PROPOSTAS DE MELHORAMENTO DA QUALIDADE DOS ESPAÇOS DO PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL

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1 PROPOSTAS DE MELHORAMENTO DA QUALIDADE DOS ESPAÇOS DO PAVILHÃO DE ENGENHARIA CIVIL Este documento pretende lançar algumas ideias no sentido de melhorar, na perspectiva dos utentes (pessoal docente e não docente e corpo discente), a qualidade dos espaços ocupados no Pavilhão de Engenharia Civil (PEC). Relativamente a cada ideia, são apresentadas as respectivas potencialidades e limitações, assim como uma ordem de grandeza dos custos envolvidos. Preâmbulo Ao longo dos últimos anos, têm vindo a acentuar-se alguns problemas de ocupação e utilização dos espaços no PEC. Tal deve-se fundamentalmente a uma cada vez maior pressão em termos de corpo discente (sobretudo pela entrada em frente de onda da Licenciatura em Arquitectura e de novos Mestrados ligados ao DECivil), com repercussões no corpo docente, e de melhoria dos serviços prestados aos alunos (aumento dos Espaço 4 horas, atribuição de salas fixas a determinadas turmas, aumento das salas destinadas a Mestrados, entre outros). Simultaneamente, tem-se sentido um incómodo crescente relativamente à qualidade de utilização, nomeadamente nos espaços interiores sem ar condicionado e nos espaços comuns. Finalmente, a disponibilidade e manutenção de equipamentos que se têm vindo a tornar indispensáveis na leccionação não tem sido sempre bem conseguida. Passa-se à apresentação das linhas de acção identificadas como possíveis. Implementação do programa de reabilitação incluído no Plano de Inspecção e Manutenção do PEC No âmbito do Plano de Inspecção e Manutenção do PEC, elaborado pela Eng.ª Inês Flores-Colen para o Conselho Directivo (CD) do IST, a solicitação da Comissão Executiva do Decivil, foi preparado um plano de acções correctivas e de beneficiação no edifício com 3 ordens de prioridade: imediata (durante o ano de 006), a curto prazo (até anos) e a médio prazo entre e 5 anos). São exemplos destas acções a intervenção nas guardas metálicas dos varandins, a substituição do revestimento na garagem (já efectuada), a substituição de diversos revestimentos de piso em zonas habitadas, a substituição das placas pré-fabricadas de revestimento da cobertura, a melhoria das características térmicas das clarabóias e a instalação de bailéus para facilitar a limpeza das fachadas. Como primeira proposta de acção, preconiza-se portanto a implementação deste plano que envolve as seguintes verbas: cerca de em 006, cerca de nos dois anos seguintes e cerca de a 5 anos. Recorde-se que, subjacente à implementação do plano, está a necessidade de, daqui para o futuro, ser cumprido um plano de manutenção corrente, também orçamentado no mesmo documento, sem o qual as acções correctivas continuarão a aumentar de forma insustentável, como aconteceu nos primeiro 15 anos do edifício.

2 Incremento da área de gabinetes Na sequência da redistribuição do espaço do DECivil pelas Secções, desencadeada pela anterior Comissão Executiva, registou-se em vários sectores um sentimento de incomodidade por falta de instalações, nomeadamente para instalar condignamente o pessoal docente, o secretariado e os orientandos. Este sentimento foi agravado pela constatação, através de cálculos, da assimetria que, neste aspecto, existe entre o DECivil e o Departamento de Engenharia de Materiais, tanbém sedeado no PEC. Existe portanto uma necessidade premente de incremento da área de gabinetes. Uma análise primária, que necessariamente deverá ser seguida de um estudo minucioso através do qual sejam feitas estimativas orçamentais, aponta para três formas possíveis de atingir este desiderato: ocupação parcial dos corredores do piso 3 - esta solução consiste na construção de gabinetes nos corredores, reduzindo a largura dos mesmos à existente no piso ; a solução tem várias vantagens: um grande potencial de área útil ganha (entre 300 e 400 mp P); a não necessidade de qualquer intervenção estrutural; a não existência de repercussões de carácter arquitectónico na envolvente do edifício; um custo relativamente moderado e um prazo de execução curto sem grandes incómodos para os utentes; no entanto, apresenta uma desvantagem significativa que é o facto de não se ganhar área com acesso directo ou indirecto à luz exterior (a não ser que a solução seja concebida de forma a que os actuais gabinetes confinantes com os corredores mantenham a iluminação indirecta e os novos sejam iluminados com luz zenital); ocupação do pátio interior central - esta solução consiste na execução de uma estrutura leve ocupando os pisos 0, 1 e com ligação aos actuais varandins; tem como vantagens um potencial grande de área útil ganha (podendo atingir cerca de 850 mp P, mas apenas /3 dos quais com potencial para gabinete) e a não existência de repercussões de carácter arquitectónico na envolvente do edifício; no entanto, apresenta desvantagens importantes: a área ganha não tem iluminação natural e prejudicará a iluminação que actualmente existe de todas as salas de aulas e gabinetes que dão para o pátio interior; o custo é elevado e o incómodo provocado pelas obras também; perde-se uma área que é actualmente usada para exposições (envolvendo receitas para o IST); existe uma significativa percentagem de área para comunicações internas; tem inevitáveis repercussões estruturais (cargas gravíticas e sísmicas) mesmo com uma estrutura leve; ocupação do pátio exterior Norte - esta solução consiste na execução de uma estrutura (em princípio) leve ocupando os pisos 0, 1, e 3 com ligação a estudar à actual estrutura; tem como vantagens um potencial grande de área útil ganha (podendo atingir cerca de 1000 mp P, com 3/4 dos quais com potencial para gabinete) e a utilização de um espaço actualmente votado ao abandono; como desvantagens muito importantes, encontram-se um grande impacte arquitectónico (com o envolvimento obrigatório do gabinete de arquitectura autor do projecto original); a dificuldade de compatibilização entre as novas áreas e as existentes; o ganho de áreas iluminadas naturalmente é feito com perda de áreas importantes que actualmente o são; o custo é muito elevado e a execução da obra teria

3 implicações muito gravosas sobre o funcionamento normal das áreas adjacentes (e não só); existe uma significativa percentagem de área para comunicações internas; tem inevitáveis repercussões estruturais (cargas gravíticas e sísmicas) mesmo com uma estrutura leve. Desta análise, resulta que as hipóteses deverão ser escalonadas na sequência indicada e que será necessário o apoio de um gabinete de arquitectura exterior (mesmo na solução menos interventiva). Colocação de ar condicionado em todos os gabinetes Foi instalado ar condicionado de origem em todos os gabinetes do piso 3 e todos os do piso com iluminação natural directa. Ao longo dos anos e geralmente a expensas dos utentes dos espaços ou das respectivas secções, tem vindo a ser instalado ar condicionado em diversos gabinetes interiores ou exteriores com iluminação solar indirecta do piso. Nesta altura, existe um número relativamente limitado de espaços no piso sem este tipo de instalação. Propõe-se que, através de um conjunto de máquinas com traçados complementares dos actualmente existentes, se instale ar condicionado em todos os espaços do piso que actualmente não o têm. Foi elaborado em 005 um orçamento para esta tarefa no valor de.000. Mudança de pavimento do átrio interior do piso 0 O revestimento do átrio interior do piso 0 é constituído por um conjunto de lajetas de betão pré-fabricado apoiadas pontualmente na laje estrutural e com as juntas betumadas. Trata-se de uma solução altamente inestética e que causa alguns danos físicos e materiais nos utentes com saltos altos. Mai importante, trata-se de uma zona com um impacte visual muito grande para quem visita o PEC e que actualmente tem um aspecto pouco asseado, apesar da limpeza diária. No passado, chegou a estar orçamentada a substituição deste revestimento de piso por uma solução de placas de pedra natural sobre camada de assentamento (e lambris também em pedra) da ordem de Propõe-se que esta solução vá por diante. Na mesma altura, deveria ser removida a fonte e estátua respectiva que nunca funcionaram e que servem actualmente de liteira para os alunos, dando um péssimo aspecto. Colocação de videoprojectores em todas as salas de aulas Apesar de estar actualmente em andamento uma campanha no sentido de aumentar as salas de aula do PEC munidas de videoprojectores, propõe-se que essa campanha seja acelerada no sentido de garantir esse equipamento em todas as salas de aulas do edifício.

4 Deslocalização do Museu do DECivil e da Reprografia O Museu do DECivil ocupa uma área significativa do piso 0 do PEC. Falou-se recentemente na hipótese de este espaço museológico ser transferido para instalações da Câmara Municipal de Lisboa no Jardim do Arco do Cego. Nesta altura, não há de todo garantias de que essa operação seja possível, pelo que se solicita que o IST disponibilize uma área noutro edifício compatível com este uso, de forma a disponibilizar mais área para a Biblioteca do DECivil que necessita de áreas de leitura e de estantes de livros (nomeadamente tendo a conta a obrigatoriedade de ter disponíveis todas as dissertações de Mestrado que, após a implementação do Acordo de Bolonha, crescerão exponencialmente). Simultaneamente, a Reprografia, que serve todo o IST, deveria ser deslocalizada para permitir ganhar espaço para aulas correntes que tem vindo a ser perdido em face da atribuição de espaços fixos para as turmas da Licenciatura em Arquitectura e da expansão do Espaço 4 horas com salas com equipamento informático (LTI CivMat). Soluções de ocupação do terraço Deveria ser iniciado um processo de análise de possíveis utilizações do terraço plano no topo do edifício. Trata-se de uma área com cerca de 500 mp P, na qual se falou em instalar um parque fotovoltaico, uma esplanada ou mesmo gabinetes de trabalho. A análise deverá ter em conta aspectos como o impacte arquitectónico, a segurança estrutural, a garantia da iluminação natural nos pisos inferiores, a impermeabilização e drenagem da cobertura (a solução actual tem apresentado diversos problemas), o desempenho térmico e acústico, entre outros. Financiamento destas intervenções Em face da extrema exiguidade do orçamento do DECivil, reflectida nas verbas destinadas às Secções para despesas correntes mas não para manutenção ou reequipamento, é completamente inviável o financiamento das intervenções descritas sem o apoio do Conselho Directivo do IST. Em primeira análise, parece defensável utilizar para este efeito as verbas geradas pela exploração do PEC, no passado e no presente, nomeadamente em aluguer de salas de exame de entidades exteriores ao IST, instalação de telecomunicações na cobertura e verbas resultantes da concessão do bar e restaurante. Em segundo lugar, deve ser recordado que o investimento feito ao longo dos primeiros 15 anos no PEC, quer em termos de manutenção / reabilitação quer em termos de beneficiação, foi manifestamente insuficiente. Tal deveu-se sobretudo a uma fase de grande aperto financeiro pela qual o IST passou mas parecem já existir condições para inverter a situação. Finalmente, recorda-se o facto de, como é reconhecido, o DECivil ter sempre sido claramente deficitário em termos de pessoal docente e não docente ligado directamente

5 ao DECivil, o que tem permitido ao IST, sem prejuízo do normal andamento das aulas, uma poupança de verbas muito significativas, que se somam às verbas geradas em propinas dos Mestrados da responsabilidade do DECivil, o Departamento mais activo do IST neste campo. Lisboa, 3 de Outubro de 006 Jorge de Brito Vogal da Comissão Executiva do DECivil Jorge Barreto Gestor do Edifício (PEC)

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