CIRCULAR. ASSUNTO: Apreciação final do Orçamento de Estado para 2019
|
|
- Fátima Palhares Miranda
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCULAR N/ REFª: 80/2018 DATA: 30/11/2018 ASSUNTO: Apreciação final do Orçamento de Estado para 2019 Exmos. Senhores, Junto se envia documento elaborado pela CCP sobre a Apreciação Final do Orçamento de Estado para 2019, divulgado hoje na Comunicação Social. Com os melhores cumprimentos, Ana Vieira Secretária-Geral /sa
2 Apreciação Final do Orçamento de Estado para O O.E. para 2019 que a Assembleia da República acaba de aprovar é, no essencial, um Orçamento de continuidade que, alimentado pelos ventos (ainda) favoráveis da conjuntura internacional, mantem uma trajectória de consolidação orçamental visando, se possível já no próximo ano, a obtenção de um saldo sem défice. É, neste sentido, o prolongar de um modelo de crescimento assente na dinâmica da procura, cujos limites, a prazo, são óbvios. Na verdade, a economia não pode continuar a crescer, muito mais anos, acima do seu potencial, pelo que é indispensável desenvolver consistentes políticas de oferta, isto é, políticas que alterem o perfil competitivo da nossa economia e diminuam o risco das mudanças de ciclo. 2. Ao não colocar no centro dos seus objectivos a necessidade de dar prioridade às transformações do lado da oferta, o O.E. para o próximo ano continua a inscrever-se num ciclo de leis orçamentais dominadas por uma visão de curto prazo, em que são manifestamente secundarizados os grandes desafios colocados ao país: encetar uma trajectória de crescimento claramente acima da média da U.E., visando a convergência com esta; ganhar quota de mercado a nível internacional, com as exportações a terem como objectivo crescer acima da chamada procura externa relevante, o que implica modificar o nosso perfil exportador; e, por último, ao mesmo tempo, reduzir a componente importada, quer das exportações, quer da procura interna, aumentando, em valor e em produtividade, aquilo que produzimos. 1
3 3. Apesar das proclamações do Governo em contrário, é notório que o investimento continua a não constituir uma preocupação efectiva deste orçamento, estando a previsão para o seu crescimento em 2019 claramente sobrevalorizada. Ao nível do investimento público que desde o início da presente década caiu para cerca de metade do seu valor, em termos nominais, e em que, sistematicamente, nos últimos anos, os montantes executados ficam abaixo do valor orçamentado mais do que a mera insuficiência dos números inscritos no O.E., o que é notório estarmos a assistir a um arrastar da concretização dos projectos em curso a que se junta a quase ausência de verdadeiros novos projectos (quase todos remetidos para a próxima década). No que, por seu turno, se refere ao investimento privado, alguma retoma, traduzida na recuperação do mesmo nos dois últimos anos, não pode esconder, os constrangimentos que subsistem. Por um lado, olhando para os números conhecidos do Portugal 2020, que registam taxas de execução muito baixas sinal das dificuldades de concretização existentes, seja na aprovação, seja na execução dos projectos e em que não são evidentes perspectivas de mudança; e, por outro, a manifesta frustração suscitada por este O.E., cujo saldo líquido das medidas com impacto no mundo empresarial está longe de se poder considerar positivo. Estas dificuldades são um obstáculo a uma retoma do investimento por parte da grande maioria das empresas, que tendo, muitas, percorrido um caminho de desendividamento, na sequência da crise, carecem agora de um impulso que as faça encetar uma nova dinâmica de inovação. 4. A visão conjunturalista da política orçamental, que referimos, está, aliás, patente na generalidade das medidas inscritas neste O.E., em que a lógica que predomina é a da sua quantidade em desfavor do alcance e profundidade das mesmas. Ou seja, a maioria das medidas, ou são demasiado parcelares, quando não meramente simbólicas, estando, quase sempre, desligadas de uma abordagem integrada dos problemas ou, quando dão algo de mais relevante, logo 2
4 anulam esse efeito aumentando custos para os beneficiários, por outra via (caso das mudanças nos escalões do IRS sem atualizações dos montantes). Uma área essencial, que é a da qualificação das pessoas, visando, em particular, o reforço do emprego qualificado por parte das empresas, não mereceu do O.E. a atenção devida em sede de fiscalidade. Quer ao nível dos encargos das empresas em contribuições associadas a este perfil de emprego, quer nos gastos com acções de formação profissional. Não se detecta, mais uma vez, ter existido um trabalho consistente de avaliação do impacto das medidas, não propriamente no que se refere às contas públicas, mas na alteração da realidade para a qual as mesmas foram convocadas, ficando-se mesmo com a sensação que o alcance real das medidas parece ser factor secundário, quando se procura, pela força comunicacional do seu anúncio, produzir um efeito enfatizante do seu alcance e abrangência (é, neste sentido, que se pode falar de um O.E. «eleitoralista»). 5. Mas, para sermos inteiramente rigorosos e justos, importa deixar expressa a convicção de que este O.E. dificilmente poderia ser muito diferente do que é, quando, a juntar às escolhas que resultam da necessidade de satisfazer uma determinada maioria política na A.R., se aceita a lógica de trocar mais crescimento por uma mais rápida consolidação orçamental. Ao estabelecerem-se trajetórias crescentemente positivas para o saldo primário do O.E. (que a redução do serviço da dívida permitiria, em alguma medida, flexibilizar) com a agravante deste percurso ser igualmente imposto ao nível do chamado saldo estrutural (ou seja, retirando aquele o efeito do ciclo económico) tal implica que, na ausência de mudanças estruturais ao nível do Estado, se tenham que efectuar cortes na despesa primária que atingem, desde logo e, sobretudo, as despesas de investimento. Ao mesmo tempo, deixa de existir margem para que, do lado das receitas, possa ocorrer uma justa e impactante redução da carga contributiva. Ter tudo e ao mesmo tempo não é de facto possível, pelo que, quer o Governo, quer as oposições, iludem os portugueses ao não deixarem claro que têm que ser feitas 3
5 escolhas e furtando-se a identificá-las. Pela nossa parte elas ficam aqui expressas e dificilmente deixaremos de as colocar de novo na preparação do próximo O.E. para
O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE
O ORÇAMENTO DE ESTADO EM ANÁLISE Conferência Anual da Ordem dos Economistas Fundação Calouste Gulbenkian, 13 Novembro 2012 Manuel Caldeira Cabral Universidade do Minho Três Ideias sobre a execução orçamental
Leia maisComentários ao O.E. para 2015
Comentários ao O.E. para 2015 1. Podendo afirmar-se que este é, de facto, um Orçamento que segue uma linha de continuidade em relação aos anteriores, ele introduz, contudo, uma mudança que não pode deixar
Leia maisGPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2018
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 10/14/17 4:40 PM 13.10.2017 1 CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO ORÇAMENTAL Défice 2016 2,0 2017 1,4 1 2018 1,0 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 Dívida Pública
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO 2018
APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 13.10.2017 13/10/2017 22:49:53 1 Um orçamento para preservar e projetar um futuro com confiança e com previsibilidade. CRESCIMENTO, EMPREGO E CONSOLIDAÇÃO
Leia maisPrevisões económicas do outono de 2013: Retoma gradual, riscos externos
COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADOS DE IMPRENSA Bruxelas, 5 de novembro de 2013 Previsões económicas do outono de 2013: Retoma gradual, riscos externos Durante os últimos meses, verificaram-se sinais encorajadores
Leia maisAnálise do Documento de Estratégia Orçamental
Análise do Documento de Estratégia Orçamental 2013-2017 Relatório do Conselho das Finanças Públicas n.º 3/2013 Apresentação à Assembleia da República, 5 de junho de 2013 Estrutura do Relatório OBJETIVOS
Leia maisDados sobre a carreira dos professores
Dados sobre a carreira dos professores 1. Progressões: As estimativas apresentadas pelo Governo tiveram como fonte uma base de dados do Ministério da Educação com cerca de 102.494 professores de carreira.
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO
O ORÇAMENTO DO ESTADO 2019 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento Professor de Finanças do ISEG Porta-voz do PSD para a área das Finanças https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home
Leia maisBarómetro das Crises
Barómetro das Crises 30-10-2013 Nº 7 Orçamentos 2011-2014: destruição duradoura Em três anos 2011, 2012 e 2013 os governos quiseram cortar à despesa pública 10 mil milhões de euros e aumentar a receita
Leia maisE U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010
COMISSÃO EUROPEIA E U R O P A 2 0 2 0 Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 Índice 1. A crise anulou os progressos obtidos
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
PROPOSTA DE ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 PARECER Para efeitos do n.º 2 do artigo 229.º da Constituição da República Portuguesa e do artigo 142.º do Regimento da Assembleia da República e pelo disposto
Leia maisSenhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo
do Governo As propostas de Plano e Orçamento para 2005 e das Orientações de Médio Prazo para 2005-2008, agora em discussão, assinalam um novo ciclo para os Açores, após a fase do ciclo da Nova Autonomia
Leia maisCOMENTÁRIOS UGT. Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese
COMENTÁRIOS UGT Relatório sobre a Sustentabilidade da Segurança Social - Síntese No âmbito do acordado em sede de Concertação Social, o Governo comprometeu-se a enviar aos Parceiros Sociais um relatório
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro
Leia maisI. Introdução II. Principais Constatações Cortes orçamentais feitos sem diferenciação sectorial.
Análise da Proposta de Lei atinente ao Orçamento Rectificativo de 2016: Uma oportunidade que deveria despoletar a reforma da Gestão das Finanças Públicas e garantir a priorização dos sectores sociais Recomendações
Leia maisOBSERVAÇÕES DA UGT SOBRE A ACTUALIZAÇÃO DA RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA
OBSERVAÇÕES DA UGT SOBRE A ACTUALIZAÇÃO DA RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA I. ELEMENTOS PARA A ACTUALIZAÇÃO DA RETRIBUIÇÃO MÍNIMA MENSAL GARANTIDA Documento distribuído pelo Governo em CPCS Regista-se
Leia maisRelatório Política Monetária. Maio de 2011
Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia maisTribunal de Contas. Nota Introdutória
Nota Introdutória NOTA INTRODUTÓRIA O presente Volume, cuja estrutura reflecte o conteúdo genérico previsto no artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, contém os resultados das acções de verificação
Leia maisAbrandamento no primeiro trimestre do ano
Síntese de Conjuntura 1º Trimestre 2018 Abrandamento no primeiro trimestre do ano 1.CONJUNTURA SETORIAL Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das empresas associadas,
Leia maisSÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000
SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 1. Análise Global De acordo com o estabelecido na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, encontrase em vigor, enquanto não for aprovado
Leia maisExmo. Senhor. Dr. António Costa
Exmo. Senhor Secretário-Geral do Partido Socialista Dr. António Costa Gostaríamos de começar por manifestar ao Partido Socialista a nossa satisfação pela apresentação do relatório Uma Década para Portugal,
Leia maisII Projeções para a economia portuguesa em 2018
II Projeções para a economia portuguesa em 2018 Abrandamento do PIB em 2018 As projeções elaboradas pelo Banco de Portugal apontam para a continuação da expansão da economia portuguesa em 2018, embora
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas. Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011
As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Lisboa, 10 Janeiro 2011 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de Portugal tem
Leia maisPerspectivas Económicas para Portugal em 2004
Nota Informativa: Perspectivas Económicas para Portugal em 2004 I. PREVISÕES DA COMISSÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2004 1. INTRODUÇÃO As projecções efectuadas pela generalidade dos organismos internacionais para
Leia maisMedidas de Reforma da Segurança Social
Medidas de Reforma da Segurança Social Documento de Trabalho Complementar Dando continuidade ao processo negocial em curso, em sede de Comissão Permanente de Concertação Social, e na sequência do anterior
Leia maisUNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT
UNIÃO EUROPEIA TRATADO DE MAASTRICHT (OU TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA) Assinado a 7 de Fevereiro de 1992 Entrou em vigor a 1 de Novembro de 1993 Instituiu a União Europeia Passa-se de uma integração meramente
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA AOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO 2011
NOTA INTRODUTÓRIA AOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO 2011 A preparação do Orçamento de uma Autarquia Local obedece a um conjunto de princípios orçamentais e contabilísticos, bem como a regras previsionais,
Leia maisFórum para a Competitividade Orçamento do Estado Perspectivas orçamentais Luís Morais Sarmento
Fórum para a Competitividade Orçamento do Estado - 2016 Perspectivas orçamentais Luís Morais Sarmento As opiniões expressas e comentários realizados são da inteira responsabilidade do autor e não coincidem
Leia maisDOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
DOCUMENTO DE SUPORTE PARA A APRESENTAÇÃO DO MINISTRO DE ESTADO E DAS FINANÇAS EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA A 14 DE JULHO DE 2011 1 Cenário Macroeconómico 2010 2011 2012 Despesa Nacional - taxa de variação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DE PLANEAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA DIREÇÃO-GERAL DE PLANEAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA OFÍCIO-CIRCULAR Nº 3 / DGPGF / 2015 DATA: 13 de janeiro de 2015 Às/Aos Escolas Básicas e Secundárias X Agrupamentos de
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA
Índice CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA CONTA DE GERÊNCIA DE 2015 1 Câmara Municipal da Praia CMP Abril 2016 Índice Índice... 1 1-INTRODUÇÃO... 3 2- ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS... 3 3-FINANÇAS PÚBLICAS MUNICIPAIS...
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) 4º TRIMESTRE de 2016
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DA ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL (ESHTE) 4º TRIMESTRE de 2016 1. INTRODUÇÃO a) A Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, no cumprimento das
Leia maisOrçamento Introdução e enquadramento
1 Orçamento 2018 Introdução e enquadramento Pelo segundo ano consecutivo o orçamento de estado propõe um aumento das verbas destinadas às autarquias e consequentemente às freguesias. Consideramos esta
Leia maisInvestimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento
Investimento, Poupança e Competitividade Os três pilares do crescimento Teodora Cardoso Conferência Investimento em Portugal, Fundação Calouste Gulbenkian, 15 Março 2017 Princípios básicos: investimento
Leia maisEduardo Catroga Eduardo Catroga 1
1 Anexo Índice dos quadros e gráficos (de apoio às Notas Soltas ) 1. Nos últimos 30 anos é possível distinguir vários períodos na condução da política económica 2. Crescimento médio do PIB mais fraco que
Leia maisComissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. 9 de maio de Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças -
Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública 9 de maio de 2012 - Intervenção do Ministro de Estado e das Finanças - Apresentação da Proposta de Lei que aprova o Quadro Plurianual de Programação
Leia maisApresentação da Proposta de ORÇAMENTO DO ESTADO 2017
Apresentação da Proposta de ORÇAMENTO DO ESTADO 2017 14.10.2016 Um país mais justo, um orçamento responsável, amigo das famílias e das empresas. POLÍTICA ECONÓMICA E ORÇAMENTAL RECUPERAÇÃO DE RENDIMENTOS
Leia maisFreguesia de Paços de Brandão PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO
2 0 1 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 0 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, revista pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, estabelece no n.º 2, alínea a) do artigo 34.º, que compete ao
Leia mais5601/19 mjb/mb/mjb 1 ECOMP 1A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 22 de janeiro de 2019 (OR. en) 5601/19 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.: 5095/19 Assunto: ECOFIN 51 UEM 16
Leia maisA Comissão examina os programas de estabilidade da Grécia e de Portugal
IP/07/174 Bruxelas,13 de Fevereiro de 2007 A Comissão examina os programas de estabilidade da Grécia e de Portugal Após ter examinado os programas de estabilidade actualizados 1 de Portugal e da Grécia,
Leia maisPrevisões económicas do outono de 2014: retoma morosa e inflação muito baixa
Comissão europeia - Comunicado de Imprensa Previsões económicas do outono de 2014: retoma morosa e inflação muito baixa Bruxelas, 04 Novembro 2014 As previsões do outono da Comissão Europeia apontam para
Leia maisInvestimentos do Plano do ME ( Cap.º 50) em números Enquadramento e Objectivos... 4
Índice Enquadramento e Objectivos... 4 1. Evolução do investimento do ME no âmbito do Cap.º 50 do OE... 6 1.1. Evolução global do investimento... 6 1.2. Evolução do Financiamento Nacional... 8 1.3. Evolução
Leia maisUma estratégia para a dívida
Conferência Que Orçamento para Portugal? Grupo Parlamentar do BE Uma estratégia para a dívida Lisboa, 22 de Outubro de 2016 Ricardo Cabral Universidade da Madeira rcabral@uma.pt Introdução Não falarei
Leia maisPrograma de Estabilidade Apresentação na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 23 de abril de 2019
Programa de Estabilidade 2019-2023 Apresentação na Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 23 de abril de 2019 Introdução O Programa de Estabilidade 2019/2023 foi submetido ao Parlamento
Leia maisOs desempenhos da economia portuguesa. Miguel Cadilhe Congresso dos Economistas 11 Out 2007
Os desempenhos da economia portuguesa Miguel Cadilhe Congresso dos Economistas 11 Out 2007 Portugal, as estruturas produtivas: A regeneração está em curso há anos, estará por mais anos. É percurso longo,
Leia maisAnálise da proposta de Orçamento do Estado para 2013
Análise da proposta de Orçamento do Estado para 2013 Relatório do Conselho das Finanças Públicas Sumário Executivo N.º 3/2012 novembro de 2012 Sumário executivo Subtítulo do Separador ii Análise da proposta
Leia maisOrçamento de Estado 2018: Segurança social
Orçamento de Estado 2018: Segurança social Conferência organizada pela Ordem dos Economistas e pela Cidadania Social Fundação Calouste Gulbenkian, 13.11.2017 Armindo Silva 1 Plano de exposição 1. Orçamento
Leia maisConselho Geral Transitório. Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014
Conselho Geral Transitório Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014 Comissão Eventual do Conselho Geral Transitório, nomeada na sua sessão de 13 de Janeiro de 2014, para elaborar um Projecto
Leia maisNão vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte:
Não vou apresentar uma intervenção estruturada, mas apenas uma reflexão baseada num conjunto de notas soltas segundo o esquema orientador seguinte: 1. O Crescimento económico, a Produtividade e a Competitividade
Leia maisINTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009
INTERPRETAÇÃO DAS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2009 Nota Introdutória: A Plataforma, durante o exercício de 2009, manteve em curso o projecto de formação desenvolvido em colaboração com a Fundação Calouste Gulbenkian
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
PROPOSTA DE LEI N. O 144/IX ALTERA A LEI N.º 107-B/2003, DE 31 DE DEZEMBRO (ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2004). Exposição de Motivos Pela presente proposta de alteração à Lei do Orçamento do Estado para 2004
Leia maisConselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P.
Parecer N.º 9/2018 PROPOSTA DE ORÇAMENTO DA ADSE PARA 2019 Introdução 1. O Conselho Geral e de Supervisão recebeu do Conselho Diretivo um pedido de Parecer sobre o Orçamento para 2019 Em conformidade com
Leia maisA TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO
M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A Nº 1250 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para
Leia maisDesencadear um processo parlamentar de audição pública para avaliação do impacto da dívida pública e das soluções para o problema do endividamento
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1143/XII/4ª Desencadear um processo parlamentar de audição pública para avaliação do impacto da dívida pública e das soluções para o problema do endividamento O Governo estima
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 20/2006 REGIME DE APOIO AO MICROCRÉDITO BANCÁRIO
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 20/2006 REGIME DE APOIO AO MICROCRÉDITO BANCÁRIO Considerando que o microcrédito pode constituir um instrumento particularmente adequado para a inclusão social de pessoas
Leia maisOrçamento de Estado para 2017
Orçamento de Estado para 2017 Pedro Braz Teixeira 1 Resumo executivo O governo insiste na estratégia económica errada de estímulo da procura interna, que está a produzir um crescimento inferior a 1%. Pressupõe
Leia maisDocumento de Estratégia Orçamental Errata
Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 Errata Notas prévias: 1. No final da presente errata é incluído um quadro que procede à decomposição do Quadro II.9. Medidas de Consolidação Orçamental em 2015
Leia maisA DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA. José da Silva Lopes
A DINÂMICA DA DÍVIDA PÚBLICA José da Silva Lopes Assembleia da República, 19 de Outubro de 2010 1 A EVOLUÇÃO DO PESO DA DÍVIDA PÚBLICA DÍVIDA PÚBLICA EM % DO PIB 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30
Leia maisComparação orçamento com execução (despesa total consolidada)
O sector agrícola no OE 2019: apreciação global no debate na especialidade O CDS entende que este Orçamento é um logro, um Orçamento de aparências, enganos e ilusões, onde quase nada é o que parece. E
Leia maisEconomia do País. Análise de conjuntura económica trimestral. Investimento. Variações trimestrais homólogas
Investimento Variações trimestrais homólogas Entre 2013 e o 3º trimestre de 2015, o Investimento em Portugal superou o existente na Zona Euro, devido não só às perspectivas de crescimento económico, mas
Leia maisAnálise do Documento de Estratégia Orçamental junho de 2014
Análise do Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 junho de 2014 Cenário macroeconómico O cenário macroeconómico apresentado parece ser equilibrado e razoavelmente prudente: Previsão de crescimento
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Comunicação da Comissão Europeia sobre A sustentabilidade a longo prazo das finanças públicas na EU COM(2006) 574 final Relatório I Procedimento Nos termos do nº 1 do artigo 7.º da Lei n.º 43/2006, de
Leia maisProjecto de Lei n.º 620/X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 620/X Altera as Regras da Atribuição do Subsídio de Desemprego, introduzindo uma maior justiça social A crise económica e financeira mundial tem vindo a gerar recessão
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010
ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010 Introdução Nos termos estatutários, os órgãos da Ordem dos Advogados (Conselho Geral, Conselhos Distritais, Conselhos de Deontologia e Delegações)
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008
A?. dod- e PROPOSTA DE ALTERAÇÃO A PROPOSTA DE LEI N" 1621X ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2008 Exposição de Motivos Tem sido subestimado entre nós o contributo da política fiscal para a elevação do PIB potencial.
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO
Exmo. Senhor OFÍCIO CIRCULAR 2009 Assunto: Instruções para iniciar o ano 2009 nos organismos com Sistema de Informação Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes
Leia maisINTERVENÇÃO SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS, CRESCIMENTO ECONÓMICO E AUMENTO DE RENDIMENTOS
INTERVENÇÃO SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS, CRESCIMENTO ECONÓMICO E AUMENTO DE RENDIMENTOS Sra. Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo e Membros do Governo, Caros
Leia maisPensar a Fiscalidade - 2º barómetro
Pensar a Fiscalidade - 2º barómetro Geral 1. A carga fiscal em 2011 será demasiado elevada: indiferente discordo discordo Para as famílias 136 (73.1%) 50 (26.9%) 0 (0.0%) 0 (0.0%) 0 (0.0%) 0.54 186 99.5%
Leia maisProposta de Revisão do Programa
Proposta de Revisão do 31 Dezembro 2010 Identificação Objectivos: Convergência e Competitividade e do Emprego PROGRAMA OPERACIONAL Período de programação: 2007-2013 Número do programa (CCI): 2007PT05UPO001
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO. https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home
O ORÇAMENTO DO ESTADO 2018 COMO SE ENQUADRA NUMA ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO A MÉDIO PRAZO Joaquim Miranda Sarmento https://sites.google.com/view/joaquim-miranda-sarmento/home Lisboa, 22 de novembro de 2017
Leia maisSendo esta a minha primeira intervenção neste plenário, não poderia deixar de cumprimentar de forma
Excelentíssima Senhora Presidente, da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo Regional, Senhoras e Senhores Membros do Governo. Sendo esta a minha primeira intervenção neste
Leia maisRecomendação de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO. que aplica uma multa a Portugal por não tomar medidas eficazes para corrigir um défice excessivo
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.7.2016 COM(2016) 519 final Recomendação de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que aplica uma multa a Portugal por não tomar medidas eficazes para corrigir um défice excessivo
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 1/2004 AUDIT. 1ª S
DELIBERAÇÃO Nº 1/2004 AUDIT. 1ª S I O conhecimento por parte do, quer por via de processos remetidos a visto, quer através de pedidos de esclarecimento, quer ainda através da comunicação social, de que
Leia maisOrçamento do Estado para Novembro 2018
Orçamento do Estado para 2019 Novembro 2018 Convergência: A economia portuguesa passou a crescer a um ritmo superior à Zona Euro 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 2013 2014 2015 2016 2017 2018* -0,5-1 -1,5 Taxa de crescimento
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO
POSIÇÃO DA UGT SOBRE O QUESTIONÁRIO FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO 2014-2020 A UGT deve, antes de mais, assinalar que o questionário apresentado se torna de difícil resposta num contexto
Leia maisGRÁFICO 1 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO PERÍODO E PRODUTIVIDADE MULTIFACTORIAL NO PERIODO
A OCDE acabou de apresentar o seu relatório sobre Portugal referente ao ano de 2008. Esta organização que agrupa 36 países, e que gosta de se apresentar como uma organização independente, neutral e com
Leia maisTerritório(s) e Convergência Real Rui Monteiro e Vasco Leite
Território(s) e Convergência Real Rui Monteiro e Vasco Leite 2 a sessão NORTE & TERRITÓRIO 30 setembro Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro www.ccdr-n.pt/norte-territorio Sumário 1. Território(s)
Leia maisConjuntura Macroeconómica Portugal. Setembro 2018
Conjuntura Macroeconómica Portugal Setembro 2018 Evolução Macroeconómica Momento Atual Desde o final do ano passado, o crescimento económico apresenta-se mais moderado, em linha com os outros mercados
Leia maisOE 2017 Segurança Social
OE 2017 Segurança Social Jorge Miguel Bravo NOVA IMS Instituto BBVA de Pensões E-mail: jbravo@novaims.unl.pt Fundação Calouste Gulbenkian, 28 Outubro 2016 Universidade Nova de Lisboa Agenda 1. Orçamento
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho. Capítulo I INTRODUÇÃO
RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Nº 3/XI 1.º ORÇAMENTO SUPLEMENTAR DA PARA O ANO DE 2017 Capítulo I INTRODUÇÃO A reuniu no dia 21 de junho de 2017, na sede da Assembleia Legislativa da
Leia maisBoletim Mensal. Estudos Económicos e Financeiros. Vânia Patrícia Duarte 12 de Outubro de 2017 África.
Estudos Económicos e Financeiros Boletim Mensal 12 de Outubro de 217 África Vânia Patrícia Duarte vania.patricia.duarte@bancobpi.pt Angola Taxa de inflação mantém tendência descendente em Agosto. A informação
Leia maisAnálise da proposta de 1.ª Alteração ao Orçamento do Estado para 2013
Análise da proposta de 1.ª Alteração ao Orçamento do Estado para 2013 Relatório n.º4/2013 do CFP Audição COFAP 14 de junho de 2013 Estrutura do Relatório APRECIAÇÃO GLOBAL 1 INTRODUÇÃO 2 CENÁRIO MACROECONÓMICO
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2013
RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO 2013 1 ÍNDICE 1. MENSAGEM DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO... 3 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1. BALANÇO (em 31 Dezembro de 2013)... 4 2.2. BALANCETE de 31 Dezembro de 2013...
Leia maisCaderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label
Caderno de Encargos para desenvolvimento de uma campanha de comunicação no âmbito do Projectoâncora Carbon Footprint Label ÍNDICE 1. OBJECTIVO 2. PÚBLICOSALVO 3. CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 4. APRESENTAÇÃO
Leia maisAcordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro
Acordo de Cooperação Cambial e liberalização de capitais: passado, presente e futuro FERNANDO HEITOR As opiniões apresentadas são da responsabilidade do autor, não coincidindo necessariamente com as do
Leia maisInstabilidade na Zona Euro contribui para abrandamento global
Síntese de Conjuntura 4º Trimestre 2018 Instabilidade na Zona Euro contribui para abrandamento global 1.CONJUNTURA SETORIAL Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das
Leia maisPerspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa
Perspectivas e Desafios Para a Economia Portuguesa APCMC 14/Out/2014 José António Cortez Onde estamos Onde nos conduziu a política do memorando desenhado pela «troika». Conhecer os problemas estruturais
Leia maisA TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1308 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Instruções Complementares ao Decreto-lei de
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 11 de julho de 2016 (OR. en)
Conselho da União Europeia Bruxelas, 11 de julho de 2016 (OR. en) 10796/16 ECOFIN 678 UEM 264 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DECISÃO DO CONSELHO que estabelece que Portugal não tomou
Leia maisACÓRDÃO N.º 4 / FEV-1ªS/PL
ACÓRDÃO N.º 4 /2010 25.FEV-1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 12/2009 (Processo de fiscalização prévia nº 98/09) SUMÁRIO 1. Nos termos dos pontos 2.3.3.e 7.1.do POCAL 1, só podem ser realizados os projectos e
Leia maisinformação produzida, face à sua importância no apoio ao tipo de gestão mais adequado às realidades do funcionamento autárquico.
INTRODUÇÃO O ano de 2006, foi caracterizado pelo início de um novo mandato autárquico, o qual ficou marcado pela ausência de novas competências funcionais para as freguesias, acompanhadas dos respectivos
Leia maisConversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro, transformou o Hospital em Entidade Publica Empresarial, integrada no
Leia maisMercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira
Mercado de Trabalho da Região Norte Eduardo Pereira 1 a sessão NORTE & PESSOAS 12 MAIO Instituto de Design de Guimarães www.ccdr-n.pt/norte-pessoas O Mercado de Trabalho da Região Norte 1. Da viragem do
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS 2014 Aprovadas em reunião de Câmara Municipal de e Assembleia Municipal de
PRESTAÇÃO DE CONTAS 2014 Aprovadas em reunião de Câmara Municipal de 16-04-2015 e Assembleia Municipal de 30-04-2015 Caros Trofenses - Vem este Executivo apresentar o excelente resultado obtido nas contas
Leia maisNoémia Goulart 23 de Abril IDEFF
Noémia Goulart 23 de Abril IDEFF Estabilidade e sustentabilidade: Plano Macro: políticas consistentes com níveis de receita previsíveis; Plano Micro: despesa pública deve ser orientada para os resultados
Leia mais