Conselho Geral Transitório. Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014

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1 Conselho Geral Transitório Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014 Comissão Eventual do Conselho Geral Transitório, nomeada na sua sessão de 13 de Janeiro de 2014, para elaborar um Projecto para as Linhas Orientadoras do Orçamento do Ag4. No dia 07 de Fevereiro de 2014, pelas 18.30h, a vossa comissão encarregada de preparar o Projecto de Linhas Orientadoras do Orçamento do Ag4 (PLOO) para o ano de 2014, conforme competência definida pelo Artigo 13º, alínea h) do Decreto Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, reuniu, tendo como base o documento Contribuição para a Definição das Linhas Orientadoras do Orçamento, entregues ao Presidente do CGT, pelo Presidente da CAP, em 03 de Fevereiro de 2014 (ANEXO I). A - Apreciação formal do documento elaborado pelo Director da Escola O documento apresentado pelo Presidente da CAP elenca um conjunto de Intenções meritórias que merecem o apoio do Conselho Geral Transitório, embora eventualmente parcelares e incompletamente explicitadas. As Linhas Orientadoras do Orçamento decorrentes destas Intenções cobrem igualmente três áreas de intervenção, sem dúvida pertinentes, mas deixa em aberto outras necessidades urgentes da Escola, verificáveis por forma empírica. B Contexto do Projecto de Linhas Orientadoras do Orçamento para o ano de 2014 Para elaborar o seu PLOO, o Conselho Geral Transitório tem em atenção os seguintes dados e constrangimentos: DADOS: 1. Balancete do Orçamento Geral do Ag4 referente a Dezembro de 2013; 2. Receitas e saldo do Orçamento Privativo do Ag4 em 2013; 3. Contribuição para a definição das Linhas Orientadoras do Orçamento 2014, apresentadas pelo Presidente da CAP. CONSTRANGIMENTO 4. A ausência de um Plano de Necessidades que oriente as prioridades que devem presidir à apresentação do Orçamento, constitui um forte constrangimento no que toca à definição das Linhas Orientadoras do Orçamento de 2014, já detectável nos anteriores Orçamentos de 2012 e Nas circunstâncias actuais, um Plano de Necessidades apresenta-se ainda mais urgente e imprescindível, já que se tornaram de todo imperceptíveis, de modo

2 empírico, as necessidades pedagógicas e administrativas do Ag4, em função da dimensão e da diversidade dos espaços educativos. HISTÓRICO 6. As Linhas Orientadoras para o Orçamento apresentadas pelos Conselhos Gerais em 2012 e 2013 apresentam um conjunto de recomendações que, no juízo deste Conselho, se mantêm actuais em 2014, a saber: i) Urgência na elaboração de um Plano de Necessidades do Ag4; ii) Sugestão de um pedido de reforço de verba para colmatar as necessidades urgentes de reforma de instalações e manutenção de equipamentos; iii) Sugestão de exploração da possibilidade de fontes alternativas de financiamento ou de equipamento, com recurso ao apoio da comunidade escolar. APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO DE A aprovação do Orçamento de 2012 permitiu verificar um conjunto de procedimentos administrativos e financeiros inadequados à situação da ESO e que continuam patentes no Balancete do Ag4 apresentado em Dezembro de 2013, a saber: i) inexistência de reforço de verbas orçamentais (por comparação entre os orçamentos de 2012 e 2013), de todo incompatível com as necessidades muito urgentes de manutenção das instalações e equipamentos educativos; ii) persistência de saldos positivos crescentes do Orçamento de Receitas próprias, já existentes à altura da Aprovação do Orçamento de 2012, considerados inexplicáveis nessa altura face aos problemas existentes. C Princípios orientadores da elaboração do Orçamento O Conselho considera adequadas as intenções expressas pelo Director na Contribuição para a Definição das Linhas Orientadoras do Orçamento e acrescenta as seguintes recomendações para a elaboração do Orçamento: 1. Elaboração de um Plano de Necessidades do Ag4 nos domínios das instalações, equipamentos, manutenção, material didático e serviços, com definição clara das prioridades para o ano de 2014; 2. Pré-orçamentação das intervenções no Ag4 no domínio da manutenção e renovação das instalações e equipamento, por modo a poder fundamentar reforços orçamentais ou vias alternativas de financiamento. 3. Definição de metas anuais objetivas de poupança de energia, água e comunicações com base em estudos rigorosos de análise geral ou sectorial. 4. Exploração de formas de financiamento alternativo ou de obtenção de equipamentos e de serviços por meio de contratos de cedência ou de parceria, com a colaboração da comunidade escolar; 5. Elaboração de um Plano Orçamental com objectivos claros e orçamentados, por modo a facilitar o controlo sistemático da sua execução e a resposta urgente a despesas inesperadas ou casos de emergência. 6. Programação de um balancete semestral da execução do Orçamento, a apresentar pelo Diretor em reunião do Conselho Geral; 7. Orçamentação prévia das actividades programadas pelos diferentes corpos do Ag4 no Plano Anual de Actividades;

3 8. Em anos futuros, apresentação das Linhas Orientadoras do Orçamento, pela parte do Conselho Geral, no mês de Dezembro anterior ao ano económico a que se destinam. D Algumas propostas de cabimentação orçamental 1. Consideração de um montante significativo destinado a trabalhos urgentes e imprescindíveis de manutenção de instalações e equipamentos; 2. Consideração de um reforço de verba para trabalhos de renovação de coberturas dos pavilhões e dos espaços exteriores, nos quais são utilizados materiais sobre os quais recaem dúvidas de malefícios para a saúde, de roturas dos pavimentos e de renovação das casas de banho de alunos e de professores; 3. Consideração de uma verba suficiente para garantir a limpeza adequada diária e continuada -, dos espaços educativos e dos espaços de grande circulação, como átrios e corredores, reforçando assim a falta de meios criada pela cessação de uma empresa de limpeza ao serviço do Ag4; 4. Consideração de uma verba suficiente para o equipamento, com papel higiénico e sabonete líquido de, pelo menos, uma casa de banho dos alunos por Pavilhão durante todo o tempo da sua utilização; 5. Cativação de uma verba de montante fixado para acorrer aos casos de carência de alunos com dificuldades económicas e não cobertas pelo SASE; 6. Cativação de uma verba de montante fixado para promover a mobilidade de alunos com dificuldades económicas, em casos de deslocação para fora da escola, designadamente em visitas de estudo; 7. Equipamento de projectores de imagem nas salas em que não existem; equipamento de todos os sistemas informáticos das salas de aula com uma ficha de junção dos (dois) cabos de ligação; : Escola Secundária de Odivelas, 07 de Fevereiro de 2014 Comissão Eventual: Luís Farinha Álvaro Marçal Carla Ganhão Célia Tomás Olga Nicolau Validação do Documento O documento foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Geral Transitório na sua reunião ordinária de 10/02/2014.

4 Luís Farinha (Presidente do Conselho Geral Transitório) ANEXO I Enviado ao CGT pelo Sr. Presidente da CAP: CONTRIBUIÇÃO PARA A DEFINIÇÃO DAS LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO A elaboração do orçamento para o ano económico de 2014 deve considerar as intenções e as linhas de orientação que a seguir se enumeram. Intenções Dar prioridade, sempre que possível, às opções de natureza pedagógica na comparação com as opções de natureza administrativa. Responder, tanto quanto possível, às necessidades financeiras das actividades propostas no plano anual de actividades. Implementar medidas de desburocratização e simplificação. Linhas orientadoras do orçamento De natureza pedagógica Aquisição de material educativo e didáctico, para os grupos de recrutamento e biblioteca. De instalações/segurança Melhoria do espaço escolar, reforçando as verbas de conservação de bens. De equipamento Aquisição de 15 videoprojectores. Substituição dos quadros de giz mais degradados, por quadros brancos. Aquisição de cadeiras e mesas para os grupos de recrutamento e salas de aula.

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