GESTÃO DE CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA PANIFICADORA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB

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1 GESTÃO DE CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA PANIFICADORA NA CIDADE DE JOÃO PESSOA - PB Lucas Vitorino Alves (UFPB) lucasalvesss@hotmail.com Vinicius de Lima Silva (UFPB) vinicius.l.ima@hotmail.com Rodrigo Cardoso (UFPB) rodrigo-cardoso22@hotmail.com Ruan Eduardo Carneiro Lucas (UFPB) ruaneduardo94@gmail.com JOSE FLAVIO RIQUE JUNIOR (UFPB) flavious_1@hotmail.com No mercado atual as organizações buscam maneiras de conseguir vantagens competitivas que as diferencie. A análise de custo surge como uma ferramenta que se faz necessária no auxílio à gerência principalmente na tomada de decisões. Dentro dessa perspectiva, o objetivo do presente trabalho é identificar os custos de determinados produtos e sua lucratividade, a partir da analise do setor de produção de uma panificadora na cidade de João Pessoa-PB. Para tal foi realizado um estudo com um período contábil de um mês, onde foi feito um levantamento de dados referente aos custos dos pães e dos tipos de bolo, mediante entrevistas com o proprietário e estudos observacionais. Diante da análise contábil dos produtos pode se concluir que o pão francês tem a maior lucratividade, seguido do pão doce; com relação aos bolos verificou-se que não há rentabilidade. Palavras-chave: análise de custos; panificadora; gestão de custos; tomada de decisão

2 1. Introdução No mercado competitivo atual é necessário possuir mecanismos que meçam o desempenho e forneçam informações que possam auxiliar a entender o posicionamento da mesma no mercado; como também, fornecer uma base de dados que permita aos gestores adotar estratégias que aumentem a competitividade da empresa. A esses mecanismos dar-se o nome de indicadores de desempenho. Para todo e qualquer processo os indicadores têm papel fundamental. Esses vão indicar se o processo está eficiente ou não. Dentro dessas características, encontra-se a análise dos custos; tipo de indicador muito utilizado e que vai mostrar se a empresa está auferindo lucros ou operando em prejuízo. A análise de custos é um processo complexo e necessita de um gerenciamento. Segundo Bornia (2010), com a crescente ascensão das empresas e o alto nível de complexidade no sistema produtivo, verificou-se que informações fornecidas pela contabilidade de custos são potencialmente úteis ao auxílio gerencial, ajudando a gerência de duas maneiras, auxílio ao controle e á tomada de decisão. Tal gerenciamento é necessário para que possam mensurar os custos de forma correta; criar um planejamento a partir da contabilidade feita e realizar ações para que possam aperfeiçoar os possíveis gargalos. Para realizar esse gerenciamento com eficiência é necessário à presença de profissionais capacitados, para que façam a mensuração de forma correta e principalmente, interprete os dados e tome as decisões de forma precisa. Diante da necessidade de melhoria continua imposta pelo mercado continuo atual, torna-se um requisito necessário às organizações possuírem indicadores que auxiliem na tomada de decisão da empresa. Reconhecendo a importância do principal indicador, que é a análise de custo, e a influência que a mesma tem quando é bem feita, entende-se o porquê ele está presente em todas as organizações. Dentro dessa perspectiva, o objetivo do presente trabalho é identificar os custos de determinados produtos e sua lucratividade, a partir da analise do setor de produção de uma panificadora na cidade de João Pessoa-PB. 2. Referencial Teórico 2

3 2.1 Conceitos básicos Para entender a presença dos custos dentro de uma organização é necessário saber diferenciar as termologias recorrentes quando se deseja fazer uma análise contábil. Bornia (1995) as classifica em: a) Gasto: Todo bem ou serviço adquirido pela empresa. b) Despesa: Todo bem ou serviço consumido fora do departamento de produção. c) Custo: Todo bem ou serviço consumido no departamento de produção. d) Investimento: São bens ou serviços imobilizados para utilização futura. e) Perda: É o valor de bens ou serviços consumidos de forma anormal. 2.2 Custos industriais Os custos industriais são indicadores muito utilizados para avaliar o desempenho das organizações e utilizar na tomada de decisões. Martins (2008) define custo como sendo o valor monetário dos bens e serviços consumidos na produção de outros bens e serviços. Segundo Buvinich (2014) são classificados em: a) Diretos: São os custos de fácil alocação aos produtos, sendo diretamente incluídos no cálculo dos mesmos. Ou seja, consiste em todos os recursos que são apropriados diretamente na produção do produto. Apresentam a característica de serem mensuráveis de forma objetiva. b) Indiretos: São os custos de difícil alocação aos produtos/serviços e necessitam de aproximações, isto é, algum critério de rateio, para serem atribuídos aos produtos. c) Fixos: São custos que, em determinado período de tempo e em certa capacidade instalada, não variam, qualquer que seja o volume de atividade da empresa. Existem mesmo que não haja produção. d) Variáveis: Seu valor total altera-se diretamente em função das atividades da empresa. Logo, varia de acordo com o volume da produção. 2.3 Gestão de custos 3

4 Para Kunh et al. (2011) o gerenciamento dos custos tem como principais objetivos auxiliar no planejamento e mensurar o desempenho da empresa através do conhecimento do custo unitário dos produtos, sendo esse obtido através da contabilidade de custos. Essa contabilidade tem como características ser de caráter interno, entretanto, essencial para a tomada de decisões relacionadas ao ambiente externo, onde existe uma concorrência ferrenha. Diante disso, a contabilidade de custos se destina a fornecer informações para os diversos níveis gerenciais, auxiliando as funções de desempenho, planejamento e controle das operações, sendo necessário, um sistema de custo que produza tais informações de acordo com as necessidades da empresa (LEONE, 2000) 2.4 Custeio por absorção O custeio por absorção é o método legalmente aceito no Brasil. Martins (2008) o define como sendo o método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, nascido da situação histórica mencionada. Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados, e só os de produção; todos os gastos relativos ao esforço de produção são distribuídos para todos os produtos ou serviços feitos. Ou seja, é um método de custeio que engloba todos os tipos de custos (diretos, indiretos, fixos e variáveis) presente na organização. 2.5 Margem de contribuição A Margem de Contribuição é a relação entre custo, volume e lucro. O conceito Margem de Contribuição é especialmente útil no planejamento empresarial porque fornece informações sobre o potencial de lucro da empresa (WARREM, REEVE E FESS, 2003, p. 96). Essa margem indica a porcentagem de cada unidade monetária de vendas disponível para cobrir os gastos fixos e propiciar o lucro operacional. (WARREM, REEVE E FESS, 2003, p. 96) 3. Aspectos metodológicos O presente estudo é de caráter descritivo e aplicado, haja vista que os resultados encontrados podem ser aproveitados de forma prática na solução de problemas e na redução de custos desnecessários inerentes ao processo. A metodologia aplicada foi um estudo de caso realizado em uma panificadora na cidade de João Pessoa-PB e teve a duração de um mês. A análise 4

5 observacional e dados fornecidos pelo proprietário foram mecanismos utilizados para atingir o objetivo. 3.1 Seleção dos produtos a serem estudados Como uma panificadora possui um grande cartel de produtos foi necessário selecionar alguns que pudessem fornecer informações relevantes. Diante disso, os pães foram escolhidos porque tinham a maior quantidade de vendas e maior participação na receita da empresa e os bolos, para a identificação de suas rentailidades. Diante disso, os produtos selecionados foram: a) O pão francês, por ter grande volume de produção, grande número de saída e ser considerado o produto principal da organização; b) O pão doce, pela diferenciação da matéria prima no acabamento final e pelo volume de produção; c) O bolo; do tipo inglês, de chocolate e formigueiro. 3.2 Coleta e Sistematização dos Dados Como a organização não possuía nenhum registro dos custos procurou-se elaborar toda uma estrutura de custeio de cada produto. Foi analisado cada valor monetário referente à produção dos produtos especificados acima e tabulado no Word Excel. Para tal, foi necessário acompanhar o processo produtivo existente. 4. Análise do processo produtivo 4.1 Processo produtivo do pão A figura 1 indica o processo produtivo do pão. Pode-se observar que a maior diferenciação entre o pão doce e o francês se dá no processo de modelagem; e no tempo em que ficam no forno. No inicio do processo a diferença é apenas na quantidade de matéria prima, onde o pão doce necessita da aplicação de ingredientes a mais, por exemplo, o coco. Essa diferenciação gera um custo maior com matéria prima em comparação com o outro tipo de pão. 5

6 Imagem 1- Processo produtivo do pão 4.2 Processo produtivo do bolo A fabricação do bolo tem menos processos que a fabricação dos pães como mostra a figura 2, entretanto, isso não significa redução considerável dos custos. Observa-se que são menos produtos fabricados, entretanto, existe a necessidade de ter ingredientes específicos, como chocolate e coco em maiores quantidades. Imagem 2 - Processo de fabricação do bolo 6

7 5. Resultados 5.1 Classificação Com base nos dados coletados foram classificados todos os valores monetários da organização. Destaca-se que foram analisados os recursos que estavam atrelados aos produtos especificados no período contábil analisado (Pães e bolos). Tabela 1- Classificação Itens Matéria Prima Custo Direto Custo Variável Salários Pessoal Panificação Custo Direto Custo Fixo Depreciação das Máquinas de Fabricação Custo Indireto Custo Fixo Energia do setor de Fabricação Custo Direto Custo Variável Aluguel do setor de Produção Custo Indireto Custo Fixo Aluguel do setor de Vendas Despesa Fixa Salários Vendas Despesa Fixa Energia do setor de vendas Despesa Variável Depreciação das Máquinas de Vendas Despesa Variável Embalagens Despesa Variável

8 5.2 Custos inerentes a energia elétrica Baseado nas determinações dos fabricantes dos equipamentos instalados na Panificadora a tabela 2 indica o consumo de energia e o custo mensal. Cada máquina tem um funcionamento de em média de 5h por dia; enquanto que as lâmpadas são utilizadas oito horas por dia. Sendo assim, estimou-se um custo de R$1272,55. Só entraram nessa estimativa os equipamentos que estão ligados à produção dos produtos. Tabela 2- Consumo e custos de energia Equipamento Consumo de Energia Custo diário Custo Mensal Cilindro 0,7 KW/h 1,29 R$/dia R$ 38,85 Amassadeira 2,10 KW/h 3,88 R$/dia R$ 16,55 Modeladora 0,245 KW/h 0,45 R$/dia R$ 13,59 Forno 19,5 KW/h 36,00 R$/dia R$ 1082,25 6 Lâmpadas(Produção) 1,92 KW/h 0,71 R$/dia R$ 21,312 Total R$ 1272, Depreciação das máquinas A vida útil dos equipamentos foi uma estimativa baseada na vida útil de outros equipamentos que já existiram na organização. Diante disso, pode-se observar baseado na tabela 2 uma depreciação mensal de R$229,00. Tabela 2- Consumo e custos de energia Equipamento Vida Útil Aquisição Depreciação p/mês Cilindro 10 anos R$10.000,00 R$ 83,30 8

9 Amassadeira 10 anos R$4.500,00 R$37,50 Modeladora 10 anos R$ 5.000,00 R$41,60 Forno 10 anos R$ 8.000,00 R$66,60 Total R$229, Mão de Obra A organização possui 4 funcionários como mostra a tabela 4, que representando um custo mensal de R$5800,00. Tabela 4- Custos com mão de obra Mão de Obra 2 Padeiros R$ 4.000,00 1 Ajudante R$ 1.300,00 1 Limpeza R$ 500,00 Total R$ 5.800, Preço das matérias primas adquiridas A tabela 5 indica os preços de cada matéria prima adquirida com os fornecedores ou em mercados de atacados. Tabela 5- Preço das matérias primas Matéria Prima Quantidade Preço Farinha 50 kg R$ 100,00 Sal 1 kg R$ 0,50 Açúcar 1 kg R$ 1,60 Água da Fabricação >10 m³ R$84,90 + R$ 7,12/m³ Fermento 1 kg R$ 14,00 Ovos unid. R$ 0,20 Chocolate em Pó 400 g R$ 4,00 9

10 Granulado 1 kg R$ 5,00 Margarina Comum 1 kg R$ 4,00 Coco Ralado 100 g R$ 4,00 Suco de Laranja 1 L R$ 3,00 Leite 1 L R$ 2, Estimativa do preço unitário do pão A tabela 6 indica o preço unitário do pão doce e francês. Essa análise foi necessária para um melhor entendimento do custo do pão, já que o mesmo é vendido em quilogramas. Como também, auxiliar no cálculo da receita da organização. Tabela 6- Preço unitário do pão Preço de venda estimado unitário do pão Produto Preço do Pão/Kg Peso Aproximado por unidade Preço Unitário do Pão Pão Francês R$8,50/Kg 50g R$ 0,425 Pão Doce R$8,50/Kg 50g R$ 0, Receita diária e mensal De acordo com a tabela 7, grande parte da receita vem dos pães, como dito anteriormente, o pão francês como cargo chefe da panificadora gera mais de 50% da receita; os bolos apenas a complementam. Tabela 7- Receita diária e mensal Produto Preço de Venda Produção Diária Receita Diária Receita Mensal Pão Francês R$ 0, R$ 892,500 R$ ,000 Pão Doce R$ 0, R$ 510,000 R$15.300,000 Bolo Inglês R$10,00 6 R$60,00 R$1.800,00 Bolo Formigueiro R$10,00 6 R$60,00 R$1.800,00 10

11 Bolo de Chocolate R$10,00 5 R$50,00 R$1.500,00 Total R$1.509,00 R$ , Visão geral da saúde contábil da organização A tabela 8 indica todos os valores monetários presentes na organização durante o período contábil analisado. Dentre eles, destaca-se um lucro bruto de R$ ,3, proveniente de uma receita mensal de R$ ,00 e um custo mensal de R$ ,70. Observa- se também o elevado custo das matérias primas, R$ ,15, valor esse que representa mais da metade dos custos presentes na organização. De ponto positivo, destaca-se o baixo custo de mão de obra; e de depreciação do maquinário. Tabela 8- Saúde contábil da empresa Colunas Pão Francês Pão Doce Bolo Inglês Bolo Formigueiro Bolo de Chocolate Total Mensal 1. Receita R$26.775,00 R$ ,00 R$1.800,00 R$1.800,00 R$1.500,00 R$ ,00 2. Custos R$9.433,73 R$7.150,39 R$2.105,97 R$1.822,47 R$1.669,14 R$ , Matéria Prima 2.2 Salários Padeiros 2.3 Salários Ajudantes 2.4 Depreciação das Máquinas 2.5 Energia da Fabricação 2.6Aluguel do setor de R$4.853,10 R$4.572,00 R$1.526,40 R$1.242,90 R$1.185,75 R$ ,15 R$1.920,00 R$1.080,00 R$ 353,00 R$ 353,00 R$294,00 R$4.000,00 R$ 832,00 R$ 468, R$1.300,00 R$ 138,10 R$ 77,60 R$ 4,70 R$4,70 R$3,90 R$ 229,00 R$ 666,53 R$ 376,79 R$80,67 R$ 80,67 R$67,89 R$1.272,55 R$1.024,00 R$576,00 R$141,20 R$141,20 R$117,60 R$2.000,00 11

12 Fabricação 3. Lucro Bruto R$ ,27 R$8.149,61 -R$305,97 -R$ 22,47 -R$169,14 R$ ,30 4. Despesas R$3.404,86 R$1.915,24 R$ 43,95 R$ 43,95 R$ 41,75 R$5.449, Aluguel do setor de Vendas 4.2 Salários Vendas 4.3 Depreciação Maquinas do Caixa 4.4 Embalagens R$1.273,60 R$716,40 R$ 3,35 R$ 3,35 R$ 2,94 R$ 2.000,00 R$1.464,64 R$823,86 R$40,60 R$ 40,60 R$ 38,81 R$2.300,00 R$ 26,62 R$14, R$ 41,60 R$ 640,00 R$ 360, R$1.000,00 5. Lucro Líquido R$ ,41 R$6.234,38 -R$349,92 -R$ 66,42 -R$210,89 R$ ,56 6. Lucro Líquido Unitário 7. Lucratividade (%) 9. Margem de Contribuição Unit. 9.1Margem de Contribuição (%) R$ 0,22 R$0,17 -R$1,94 -R$ 0,37 -R$1, % 40,70% -19,40% -3,70% -14,1%... R$ 0,325 R$ 0,15 R$1,07 R$ 2,65 R$1, ,50% 35,30% 10% 26% 16%... 12

13 7. Conclusões O presente estudo analisou os custos de uma panificadora durante o período contábil de um mês. Foram analisados dois tipos de pães, o doce e o francês; e os tipos de bolos produzidos na mesma. Como esperado, foi evidenciado que o pão francês tem grande participação na receita e na lucratividade da organização. O pão doce gera uma lucratividade menor, entretanto, sua produção é viável para a panificadora. Já com relação aos bolos, foi comprovado que são pouco rentáveis e a produção no modo operatório atual gera prejuízos. Como os mesmos não são os produtos principais, e a panificadora já trabalha em parceria com algumas empresas (fabricantes de bolo), aconselha-se o investimento de recursos nesse seguimento. Como o preço do pão é definido baseado nas concorrentes, não é levado em consideração o custo unitário para a fabricação do mesmo, e faz com que a organização possa lucrar menos do que deveria. Diante dos dados calculados, e tomando por base a margem de lucro esperada, torna-se possível estipular um preço compatível com o que foi consumido durante o processo produtivo, que cubra os custos e gere lucros maiores. Portanto, pode-se concluir que a empresa está trabalhando com lucro liquido positivo quando se analisa os produtos principais fabricados na própria. Isso se deve muito em função da produção lucrativa dos pães. Entretanto, essa rentabilidade pode ser aumentada se processos como o de fabricação de bolo forem otimizados ou feitos por terceiros. REFERÊNCIAS BORNIA, A. C. Mensuração das perdas dos processos produtivos: uma abordagem metodológica de controle interno. Florianópolis: PPGEP/UFSC, Tese (Doutorado em engenharia de Produção). BORNIA., AND ANTONIO CEZAR. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas, 3ª edição. Atlas, VitalBook file. BUVINICH, Manuel Rojas; Apostila sobre custos Industriais. Departamento de Engenharia de Produção, UFPB. IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas, KUNH, P.D.; FRANCISCO, A.C.; KOVALESKI,J.L. Aplicação e utilização do método unidade de esforço de produção (UEP) para análise gerencial e como ferramenta para o aumento da competitividade. Revista Produção Online. v.11, n. 3, p , jul./set.,

14 KUNH, P.D.; FRANCISCO, A.C.; KOVALESKI,J.L. Aplicação e utilização do método unidade de esforço de produção (UEP) para análise gerencial e como ferramenta para o aumento da competitividade. Revista Produção Online. v.11, n. 3, p , jul./set., LEONE, G.S.G. Curso de contabilidade de custos. 2 ed. São Paulo: Atlas, LEONE, George S.G.; LEONE, Rodrigo José Guerra. Curso de contabilidade de custos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2010 MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas,

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