A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO

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1 M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A Nº 1250 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 1998 INSTRUÇÕES: De harmonia com o despacho de hoje de Sua Excelência a Secretária de Estado do Orçamento, transmite-se o seguinte: ORÇAMENTO DO ESTADO 1. O Orçamento do Estado constitui um dos principais instrumentos de política económica. É nele que têm tradução prática as grandes orientações de política que se reflectirão na actividade da generalidade dos agentes económicos. A trajectória de consolidação das contas públicas subjacente ao programa de convergência estabilidade e crescimento para , que permitirá a participação plena de Portugal na terceira fase da União Económica e Monetária, implica que os princípios de rigor e contenção orçamental sejam a base do Orçamento do Estado para Assim, o Conselho de Ministros fixou, para efeitos do Orçamento do Estado para 1998, "plafonds" a que devem subordinar-se as despesas de funcionamento de cada um dos Ministérios ou equiparados (onde se incluem as transferências para os serviços do SPA), competindo às Tutelas promover perante as estruturas orgânicas dependentes a redistribuição de tais "plafonds" de acordo com as actividades prioritárias à luz do programa do Governo tendo em conta os Serviços que as desenvolvem Deverá ter-se em atenção que para efeitos daqueles "plafonds" não relevam as despesas com compensação em receita As rubricas de "Remunerações certas e permanentes" deverão ser orçamentadas de harmonia com a realidade apresentada no Anexo 1 da presente Circular, salientando-se que as remunerações a considerar ali devem sê-lo tendo por base os valores das escalas indiciárias de Deverá também ser acrescentado, nos casos em que ainda subsista, pelo valor da dotação de 1997, a rubrica adicional à remuneração X.

2 As prestações familiares constantes do Decreto-Lei nº 133-B/97, de 30 de Maio, passam a ser classificadas na rubrica Prestações complementares No Anexo 1, para além do pessoal dos quadros, terão os Serviços de incluir, também, em destacado e a totalizar separadamente daquele, mas dele fazendo parte integrante, todo o restante pessoal identificando, nomeadamente, aquele que esteja ou venha a ser abrangido pelo Decreto-Lei nº 81-A/96, de 21 de Junho O Anexo 2 da presente Circular, que acompanhará, igualmente, o projecto de orçamento do Serviço, deverá ser preenchido de acordo com as respectivas anotações. Quaisquer dúvidas que surjam no seu preenchimento serão dirigidas à Direcção-Geral da Administração Pública. 3. Actividades 3.1. Manter-se-à na elaboração do OE/98 a orçamentação por actividades - em curso e novas Os instrumentos de notação orçamental constam em anexo à presente circular (fichas I, II e III) A ficha III integra a justificação quantitativa por actividade e rubrica orçamental, bem como a justificação qualitativa por actividade e pelas rubricas identificadas na própria ficha. 4. Despesas com compensação em receita 4.1. Os Serviços cujos orçamentos de funcionamento incluam despesas com compensação em receita deverão inscrevê-las em subdivisão própria, como segue: "97 Despesas com compensação em receita - a converter", para os casos em que a receita transita por "Operações de Tesouraria" e cuja conversão em receita do Estado é posterior à realização das respectivas despesas. "98 Despesas c/comp. receita - sem transição de saldos", para os casos em que a lei não permite a transição de saldos para o ano económico seguinte; "99 Despesas c/comp. receita - com transição de saldos", para os casos em que a lei permite a transição de saldos para o ano económico seguinte Quanto às receitas que servirão de contrapartida à realização daquelas despesas, deverão os Serviços indicar às respectivas Delegações da Direcção Geral do Orçamento o(s) capítulo(s) e grupo(s) do classificador económico em que serão inscritas, bem como os montantes correspondentes.

3 Se algumas dessas receitas se referirem a transferências de outros subsectores do Sector Público Administrativo, deverão ser confirmadas pela entidade dadora que tais importâncias constam do seu orçamento de despesa. 5. Transferências para outros subsectores do Sector Público Administrativo 5.1. Os Serviços cujos orçamentos incluam transferências para outros subsectores do Sector Público Administrativo deverão certificar-se junto da entidade recebedora que esta inscreveu as mesmas importâncias no seu orçamento de receita Os Serviços cujos orçamentos incluem transferências para outros subsectores do SPA não deverão inscrever verbas globais a desagregar posteriormente Exceptuam-se do disposto nos pontos anteriores as transferências destinadas a projectos relativamente aos quais os organismos recebedores se irão candidatar, devendo no entanto o organismo que procede à atribuição contactar previamente os tradicionais ou possíveis candidatos, a fim de que os fluxos financeiros recíprocos possam ter alguma coerência em termos de consolidação. 6. Data de recepção das propostas de orçamento Até 18 de Agosto os Serviços enviarão à respectiva Delegação da Direcção Geral do Orçamento as suas propostas de orçamento, as quais deverão ser previamente submetidas à expressa aprovação da Tutela, de forma a garantir a não ultrapassagem do "plafond" atribuído ao respectivo Ministério. As propostas que não se apresentem instruídas naqueles termos serão devolvidas aos Serviços para imediata correcção. SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 7. Deverão dar cumprimento ao exigido nos pontos 2.2., 2.3., e 2.6. da presente Circular no que concerne à orçamentação de "Remunerações certas e permanentes" e à apresentação dos Anexos.

4 - 4 - No que se refere aos efectivos do Serviço Nacional de Saúde, o Departamento de Gestão Financeira dos Serviços de Saúde deverá enviar mapas globais dos efectivos, embora cada estabelecimento dependente deva elaborar os respectivos Anexos. 8. Os organismos que já disponham de contabilidade digráfica e que utilizem um plano de contas que se enquadre no Plano Oficial de Contabilidade.deverão enviar, para além do orçamento tradicionalmente apresentado em termos de fluxos de tesouraria e segundo o classificador de receitas e despesas públicas, os seguintes documentos: plano de actividades (1998) balanço previsional (1998) demonstração de resultados previsional (1998) balanço do exercício (1996) demonstração de resultados (1996) 9. As transferências do Capº 50º do OE - Investimentos do Plano, bem como as respectivas aplicações, deverão ser inscritas nos orçamentos iniciais, por programas, segundo as rubricas de classificação económica e funcional constantes dos instrumentos de programação aprovados pelo Departamento de Prospectiva e Planeamento. 10. Nenhum organismo deverá inscrever no seu orçamento qualquer transferência proveniente do/destinada ao Sector Público Administrativo, sem que se certifique que a entidade dadora/recebedora inscreve importância igual no seu orçamento de despesa/receita. 11. Deverão ser eliminadas as dotações globais de transferências para serviços e fundos autónomos. 12. Exceptuam-se do disposto nos pontos anteriores as transferências destinadas a projectos relativamente aos quais os organismos recebedores se irão candidatar, devendo no entanto o organismo que procede à atribuição contactar previamente os tradicionais ou possíveis candidatos, a fim de que os fluxos financeiros recíprocos possam ter alguma coerência em termos de consolidação. 13. É fixado, também em 18 de Agosto, o prazo limite para que as propostas dos orçamentos privativos dos serviços e fundos autónomos, depois de apresentados à concordância das respectivas Tutelas, dêem entrada, em triplicado na respectiva Delegação da Direcção Geral do Orçamento. É da exclusiva responsabilidade dos

5 - 5 - organismos a inviabilização da sua actividade financeira, caso a entrada das suas propostas de orçamento não se verifique em tempo útil para poderem integrar a Proposta de Lei do OE/98 a apresentar à Assembleia da República. 14. No sentido de evitar situações de dificuldade em termos do que foi referido no item anterior, deverão as secretarias-gerais proceder à imediata redistribuição da presente Circular por todos os fundos e serviços autónomos tutelarmente dependentes do respectivo Ministério, isto é, por todos aqueles que não tenham natureza, forma e designação de empresa pública (nº 1 do artº 3º da Lei nº 6/91, de 20 de Fevereiro). Direcção-Geral do Orçamento, em 21 de Julho de 1997 O DIRECTOR-GERAL, (Manuel Teixeira)

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