REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS

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1 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE CONSTRUÇÃO REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS SEMINÁRIO DE INVESTIGAÇÃO GUILHERME FIGUEIRA DA SILVA ORIENTADOR: CO-ORIENTADOR: PROFESSOR DOUTOR JORGE DE BRITO PROFESSOR DOUTOR FERNANDO BRANCO LISBOA FEVEREIRO DE 2007

2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 3 1. TEMÁTICA REABILITAÇÃO PAVIMENTOS 6 2. ÂMBITO DA INVESTIGAÇÃO 9 3. OBJECTIVOS DA DISSERTAÇÃO METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ESTRUTURA ÍNDICE PROPOSTO MANUAL CRONOGRAMA ENQUADRAMENTO NOUTRAS DISSERTAÇÕES BIBLIOGRAFIA 19

3 NOTA INTRODUTÓRIA O seminário de investigação pretende expor o modo como será desenvolvido o trabalho de dissertação para obtenção do grau de mestre do aluno n.º 51876, Luís Guilherme Oliveira Figueira da Silva, a realizar no âmbito do Mestrado integrado em Engenharia Civil (currículo de Bolonha) Instituto Superior Técnico. O mesmo encontra-se estruturado em diversos capítulos nos quais será feita a explicação da temática, a exposição dos objectivos e âmbito da dissertação, a descrição da metodologia a utilizar, a descrição da estrutura e organização do trabalho e ainda um enquadramento noutras dissertações (que estão a decorrer de momento, no Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura). O seminário de investigação inclui ainda um cronograma com a distribuição das actividades no horizonte temporal proposto e uma listagem bibliográfica de referência para o desenvolvimento do projecto. A dissertação terá como tema Reabilitação de Pavimentos Comerciais e Industriais e será orientada pelos Professores Jorge de Brito e Fernando Branco. 3

4 1. TEMÁTICA 1.1. REABILITAÇÃO Embora o investimento nas áreas da reabilitação e conservação de edifícios em Portugal seja ainda bastante reduzido quando comparado com a realidade da grande maioria dos países da União Europeia (UE) 1, tem-se assistido a um desenvolvimento deste subsector da construção. Entre os principais propulsores deste desenvolvimento, destacam-se os factores económicos, bem como as necessidades de conservar, preservar e salvaguardar o património arquitectónico e cultural. Uma parte significativa do parque imobiliário nacional 2 atingiu uma situação grave de degradação, principalmente por não terem sido realizadas operações de manutenção ao longo da vida útil dos edifícios (Figura 1). Nesse sentido foi imperativa a criação de instrumentos legais que permitam a revitalização do património edificado. Figura 1 Edifício em ruína, situação frequente em grandes centros urbanos (Appleton, 2003). 1 Em Portugal, estima-se que o investimento na área da conservação e reabilitação seja inferior a 10% do investimento total no sector da construção. Em muitos países da UE, este valor ronda os 40% [4]. 2 Cerca de 38% do parque imobiliário nacional apresenta necessidades de reparação e 3% dos edifícios encontram-se muito degradados. Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação

5 O aumento das solicitações bem como a mudança de utilização dos edifícios requerem geralmente operações de reforço estrutural. As acções de reabilitação poderão ainda ocorrer em edifícios recentes, motivadas pela ocorrência de anomalias que condicionam a utilização dos mesmos. Embora haja uma crescente preocupação com a qualidade da construção, a ocorrência destas anomalias é ainda muito frequente. Por esse motivo, é fundamental conhecer as suas causas e aprender com os erros, já que os custos com os defeitos de construção são bastante superiores aos custos directos com a reparação. Na Figura 2, estão sistematizadas algumas das principais causas da não qualidade dos edifícios correntes. Figura 2 Principais causas da ocorrência de anomalias nos edifícios (Freitas, 2003). 5

6 1.1. PAVIMENTOS Existe uma gama muito vasta de soluções de revestimentos de pisos. No entanto a sua escolha deve ter em conta aspectos como: natureza dos materiais; exigências funcionais; acções e equipamentos; métodos de aplicação e suas vantagens / desvantagens; adequabilidade ao uso; É possível classificar os revestimentos quanto à natureza dos materiais que os compõem. Os mesmos poderão ser de origem mineral (cerâmicos, pedra natural ou, mais recentemente, os revestimentos cimentícios), lenhosos (madeira e cortiça), têxteis, metálicos ou sintéticos (revestimentos epóxidos ou vinílicos). Genericamente, as exigências funcionais podem ser agrupadas em três grupos: exigências de segurança, de habitabilidade e de durabilidade (Figura 3) [11]. Figura 3 Exigências funcionais dos revestimentos de pisos (Nascimento, 1985). 6

7 De notar que as exigências funcionais e de qualidade dos materiais são necessariamente diferentes consoante se trate de um espaço industrial, comercial ou habitacional. Por exemplo, factores como a resistência mecânica e química ou como a durabilidade assumem especial relevância no domínio dos pavimentos industriais [8]. Já os aspectos estéticos são particularmente importantes nos espaços habitacionais ou comerciais. Para avaliar a qualidade intrínseca do revestimento e conhecer o seu campo de aplicação, é útil recorrer-se à classificação funcional (nomeadamente à classificação UPEC e Gws ) [10]. Os pisos industriais são tipicamente projectados para serem revestidos em betão com endurecedor de superfície embora haja uma tendência cada vez mais generalizada para a utilização de autonivelantes cimentícios e de revestimentos com resinas sintéticas. Como principais vantagens destes últimos, destacam-se a elevada resistência, facilidade de limpeza, impermeabilidade e diversidade estética [6]. Nos espaços comerciais, a durabilidade do revestimento de pisos não é o factor de maior importância, já que é frequente estarem sujeitos a flutuações da moda ou a tendências decorativas. Nestas condições, o aspecto ou o conforto assumem uma função primordial [11]. A vasta gama de solicitações e de diferentes utilizações dos espaços comerciais faz com que o estudo e sistematização das anomalias neste tipo de pavimentos seja mais complexo. Para além disso, por serem tipicamente soluções menos exigentes do que as industriais, são objecto de um número reduzido de trabalhos de investigação. Regra geral, as anomalias poderão ter origem em erros de projecto ou em má execução ou utilização dos pavimentos. Tendo em conta que a causa humana é decisiva para o bom ou mau funcionamento das soluções durante a vida útil da obra, é fundamental a utilização de mão-de-obra especializada na execução dos trabalhos. Anomalias como o descolamento, o empolamento, a fissuração, as manchas, o desgaste, a falta de planimetria, as bolhas e a perda de tonalidade são as que mais frequentemente ocorrem em superfície 7

8 corrente. Interessa ainda analisar outras anomalias que ocorrem em remates (zonas de ligação) ou juntas. Estas deficiências podem condicionar o desempenho estético ou funcional dos materiais constituintes. É fundamental conhecer as diversas técnicas de reparação e intervenção de pavimentos. As mesmas podem ser de natureza preventiva ou correctiva. Estas últimas são diversificadas já que, para cada anomalia, poderão existir várias medidas correctivas possíveis. Por técnicas preventivas entendem-se aquelas que se destinam a impedir o reaparecimento de anomalias. 8

9 2. ÂMBITO DA INVESTIGAÇÃO Nas últimas décadas, têm ocorrido importantes desenvolvimentos das tecnologias da construção. A par desta evolução, tem-se assistido a uma mudança dos padrões de conforto dos utilizadores dos edifícios (cada vez mais exigentes ao nível do conforto higrotérmico, acústico, visual e táctil). Neste contexto, a eficácia da reabilitação está ainda dependente do conhecimento técnico e científico que existe neste subsector da construção. O trabalho de investigação incide especificamente sobre as soluções comerciais e industriais de pavimentos. Assim, fica fora do âmbito desta dissertação a abordagem das soluções correntes de pavimentos. O trabalho Reabilitação de Pavimentos Correntes de Edifícios, actualmente a ser desenvolvido pelo aluno do Mestrado em Construção António Jorge Silva Sousa, incidirá especificamente sobre esta temática (Capítulo 8 deste documento). De notar que, no domínio dos espaços comerciais, se incluem: lojas, escritórios, restaurantes, hotéis, entre outros. Já os armazéns e unidades de produção, geralmente sujeitos a cargas superiores e a ambientes mais agressivos incluem-se no domínio dos espaços industriais. A sistematização do conhecimento adquirido ao longo do trabalho permitirá elaborar fichas técnicas de reparação para situações específicas de soluções de pavimentos. Nessas fichas, será feita a identificação da anomalia, uma breve descrição dos sintomas, causas que estão na sua origem, técnicas de intervenção e cuidados a ter para que as soluções a implementar sejam compatíveis com os materiais existentes. 9

10 3. OBJECTIVOS DA DISSERTAÇÃO Pretende-se com este trabalho, numa primeira fase, identificar e descrever as anomalias mais frequentes em pavimentos comerciais e industriais. Para cada uma destas, serão identificadas as causas mais prováveis que estão na sua origem. Sendo que os custos associados às operações de reparação das anomalias podem ser superiores aos custos de construção, este conhecimento revela-se de grande utilidade. Serão ainda propostas várias técnicas de reparação e intervenção (de natureza preventiva e correctiva), tendo em conta a compatibilidade entre as soluções a implementar e os materiais actuais. Deste modo, é possível criar uma matriz de correlação anomalia técnica de reparação. Seguidamente, serão elaboradas fichas de reparação para intervenções específicas, com o objectivo de simplificar o processo de reabilitação. A criação do manual de reabilitação de pavimentos comerciais e industriais da (Capítulo 6 deste documento) pretende torná-lo uma ferramenta útil e intuitiva das operações de reparação das anomalias mais frequentes. 10

11 4. METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO O trabalho de investigação com o tema Reabilitação de Pavimentos Comerciais e Industriais deverá seguir uma sequência de acções (Figura 4). Figura 4 Sequência das actividades a desenvolver. 11

12 5. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 5.1. ESTRUTURA De acordo com os temas a abordar, o trabalho deverá organizar-se da seguinte forma: Capítulo 1 Introdução Considerações preliminares, objectivos, metodologia de desenvolvimento e estrutura da dissertação. Capítulo 2 Exigências funcionais dos revestimentos de piso Identificação das principais exigências funcionais dos pisos comerciais e industriais. Capítulo 3 Soluções de pavimentos comerciais e industriais Identificação dos diversos tipos de pavimentos mais frequentemente utilizados, quer em espaços comerciais quer em industriais. Capítulo 4 Identificação das anomalias dos revestimentos e suas causas Classificação e sistematização das anomalias e suas causas mais prováveis. Se possível, este trabalho deverá ser acompanhado por observações insitu de anomalias em pavimentos. Capítulo 5 Requisitos e características dos materiais Descrição das características dos materiais a utilizar na reabilitação de pavimentos. É fundamental garantir que estes sejam compatíveis com as soluções já existentes. Capítulo 6 Técnicas de reabilitação Enumeração e descrição das técnicas de reabilitação a desenvolver para cada anomalia. No caso de ser possível acompanhar trabalhos de reabilitação, os mesmos serão descritos neste capítulo. Capítulo 7 Conclusões Apresentação das principais conclusões obtidas com a realização deste trabalho. Referências bibliográficas Anexos Fichas de reparação 12

13 5.2. ÍNDICE PROPOSTO A estrutura do trabalho deverá cumprir o índice apresentado em seguida. No entanto, com o desenvolvimento do mesmo, poderão surgir alterações ou ajustes que serão inevitáveis. 1. INTRODUÇÃO 1.1. Enquadramento 1.2. Objectivos 1.3. Organização da dissertação 2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DOS REVESTIMENTOS DE PISO 2.1. Pavimentos comerciais 2.2. Pavimentos industriais 3. SOLUÇÕES DE PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS 3.1. Tipos de pavimentos comerciais Revestimentos de origem mineral Revestimentos lenhosos Revestimentos têxteis Revestimentos metálicos Revestimentos sintéticos 3.2. Tipos de pavimentos industriais Revestimentos de origem mineral Revestimentos lenhosos Revestimentos têxteis Revestimentos metálicos Revestimentos sintéticos 4. IDENTIFICAÇÃO DAS ANOMALIAS DOS REVESTIMENTOS E SUAS CAUSAS 4.1. Classificação das anomalias Anomalias na superfície corrente Anomalias em remates Anomalias em juntas 4.2. Classificação das causas 4.3. Correlação anomalias - causas 5. REQUISITOS E CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS DE REPARAÇÃO 5.1. Argamassas 5.2. Autonivelantes 5.3. Impermeabilizantes 13

14 6. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO 6.1. Tipos de técnicas de intervenção 6.2. Correlação anomalia técnica de intervenção 7. CONCLUSÕES 7.1. Considerações finais 7.2. Conclusões finais 7.3. Perspectivas de desenvolvimento REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS FICHAS DE REPARAÇÃO 14

15 6. MANUAL O trabalho de investigação será desenvolvido em colaboração com a empresa Portugal. Esta empresa, líder na produção e venda de argamassas e rebocos pré-misturados, apresenta diversas soluções para a reabilitação de pavimentos comerciais e industriais. A par da dissertação, será desenvolvido um manual de carácter comercial onde serão apresentados estes produtos e serão elaboradas fichas de reparação das anomalias mais frequentes (Figura 5). Será ainda feito um enquadramento da legislação em vigor, descrição das exigências funcionais dos pavimentos, enumeração das principais técnicas de diagnóstico e reparação das anomalias. Figura 5 Proposta para a capa do Manual de Reabilitação de Pavimentos Comerciais e Industriais a elaborar. Numa linguagem acessível, o manual procurará ser uma referência útil no mercado da reabilitação deste tipo de pavimentos. Tendo em conta a actual gama de produtos da Internacional, poderá ainda fazer sentido aconselhar a produção / comercialização de algumas dessas soluções em 15

16 Portugal. Neste momento, no mercado nacional, é possível utilizar os produtos referidos na Figura 6. Figura 6 Produtos actualmente comercializados pela Portugal para a execução e reabilitação de pavimentos contínuos. 16

17 7. CRONOGRAMA Prevê-se que a elaboração da dissertação, de acordo com a estrutura e metodologia atrás referidas, decorra num prazo de seis meses. Para que tal aconteça, é desejável que as actividades decorram conforme o estipulado no cronograma de trabalhos (Figura 7). Actividade Fev 2007 Mar 2007 Abr 2007 Mai 2007 Jun 2007 Jul 2007 Ago Pesquisa bibliográfica 2 Seminário de investigação 3 Contacto com empresas 4 Elaboração do texto 5 Observação de casos práticos 6 Elaboração de fichas de reparação 7 Revisão do texto 8 Apresentação Figura 7 Cronograma de trabalhos. 17

18 8. ENQUADRAMENTO NOUTRAS DISSERTAÇÕES Estão neste momento a ser desenvolvidos, na Secção de Construção do DECivil, dois trabalhos na área da Reabilitação de edifícios (no âmbito do 15º Curso de Mestrado em Construção do IST): Reabilitação de Pavimentos Correntes de Edifícios (dissertação de mestrado) Autor: António Jorge Guerreiro Rodrigues da Silva e Sousa Orientador: Professor Doutor Jorge de Brito Co-orientador: Professor Doutor Fernando Branco Reabilitação de Paredes de Alvenaria em Edifícios (dissertação de mestrado) Autor: Adelaide Catarina Franco Gaspar Paiva Gonçalves Orientador: Professor Doutor Jorge de Brito Co-orientador: Professor Doutor Fernando Branco 18

19 9. BIBLIOGRAFIA [1] APPLETON, João Reabilitação de Edifícios Antigos: Patologias e Tecnologias de Intervenção. Alfragide. Orion, [2] BARTELSTEIN, Ron Concrete Repair Digest: Repairing Industrial Floors. Illinois. Spring, Disponível em: [3] COLIN, Gérard Are your mortar substrates dry enough for floor coverings?, 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção. Lisboa. APFAC, [4] FREITAS, Vasco Peixoto; SOUSA, Marília Patologia da Construção: Um Catálogo, 2º Simpósio Internacional sobre Patologia, Durabilidade e Reabilitação dos Edifícios. Lisboa. LNEC. Vol. 1 (2003), p [5] FREITAS, Vasco Peixoto Actas do Encontro Nacional sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios PATORREB Porto. FEUP, [6] GARCIA, João; BRITO, Jorge de Anomalias em Pavimentos Industriais com Revestimentos Epóxidos e sua Reparação, 2º Encontro Nacional sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios. Porto. FEUP. Vol. 1 (2006), p [7] GARCIA, João; BRITO, Jorge de Exigências Funcionais e Requisitos dos Revestimentos de Pisos Industriais, Encontro Nacional sobre Qualidade e Inovação na Construção. Lisboa. LNEC, Disponível em: [8] GARCIA, João Sistema de Inspecção e Diagnóstico de Revestimentos Epóxidos em Pisos Industriais. Lisboa: Instituto Superior Técnico, Dissertação de Mestrado. [9] MANSO, Armando Costa Conservação e Reabilitação de Edifícios. Avaliação de Custos e Recentes Desenvolvimentos, 2º Simpósio Internacional sobre Patologia, Durabilidade e Reabilitação dos Edifícios. Lisboa. LNEC. Vol. 1 (2003), p

20 [10] NASCIMENTO, J. M. Classificação Funcional dos Revestimentos de Piso e dos Locais: Classificação UPEC e Gws. Lisboa. LNEC, [11] NASCIMENTO, J. M. Exigências Funcionais de Revestimentos de Piso. Lisboa. LNEC, [12] PINTO, Paulo da Silva; FREITAS, Vasco Peixoto Descolamento do Revestimento de Piso de um Pavilhão Gimnodesportivo, 1º Encontro Nacional sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios. Porto. FEUP, [13] ROSENBOM, Kim; GARCIA, João Renovação de Pavimentos e Fachadas, 1º Encontro Nacional sobre Patologia e Reabilitação de Edifícios. Porto. FEUP, [14] SANTO, Fernando Ferreira A Prevenção das Patologias Construtivas nos Edifícios, 2º Simpósio Internacional sobre Patologia, Durabilidade e Reabilitação dos Edifícios. Lisboa. LNEC. Vol. 1 (2003), p Nota: neste capítulo, não procurou fazer-se uma listagem exaustiva da bibliografia que aborda a temática em estudo, mas uma indicação da bibliografia de referência fundamental para o desenvolvimento da investigação. 20

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