INSPECÇÃO, PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE E PISOS
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- Clara Morais Sá
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1 INSPECÇÃO, PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE E PISOS 1/72
2 Adaptado dos textos originais: Autores: Arq.ª Sofia Ruivo, Arq.ª Teresa Ferreira, Eng.º João Garcia Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof.º Pedro Vaz Paulo e Prof.º João Pedro Correia 2/72
3 REVESTIMENTOS DE PISOS 3/72
4 1. INTRODUÇÃO 4/72
5 1. INTRODUÇÃO Anomalias Causas Revestimentos de pisos Diagnóstico Reabilitação 5/72
6 1. INTRODUÇÃO Tipos de revestimentos de pisos MATERIAIS MINERAIS mosaicos cerâmicos; pedras naturais; 6/72
7 1. INTRODUÇÃO Tipos de revestimentos de pisos MATERIAIS MINERAIS cimentícios: argamassas autonivelantes; ladrilhos hidráulicos; 7/72
8 1. INTRODUÇÃO Tipos de revestimentos de pisos MATERIAIS LENHOSOS madeira; cortiça; 8/72
9 1. INTRODUÇÃO Tipos de revestimentos de pisos MATERIAIS TÊXTEIS alcatifas; tapetes; MATERIAIS METÁLICOS grelhas metálicas; 9/72
10 1. INTRODUÇÃO Tipos de revestimentos de pisos MATERIAIS SINTÉTICOS resinas de epoxi; linóleo; vinílicos. 10/72
11 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS DE PISOS 11/72
12 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Erros técnicos na concepção Patologia Envelhecimento dos materiais Erros técnicos na execução Inadequabilidade ao uso 12/72
13 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Anomalias mais frequentes em revestimentos de pisos desprendimentos / descolamentos; fendilhação; anomalias superficiais e de aspecto; danos físicos; Causas empolamentos / formação de bolhas. 13/72
14 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Desprendimentos / Descolamentos Causas possíveis variações térmicas; acção da água (chuva, capilaridade, condensação); choques / vibrações; falta de aderência; falta de barreira pára-vapor; inexistência ou mau dimensionamento de juntas; inexistência de camada de dessolidarização; assentamentos diferenciais; suporte com impurezas. 14/72
15 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Desprendimentos / Descolamentos Exemplos Descolamento em mosaico cerâmico devido a variações térmicas e mau dimensionamento de juntas 15/72
16 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Desprendimentos / Descolamentos Exemplos Descolamento em mosaico cerâmico devido a variações térmicas e mau dimensionamento de juntas 16/72
17 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Desprendimentos / Descolamentos Exemplos Descolamento em pavimento de madeira devido à acção da humidade 17/72
18 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Desprendimentos / Descolamentos Exemplos Descolamento em revestimento vinílico devido à acção da humidade 18/72
19 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Desprendimentos / Descolamentos Exemplos Descolamento em revestimento plástico devido à acção da humidade 19/72
20 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Fendilhação Causas possíveis variações térmicas; choques / vibrações; inexistência ou mau dimensionamento de juntas; inexistência de camada de dessolidarização; assentamentos diferenciais. 20/72
21 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Fendilhação Exemplos Fendilhação em mosaico cerâmico devido a assentamentos diferenciais 21/72
22 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Anomalias superficiais e de aspecto Causas possíveis variações térmicas; acção da água (chuva, capilaridade, condensação); acção continuada dos agentes climáticos; choques / vibrações; tráfego e lavagens sucessivas; ataque químico / biológico; defeitos de planimetria; desgaste; ausência de conservação / manutenção; utilização inadequada. 22/72
23 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Anomalias superficiais e de aspecto Exemplos Desgaste em mosaico cerâmico 23/72
24 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Anomalias superficiais e de aspecto Exemplos Manchas de eflorescências em mosaico cerâmico, devido à acção da humidade 24/72
25 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Anomalias superficiais e de aspecto Exemplos Apodrecimento em pavimento de madeira, devido à acção da humidade 25/72
26 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Danos físicos Causas possíveis variações térmicas; acção da água (chuva, capilaridade, condensação); choques / vibrações; tráfego e lavagens sucessivas; ataque químico / biológico; radiação UV; desgaste; ausência de manutenção; utilização inadequada. 26/72
27 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Danos físicos Exemplos Falta de resistência em revestimento de linóleo, devido a utilização inadequada 27/72
28 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Formação de bolhas Causas possíveis variações térmicas; acção da água (chuva, capilaridade, condensação); falta de barreira pára-vapor; falta de aderência. 28/72
29 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Formação de bolhas Exemplos Formação de bolhas em revestimento em resina epoxídica devido à acção da humidad 29/72
30 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Formação de bolhas Exemplos Formação de bolhas em argamassa autonivelante devido à falta de primário (falta de aderência) 30/72
31 2. PATOLOGIA DE REVESTIMENTO DE PISOS Tipo de revestimento / anomalias Danos físicos 31/72
32 3. DIAGNÓSTICO E REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS 32/72
33 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Soluções de intervenção eliminação das anomalias; substituição dos materiais afectados; ocultação das anomalias; protecção contra os agentes agressivos; eliminação das causas das anomalias; reforço das características funcionais. 33/72
34 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 1 Descolagem do revestimento nas salas de trabalho sobre a garagem 34/72
35 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Descrição da patologia: Estudo de caso 1 - descolamento de um pavimento com ladrilhos vinílicos sobre suporte de aglomerado de cortiça e base em PVC. - o fenómeno ocorreu quer nas zonas de pavimento térreo, quer na zona de instalações técnicas. 35/72
36 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Técnicas de diagnóstico: Estudo de caso 1 Registos de temperatura e humidade relativa, em vários compartimentos e pisos Estudo com o edifício desocupado (aquecimento desligado) Estudo com o edifício ocupado (aquecimento ligado) Temperatura no interior do pavimento térreo Teor de humidade no pavimento do R/C 36/72
37 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 1 - a descolagem deve-se ao aparecimento de humidade no plano de colagem; - o revestimento funcionava como barreira pára-vapor; - geravam-se condensações na zona do plano de colagem. 37/72
38 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Soluções de reparação: - substituição do tipo de revestimento; ou Estudo de caso 1 - colocação de uma barreira pára-vapor numa posição adequada. 38/72
39 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 2 Pavimento térreo de madeira degradado 39/72
40 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Descrição da patologia: Estudo de caso 2 - deformação e levantamento das réguas, em pavimento térreo com revestimento em madeira (soalho); - apodrecimento da madeira e manchas de cor mais escura na zona da fixação. 40/72
41 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Técnicas de diagnóstico: Estudo de caso 2 Foram medidas as condições higrotérmicas do ambiente Temperatura e teor de humidade superficial dos elementos construtivos Temperatura e teor de humidade das interfaces do pavimento em madeira 41/72
42 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 2 - ausência de uma barreira pára-vapor eficaz; - humidade relativa elevada na caixa de ar (espaço não ventilado); - a deposição da humidade de condensação criou condições para a degradação do pavimento; 42/72
43 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 2 - a temperatura na face interior do pavimento era inferior à do pavimento térreo. Com aquecimento Sem aquecimento 43/72
44 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Soluções de reparação: Estudo de caso 2 - execução de uma barreira pára-vapor sob o massame térreo. 44/72
45 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 3 Aspecto das bolhas no pavimento do laboratório 45/72
46 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Descrição da patologia: Estudo de caso 3 - deformações, constituídas por bolhas, que se encontravam preenchidas com água, num revestimento à base de resinas de epoxídica; - o pavimento situa-se no 1º andar e funciona como laboratório. 46/72
47 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Técnicas de diagnóstico: Estudo de caso 3 Medição da temperatura interior no laboratório, no piso inferior e na laje Medição do teor de humidade do betão celular (camada de enchimento) 47/72
48 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 3 - ocorrência de condensação entre as duas camadas que constituíam o revestimento de base epoxi; - variações térmicas elevadas entre o dia e a noite, no interior do edifício. 48/72
49 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 3 24ºC 28ºC Dia 15ºC 20ºC 12ºC Noite Fluxo de vapor na laje do laboratório 49/72
50 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 3 A condensação surgiu entre as duas camadas de revestimento 50/72
51 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Soluções de reparação: - aquecimento contínuo do laboratório; ou - substituição do revestimento por outro, permeável ao vapor; ou - colocação de barreira pára-vapor. Estudo de caso 3 51/72
52 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 4 Desgaste em mosaico cerâmico 52/72
53 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Descrição da patologia: Estudo de caso 4 - o pavimento encontrava-se desgastado, embora funcionalmente não apresentasse anomalias; - a localização é uma varanda em edifício de habitação, estando sujeita a algumas cargas de móveis. 53/72
54 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Técnicas de diagnóstico: Estudo de caso 4 Inspecção visual Verificou-se se existiam peças soltas ou com pouca resistência 54/72
55 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 4 - o desgaste ocorreu naturalmente, uma vez que o revestimento foi aplicado há cerca de 30 anos; - a reabilitação do pavimento foi por motivos meramente estéticos. 55/72
56 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Solução de reparação: Estudo de caso 4 Limpeza da superfície Mistura de cimento cola fluido com água 56/72
57 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Solução de reparação: Estudo de caso 4 Aplicação da cola no pavimento antigo 57/72
58 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Soluções de reparação: Estudo de caso 4 Colagem das peças 58/72
59 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Soluções de reparação: Estudo de caso 4 Betumação das juntas com argamassa colorida adequada 59/72
60 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 5 Desgaste e falta de nivelamento em pavimento antigo 60/72
61 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Descrição da patologia: Estudo de caso 5 - o pavimento apresentava falta de nivelamento e encontrava-se bastante degradado; - a localização é um armazém onde é exigida planimetria adequada; - a solução foi a aplicação de argamassa autonivelante. 61/72
62 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 5 Técnicas de diagnóstico: Ensaio de aderência (pull-off) (> 1.0 MPa) Medição de humidade residual (< 4%) 62/72
63 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Causas: Estudo de caso 5 - o desgaste ocorreu com a utilização do pavimento ao longo de 20 anos; - a reabilitação tinha como objectivo nivelar o pavimento e dotá-lo de resistência superficial elevada. 63/72
64 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 5 Solução de reparação: Preparação da superfície Determinação do nível de enchimento 64/72
65 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Estudo de caso 5 Solução de reparação: Isolamento de pontos singulares 65/72
66 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Solução de reparação: Estudo de caso 5 Aplicação com máquina de projecção adequada Bombagem do material misturado no pavimento 66/72
67 3. DIAGNÓSTICO R REABILITAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PISOS Solução de reparação: Estudo de caso 5 Auxílio do nivelamento com ferramenta adequada 67/72
68 CONCLUSÕES 68/72
69 CONCLUSÕES Qualquer intervenção de reabilitação em revestimentos deve ser antecedida de um processo de diagnóstico (entendimento das anomalias e causas mais prováveis, com a eventual realização de medições, ensaios in-situ e em laboratório). É importante verificar a compatibilidade entre os materiais existentes e os novos materiais de revestimento, mesmo que sejam utilizadas soluções com diferentes tecnologias, respeitando a autenticidade histórica e arquitectónica. 69/72
70 REFERÊNCIAS VÁRIOS - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE REVESTIMENTOS DE PAREDES, LISBOA, LNEC, 2000 RIBEIRO, J.; BELZEGA, A. - PROCESSOS GERAIS DE CONSTRUÇÃO - REBOCOS TRADICIONAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1996 RODRIGUES, P.; BELZEGA, A. - PROCESSOS GERAIS DE CONSTRUÇÃO - REBOCOS MONOCAMADA, INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1995 APLICAÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO EM PARAMENTOS EXTERIORES DE PAREDES DE EDIFÍCIOS ANTIGOS, LNEC, LISBOA, 1994 VEIGA, R.; AGUIAR, J. - CADERNOS DE EDIFÍCIOS 02 - REVESTIMENTOS DE PAREDES EM EDIFÍCIOS ANTIGOS, LNEC, 2003 VEIGA, R. - COMPORTAMENTO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE PAREDES, LNEC, /72
71 REFERÊNCIAS - Fernandes, A. R. J. A fissuração de azulejos. LNEC, Lisboa, Castro, Elda de. Studies on stone treatments. LNEC, Lisboa, Rodrigues, J. Delgado; Castro, Elda de. Some remarks on the efficacy and harmfulness of stone cleaning. LNEC, Lisboa, Aguiar, José; Cabrita, A. M. Reis; Appleton, João. Guião de apoio à reabilitação de edifícios habitacionais. LNEC, Lisboa, Sousa, José Manuel; Freitas, Vasco Peixoto. Caracterização do coeficiente de capilaridade e da permeabilidade líquida de materiais de revestimento de fachada. IST, Lisboa, Teles, Madalena; Begonha, Arlindo. Patologia da Pedra. FEUP, Porto, Paiva, J. Vasconcelos; Veiga, M. Rosário. Curso de especialização sobre revestimentos de paredes. LNEC, Lisboa, Lucas, J. A. Carvalho. Anomalias em revestimentos cerâmicos colados. Lisboa LNEC, Nero, Gaspar. As pedras naturais. Revista Arquitectura e Vida, Setembro Flores Colen, Inês; Brito, Jorge de. Manutenção da Envolvente Vertical aplicação de estratégias de melhoramento. Revista Arquitectura e Vida, Julho/Agosto Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro. Manual de Aplicação de Revestimentos Cerâmicos. Coimbra, /72
72 Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI 72/72
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