OASRS Controlo Orçamental Ano 2010
|
|
- Artur João Henrique da Mota Casado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OASRS Controlo Orçamental Ano 2010 OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 1
2 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Relatório apresentado vem evidenciar a execução orçamental para o ano de 2010 da OASRS. Pretende-se com este documento revelar, numa perspectiva contabilística a execução de receitas e gastos estimados e realizados. Desta forma, os saldos realizados não representam na sua totalidade uma entrada ou saída de valores (movimento de tesouraria). Por exemplo, poderão existir gastos na rubrica Custos de Estrutura Instalações e Equipamentos, que embora contabilizados ainda não tenham sido pagos. Da mesma forma, existem receitas que foram contabilizados e que não foram ainda recebidas. Determinadas rubricas orçamentais foram estimadas numa base agregada. Desta forma, a comparação com os valores realizados também foi efectuada nesta base. Em termos gerais o Orçamento de 2010 apresenta uma estimativa de gastos de , tendo-se realizado , o que corresponde a 93% de realização. CUSTOS DE ESTRUTURA Instalações e Equipamentos, Serviços Esta rubrica regista um desvio face ao Orçamento de 36,0%. O valor orçamentado foi de e o valor realizado de Destacam-se as seguintes situações, não orçamentadas, que contribuíram para o desvio: da Tecnirede relativos a Identificação da estrutura de voz e dados, debitado em Janeiro 1.943,60 da Embaixada-Arquitectura, Lda. relacionado com o projecto de remodelação da Delegação do Algarve da Valcond relativo ao equipamento de voic que foi entretanto susbstituído. Aproximadamente relativo a IVA, fruto da aplicação do critério pró-rata, cujo critério foi reavaliado pela Price-WaterhouseCoopers, tendo sido alterado para o ano OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 2
3 2.580 de trabalhos extraordinários facturados pela F.A. Consulting referente à adaptação ao novo sistema da contabilidade SNC relacionado com o contrato de manutenção do Primavera facturado pela Alvo ORGÃOS SOCIAIS Conselhos Directivos Junto se anexa detalhe de custos orçamentadas e realizadas no âmbito do Conselho Directivo: C. Custo Nome Orçamento 2010 Realizado Presidente ,44 Vice-Presidente 1.705,39 Secretário 7.083,72 Tesoureiro ,56 Vogais ,83 % Realização Despesas com plenárias e outras 5.679, , ,00 79% DELEGAÇÕES, NÚCLEOS E OUTROS Delegações e Núcleos O quadro em baixo detalha os resultados orçamentadas e realizados das Delegações e Núcleos: ORÇAMENTO REALIZADO 2010 C Custo Descrição Receita Despesa Resultado Receita Despesa Resultado Açores 0, , ,00 241, , , Madeira 0, , , , , Algarve 0, , , , , , Portalegre 0, , ,00 400, , , Castelo Branco 0, , , , , , Leiria 0, , ,00 7, , , Médio Tejo (Núcleo) 0, , , , , , Litoral Alentejano (Núcleo) 0, , , , , Baixo Alentejano (Núcleo) 0, , ,00 0, , ,13 TOTAL 0, , , , , ,95 OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 3
4 Parte dos desvios registados deve-se à contabilização de custos de 2009 apenas em 2010, devido ao facto de não terem sido reportados a tempo do fecho contabilístico de Em 2010, fruto da alteração de alguns procedimentos acautelou-se esta situação, de modo a não voltar a registar-se Valores Comuns Esta rubrica apresenta um desvio positivo face ao Orçamento, uma vez que os custos estimados não se realizaram conforme previsto. ADMISSÃO Formação profissional Esta rubrica regista um desvio positivo: o valor orçamentado é de contra um valor realizado de Este desvio está directamente relacionado com o Seguro de acidentes de trabalho dos estagiários que foi sobrevaliado na estimativa orçamental. APOIO AO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO Apoio à Gestão Esta rubrica regista um desvio negativo: valor orçamentado de custos foi de e o valor realizado de custos foi de Esta diferença está relacionada com o débito da Pixel Reply de relativo à construção do site para o Gabinete de Apoio à Gestão que não teve qualquer sequência prática. Este valor não foi orçamentado. Todas as outras rubricas apresentam variações pouco significativas face aos valores orçamentados. OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 4
5 FORMAÇÃO E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL Formação Contínua Junto se anexa detalhe das formações orçamentadas e realizadas no âmbito da Formação Contínua: ORÇAMENTO REALIZADO 2010 C Custo Descrição Receita Despesa Resultado Receita Despesa Resultado Arquitectura e Segurança Contra 3.280, , , , , ,25 Incêndios Coordenação de Segurança no 2.380, ,00 790,00 Trabalho Construção Reabilitação Urbana 1.630, ,00 540, , , , Regime Juridico dos Empreendimentos Turisticos Regime Juridico dos Empreendimentos Turisticos - Turismo Rural Regime Jurídico Instrumentos De Gestão Territorial - RJIGT Regime Jurídico Instrumentos da Urbanização e Edificação - RJUE 1.480,00-990,00 490, , ,00 535, ,00-990,00 490, , , , ,00-990,00 490, ,00 975,00 925, ,00-990,00 490, , , , Especialização em Acústica dos , , , , , ,05 Edificios CAM - Formação de 1.130,00-750,00 380,00 Representantes Encontro de Representantes - CAM 1.130,00-750,00 380, Juri de Concursos - Formação de 1.480,00-990,00 490,00 Representantes NRAU / MAEC - Formação de , , , , ,00 0,00 Formadores NRAU / MAEC - Formação de 2.830, ,00 940,00 Peritos Apresentação e Defesa de um 2.230, ,00 740,00 60,00 60,00 Projecto Elaboração de Propostas de 1.480,00-990,00 490,00 Honorários e Contratos Gestão e Coordenação de 2.610, ,00 870,00 150,00 150,00 Reuniões Gestão de Pessoas e Equipas 2.610, ,00 870,00 680,00 805,00-125, Gestão de Serviços e Clientes 1.480,00-990,00 490, Negociação em Arquitectura 2.610, ,00 870, Acessibilidade e Design Universal 2.380, ,00 790, , , , Coordenação de Especialidades 1.480,00-990,00 490, Empreendimentos Arquitectura e 1.030,00-690,00 340,00 Profissionais Liberais - Enquadramento Fiscal Estudos e Viabilidade Económica 1.030,00-690,00 340, Gestão de Atelier 2.380, ,00 790, , , , Gestão de Obra e Assistência 1.480,00-990,00 490,00 Técnica Gestão de Projecto 1.480,00-990,00 490, Instrução de Projectos de Licenciamento e Comunicações Prévias Instrução de Operações de Loteamento e Planos de Pormenor Luminotécnia - Projectos de Arquitectura e Urbanismo Medições, Orçamentos e Cadernos de Encargos 1.480,00-990,00 490, ,00-990,00 490, , ,00 790, , , ,00-990,00 490, , , ,00 OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 5
6 Perequação 2.830, ,00 940, Principios Bioclimáticos na Arquitectura Projecto de Execução - Organização e Metodologias Sustentabilidade e Eficiência Energética em Edificios Existentes Centros Históricos e Vida Contemporânea Colaboração e Organização das Acções de Formação Profissional 2.380, ,00 790, , , , ,00-990,00 490, ,00-990,00 490,00 950,00 600,00 350, , , ,00 0,00 0,00 0, Património e Arqueologia 2.380, ,00 790, Eco-Materiais 2.380, ,00 790, ,00 954, , Descentralização 0,00 0,00 0, Fiscalização e Revisão de Projecto 1.480,00-990,00 490, Acompanhamento e Elaboração de 1.050,00-700,00 350,00 Regulamentos Implementação de Novos 900,00-600,00 300,00 Regulamentos Gestão e Fiscalização de Obra- 0,00 0,00 0, , , , Empreendorismo e criação de um 0,00 0,00 0, , ,00 300,00 negócio Intr.Proj.Integr.Arq.Energ.Solar 0,00 0,00 0, ,00 150, ,00 Fotovoltaica Gestão de Resíduos na 0,00 0,00 0, , , ,00 Construção e Demolição Luz e Arquitectura- 0,00 0,00 0, , , Formação Certif. Ambiental Const. 0,00 0,00 0, , , ,00 Sustentavel - In Formação Certif. Ambiental Const. 0,00 0,00 0, , ,00-390,00 Sustentavel - Av Formação Eco-Desenho 0,00 0,00 0, , ,00 976, Formação Avaliação Amb. Pl. 0,00 0,00 0, ,00 650,00 400,00 Munic. Ord. Território Formação Eco-Estratégias 2.750, , , Formação: Liderar - Trabalhar em 250,00 125,00 375,00 Equipa Formação: Apreciação de Projectos 1.380, ,00 de Arquitectura Formação: Arquitectura e os Media 730,00 645, , Formação: Arquitectura e o Clima 25,00 25, Formação: Organização de Concursos de Concepção Formação: Gestão de Centris Urbanos 1.680, ,00 200,00 100,00 300, , , , , , , Valores Comuns Esta rubrica regista um desvio considerável face ao orçamento: valor orçamentado de para o ano, contra de custos registados em Este Centro de custo inclui os custos com duas funcionárias que foram orçamentados no seguinte pressuposto: saída de uma no dia 30 de Abril e a admissão de outra no de 1 de Maio. Efectivamente, registou-se um período em que ambas estiveram ao serviço contribuindo, assim, para o desvio registado. OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 6
7 INICIATIVAS E PROJECTOS Promoção da Arquitectura Junto se anexa detalhe das iniciativas orçamentadas e realizadas no âmbito da Promoção da Arquitectura: ORÇAMENTO REALIZADO 2010 C Custo Descrição Receita Despesa Resultado Receita Despesa Resultado Zona Ribeirinhaà Margem de 3.500, , ,00 Uma Cidade Troia - Turismo e Identidade 1.000, ,00 0, Uma Nova Travessia 1.000,00-500,00 500,00 Ciclo dos Museus 1.500, ,00 0, Ciclo de Investigações 1.500,00-450, , Leiria, por um Urbanismo 3.000, ,00 310,00 Sustentável Seminário em Torno da Luz , ,00 40, Seminário Textos Teoria e Critica 9.000, , , , , , Exposição Japão , ,00 0, Seminário e Exposição 2 Linhas 2.000, ,00 0, Ensino da Arquitectura - Um Novo 750,00-550,00 200,00 Paradigma PER - Uma Operação por 1.000,00-960,00 40,00 Concluir? Dia Mundial Arquitectura 2.000, ,00 450,00 703,80-703, Guias e Roteiros Arquitectónicos 5.000, , , Elaboração e Implementação 4.800,00-900, , , ,99-653,16 Programa SE (Serviço Educativo) Visitas Guiadas 0,00 0,00 0, , ,99-33, Trienal de Arquitectura de Lisboa 0,00 0,00 0, , , PROMOÇÃO DA ARQUITECTURA , , , , ,48 561,92 O resultado apresentado em Visitas Guiadas está relacionado com o Evento: E Era o Mar Iniciativas Específicas Junto se anexa detalhe das iniciativas orçamentadas e realizadas no âmbito das Iniciativas Específicas: ORÇAMENTO REALIZADO 2010 C Custo Descrição Receita Despesa Resultado Receita Despesa Resultado Casa da Vizinha , ,00 100, , , ,25 OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 7
8 WAYD 4.500, , ,00 0, Arquitectura Acessível 0,00 0,00 0,00 700,00-700, Tektónica , , ,00 0, Visitas Obra Keil do Amaral 0,00 0,00 0,00 801,89-801, INICIATIVAS ESPECÍFICAS , , , , , ,14 CUSTOS COM PESSOAL O quadro em baixo discrimina os custos com pessoal por centro de custo Orçamentados versus valores realizados em Estão incluídos todas as verbas processadas, bem como, o proporcional de férias e sub. de férias. C. Custo Descrição Orçamento Estrutura Admissão Apoio Jurídico Apoio Técnico Apoio sobre Deontologia e Disciplina Biblioteca Formação e Valorização Profissional Iniciativas e Projectps Intervenção Pública e Comunicação Realizado 2010 % Realização , ,17 102% , ,67 100% , ,47 100% , ,70 100% , ,91 101% , ,36 97% , ,03 97% , ,48 100% , ,79 111% , ,57 101% RECEBIMENTO DE QUOTAS De uma perspectiva de tesouraria, o valor cobrado de quotas, em 2010, ascende a , como se discrimina: Total Recebido % CDN % SRS Orçamento % Realização Quotas de anos anteriores , , ,59 0 N/A Quotas de , , , ,00 78% Total , , , ,00 N/A OASRS - Controlo Orçamental Ano de 2010 Página 8
COMENTÁRIOS AO ORÇAMENTO 2008
COMENTÁRIOS AO ORÇAMENTO 2008 Comentário: a) Cálculo das rubricas O orçamento para o ano de 2008 foi elaborado tendo em conta os gastos reais do ano de 2006, com o necessário ajustamento decorrente da;
Leia maisACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS
ACTOS PRÓPRIOS RESERVADOS E OUTROS ACTOS EM QUE PODEM INTERVIR OS ARQUITECTOS INSCRIÇÃO EFECTIVA ACTIVA NA ORDEM DOS ARQUITECTOS DECLARAÇÃO GENÉRICA EMITIDA PELA OA - Elaborar e apreciar estudos, projectos
Leia maisJoana Seixas Nunes Conselho Diretivo Regional Sul Tesoureiro 2 / 2
INTRODUÇÃO O Controlo Orçamental aqui apresentado vem evidenciar a execução orçamental referente ao no de 2014, no que se refere à actividade da Ordem dos Arquitetos Secção Regional do Sul (OA-SRS). Pretende-se
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1
REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus
Leia maisExecução Orçamental. Receita
Relatório de Gestão No presente relatório, elaborado em conformidade com o estabelecido no ponto 13 do POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, visa-se de forma precisa, clara e sintética
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisListagem de Campos de Dados a integrar na Base de Dados Pessoais de Membros da Ordem dos Arquitectos
opções de resposta pré-formatadas 1.º nível 2.º nível QUADRO 1 Identificação nome completo nome profissional nome próprio apelido foto sexo masculino feminino data de nascimento nacionalidade lista fechada
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010 Introdução Nos termos estatutários, os órgãos da Ordem dos Advogados (Conselho Geral, Conselhos Distritais, Conselhos de Deontologia e Delegações)
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia mais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ORÇAMENTO DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PARA 2017 RELATÓRIODOORÇAMENTO Exercíciode2017 1 RELATÓRIODOORÇAMENTO Exercíciode2017 1. Introdução OorçamentodaOrdemdosArquitectos(OAparaoanode2017consideraosplanosdeactividades
Leia maisCALENDÁRIO * * O calendário poderá estar sujeito a pequenas alterações. Por favor confirme a data. actualizada no site da OASRN.
CICLO DE LEGISL AÇÃO NA PRÁTICA PROFISSIONAL 2009 CALENDÁRIO * FORMAÇÃO FORMADOR VISEU COIMBRA BRAGA AVEIRO L1 DL60/2007 (RJUE) Dr. Nuno César Machado 4 Junho 18 Junho 30 Abril 7 Maio L2 DL163/2006 (ACESSIBILIDADE)
Leia maisRELATÓRIO SOBRE AS CONTAS
Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações
Leia maisEQUIVALÊNCIAS/ O.A. "FORMAÇÃO OBRIGATÓRIA EM MATÉRIAS OPCIONAIS DE ARQUITECTURA" Ciclo 3R
2009 Validação do CRAN Ciclo 3R Seminário 2 Uso Racional, reaproveit. e reciclag. Água+ esp. Ext. centros urbanos 10-Jan-09 2 créditos SRN Seminário 3 Materiais e Tecnologias sustent.+ sistemas de certificação
Leia maisORÇAMENTO 2018 s ai u g F e l a n oi c a o ã ç a oss RFANA
ORÇAMENTO 2018 ANAFRE- Associação Nacional de Freguesias Índice I. Nota de Abertura... 2 Enquadramento do processo orçamental 2018... 2 Pressupostos do Orçamento para 2018... 3 II. Orçamento (SNC-ESNL)...
Leia maisNorma 01/2018. Financiamento das Atividades do FORMI e Regime Remuneratório dos Formadores
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO EM MEDICINA INTERNA (FORMI) Norma 01/2018 Financiamento das Atividades do FORMI e Regime Remuneratório dos Formadores Índice Introdução... 2 Financiamento
Leia maisOrçamento Executado Desvio
01 PROVEITOS DE ESTRUTURA Nota 0101 Quotas 881.641,80 0,00 881.641,80 877.514,51 0,00 877.514,51-4.127,29 0,00-4.127,29 A receita provenientedequotas relativaao período até ao 3º trimestre de 2015 apresenta
Leia maisFISCALIZAÇÃO COORDENAÇÃO E PROJECTOS DE ENGENHARIA
Fiscalização Controlo de Custos Procurement Controlo de Qualidade Coordenação de Segurança e Saúde Gestão Ambiental Gestão de Empreendimentos www.ficope.pt Qualidade e Serviços Gestão da Qualidade A FICOPE
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO E A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ENTRE: A SECÇÃO REGIONAL DO SUL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS, pessoa colectiva nº 500802025,
Leia maisRELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE APROVA O ORÇAMENTO SUPLEMENTAR DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES, PARA O ANO DE 2002
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE RESOLUÇÃO QUE APROVA O ORÇAMENTO SUPLEMENTAR DA DOS AÇORES, PARA O ANO DE 2002 PONTA DELGADA, 10 DE SETEMBRO DE 2002 1 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A Comissão de Assuntos
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território
Leia maisJustificação e Cálculos:
1. A empresa promotora imobiliária X1, Lda. adquiriu um prédio, que irá demolir para construir um novo edifício, para venda, situado num local central da cidade. A contabilização desta aquisição deve ser
Leia maisO quadro seguinte mostra a distribuição dos Magistrados e respectiva formação base: Economia Finanças. Direito
3. RECURSOS DISPONÍVEIS 3.1. RECURSOS HUMANOS Reportado à data de 31 de Dezembro de 2000, o Tribunal dispôs de 19 Magistrados incluindo o Conselheiro Presidente, e os Serviços de Apoio de 610 funcionários
Leia maisProposta de Orçamento para 2017
Proposta de Orçamento para 2017 Introdução A presente proposta de orçamento para o ano de 2017, respeita numa primeira parte ao Conselho Regional do Porto, numa segunda parte às Delegações, e numa terceira
Leia maisGestão de Empreendimentos
Gestão de Empreendimentos Controlo de Custos Procurement Fiscalização Coordenação de Segurança e Saúde Gestão Ambiental www.ficope.pt Fiscalização Controlo de Custos Procurement Controlo de Qualidade Coordenação
Leia maisRELATÓRIO PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2017
RELATÓRIO PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2017 Considerações prévias Nos termos do disposto nos art.ºs n.º 52.º e na alínea c) do 58.º, do Estatuto da Ordem dos Advogados, foi submetido à Assembleia Regional
Leia mais26 horas / De 05 a 09 de Outubro / De 4.ª Feira a Domingo / horas / De 10 a 21 de Outubro / 2.ª, 4.ª e 6.ª Feiras, das 19h00 às 22h00 / 150
A ARQCOOP é uma instituição sem fins lucrativos e aposta em formação inovadora, prática e actualizada, melhorando conhecimentos e práticas profissionais e contribuindo para a sua empregabilidade ou desenvolvimento
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia maisO Regulamento de Inscrição prevê que o candidato a inscrição na OA, no âmbito do processo de admissão por estágio, frequente obrigatoriamente:
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO O actual modelo da formação de apoio ao estágio de admissão à Ordem dos Arquitectos (OA) resulta da implementação do REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO (RI), aprovado em 12 de Setembro de
Leia maisMUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Mapa de Pessoal - Artigo 5.º LVCR - Ano de 2013
Unidade orgânica Sub-Unidade DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO, FINANÇAS E OBRAS Serviço de Apoio ao Departamento Apoio técnico-administrativo às actividades desenvolvidas pelos orgãos e serviços municipais.
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2012
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2012 Introdução A proposta de orçamento consolidado da Ordem dos Advogados foi preparada a partir dos orçamentos dos Conselhos Distritais e da proposta
Leia maisAGENDA. Reunião N.º 21 de 20/11/2017 PERIODO ANTES DA ORDEM DO DIA.
AGENDA PERIODO ANTES DA ORDEM DO DIA. Pelas, a Excelentíssima Senhora Presidente fixou o período Antes da Ordem do Dia, com a duração máxima de sessenta minutos, para tratamento de assuntos gerais de interesse
Leia mais5.º relatório semestral Plano de Saneamento Financeiro. 5.º Relatório Semestral de Acompanhamento
5.º relatório semestral 5.º Relatório Semestral de Acompanhamento 2º semestre 2012 Município de Mondim de Basto janeiro de 2013 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa
Leia maisInvestimentos do Plano do ME ( Cap.º 50) em números Enquadramento e Objectivos... 4
Índice Enquadramento e Objectivos... 4 1. Evolução do investimento do ME no âmbito do Cap.º 50 do OE... 6 1.1. Evolução global do investimento... 6 1.2. Evolução do Financiamento Nacional... 8 1.3. Evolução
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS
PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários
Leia maisANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2009 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos
Leia maisPROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Projeto de Reabilitação e Ampliação de Moradia em Perafita
PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Projeto de Reabilitação e Ampliação de Moradia em Perafita Assunto: Proposta de Prestação de Serviços de Arquitetura 1. Âmbito dos serviços Os serviços referidos no presente
Leia maisNo 3º. Trimestre de 2016 o saldo resultante da demonstração de resultados da Bragahabit, E.M. apresentou um valor negativo de
Execução Orçamental do 3º Trimestre de 2016 Nota Introdutória: O orçamento inscrito no documento Plano de Atividades para o quadriénio 2016-2019 é um orçamento de base anual e não trimestral. Qualquer
Leia maisAvisos de Abertura de Candidaturas - GAL Terras de Sicó Diversificação de Actividades na Exploração Agrícola
3.1.3 - Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer 3.2.1 - Conservação e Valorização do Património Rural Prazos para Candidaturas 06 de Agosto de 2012 a 07 de Setembro de 2012 Dotação Orçamental
Leia maisNão é possível apresentar esta imagem de momento. RELATÓRIO CONTAS 2014
RELATÓRIO CONTAS 2014 O presente documento tem por objetivo reportar de forma explícita os dados relacionados com a atividade desenvolvida pela Associação Lar de Folgosinho no ano de 2014. Do documento
Leia maisOrçamento 2016 GOP Direcção Municipal de Urbanismo
Orçamento 2016 GOP 2016-2019 Direcção Municipal de Urbanismo 1. DMU Estrutura Orgânica e Orçamento 08.00. Direcção Municipal de Urbanismo 08.01 Departamento de Planeamento 08.02 Departamento de Projetos
Leia maisPrincipais diplomas com relevo para o Ordenamento do Território e o urbanismo:
Os problemas da ocupação do território; A necessidade do seu enquadramento jurí-dico/legislativo; O direito do urbanismo e o direito do ordenamento do território necessitam de um quadro jurídico tendencialmente
Leia maisRELATÓRIO DE CONTAS DA ACESSO CULTURA ASSOCIAÇÃO CULTURAL EXERCÍCIO FISCAL DE 2014
EXERCÍCIO FISCAL DE 2014 1. RENDIMENTOS E GASTOS DESCRIÇÃO RECEITAS DESPESAS SALDO Conferência Anual 2014 2.455,00 2.311,55 143,45 Curso Acessibilidade Integrada - janeiro 2014 (Lisboa) 1.125,00 1.028,80
Leia maisMAPA DE PESSOAL 2017
MAPA DE PESSOAL 07 (art.º 9.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 5/04 de 0/06) A - TRABALHADORES A MANTER EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES A.. COMISSÃO DE SERVIÇO A... PESSOAL DIRIGENTE
Leia mais1. A sociedade X apresenta o seguinte Balanço a X (POC):
GRUPO I No contexto de preparação do Balanço de Abertura de acordo com as NCRF (SNC) e considerando as contas apresentadas de acordo com o POC, e um utente das DFs que tem como principais informações financeiras
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisWORKSHOP REABILITAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL. O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - Desafios e Oportunidades
1 - Evolução do Sector da Construção nos últimos anos 2 - Principais Determinantes - evolução da construção de edifícios 3 - HABITAÇÃO Procura, oferta e principais mercados 4 - NÃO RESIDENCIAL Procura,
Leia mais5.INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS
5.INDICAÇÃO DO MODELO DE GOVERNO E IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS O capital estatutário encontra-se definido no artigo 4.º dos Estatutos anexos ao Decreto-Lei nº. 318/2009, de 2 de Novembro.
Leia maisControlo Orçamental do ano de 2013 Introdução
Controlo Orçamental do ano de 2013 Introdução O Controlo Orçamental aqui apresentado vem evidenciar a execução orçamental referente ao ano de 2013, correspondente à atividade da Ordem dos Arquitetos Secção
Leia mais8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação
Leia maisRelatório Análise da execução orçamental 2009
Relatório Análise da execução orçamental 2009 Considerações prévias Este documento pretende-se avaliar o desempenho ao nível das receitas e das despesas em função do projectado no orçamento aprovado para
Leia maisSECRETARIA-GERAL. Divisão de Organização de Eventos e Protocolo. Divisão de Relações Internacionais
SECRETARIA-GERAL Divisão de Organização de Eventos e Protocolo Divisão de Relações Internacionais Departamento de Relação com o Munícipe e Participação Divisão de Atendimento Divisão da Participação Departamento
Leia maisPERÍODO DE PROGRAMAÇÃO
PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas
Leia maisDESCRIÇÃO RECEITAS DESPESAS SALDO
ANO DE 2015 1. RECEITAS E DESPESAS DESCRIÇÃO RECEITAS DESPESAS SALDO Quota 2015 - sócio individual 1.720,00-1.720,00 Quota 2015 - sócio institucional 450,00-450,00 Conferência Anual (2015) 3.345,00 1.556,54
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Divisão de Relações Internacionais Secretaria Geral Divisão de Organização de Eventos e Protocolo Divisão de Tesouraria Direção Municipal de Finanças Direção Municipal de Gestão
Leia maisFreguesia de Revelhe. 1 - Introdução
1 - Introdução O Ato da Prestação de Contas é o momento mais nobre das instituições públicas ou privadas. Prestar contas é uma obrigação de quem gere e um direito dos interessados na sua gestão. No domínio
Leia maisArquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras. Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV
Arquitectura e Sustentabilidade: O caso do Centro de Educação Ambiental de Torres Vedras Centro de Educação Ambiental. Área de Projecto CMTV Da construção sustentável e da ideia de projecto responsável
Leia maisSecretaria Geral. Divisão Relações Internacionais. Departamento Apoio aos Órgãos e Serviços do Município. Departamento Jurídico
Secretaria Geral Relações Internacionais Marca e Comunicação Jurídico Apoio aos Órgãos e Serviços do Município Gabinete Apoio à Assembleia Municipal Organização de Eventos e Protocolo Contencioso e Apoio
Leia maisCONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE
CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA TERCEIRO TRIMESTRE ANO 2011 CONTEÚDO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL... 3 3. ANEXOS...
Leia mais8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
1. Bases de apresentação As Demonstrações financeiras e Anexos foram elaboradas em conformidade com os princípios, critérios e métodos enunciados no Plano Oficial de Contabilidade para o sector da Educação
Leia maisDecreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios)
Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios) PROCESSO LEGISLATIVO ACTUAL Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro: (Regime Jurídico de SCIE).
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL. Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro ACESSIBILIDADES
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro Altera o Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de Novembro de 1966, e procede à primeira
Leia mais7.º Relatório Semestral de Acompanhamento Plano de Saneamento Financeiro
7.º Relatório Semestral de Acompanhamento 2º semestre 2013 Município de Mondim de Basto janeiro de 2014 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4 Recursos Humanos...4
Leia maisCONTABILIDADE (NíVEIS 1,2 E 3) Curso Geral de Contabilidade
CONTABILIDADE (NíVEIS 1,2 E 3) Curso Geral de Contabilidade Duração: 8 dias Tipologia: Curso Presencial Para quem?: Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão. Secretárias
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia mais6.º Relatório Semestral de Acompanhamento
6.º Relatório Semestral de Acompanhamento 1º semestre 2013 Município de Mondim de Basto julho de 2013 1 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Execução do Plano de Contenção de Despesa Corrente...4 Recursos Humanos...4
Leia maisExmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis
Registo nº Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis Em / / O Funcionário ASSUNTO: COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OPERAÇÃO URBANÍSTICA DE: OBRAS DE EDIFICAÇÃO OBRAS DE DEMOLIÇÃO OUTRAS OPERAÇÕES
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com
Leia maisPROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Projeto para construção de Moradia em Gondomar Rio Tinto
PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Projeto para construção de Moradia em Gondomar Rio Tinto Assunto: Proposta de Prestação de Serviços de Arquitetura e especialidades 1. Âmbito dos serviços Os serviços
Leia mais8 - Anexos às Demonstrações Financeiras
8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8.1 - Caracterização da Entidade (Informação nos termos do ponto 8.1 do Pocal e da Resolução n.º 4/2001-2ª secção - Instruções n.º 1/2001 do tribunal de Contas -
Leia maisBalancete: ORÇAMENTO PARA O ANO DE Despesas. Rubrica Real (A) Orçamentada (B) Desvio (A-B) Jardinagem 258, ,20-774,90
Condomínio: 00000 3040-37 Coimbra Orçamento de : 2013/01/01 a 2013/12/31 - FCR: 10% Balancete: ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2013 Despesas Rubrica Real (A) Orçamentada (B) Desvio (A-B) Jardinagem 28,30 1.033,20-774,90
Leia maisAnexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados
Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação
Leia maisRelatório do Orçamento de 2018
Índice 1. Introdução... 3 2. Resumo do... 5 3. Receita... 6 3.1. Receitas Correntes... 6 3.2. Receitas de Capital... 8 4. Despesa... 9 4.1. Despesa Corrente... 9 4.2. Despesa de Capital... 11 5. Grandes
Leia maisMAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)
Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 65 009 65 009 GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTAÇÃO LOCAL 202 624 202 624 INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE 2 706 067 2 177
Leia maisPRÉMIOS SIL DO IMOBILIÁRIO 2018
PRÉMIOS SIL DO IMOBILIÁRIO 2018 REGULAMENTO 1/6 REGULAMENTO Considerandos A Entidade Promotora do presente Concurso é a Fundação AIP, através da participada Lisboa Feiras, Congressos e Eventos, Associação
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01.1/ 2008 (AJUSTADA) SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT LIMITES À ELEGIBILIDADE DE DESPESAS, CONDIÇÕES ESPECÍFICAS DE APLICAÇÃO DAS DESPESAS ELEGÍVEIS E METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS DESPESAS
Leia maisFigura 1 Estrutura do Orçamento da Receita e Despesa para Quadro 1 Receita e Despesa Prevista para 2011
CAPÍTULO 2 ORÇAMENTO Orçamento Numa conjuntura económica altamente restritiva, o Município de Almada assenta o seu orçamento em duas grandes linhas de orientação: No continuado esforço de investimento
Leia maisFREGUESIA DE CALHETA MUNICÍPIO DE CALHETA FLUXOS DE CAIXA APROVAÇÃO ANO FINANCEIRO DE Datas das Deliberações / / / /
FREGUESIA DE CALHETA MUNICÍPIO DE CALHETA FLUXOS DE CAIXA APROVAÇÃO ANO FINANCEIRO DE 25 Datas das Deliberações Junta de Freguesia / / Assembleia de Freguesia / / Órgão Executivo Órgão Deliberativo Núcleo
Leia maisEmpreendimentos Turísticos
Empreendimentos Turísticos Procedimentos associados ao processo de licenciamento Os conceitos e os requisitos mínimos de instalação e funcionamento dos vários grupos e categorias de cada um destes tipos
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2018 21 de setembro de 2018 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2018) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
Leia maisEsta mudança económica da Região tem sido feita com investimento público e privado num clima de confiança e de tranquilidade.
do Governo O IX Governo Regional, da responsabilidade do Partido Socialista, aquando da aprovação do seu programa de governo assumiu-se nesta Assembleia, tal como se tinha assumido perante os açorianos
Leia maisSATAPOCAL -FICHA DE APOIO TÉCNICO Nº 8 /2007/RC
FAT revista em Março de 2008 1. QUESTÃO E SUA RESOLUÇÃO 1.1. QUESTÃO COLOCADA Deve o IVA ser incluído nos movimentos contabilísticos a efectuar nas fases de cabimento, compromisso e pagamento para registar
Leia maisMarvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar
Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar Marvão, 29 th May A ECOCHOICE é uma empresa de consultoria de referência na área da construção sustentável em Portugal, satisfazendo as necessidades
Leia maisÍNDICE DO PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO
ÍNDICE DO 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO LEGAL... 2 2. SÍNTESE DAS ACÇÕES PROPOSTAS... 3 3. PROGRAMA DE EXECUÇÃO... 5 4. PLANO DE FINANCIAMENTO... 7 VERSÃO FINAL OUTUBRO DE 2008 1 1. INTRODUÇÃO / ENQUADRAMENTO
Leia maisAnexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados
Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados As Demonstrações Financeiras e Anexos do Grupo Instituto Politécnico de Castelo Branco foram elaboradas de acordo com a legislação
Leia maisOfício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2018
Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2018 ASSUNTO: ORÇAMENTO 2018 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111- TODAS AS ATIVIDADES Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas pelos Contratos Interadministrativos
Leia maisPRÉMIO ESTÁGIOS EM PORTUGAL E NO MUNDO
PRÉMIO ESTÁGIOS EM PORTUGAL E NO MUNDO 1 APRESENTAÇÃO E OBJECTIVOS O Prémio Estágios em Portugal e no Mundo é uma iniciativa do Conselho Directivo Regional do Sul, organizada e desenvolvida pelo Conselho
Leia maisREGULAMENTO Nº2/IPT/2006
REGULAMENTO Nº2/IPT/2006 Relativo à implementação de projectos/acções por Unidades Orgânicas e Unidades Funcionais do IPT Considerando o disposto no n.º 1 do artigo 8.º da lei de autonomia dos estabelecimentos
Leia maisATELIER TERESA CORREIA ARQUITECTURA E URBANISMO, LDA. A EMPRESA
A EMPRESA 1 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA O Atelier Teresa Correia surge em Março de 1996, com sede em Faro, com o objectivo principal de elaborar projetos de arquitectura e urbanismo. Ao longo da sua existência,
Leia maisAC. EM CÂMARA (04) REVISÃO ORÇAMENTAL SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS E DE
AC. EM CÂMARA (04) REVISÃO ORÇAMENTAL SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS E DE SANEAMENTO BÁSICO:- Foi presente o processo dos Serviços Municipalizados de Saneamento Básico do qual consta a proposta de primeira revisão
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2014
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2014 Introdução A proposta de orçamento consolidado da Ordem dos Advogados foi preparada a partir dos orçamentos dos Conselhos Distritais e da proposta
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)
Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2017 24 de março de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,
Leia maisENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO SAO VICENTE ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2017
ENTIDADE ORÇAMENTO DA DESPESA DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO SAO VICENTE ( POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA/ECONÓMICA ) DO ANO 2017 PÁGINA : 1 01.01 OPERACOES FINANCEIRAS 468.851,00 D E S P E S A S C O R R E N
Leia maisEXECUÇÃO ORÇAMENTAL ,12 OPERAÇÕES DE TESOURARIA ,14 RECEITAS ORÇAMENTAIS ,19
15:24 2011/04/06 Fluxos de caixa Pag. 1 ENTIDADE M.S.V. MUNICIPIO SAO VICENTE Pág. 1 PERÍODO JANEIRO A DEZEMBRO - 2010/12/31 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 137.258,26 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL...
Leia maisBREVE CARACTERIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA
BREVE CARACTERIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS NAS REDES DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE DEZEMBRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua D. Cristóvão da Gama nº 1 3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21303
Leia maisii. Fundo de Acidentes de Trabalho
ii. Fundo de Acidentes de Trabalho Actividade Desenvolvida A actividade do Fundo de Acidentes de Trabalho (FAT) no decurso do ano 2008 centrou-se fundamentalmente na tramitação técnico-jurídica e na gestão
Leia mais