco Confirmado (ACRi) Elaboração do Plano de Intervenção AÇÃO DA CETESB Demais Áreas
36 Relatórios inadequados Ultrapassagem dos Valores de Intervenção Ultrapassagem dos Níveis de Risco Aceitáveis MOTIVOS PARA AUTUAÇÃO
37 Artigo 39 - As empresas responsáveis pela execução da Avaliação Preliminar, Investigação Confirmatória, Investigação Detalhada e Avaliação de Risco deverão atender aos procedimentos estabelecidos pelo Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos Naturais SEAQUA - e, na ausência destes, às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. AUTUAÇÕES - ENQUADRAMENTO Decreto nº /2013
38 Artigo 87 - A penalidade de multa será imposta ao responsável pela área classificada como Área Contaminada sob Investigação (ACI) ou Área Contaminada com Risco Confirmado (ACRi), conforme disposto no artigo 18 deste decreto, observado o limite de 4 (quatro) a (quatro milhões) vezes o valor da Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP, ou, no caso de sua extinção, no índice que a substituir, desde que não ultrapasse o limite estabelecido no artigo 75 da Lei Federal n.º 9.605, de 12 de fevereiro de Autuações - enquadramento Decreto nº /2013
39 DD038/2017/C Artigo 6º - Ficam convalidadas as ações relativas às etapas do Gerenciamento de Áreas Contaminadas iniciadas na vigência da Decisão de Diretoria nº 103/2007/C/E, de 22 de junho de 2007.
40 Elaboração do Plano de Intervenção Execução do Plano de Intervenção Monitoramento para Encerramento Emissão do Termo de Reabilitação Processo de Reabilitação de Áreas Contaminadas
41 Risco à saúde humana Risco à vida Risco ecológico RISCO Padrões Legais e modelagem Padrões Legais
42 Risco à saúde humana Determinação dos riscos Determinação das Concentrações Máximas Aceitáveis (CMA) Risco ecológico Ecossistemas naturais sob influência da ACI Plano de Avaliação de Risco submetido previamente à avaliação da CETESB Padrões legais Resolução CONAMA 357/2005 Portaria do Ministério da Saúde 2914/2011 Avaliação de Risco R.C.A.Cunha,2017
43 Risco à saúde humana Determinação dos riscos Determinação das Concentrações Máximas Aceitáveis (CMA) Risco ecológico Ecossistemas naturais sob influência da ACI Plano de Avaliação de Risco submetido previamente à avaliação da CETESB Risco à vida Caracterizar o vínculo entre a contaminação e o risco existente Estabelecer as medidas emergenciais Avaliação de Risco R.C.A.Cunha,2017
44 Padrões legais Resolução CONAMA 357/2005 Portaria do Ministério da Saúde 2914/2011 Padrões legais e modelagem Verificação de alterações nos cenários de exposição Prever a potencial alteração da qualidade de recursos hídricos superficiais e subterrâneos Avaliação de Risco R.C.A.Cunha,2017
45 RESOLUÇÃO CONAMA nº 396, de 3 de abril de 2008 Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências. Publicada no DOU nº 66, de 7 de abril de 2008, Seção 1, páginas 64-68
46 Plano de Intervenção Objetivos Medidas de Intervenção Técnicas de Remediação Monitoramento Operacional Projeto Executivo
47 Aprovação obrigatória Apresentação obrigatória Áreas em processo de Reutilização Áreas Críticas Plano de Intervenção
48 Plano de Intervenção Projeto Executivo Relatório de Implantação (as built) CETESB ACRi - Apresentação do Plano de Intervenção
49 Aprovação pela CETESB Implantação Plano de Intervenção Projeto Executivo Processo de Aprovação do Plano de Intervenção Áreas Contaminadas Críticas
50 Plano de Intervenção Projeto da Edificação SD Parecer Técnico CETESB PREÇO = W A W - fator de complexidade da atividade (Anexo 5, Decreto 8468/76) A - área total do empreendimento Preço - UFESP Processo de Aprovação do Plano de Intervenção Áreas Contaminadas em Processo de Reutilização
51 Plano de Intervenção Projeto da Edificação Responsável Legal Parecer Técnico favorável CETESB Projeto Executivo Relatório de Instalação
52 Medidas de Remediação por Tratamento Medidas de Controle Institucional Medidas de Engenharia Medidas de Remediação por Contenção
53 Remoção e redução de massa dos contaminantes Medidas de Remediação por Tratamento
54 Encapsulamento geotécnico Cobertura de resíduo/solo contaminado Barreira física Barreira hidráulica Fonte: Ascon Medidas de Remediação para Contenção
55 Medidas de Controle Institucional uso das águas subterrâneas e superficiais uso e ocupação do solo
56 Pavimentação da superfície do solo Impermeabilização de edificações de modo a evitar a migração de vapores para seu interior Alteração do projeto da edificação com vistas a reduzir a exposição Medidas de Engenharia
57 Medidas de Remediação por Tratamento Monitoramento da Eficiência e da Eficácia Seguro Garantia Garantia Bancária Medidas de Remediação por Contenção Monitoramento da Eficácia Seguro Ambiental Garantia Bancária
58 Garantias para Implantação do Plano de Intervenção Artigo 45 - O responsável legal pela área contaminada deverá apresentar uma das garantias previstas nos incisos IX e X do artigo 4º da Lei nº , de 8 de julho de 2009, a fim de assegurar que o Plano de Intervenção aprovado seja implantado em sua totalidade e nos prazos estabelecidos, no valor mínimo de 125% (cento e vinte e cinco por cento) do custo estimado no respectivo Plano. 1º - O instrumento a que se refere o inciso X do artigo 4º da Lei nº , de 8 de julho de 2009, somente será exigido quando houver disponibilidade desse produto no mercado de seguros.
59 Garantias para Implantação do Plano de Intervenção 2º - Poderá ser apresentado seguro-garantia em substituição às garantias a que se refere o "caput" deste artigo, exceto para a condição prevista no 2º do artigo 46 deste decreto. 3º - Estarão dispensados das garantias a que se refere o caput o responsável pelas áreas contaminadas sujeitas a processos de reutilização de interesse social, sujeitas à revitalização, assim como as áreas de propriedade da União, Estado e Municípios.
60 Garantias para Implantação do Plano de Intervenção Artigo 46 - Nos casos em que sejam adotadas medidas de remediação para tratamento ou para contenção dos contaminantes, o Plano de Intervenção deverá conter as seguintes informações, além daquelas relacionadas no artigo 44 deste decreto: 2º - Nos casos em que sejam adotadas medidas de remediação por contenção ou isolamento, o responsável legal deverá apresentar garantia bancária ou seguro ambiental para o funcionamento do sistema durante todo o período de sua aplicação, conforme estabelecido nos incisos IX e X do artigo 4º da Lei nº , de 8 de julho de 2009.
61 Medidas de Controle Institucional Período de Vigência Programa de Acompanhamento Medidas de Engenharia Período de Vigência Programa de Acompanhamento
62 Medidas de Intervenção Medidas de Engenharia CETESB Prefeituras / DAEE Medidas de Controle Institucional
63 Metas de remediação atingidas Elaboração do Plano de Intervenção Implantação e Operação do Plano de Intervenção
64 Metas de remediação atingidas Elaboração do Plano de Intervenção Implantação e Operação do Plano de Intervenção Monitoramento para Encerramento Emissão do Termo de Reabilitação Medidas de Controle Institucional
65 MEDIDAS DE CONTROLE INSTITUCIONAL APÓS O MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO Medidas de Controle Institucional Período de Vigência Programa de Acompanhamento
66 Relatórios inadequados Elaboração por profissional não habilitado Não execução do Plano de Intervenção Execução em desacordo com os procedimentos Paralisar a operação Plano de Intervenção causas para autuação
67 Artigo 44 - O responsável legal pela área classificada como Área Contaminada com Risco Confirmado (ACRi) deverá desenvolver um Plano de Intervenção a ser executado sob sua responsabilidade, o qual deverá contemplar: 4º - Para a execução do Plano de Intervenção o prestador de serviços deverá adequar-se às normas técnicas específicas emitidas pelo Sistema Estadual de Administração da Qualidade Ambiental, Proteção, Controle e Desenvolvimento do Meio Ambiente e Uso Adequado dos Recursos Naturais - SEAQUA. Plano de Intervenção autuação
68 Artigo 46 - Nos casos em que sejam adotadas medidas de remediação para tratamento ou para contenção dos contaminantes, o Plano de Intervenção deverá conter as seguintes informações, além daquelas relacionadas no artigo 44 deste decreto: 1º - O responsável legal deverá assegurar o pleno funcionamento do sistema de remediação implantado durante todo o período de sua aplicação, apresentando à CETESB, em frequência a ser por ela definida, os dados que comprovem essa situação. Plano de Intervenção autuação
69 ANEXO 3: DIRETRIZES PARA O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS NO ÂMBITO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
70 EXIGÊNCIAS PARA O LICENCIAMENTO Emissão de Licenças de Instalação para empreendimentos em áreas classificadas como AP e AS Realização de Avaliação Preliminar Realização de Investigação Confirmatória
71 Emissão de Licenças de Instalação de ampliação para empreendimentos em áreas classificadas como AS, ACI ou ACRi Equacionamento das Pendências relativas aos passivos ambientais Cumprimento das exigências estabelecidas pela CETESB relativas à execução das etapas do gerenciamento de áreas contaminadas
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