A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado para 2003
|
|
- Amélia Palha Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1300 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado para 2003 INSTRUÇÕES: As que, a seguir, se transmitem, aprovadas por despacho desta data de Sua Excelência o Secretário de Estado do Orçamento. I REGRAS PARA A UTILIZAÇÃO E CONTROLO DA DESPESA PÚBLICA 1. Durante o ano 2003, com o objectivo de dar continuidade ao esforço de contenção orçamental em 2002 e em harmonia com as disposições da Lei n.º 32- B/2002, de 30 de Dezembro, a utilização das dotações orçamentais fica sujeita às seguintes cativações: Até 20% das verbas afectas à Lei de Programação Militar; 15% do total das verbas afectas ao Capítulo 50 do Orçamento do Estado; 5% das verbas orçamentadas no agrupamento económico Aquisição de bens e serviços e no subagrupamento Abonos variáveis ou eventuais, seja dos serviços integrados, seja dos serviços e fundos autónomos.
2 Ficam sujeitas a autorização dos Ministros da tutela e das Finanças quaisquer alterações orçamentais que impliquem aumento de despesa nos orçamentos quer dos serviços integrados quer dos serviços e fundos autónomos. 3. Os contratos celebrados que envolvam encargos em mais de um ano económico devem indicar o escalonamento plurianual nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 22.º do Decreto Lei n.º 197/99, de 8 de Junho (regime de realização de despesas públicas com locação e aquisição de bens e serviços, bem como da contratação pública relativa à locação e aquisição de bens móveis e serviços) e os que sejam suportados em conta de verbas inscritas nos Investimentos do Plano devem indicar também o projecto a que respeitam, de acordo com o n.º 1 do artigo 19.º do decreto-lei de execução orçamental O encargo diferido para anos futuros em resultado de reescalonamento dos compromissos contratuais, nos termos do disposto no n.º 12.º do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho (estabelece o regime da administração financeira do Estado), constitui saldo orçamental e deve ser cativado, na data do conhecimento deste, na dotação do próprio ano em que for determinado o reescalonamento, sendo a eventual utilização do referido saldo sujeita a despacho prévio do Ministro das Finanças Nos termos do n.º 5 do artigo 19.º do decreto-lei de execução orçamental para 2003, deverá ser actualizada a informação relativa ao mapa XVII Responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços integrados e dos serviços e fundos autónomos, agrupados por Ministérios, estando em causa manter actualizada a base de dados Sistema Central de Contratos Plurianuais, residente no Instituto de Informática. Para o efeito, atentos os procedimentos emanados da Circular Série A n.º 1 295, de 25 de Julho de 2002 (ponto 4. do capítulo II), deverão todos os serviços aceder à aplicação informática disponibilizada através do endereço electrónico e proceder à referida actualização, a qual pressupõe quer a inscrição de novos contratos, quer a alteração dos que já se encontram registados, bem como o registo dos pagamentos efectuados e eventual reescalonamento para os anos seguintes, no caso em que não exista dotação.
3 - 3 - II CONTROLO ORÇAMENTAL POR ACTIVIDADES 4. Dar-se-á prossecução à execução do Orçamento por actividades, tendo em vista assegurar um melhor controlo da execução orçamental, avaliando a qualidade da despesa executada segundo critérios de eficácia, economia e eficiência. 5. Para o ano de 2003, deverão ser relevadas contabilisticamente as despesas de anos anteriores, em moldes diferentes daqueles que correspondiam à sua escrituração na actividade Nas condições que foram definidas na Circular n.º 1 297, de 4 de Novembro de 2002, desta Direcção-Geral, o pagamento de despesas de anos anteriores deve ocorrer por conta das verbas inscritas no orçamento dos serviços para Nesses termos, e de acordo com os procedimentos emanados da Circular Série A n.º 1 299, de 18 de Fevereiro de 2003, deverão os serviços, sempre que esteja em causa o pagamento de dívidas vencidas e não pagas em 2002 que transitaram para 2003, e independentemente do seu grau de autonomia, proceder ao desdobramento das dotações inscritas no Orçamento do Estado para 2003 na alínea ZZ Despesas de anos anteriores, subalínea 99 Dívidas transitadas de 2002 para o registo daquelas despesas e adoptar alíneas e subalíneas próprias do seu orçamento (ou a criar, caso não existam) para o registo contabilístico das despesas do próprio ano de III PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS APLICÁVEIS À UTILIZAÇÃO DAS VERBAS INSCRITAS NO CAPÍTULO A utilização das verbas inscritas no Capítulo 50 - "Investimentos do Plano", no caso dos serviços que, independentemente do seu grau de autonomia, ainda procedam a requisições de fundos do Orçamento do Estado, implica obrigatoriamente o preenchimento dos seguintes quadros, anexos à presente Circular: Quadro I (Plano de aplicação das verbas requisitadas do OE)
4 - 4 - Quadro II (Plano de aplicação por projectos) Quadro III (Plano de aplicação de "Financiamento da União Europeia"), para os casos de processamento de dotações respeitantes aos financiamentos comunitários. 7. Para a utilização das verbas inscritas no Capítulo 50, respeitantes às rubricas de "compensação em receita" subordinadas às fontes de financiamento 121, 122 e 123 e 210 a 260, conforme a tipologia constante da Circular n.º 1 295, de 25 de Julho de 2002, o serviço executor deverá juntar, ao pedido de libertação de créditos ou à requisição de fundos, as ordens de pagamento sobre o Tesouro emitidas pelos gestores das intervenções operacionais ou pela Direcção-Geral do Desenvolvimento Regional, devidamente confirmadas pela Direcção-Geral do Tesouro. 8. O decreto-lei de execução orçamental para 2003 veio introduzir, por força do artigo 13.º, mecanismos de flexibilização dos procedimentos exigíveis aos gestores das intervenções operacionais incluídas no 3.º Quadro Comunitário de Apoio, permitindo que aqueles emitam ordens de pagamento sobre a Direcção- Geral do Tesouro a favor das entidades beneficiárias, mediante a apresentação de factura relativa à despesa elegível efectivamente realizada. IV REQUISITOS E PRAZO PARA AUTORIZAÇÃO DE DESPESAS 9. Na apresentação das requisições de fundos os serviços e organismos, independentemente do seu grau de autonomia, só podem requisitar mensalmente as importâncias que, embora dentro dos respectivos duodécimos, forem estritamente indispensáveis às suas actividades, tendo como preocupação utilizar prioritariamente para a cobertura das suas despesas as receitas próprias não consignadas a fins específicos. 10. Os serviços que, residualmente, ainda não se encontram na RAFE, deverão fazer acompanhar as respectivas requisições de fundos do mapa cujo modelo constitui o Quadro I (Plano de aplicação das verbas requisitadas do OE), restringindo os levantamentos de conta das correspondentes dotações aos valores estritamente indispensáveis às suas necessidades.
5 Os serviços deverão fazer acompanhar os pedidos de libertação de créditos ou as requisições de fundos (no caso dos serviços beneficiários de transferências do Orçamento do Estado) associados ao pagamento de despesas com o pessoal do mapa cujo modelo constitui o Quadro IV anexo à presente Circular. 12. Não é permitido contrair encargos em conta do Orçamento do Estado e dos orçamentos dos serviços e fundos autónomos que não possam ser processados, liquidados e pagos até ao dia 7 de Janeiro de 2004, considerando-se caducadas todas as autorizações de despesas cujo pagamento não seja efectivado até àquela data. V RETENÇÃO NA FONTE DO IRS E DESCONTOS PARA A ADSE 13. A retenção na fonte a que se refere o artigo 14.º do decreto-lei de execução orçamental para 2003 deve ser efectuada, relativamente ao IRS, com base nas tabelas aprovadas pelo Despacho n.º 2 411/2003 (2.ª série) do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, publicado no Diário da República, II Série, n.º 31, de 6 de Fevereiro de Para o processamento das requisições de fundos respeitantes à retenção na fonte do IRS e descontos para a ADSE, deverão ser observadas as instruções constantes da Circular Série A, n.º de 13 de Maio de Pagamento da retenção na fonte do IRS das regiões autónomas De acordo com o artigo 10.º da Lei n.º 13/98, de 24 de Fevereiro de 1998 Lei de Finanças das Regiões Autónomas, as receitas fiscais correspondentes à retenção na fonte dos funcionários das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira deverão ser entregues às mesmas, pelo Governo da República Para o efeito, a Direcção Geral do Tesouro criou 4 novos NIBs que os serviços devem obrigatoriamente utilizar no caso de pagarem vencimentos a funcionários dos Açores e/ou da Madeira que de seguida se discriminam:
6 - 6 - DESCONTO NIF NIB IRS Açores Trabalho Dependente e Pensões IRS Açores Trabalho Independente IRS Madeira Trabalho Dependente e Pensões IRS Madeira Trabalho Independente VI PAGAMENTO DA TAXA SOCIAL ÚNICA DEVIDA PELOS ORGANISMOS DO ESTADO 16. O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) abriu a conta abaixo indicada na Direcção Geral do Tesouro para a qual deverá ser efectuado o pagamento das obrigações para com a Segurança Social por parte dos organismos do Estado, sendo obrigatória a identificação do NIF da entidade que procede à entrega dos descontos. DESCONTO NIF NIB IGFSS VII PRAZO PARA ENTRADA DE PEDIDOS DE LIBERTAÇÃO DE CRÉDITOS E REQUISIÇÕES DE FUNDOS 17. O prazo para entrada de pedidos de libertação de créditos e requisições de fundos nas delegações da Direcção Geral do Orçamento terminará no dia 16 de Dezembro de 2003 sendo que, todas as operações a cargo das respectivas delegações terão lugar até ao dia 26 de Dezembro imediato.
7 Para os serviços incluídos na reforma da administração financeira do Estado o prazo para emissão de meios de pagamento termina no dia 29 de Dezembro de Visando dar continuidade à prossecução do objectivo de fazer coincidir os orçamentos de gerência e o de exercício, os serviços adoptarão os procedimentos conducentes à não concentração de processamentos no final dos prazos referidos nos itens anteriores, sob pena de as respectivas operações de liquidação e pagamento não poderem ser efectuadas. VIII CONTRATOS DE LOCAÇÃO FINANCEIRA 20. Durante o ano de 2003 os serviços, independentemente do seu grau de autonomia, que pretendam celebrar contratos de locação financeira (excluem-se os relativos à frota automóvel da Polícia Judiciária), deverão solicitar a autorização prévia do Ministro das Finanças, nos termos do disposto no artigo 25.º do decreto-lei de execução orçamental. 21. Após a celebração dos contratos a que se refere o número anterior, os serviços deverão enviar cópia dos mesmos à Delegação que acompanha o respectivo ministério. Deverão os serviços, ainda, enviar a informação constante do Quadro X, anexo à presente circular, até 15 de Janeiro e 31 de Julho de cada ano. 22. Em 2003, os serviços passarão a adoptar o tratamento contabilístico seguinte, em conformidade com os novos códigos de classificação económica emanados do Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de Fevereiro: A despesa correspondente à amortização de capital será suportada pelo subagrupamento de classificação económica da despesa Locação financeira, diferenciando-se, através dos níveis mais baixos de classificação, os vários tipos de contratos de locação financeira: A título exemplificativo, tratando-se de um contrato de locação financeira de um edifício, a rubrica sob a qual se procede à sua classificação será: Edifícios
8 - 8 - Note-se que a aquisição de outros edifícios sem recurso a locação financeira continuará a ser registada na rubrica Edifícios A componente relativa aos juros, de acordo com o novo classificador, será classificada no subagrupamento de classificação económica da despesa Juros de locação financeira, desagregando-se por: Terrenos Habitações Edifícios Construções diversas Material de transporte Material de informática Maquinaria e equipamento Outros investimentos IX INFORMAÇÃO A PRESTAR PELOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS (artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 54/2003, de 28 de Março) 23. No que se refere especificamente à informação a prestar pelos serviços e fundos autónomos, cabe referir que o decreto-lei de execução orçamental para 2003 deixou de estabelecer a distinção entre o envio de informação de natureza orçamental de acordo com o valor do orçamento de despesa. Assim, a informação da execução orçamental deve ser remetida a esta Direcção-Geral numa base mensal por todos os organismos autónomos No entanto, numa fase transitória de ajustamento, para os organismos autónomos que, em anos precedentes, enviavam a informação de execução orçamental numa base trimestral, o disposto no ponto anterior aplica-se a partir do mês de Julho de 2003, inclusive, devendo estes organismos, a partir do segundo semestre do ano, adoptar os procedimentos emanados da Circular Série A n.º 1 260, de 30 de Dezembro de 1998, com os devidos ajustamentos. 24. Assim, os serviços e fundos autónomos deverão remeter mensalmente às respectivas Delegações da Direcção Geral do Orçamento: nos vinte dias subsequentes ao período a que respeitam, as contas acumuladas da sua execução orçamental de despesa e receita de acordo com a estrutura dos mapas 7.1 e 7.2, respectivamente, do Plano Oficial de
9 - 9 - Contabilidade Pública e planos sectoriais, transposta para os Quadros VI.1 e VI.2 anexos à presente circular e os balancetes analíticos que evidenciem as contas até ao 4.º grau. nos trinta dias seguintes ao final do período a que respeitam, deverá ser enviado o relatório elaborado pelo competente órgão fiscalizador ou, na sua falta, pelo órgão de gestão, acompanhado do quadro de indicadores de gestão orçamental definidos na circular de preparação do orçamento para Relativamente aos elementos do 4.º trimestre deverão ser enviados até 31 de Janeiro do ano seguinte. 25. Deverão, ainda, remeter trimestralmente ao Instituto de Gestão do Crédito Público, nos vinte dias subsequentes ao final de cada trimestre, a informação referida no Quadro VIII (informação sobre os empréstimos contraídos, utilizados e amortizados). 26. A informação sobre a dívida e sobre os activos expressos em títulos da dívida pública deverá ser enviada à Delegação da Direcção Geral do Orçamento nos vinte dias úteis seguintes ao final de cada trimestre, de harmonia com os Quadros VII.1 e VII.2 anexos. Igualmente, deverão os serviços e fundos autónomos prestar a informação sobre os activos financeiros, de acordo com o Quadro X, até 15 de Janeiro e 31 de Julho de cada ano económico. 27. Os mapas da prestação de contas do exercício de 2002 que, nos termos do n.º 4 do artigo 34.º do decreto-lei de execução orçamental, devem ser remetidos às respectivas Delegações da Direcção Geral do Orçamento até 15 de Maio do corrente ano, deverão explicitar a origem dos saldos. Deverão, ainda, fazer acompanhar os referidos mapas de resumos da reconciliação bancária em 31 de Dezembro. 28. De acordo com o n. os 6 e 7 do artigo 34.º do decreto-lei de execução orçamental para 2003, a Direcção-Geral do Orçamento não procederá à análise de quaisquer pedidos, processos ou de qualquer expediente proveniente dos serviços em situação de incumprimento da obrigação da prestação de informação, com excepção daqueles cujo processamento for expressamente autorizado por despacho do Ministro das Finanças, devidamente fundamentado. Está isenta destes condicionalismos a autorização de pedidos de fundos relativos ao pagamento de despesas com pessoal.
10 X ALTERAÇÕES ORÇAMENTAIS 29. Sem prejuízo do disposto no Decreto-Lei n.º 71/95, de 15 de Abril, e nos termos do artigo 5.º do decreto-lei de execução orçamental, as alterações orçamentais que apresentem contrapartida em activos financeiros, encargos com a saúde (incluindo outros encargos com a saúde, rubrica de classificação económica ), pensões de reserva e outras pensões, carecem de autorização do Ministro das Finanças. 30. Carecem, igualmente, de autorização do Ministro das Finanças as alterações orçamentais no âmbito dos Investimentos do Plano que impliquem reforços ou inscrições de despesa com material de transporte (n.º 3 do artigo 9.º do decretolei de execução orçamental). 31. Deverão os serviços preencher e remeter à 14.ª Delegação da Direcção-Geral do Orçamento o Quadro V (Alterações orçamentais nos serviços abrangidos pela RAFE) anexo à presente circular, para todas as alterações orçamentais entre projectos de investimento com reflexo nas dotações corrigidas, com discriminação dos respectivos códigos de classificação económica que foram objecto de alteração. A relação das supracitadas alterações deverá ser apresentada de forma exaustiva e também de forma resumida, por rubrica de despesa, segundo a classificação económica e por fonte de financiamento. 32. No caso do Capítulo 50 - "Investimentos do Plano", o prazo-limite para a entrada de processos de alterações orçamentais que impliquem autorização do Ministério das Finanças finda em 23 de Setembro. 33. Os processos respeitantes às restantes alterações orçamentais autorizadas no âmbito do Capítulo 50 Investimentos do Plano, incluindo as dos serviços integrados na reforma da administração financeira do Estado (RAFE), deverão ser remetidas à 14ª Delegação até ao dia 11 de Novembro. 34. Os restantes processos de alterações orçamentais deverão ser remetidos às Delegações da Direcção-Geral do Orçamento impreterivelmente até 19 de Dezembro do ano em curso, por forma a poder cumprir-se o prazo estabelecido na alínea b) do artigo 49.º da Lei de Enquadramento Orçamental ( 1 ), para publicação dos mapas da Lei do Orçamento do Estado para 2003 modificados pelas alterações neles introduzidas durante o quarto trimestre. 1 Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, republicada pela Lei Orgânica n.º 2/2002, de 28 de Agosto.
11 XI TRANSIÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SALDOS DE GERÊNCIA 35. Os saldos apurados na gerência de 2002 dos serviços e fundos autónomos, com proveniência em transferências do Orçamento do Estado, podem transitar nas situações enquadráveis nas alíneas a) a e) do n.º 1 do artigo 17.º do decreto lei de execução orçamental, designadamente: Despesas de funcionamento dos serviços sociais, organismos financiados pelo Serviço Nacional de Saúde e estabelecimentos de ensino superior; Despesas referentes a Investimentos do Plano, respeitantes a projectos com financiamento comunitário, desde que os saldos sejam aplicados na realização dos objectivos em que tiveram origem; Despesas referentes a Investimentos do Plano dos estabelecimentos de ensino superior e dos serviços de acção social do mesmo grau de ensino, desde que os saldos sejam aplicados nos programas em que tiveram origem; Restantes despesas referentes a Investimentos do Plano, desde que os saldos sejam aplicados na realização dos objectivos em que tiveram origem; Outras despesas que mereçam a concordância do Ministro das Finanças. 36. Atendendo à data de publicação do decreto-lei de execução orçamental para 2003 e à exequibilidade do cumprimento do prazo nele fixado para a integração de saldos (n.º 3 do artigo 17.º), é prorrogado até ao final do mês de Abril de 2003 o prazo para a integração no orçamento privativo dos saldos referidos no número anterior, através de alteração orçamental, sendo que, excepto no caso dos saldos provenientes de transferências da União Europeia, a não observância do prazo referido implica que aqueles montantes revertam em receita do Estado. Deverão igualmente, os serviços e fundos autónomos, proceder à integração no orçamento privativo dos saldos provenientes de outras fontes de financiamento (a que por lei tenham direito) designadamente com origem em receitas próprias, até ao final do mês de Abril de A autorização deste tipo de alteração, por se traduzir em aplicação de saldos de gerência, é, de acordo com o disposto na alínea a) do artigo 4.º do Decreto Lei n.º 71/95, de 15 de Abril, da competência dos Ministros das Finanças e da tutela.
12 Sem prejuízo do referido nos números anteriores, a integração de saldos provenientes de programas do PIDDAC nos orçamentos privativos deverão, em todos os casos, ser acompanhados da demonstração da sua origem e aplicação bem como da justificação da exequibilidade prática da respectiva utilização até final do ano económico de No que concerne aos saldos respeitantes ao financiamento nacional provenientes de programas do PIDDAC co-financiados pela União Europeia da responsabilidade de serviços da Administração Directa do Estado, nos termos do n.º 4 do artigo 5.º da Lei do Orçamento do Estado para 2003 e da alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 71/95, de 15 de Abril, a sua transição processase por crédito especial no programa de que provêm, mediante autorização dos Ministros da Tutela e das Finanças e os processos devem ser documentados com cópias das guias de reposição de saldos averbadas de pagamento nos prazos legais. 40. Relativamente aos serviços que, nos termos do artigo 3.º da Lei do Orçamento do Estado para 2003, passaram ao regime de mera autonomia administrativa por força da aplicação rigorosa da atribuição de autonomia administrativa e financeira nos termos previstos na Lei de Bases da Contabilidade Pública, em matéria de cobertura das despesas totais pelas receitas próprias, foi determinado que os saldos das receitas próprias destes serviços transitam para XII REGIME DUODECIMAL 41. O limite de competência para a antecipação de duodécimos previsto no n.º 25 do Mapa II anexo à Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, continua, em 2003, fixado em euros, por duodécimo Quando o montante do duodécimo for superior a esse limite, o dirigente do serviço poderá autorizar a antecipação parcial até euros por cada duodécimo. Nestes casos, para efeitos de escrituração, proceder-se-á à antecipação global do duodécimo, cativando, seguidamente, as importâncias que excedam aquele limite, só libertando essas importâncias à medida que os respectivos duodécimos se forem vencendo.
13 Nos casos em que os serviços necessitem de antecipar importâncias superiores aos referidos limites, só em situações muito excepcionais devidamente justificadas as Delegações da Direcção Geral do Orçamento apresentarão esses processos à apreciação do Ministro das Finanças. 43. No que se refere aos orçamentos dos serviços e fundos autónomos, dever-seão ter em conta as restrições estabelecidas, embora a competência para a antecipação dos duodécimos pertença à entidade que deu a concordância ao respectivo orçamento, sem necessidade de intervenção do Ministro das Finanças, salvo se for excedido o montante de euros, por dotação e sem prejuízo do disposto na Lei n.º 49/99, de 22 de Junho. XIII REPOSIÇÃO DE DINHEIROS PÚBLICOS 44. Todas as verbas, incluindo as destinadas a Investimentos do Plano, recebidas directa ou indirectamente do Orçamento do Estado e não utilizadas até ao final do período para pagamento de despesas deverão ser repostas nos cofres do Estado, impreterivelmente, até 22 de Janeiro do ano seguinte àquele a que o orçamento respeita. 45. Nos termos do n.º 3 do artigo 31.º do decreto-lei de execução orçamental, é devida a reposição de montantes correspondentes à utilização de telemóveis atribuídos para uso pessoal com desrespeito pelos limites estabelecidos, podendo ser feita por via da retenção em pagamentos aos respectivos beneficiados. XIV FUNDOS DE MANEIO 46. O decreto-lei de execução orçamental para 2003 veio eliminar a figura do fundo permanente, generalizando o conceito de fundos de maneio e estendendo as condições para a sua constituição e liquidação aos serviços dotados de autonomia administrativa e financeira. 47. Assim, nos termos do artigo 16.º do decreto-lei de execução orçamental, os fundos de maneio constituídos pelos serviços da Administração Central deverão
14 obedecer aos princípios da unidade de tesouraria e ter por objectivo satisfazer as necessidades inadiáveis dos serviços. 48. Nos termos do n.º 2 do artigo 16.º, a constituição de fundos de maneio por montante superior a um duodécimo das dotações do respectivo orçamento, fica sujeita a autorização do respectivo ministro da tutela, com a concordância do Ministro das Finanças. 49. É fixado como data limite para a liquidação dos fundos de maneio constituídos o dia 22 de Janeiro do ano seguinte àquele a que respeitam. XV VERBAS COMUNS COM COMPENSAÇÃO EM RECEITA 50. A distribuição e o controlo individualizado do duplo cabimento das dotações inscritas no Orçamento do Estado, em verbas comuns, com compensação em receita, continua a competir às entidades coordenadoras que, em cada Ministério, têm vindo a assegurar tais funções. Direcção-Geral do Orçamento, em 7 de Abril de O DIRECTOR-GERAL Francisco Onofre
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Gabinete do Director-Geral
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Gabinete do Director-Geral Circular Série A Nº 1272 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado
Leia maisA TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado para 2002
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1290 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado
Leia maisA TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1308 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Instruções Complementares ao Decreto-lei de
Leia maisCIRCULAR Nº 2 / GGF / UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO ANO ANTERIOR
CIRCULAR Nº 2 / GGF / 2010 Às Escolas Básicas e Secundárias.... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Fevereiro / 12 ASSUNTO: - DESPESAS COM COMPENSAÇÃO EM RECEITA - 2010 - UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MANEIO
REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,
Leia maisELABORAÇÃO DO OE PARA 2002
Circular Série A N.º 1281 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Procedimentos a ter em conta para a introdução física do Euro, na administração financeira do Estado. Dando cumprimento
Leia maisTribunal de Contas CAPÍTULO I. Processo Orçamental
CAPÍTULO I Processo Orçamental I PROCESSO ORÇAMENTAL 1.1 Lei do Orçamento A Lei do Orçamento do Estado para 1998, Lei n.º 127-B/97, foi aprovada pela Assembleia da República em 14 de Novembro de 1997,
Leia maisDecreto-Lei n.º 77/2001 de 5 de Março
Decreto-Lei n.º 77/2001 de 5 de Março O presente diploma, que contém as normas indispensáveis à execução do Orçamento do Estado para 2001, aprovado pela Lei n.º 30-C/2000, de 29 de Dezembro, reforça e
Leia mais10º ano (34 semanas) Tempos semanais (60 minutos) Total de horas
870 Diário da República, 1.ª série N.º 31 13 de fevereiro de 2015 Componentes de Formação 10º ano (34 semanas) 11º ano (33 semanas) 12º ano (33 semanas) De horas (Ciclo de formação) Formação em Contexto
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO
REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,
Leia maisN. o DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-B. 2/97 2. a S. Instruções n. o
923 Instruções n. o 2/97 2. a S Instruções para a organização e documentação das contas dos serviços e organismos da Administração Pública (regime geral autonomia administrativa), integrados no novo Regime
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Diário da República, 1.ª série N.º 98 22 de maio de 2013 3023 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Presidência do Governo Decreto Regulamentar Regional n.º 9/2013/M Execução do Orçamento da Região Autónoma da Madeira
Leia maisA TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO
M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A Nº 1250 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para
Leia maisA TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: Circular Série A N.º 1287 ASSUNTO: Pagamento dos vencimentos dos funcionários
Leia maisDecreto Legislativo Regional n.º 3/2007/M Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2007
Decreto Legislativo Regional n.º 3/2007/M Orçamento da Região Autónoma da Madeira para 2007 A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira decreta, ao abrigo do disposto na alínea p) do n.º 1 do
Leia maisASSUNTO: Aplicação do regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental
CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1380 A todas as Entidades da Administração Central se comunica ASSUNTO: Aplicação do regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental INSTRUÇÕES: As
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2001
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 31/2001 ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PARA O ANO 2002 A Assembleia Legislativa Regional dos Açores nos termos da alínea p) do n.º 1 do artigo 227.º da Constituição
Leia maisForam observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Execução orçamental do Estado
O presente diploma estabelece as normas indispensáveis à execução do Orçamento do Estado para 2005, aprovado pela Lei n.º 55-B/2004, de 30 de Dezembro, incluindo as relativas ao orçamento dos serviços
Leia maisDecreto-Lei n.º 50-A/2007 de 6 de Março
Decreto-Lei n.º 50-A/2007 de 6 de Março O presente decreto-lei estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2007, aprovado pela Lei n.º 53-A/2006, de 29 de Dezembro, relativas
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO
REGULAMENTO DO FUNDO DE MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,
Leia maissessão técnica de debate OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL nas Freguesias da Região Centro
Cooperação técnica entre a CCDRC e as Freguesias da Região Centro OPERACIONALIZAÇÃO da PREVISÃO e da EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2015 José Joaquim Beirão Alpendre Manuel Joaquim Peixoto Ferreira Cooperação técnica
Leia maisDecreto-Lei n.º 50-A/2006, de 10 de Março
Decreto-Lei n.º 50-A/2006, de 10 de Março O presente decreto-lei estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2006, aprovado pela Lei n.º 60-A/2005, de 30 de Dezembro, relativas
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
2474 Diário da República, 1.ª série N.º 76 17 de abril de 2014 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Presidência do Governo Decreto Regulamentar Regional n.º 6/2014/M Execução do Orçamento da Região Autónoma da Madeira
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Assunto: Instruções para a forma de prestação da informação respeitante aos Assumidos e Não Pagos,
Leia mais1 Ficam sujeitas, em 1997, às regras do regime duodecimal todas as dotações orçamentais, com excepção das:
Decreto-Lei n.º 66/97 de 1 de Abril A Lei n.º 52-C/96, de 27 de Dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 1997, incluindo os orçamentos dos serviços e fundos autónomos e os programas e projectos
Leia maisDecreto Legislativo Regional n.º14/2010/m, de 5 de Agosto-Série I, n.º151
Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 34/2009/M, de 31 de Dezembro A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, aprovou, por intermédio do Decreto Legislativo Regional n.º 34/2009/M,
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Abril / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2010 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1322 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 2006 INSTRUÇÕES:
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 1/2004 AUDIT. 1ª S
DELIBERAÇÃO Nº 1/2004 AUDIT. 1ª S I O conhecimento por parte do, quer por via de processos remetidos a visto, quer através de pedidos de esclarecimento, quer ainda através da comunicação social, de que
Leia maisDecreto-Lei n.º 70-A/2000 de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 70-A/2000 de 5 de Maio O presente diploma, que contém as normas indispensáveis à execução do Orçamento do Estado para 2000, aprovado pela Lei n.º 3-B/2000, de 4 de Abril, reforça e desenvolve
Leia maisLEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR
LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a seguinte lei orgânica: CAPÍTULO I Programação militar SECÇÃO
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisCapítulo I Constituição do Orçamento
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/03 de 7 de Janeiro O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um
Leia maisVII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS
Anexo à Instrução nº 4/96 VII - ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS 1. ELEMENTOS PARA PUBLICAÇÃO OFICIAL 1.1. Balanço de situação, relativo à actividade global, evidenciando os resultados provisórios, reportado
Leia maisPROPOSTA FUNDO MANEIO. Enquadramento legal
FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais, devendo ser criadas
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA I A SUMÁRIO. Sexta-feira, 10 de Março de 2006 Número 50. Ministério das Finanças e da Administração Pública SUPLEMENTO
Sexta-feira, 10 de Março de 2006 Número 50 S U P L E M E N T O I A S É R I E DIÁRIO DA REPÚBLICA Sumario50A Sup 1 SUPLEMENTO SUMÁRIO Ministério das Finanças e da Administração Pública Decreto-Lei n. o
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º /09. de de
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /09 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2009 / Março / 27 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2009 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisDiploma: Região Autónoma dos Açores - Assembleia Legislativa - Decreto Legislativo Regional n.º 1/2007/A
Diploma: Região Autónoma dos Açores - Assembleia Legislativa - Decreto Legislativo Regional n.º 1/2007/A Data: 23-01-2007 Aprova o Orçamento da Região Autónoma dos Açores para 2007 Decreto Legislativo
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º. Exposição de Motivos
PL 396/2013 2013.10.13 Exposição de Motivos A presente proposta de lei visa proceder à alteração dos mapas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV e XV anexos à Lei n.º 66-B/2012, de
Leia mais1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE
I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas......... X DATA: 2011 / 04 / 29 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2011 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisInstruções n.º 1/ ª S
Instruções n.º 1/2003-2.ª S Instruções sobre a prestação de contas das entidades envolvidas na vertente financeira do Quadro Comunitário de Apoio, das Iniciativas Comunitárias e do Fundo de Coesão O, ao
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º /2015 CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
Gabinete do Ministro da MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Justiça PROPOSTA DE LEI N.º /2015 DE DE CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 04 /2001-2ªSecção
RESOLUÇÃO Nº 04 /2001-2ªSecção INSTRUÇÕES Nº 01/2001 2ª S INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS E ENTIDADES EQUIPARADAS, ABRANGIDAS PELO PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / GGF / 2012
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / GGF / 2012 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas......... X DATA: 2012 / 04 / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2012 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1864-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 58 24 de Março de 2009 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Decreto-Lei n.º 69-A/2009 de 24 de Março O presente decreto -lei estabelece as disposições
Leia maisA TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO
M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMEN TO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1282 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 176/XII. Exposição de Motivos
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Proposta de Lei n.º 176/XII Exposição de Motivos A presente proposta de lei visa proceder à alteração dos mapas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII,
Leia maisANEXO IX Memória justificativa do OE/2019
Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 93/3 Preçário da Interbolsa Ao abrigo do disposto no nº 8 do artigo 188º, do nº 2 do artigo 493º do Código do
Leia maisDeverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer tarefa no SIC.
OFÍCIO CIRCULAR ASSUNTO: Instruções para iniciar o ano 2012 nos organismos com Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 40/XIII Exposição de Motivos A aprovação de uma Lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna (Lei
Leia mais1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos:
Anexo à Instrução nº 40/98 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas as contas de seguida assinaladas: 1.1.1. Na contabilidade das SACEG a) 39 - OUTRAS EXIGIBILIDADES 397 -
Leia maisOfício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019
Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2019 ASSUNTO: ORÇAMENTO 2019 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111- TODAS AS ATIVIDADES Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas pelos Contratos Interadministrativos
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
2166-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 117 18 de Junho de 2010 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Decreto-Lei n.º 72-A/2010 de 18 de Junho O presente decreto -lei estabelece as disposições
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTAÇÃO FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS. CAPÍTULO I Disposições gerais
PROJECTO DE REGULAMENTAÇÃO FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto 1 A presente Norma Regulamentar tem por objecto estabelecer
Leia maisSUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças e da Administração Pública. Terça-feira, 1 de Março de 2011 Número 42
I SÉRIE Terça-feira, 1 de Março de 2011 Número 42 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério das Finanças e da Administração Pública Decreto-Lei n.º 29-A/2011: Estabelece as normas de execução do Orçamento do Estado
Leia maisINSTRUÇÕES Nº 1/97-2ª S.
Tribunal de Contas INSTRUÇÕES Nº 1/97-2ª S. INSTRUÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO DAS CONTAS DE GERÊNCIA DOS SERVIÇOS EXTERNOS DO MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS O Tribunal de Contas, ao abrigo
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução
Leia maisCircular 1354, Série A. Preparação do Orçamento do Estado para Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento
Ministério das Finanças e da Administração Pública Circular 1354, Série A Preparação do Orçamento do Estado para 2010 Dezembro 2009 I INSTRUÇÕES PARA A ORÇAMENTAÇÃO 1. REGRAS GERAIS Prazo limite para carregamento
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 4 / DGPGF / 2015 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X Cc: Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares DATA: 2015 / 04 / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA
Leia maisFUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
DECRETO DO PARLAMENTO NACIONAL N.º 71/II FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento, coordenação,
Leia mais5972 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2015
5972 Diário da República, 1.ª série N.º 158 14 de agosto de 2015 janeiro, bem como as comissões de serviço dos titulares de cargos de direção intermédia das unidades orgânicas naqueles previstas. Artigo
Leia maisUtilização e prestação de contas das receitas próprias arrecadadas pelos Estabelecimentos de Ensino Secundários Públicos
Utilização e prestação de contas das receitas próprias arrecadadas pelos Estabelecimentos de Ensino Secundários Públicos Decreto-Lei nº 19/2002 de 19 de Agosto A Resolução nº 21197, de 7 de Abril, que
Leia maisFUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS
Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR Nº 2/2007-R de 26 de Julho FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS O Decreto-Lei
Leia mais8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005
8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8.1. Caracterização da entidade 8.1.1 Identificação Designação: Instituto Superior Politécnico de Viseu Endereço:
Leia maisDecreto-Lei n.º 72-A/2010. de 18 de Junho
Decreto-Lei n.º 72-A/2010 de 18 de Junho O presente decreto-lei estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado para 2010, aprovado pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de Abril. O presente
Leia maisNormas de Execução Orçamental
Normas de Execução Orçamental CAPÍTULO I Artigo 1º (Objeto) 1 O presente documento estabelece, sem prejuízo do disposto na legislação em vigor, os princípios, regras e procedimentos aplicáveis à execução
Leia maisAnexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES
Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 2 APLICAÇÕES Nesta classe estão incluídos todos os valores representativos do conjunto da actividade creditícia, as aplicações em títulos que não sejam imobilizações financeiras
Leia maisOfício-Circular Nº3/ IGeFE / DOGEEBS / 2017
Ofício-Circular Nº3/ IGeFE / DOGEEBS / 2017 AOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ASSUNTO: ORÇAMENTO 2017 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111 Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas
Leia maisIRS IRC IMI IMT EBF
ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,
Leia maisSÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000
SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 1. Análise Global De acordo com o estabelecido na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, encontrase em vigor, enquanto não for aprovado
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável às atividades de elaboração, execução e controlo orçamental e às atividades financeiras, que asseguram que a ESEP atinja e mantenha um nível desejado de atividade. II OBJETIVOS
Leia maisO regime jurídico e financeiro dos serviços e organismos da Administração Pública é, em regra, o da autonomia administrativa.
Decreto-Lei n.º 155/92 de 28 de Julho O presente decreto-lei finaliza a arquitectura legislativa da reforma orçamental e de contabilidade pública, pela qual se estabelece um novo regime de administração
Leia maisUNIVERSIDADE ZAMBEZE REGULAMENTO DE GESTÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS. Preâmbulo
UNIVERSIDADE ZAMBEZE REGULAMENTO DE GESTÃO DAS RECEITAS PRÓPRIAS Preâmbulo O artigo 70 do Decreto 74/2011, de 30 de Dezembro, que altera os Estatutos da UniZambeze elenca, nas alíneas b) a k), as fontes
Leia maisORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV1/POFC/2009 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável
Leia maisREGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO
REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO ORIGINAL Rev. 1 Aprovada em Reunião de Executivo no dia 18 de Dezembro de 2018 Dezembro de 2018 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Objeto, definição e caracterização...4 Artigo
Leia maisA CONTA GERAL DO ESTADO
Seminario sobre Responsabilização Financeira e Prestação de Contas Ministerio de Finanças e Cooperação Internacional(MFCI) S.Tomé, 28 à 30 de Maio 2012 A CONTA GERAL DO ESTADO Prestação de Contas Aprovação
Leia maisO Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de
Conta de Gerência de 2010 RELATÓRIO DE GESTÃO 01-01-2010 A 31-12-2010 1. INTRODUÇÃO O Instituto do Desporto de Portugal, I.P. (IDP, I.P.) é um Instituto Público dotado de personalidade jurídica, autonomia
Leia maisPrograma de Apoio à Economia Local. Lei n.º 43/ Diário da República n.º 166/2012, Série I de Diploma
Programa de Apoio à Economia Local Lei n.º 43/2012 - Diário da República n.º 166/2012, Série I de 2012-08-28 Diploma Cria o Programa de Apoio à Economia Local, com o objetivo de proceder à regularização
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota Introdutória A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARS Norte) foi constituída pelo Decreto-Lei nº 22/2012, de 30 de janeiro. O Decreto-Lei nº 22/2012,
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / DGPGF / 2014 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2014 / 05 / 19 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2014 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO
Exmo. Senhor OFÍCIO CIRCULAR 2009 Assunto: Instruções para iniciar o ano 2009 nos organismos com Sistema de Informação Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes
Leia maisLinha de Crédito Investe QREN. Apresentação a clientes
Linha de Crédito Investe QREN Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua Apresentação a clientes UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento Pretende-se com esta Linha beneficiar
Leia mais1.- Exemplos de alteração da lei de enquadramento orçamental para integração para integração do enfoque de género no ciclo orçamental.
CASO PRÁTICO 5: ALTERAÇÃO DA LEI DE ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL PARA INTEGRAÇÃO DO ENFOQUE DE GÉNERO NO CICLO ORÇAMENTAL. ANALISE DE PRÁCTICAS INTERNACIONAIS E PROPOSTAS PARA CABO VERDE 1.- Exemplos de alteração
Leia maisFINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º de abril de Artigo 3.º. Decreto-Lei n.º 18/2016
1210 Diário da República, 1.ª série N.º 72 13 de abril de 2016 FINANÇAS Decreto-Lei n.º 18/2016 de 13 de abril O presente decreto -lei estabelece as disposições necessárias à execução do Orçamento do Estado
Leia maisPROPOSTA DE LEI N 2/97
'""1:- REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, ~ PROPOSTA DE LEI N 2/97 ENQUADRAMENTO DO ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES As normas sobre o enquadramento do Orçamento da Região Autónoma dos Açores constam do
Leia maisCircular Série A n.º 1343 I - INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ORÇAMENTAÇÃO
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Assunto: Instruções para preparação do Orçamento do Estado para 2009 aprovadas por despacho, desta
Leia maisARTICULADO PARA ORIENTAR A
---ç- \1!I vi"mioso (_ 'úmara,\!uniâtwl de r 'imi0.\11 ARTICULADO PARA ORIENTAR A - EXECUÇAO ORÇAMENTAL Orçamento 2016 Câmara MuniâJla/ d.: I "imioso Orçamento 20 I ó - ARTICULA DO DE E.YECUC:J O ORCA
Leia maisOfício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2018
Ofício-Circular Nº2/ IGeFE / DOGEEBS / 2018 ASSUNTO: ORÇAMENTO 2018 - FONTE DE FINANCIAMENTO 111- TODAS AS ATIVIDADES Não se aplica às Unidades Orgânicas abrangidas pelos Contratos Interadministrativos
Leia maisPREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2003: ENQUADRAMENTO JURÍDICO E INSTITUCIONAL
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1 295 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 2003 INSTRUÇÕES:
Leia maisCom a publicação da Lei n.º 49/2011, de 7 de Setembro, foi aprovada uma sobretaxa extraordinária relativamente a
Classificação:.. GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Direcção de Serviços do IRS Direcção de Serviços de Cobrança Sobretaxa extraordinária sobre os rendimentos sujeitos a IRS, auferidos no ano de 2011 Retenção
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º. Exposição de Motivos
PL 209/2013 2013.05.30 Exposição de Motivos A presente proposta de lei visa proceder à alteração dos artigos 3.º, 11.º, 51.º, 119.º, 124.º, 131.º, 143.º, 148.º e 194.º, bem como dos mapas I, II, III, IV,
Leia maisPolítica de Pagamentos
Razão de ser: Objectivos: Esta política visa implementar metodologias coerentes e convergentes relativas a pagamentos e descontos financeiros, com vista ao cumprimento de responsabilidades e garantindo
Leia maisLei de programação de instalações e equipamentos das forças de segurança
DECRETO N.º 154/X Lei de programação de instalações e equipamentos das forças de segurança A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO
Leia mais