RELIGIOSIDADE DE MATRIZ AFRICANA.
|
|
- Ágata das Neves Aquino
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELIGIOSIDADE DE MATRIZ AFRICANA. RELIGIÕES AFRICANAS E AFRO BRASILEIRAS. NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE APUCARANA.
2 OBJETIVO Não pretendemos aqui adentrar as especificidades das Religiões Africanas e Afrobrasileiras, muito menos doutrinar ou cometer qualquer tipo de proselitismo. A abordagem será feita á partir de um víés histórico e metodológico de modo a desconstruir paradigmas, estereótipos e preconceitos.
3 ...não há religiões falsas. Todas são verdadeiras á seu modo: todas correspondem, ainda que de maneiras diferentes, a condições dadas da existência humana. Èmile Durkhein
4 AFROTHEOFOBIA Afro = Africa/negro Theo = Deus Fobia = Medo
5 Afro= de África + theo= Divino+ fobia = medo
6 CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindose aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
7 CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
8 Recorrentemente as religiões de matriz africana não são consideradas religiões por supostamente não apresentarem filosofia e teologia que caracteriza as correntes religiosas tradicionais
9 . Algumas considerações acerca da filosofia e teologia: Descartes:...o estudo da sabedoria...por sabedoria não se entende somente prudência das coisas, mas um perfeito conhecimento de todas as coisas que o homem pode conhecer tanto para a conduta de sua vida quanto para a conservação da sua saúde e a invenção de todas as artes
10 Algumas considerações acerca da filosofia e teologia: Boff: No grego antigo, teologia possuía sentido de hino de louvor, ou ainda proclamação do divino em geral Platão: estudo critico racional dos deuses da mitologia que objetiva a criação de bons cidadãos e bons dirigentes, enquadrando a teologia nos critérios de bondade e veracidade para a interpretação dos mitos.
11 . Algumas considerações acerca da filosofia e teologia: A partir do século III a Igreja Católica se apropria inteiramente da teologia numa relação teleológica e depois pelos Protestantes da Reforma, havendo para isso quem assegure que a teologia é, indubitavelmente um termo cristão.
12 Algumas considerações acerca da filosofia e teologia: Segundo Honório Rito, a sentença que fica é a de que em qualquer cultura a palavra 'teologia' vai significar um discurso sobre 'Deus (1999, p.26), que pode ser um discurso de qualquer noção de Deus e não necessariamente de Deus na visão de mundo ocidental judaico-cristã.
13 Algumas considerações acerca da filosofia e teologia: Não se tem mais nenhum questionamento sobre a comprovação de que a África é o nascedouro do ser humano, berço da civilização humana, assim como o Egito Africano é a fonte da Civilização Ocidental. Os sistemas teológicos e filosóficos gregos também se originaram no Egito, onde vários escritores [...]como Sócrates, Platão, Tales, Anaxágoras e Aristóteles estudaram com sábios africanos. NASCIMENTO, 1996,p.43
14 Algumas considerações acerca da filosofia e teologia: A África é o continente onde surgiu a humanidade e se deu a primeira manifestação/relação do Ser Humano (homem e mulher) do e com o Transcendente.
15 COSMOLOGIA Compreendida como filosofia da natureza e depois passando por aprofundamento de vários teóricos, a cosmologia, em Kant, é definida como a ciência que procura determinar as características gerais do universo em sua totalidade (ABBAGNANO, 1999, p. 215).
16 COSMOGONIA O dicionário a define como mito ou doutrina referente á origem do mundo (ABBAGNANO, 1999, p. 215) Qualquer doutrina ou narrativa a respeito da origem, da natureza e dos princípios que ordenam o mundo ou o universo, em todos os seus aspectos[...] FERREIRA (1999,p.58)
17 Compreensões que se fazem necessárias sobre a cosmologia e a cosmogonia africana: o entendimento do valor simbólico como valor interagente nas relações sociais de um povo e as coletividades de uma cosmovisão na qual a dicotomização ou o maniqueísmo não se configuram como partes estanques da realidade, do cotidiano.
18 Os mitos apontam, sobretudo, para os valores e os princípios capazes de garantir orientação para o melhor caminho da existência social, das relações humanas e soluções de problemas. Os mitos são metáforas da potencialidade espiritual do ser humano. Considerando, deste modo, os mesmos poderes que animam a nossa vida, animam a vida do mundo. [...] Aliás, o herói mitológico sempre foi uma necessidade do homem...
19 A cultura afro-brasileira, no seu aspecto religioso, tem como fundamento muitos mitos para organizarse. Pelo conhecimento do mito, o iniciado pode empenhar-se melhor na manutenção das relações individuais e coletivas. Através dos mitos, dos Itans dos oduns (histórias dos caminhos), é que chegamos ao conhecimento de nós mesmos e do grupo ao qual pertencemos e participamos. E por mais sociais e humanos que sejamos, os mitos africanos mantêm o ser humano também conectado à unidade da natureza (MACHADO, 2002, p ).
20 Uma vez que se liga ao comportamento cotidiano do homem e da comunidade, a cultura africana não é, portanto, algo abstrato que possa ser isolado da vida. Ela envolve uma visão particular do mundo, ou, melhor dizendo, uma presença particular no mundo um mundo concebido como um Todo onde todas as coisas se religam e interagem (BÂ, 1982, p. 183, grifo do autor).
21 a A tradição africana consegue colocar-se ao alcance dos homens, falar-lhes de acordo com o entendimento humano, revela-se de acordo com as aptidões humanas, reafirmando que Ela é ao mesmo tempo religião, conhecimento, ciência natural, iniciação à arte, história, divertimento e recreação, uma vez que todo pormenor sempre nos permite remontar à Unidade primordial (BÂ, 1982, p. 183).
22 Um Itan dos yorubás. Antes que o Universo existisse, havia somente ar e água. No início dos tempos, não havia nem mesmo água, somente ar. Olorum era uma massa infinita de ar. Um dia, esta massa começou a mover-se lentamente, a se agitar, a respirar, e uma parte do ar transformou-se em água. Foi assim que nasceu Orisanlá. Os ares e as águas continuaram a mover-se e uma espécie de terra molhada, de argila, surgiu. Desta argila emergiu uma colina, uma forma vermelha semelhante a um rochedo. Foi a aparição da matéria. Olorum admiroua. Inclinou-se sobre a forma, respirando fortemente. Foi assim que Ele transmitiu o seu corpo a esta matéria. A colina começou a viver. O primeiro ser a ter vida foi Exu (VOGEL, 2001, p ).
23 Religiões africanas e afrobrasileiras Características invariáveis da visão de mundo africana: - a unidade. - a comunidade e a hierarquia das ordens e seres do universo. - a representação dos ancestrais de grandes méritos. - o vínculo indissolúvel entre o visível e o invisível e, mais especificamente, entre os mortos, os espíritos e os vivos. - a importância primordial do ato de viver.
24 (...) identificar a experiência espiritual que atua por trás das religiões afro-brasileiras, participadas por milhões e milhões de pessoas de nosso país. É uma experiência profundamente ecológica, ao redor da realidade do axé, que corresponde mais ou menos ao que o Shi para os orientais ou o Espírito Santo para a tradição judaico-cristã: uma energia cósmica que penetra todo o universo e impregna toda a realidade, concentrando-se no ser humano, fundamentalmente mais na mulher do que no homem, e fazendo com que toda realidade seja irradiada e viva.
25 .O exu não é o demônio que devemos expulsar,mas o portador por excelência do axé, da energia universal. O axé atua dentro de cada um de nós, como força de irradiação, como abertura para captar mais energia e colocá-las a serviço dos demais (BOFF,2001, p ).
26 Religiões de Matriz Africana. Religiões de Matriz Africana são aquelas cuja essência teológica e filosófica seja as oriundas das tradicionais religiões vivenciadas no continente africano. As religiões de Matriz Africana podem ser divididas em dois tipos: as religiões tradicionais africanas e as religiões afroamericanas.
27 As religiões tradicionais africanas são aquelas praticadas no continente, geralmente em zona rural e atualmente mais ligada ás famílias. Cerca de 29% da população africana praticam suas religiões tradicionais. 35% praticam o Cristianismo e outros 35% o islamismo. Cerca de 1% praticam outras religiões incluindo o hinduísmo.
28 Religiões africanas e afrobrasileiras As religiões afro-americanas estão dividas em dois grandes grupos: -religiões afro-caribenhas -religiões afro-brasileiras
29 As religiões afro-americanas são advindas principalmente dos grupos vindos da África durante a Diáspora Africana. Os grupos que predominam a base da religião africana na América, são os Bantos, Iorubás ou Nagôs e Fon.
30 Religiões africanas e afrobrasileiras - Religiões afro-caribenhas: Vodu é o nome da religião afro no Haiti. Muito sincrética, é uma mistura de elementos da religião dos povos jeje do antigo Daomé, hoje República do Benin, que cultuavam os vodun, divindades muito semelhantes aos orixás do povo vizinho, os iorubás com a religião indígena das ilhas. Santería é o nome da religião afro em Cuba. O sincretismo aqui é com o catolicismo. Cultuam os orixás dos iorubás, que chamam de lucumi (nome antigo destes), é muito parecido com o candomblé. Também é chamado de Regla Del Ocha, ou simplesmente Regla. Seus praticantes são os santeros.
31 Babaçuê Maranhão, Pará. Batuque Rio Grande do Sul Cabula Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina. Candomblé Em todos os Estados do Brasil. Culto aos Egungun Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Culto de Ifá Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo. Encantaria Maranhão, Piauí, Pará, Amazonas. Omoloko Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo.
32 Pajelança -Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas. Quimbanda Em todos os estados do Brasil. Tambor de Mina Maranhão, Pará. Terecô Maranhão Umbanda Em todos os estados do Brasil. Xambá Alagoas e Pernambuco Xangô do Nordeste Pernambuco
33 CANDOMBLÉ - Candomblé ou canzuá é uma religião derivada do animismo africano onde se cultuam os orixás, voduns ou nkisis, dependendo da nação. Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões de matriz africana mais praticadas, tendo dois milhões de seguidores em todo o mundo, principalmente no Brasil. Também é possível encontrar o chamado povo do santo em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá, México, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha
34 CANDOMBLÉ - A religião tem, por base, a anima (alma) da Natureza, sendo, portanto, chamada de anímica. Os sacerdotes africanos que vieram para o Brasil como escravos, juntamente com seus orixás/nkisis/voduns, sua cultura, e seus idiomas, entre 1549 e 1888, é que tentaram de uma forma ou de outra continuar praticando suas religiões em terras brasileiras, portanto foram os africanos que implantaram suas religiões no Brasil, juntando várias em uma casa só para a sobrevivência das mesmas. Portanto, não é invenção de brasileiros
35 Religiões africanas e afrobrasileiras UMBANDA - Umbanda é uma religião heterodoxa brasileira, cuja evolução do polissincretismo religioso existente no Brasil foi resultado de motivações diversas, inclusive de ordem social, que originaram um culto à feição e moda do país. O surgimento da Religião de Umbanda inaugura de certa forma a teologia das alteridades espirituais. Num conglomerado teológico a Umbanda se constitui, inicialmente, mediante as teologias e filosofias de natureza Kardecista, Indígena e Cristã.
36 TEMAS POLÊMICOS: HOMOSSEXUALIDADE ABORTO SACRIFÍCIOS
37 CONSIDERAÇÕES FINAIS Embora a Religião de Matriz Africana e Afro- Brasileira não se inscreva no rol das tradições judaico cristãs, a mesma se enquadra nos parâmetros do monoteísmo. Os Orixás, Inkices e Voduns não são deuses e sim divindades. A Religião Afro se reporta a um Deus a que denomina de Olorum, Eledumaré ou Obatalá (yorùbá), de Zambi (bantu), de Mawu (fon).
38 Em suma, a Religião de Matriz Africana e Afro-Brasileira e seus locus de reterritorialização simbólica e material (Ilê, Casa de Religião, Terreiros/as, Comunidades-Terreiras, Abaça, Templo, Canzuá, Roça) constituem-se em territórios nos quais a diversidade ou as alteridades se move sem que nenhum estranhamento seja percebido.
39 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOFF, Clodovis. Teoria do método teológico: versão didática. 2. ed. Petrópolis, Vozes, BOFF, Leonardo. A voz do arco-íris. Brasília: Letraviva, Espiritualidade: um caminho de transformação. Rio de Janeiro: Sextante, DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra e ideologia de recalque. Rio de Janeiro: Achiamé, 1983 NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org.). Sankofa: matrizes africanas da cultura brasileira. Vol. 2. Rio de Janeiro: EDUERJ,1996. PERRI, Flávio. O encanto dos orixás. Rio de Janeiro: Expressão e Cultural, REZENDE, Antonio (Org.). Curso de fi losofi a: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação.13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, RITO, Honório. Introdução à teologia. 2. ed. Petrópolis, Vozes, 1999.
40 Axé a todos e, que Olorum, nos abençoe sempre. Membros da Equipe: 1. Alenir Aparecida Pinheiro; 2. Carla Aparecida Coccia; 3.Luiz Antonio Burim; 4. Norma Salomão Castilho; 5. Roselaine Maria Bertoli. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR novembro de 2016.
Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema
Proposta Curricular para o Ensino Religioso da Secretaria Municipal de Educação de Camburiu e Itapema 5ª. SÉRIE 1. Ethos Ser Humano. 3. Textos Sagrados, orais e escritos. Autoestima. Preconceito (etnias,
Leia maisENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA
ENSINO RELIGIOSO 8 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA PATRÍCIA FONSECA PROF. LUIS CLÁUDIO BATISTA Avaliação da unidade III Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) As religiões orientais desenvolveram-se
Leia maisPROCESSOS DE DISPUTAS TERRITORIAIS E CONFLITOS CULTURAIS ENTRE GRUPOS RELIGIOSOS DE MATRIZ CRISTÃ E AFRICANA NA CIDADE: O CASO DE ANÁPOLIS/GO
PROCESSOS DE DISPUTAS TERRITORIAIS E CONFLITOS CULTURAIS ENTRE GRUPOS RELIGIOSOS DE MATRIZ CRISTÃ E AFRICANA NA CIDADE: O CASO DE ANÁPOLIS/GO Moisés John dos Santos Alves Souza¹* Mary Anne Vieira Silva²
Leia maisCultura Afro-brasileira
Cultura Afro-brasileira by barattaxxx 2008 África! Mulher trigueira, negrita brejeira requebrada em sons, por mais que te veja minh alma deseja reviver teus tons. África! De cores garridas, gentes atrevidas
Leia maisO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS AS REGRAS DO NASCIMENTO À MORTE
O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS AS REGRAS DO NASCIMENTO À MORTE FAMÍLIA Ao nascer, o indivíduo é moldado, aprende as regras de convivência, o que pode e não pode fazer. Neste âmbito,
Leia maisENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA
ENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Pluralismo e diversidade religiosa 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 5 Conteúdos
Leia maisA resistência religiosa afro-brasileira
A resistência religiosa afro-brasileira Resenha: SANT ANNA SOBRINHO, José. Terreiros Egúngún: um culto ancestral afro-brasileiro. Salvador: EDUFBA, 2015. 284 p. José Marcos Brito Rodrigues Universidade
Leia maisNa Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu
Na Nigéria, religiosos fazem campanha para combater o preconceito contra Exu por Por Dentro da África - terça-feira, janeiro 12, 2016 http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/22084 Natalia da Luz, Por
Leia mais4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes
4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes Unidade IV A formação dos estados modernos 2 Aula 21.2 Conteúdo Escravismo colonial II 3 Habilidade Compreender as heranças africanas no Brasil e as religiões
Leia maisMUDANÇAS NO PERFIL RELIGIOSO BRASILEIRO. Fatos e desafios.
Vanildo Luiz Zugno MUDANÇAS NO PERFIL RELIGIOSO BRASILEIRO. Fatos e desafios. Vanildo Luiz Zugno - www.freivanildo.wordpress.com 1 Parte I ACLARANDO TERMOS Vanildo Luiz Zugno - www.freivanildo.wordpress.com
Leia maisPOSSIBILIDADES E DIFICULDADES DA APLICAÇÃO DA LEI /03 EM SALA DE AULA: temática religiosidade africana
POSSIBILIDADES E DIFICULDADES DA APLICAÇÃO DA LEI 10.639/03 EM SALA DE AULA: temática religiosidade africana Camilla Aparecida Nogueira Santos Graduada do curso de História da FACIP/UFU E-mail: camillasantos_ap@hotmail.com
Leia maisA ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
Leia maisTEMA-PROBLEMA. A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo FENÓMENO UNIVERSAL
TEMA-PROBLEMA A experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo RELIGIÃO FENÓMENO UNIVERSAL Religião e as práticas religiosas têm sido uma constante ao longo dos tempos e têm influenciado
Leia maisMEDIUNIDADE & ESPIRITUALIDADE
Curso Online MEDIUNIDADE & ESPIRITUALIDADE com Maísa Intelisano Aula 02 - O que é Mediunidade Bloco 03 Maísa Intelisano AULA 2 O QUE É MEDIUNIDADE BLOCO 3 A mediunidade e os fenômenos espirituais ao longo
Leia maisEJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 4ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II As tradições religiosas e os textos sagrados. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO
Leia maisRELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS
RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS INTRODUÇÃO Já se tornaram comuns as aglomerações de pessoas nas praias para saudar o Ano-Novo. O branco é a cor usual. Até no culto da virada de ano há quem vá de branco. O que
Leia maisdesvendandoexu Desvendando Exu
Desvendando Exu João Batista Libaneo diz que Teologia é a ciência que estuda a fé. Não a fé do outro, mas a nossa própria fé. Por isso é quase que necessário que o Teólogo seja um vivenciador de uma religião
Leia maisSOLAGBADE POPOOLA E O NOVO MITO IORUBÁ DA CRIAÇÃO DO UNIVERSO
Revista Olorun N. 21, Dez. 2014 ISSN 2358-3320 http://www.olorun.com.br SOLAGBADE POPOOLA E O NOVO MITO IORUBÁ DA CRIAÇÃO DO UNIVERSO Luiz L. Marins http://www.luizlmarins.com.br RESUMO: Este artigo analisa
Leia maisPluralismo religioso: o diálogo e a alteridade como chaves para a construção de uma cultura de paz
Pluralismo religioso: o diálogo e a alteridade como chaves para a construção de uma cultura de paz Ações de diálogo e reflexão para a superação da intolerância religiosa estão entre os principais pilares
Leia maisMINA NÃO É ETNIA E, SIM, PALAVRA PORTUGUESA
MINA NÃO É ETNIA E, SIM, PALAVRA PORTUGUESA Cicero Centriny 1 Mina não é etnia de negros e sim uma palavra portuguesa. Antes da ocupação do atual estado das Minas Gerais, esse nome passou a ser um rótulo
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Conteúdo (a) Nascimento da filosofia (b) Condições históricas para seu nascimento (c) Os principais períodos
Leia maisGuilherme Pereira Stribel 1
Resenha: MORAIS, Marcelo Alonso; MARTINS JÚNIOR, Marco Antônio. Salve São Jorge/Ogum: O padroeiro do carioca. Rio de Janeiro: Ideia Jurídica. 2015. 88p. Guilherme Pereira Stribel 1 Durante o ano de 2017,
Leia maisO Cristianismo É uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tais como são apresentados no Novo Testamento; A Fé
O Cristianismo É uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus, tais como são apresentados no Novo Testamento; A Fé cristã crer em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador
Leia maisPalavras-chave: educação, Lei /03, religião de matriz africana.
02689 MULHERES DE AXÉ NA BAIXADA FLUMINENSE: RELIGIÃO, CULTURA, EDUCAÇÃO E ATUAÇÃO POLITICA. RESUMO A LDB por força Lei 10.639/03, introduz nos currículos o estudo da presença do povo negro na historia
Leia maisCURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti
CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Prof. Elcio Cecchetti elcio.educ@terra.com.br ENSINO RELIGIOSO? Como? Outra vez? O quê? Por quê? Para quê? O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA DO PASSADO
Leia maisCONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia
CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos
Leia maisIntrodução à Espiritualidade Cristã
Fundamentos da Espiritualidade Cristã Introdução à Espiritualidade Cristã PROFESSOR: CARLOS CACAU MARQUES AULA 01 DEFINIÇÕES Transcendência: característica do que está além do mundo sensível. Metafísica:
Leia maisCurso Aprendizes do Evangelho 1º Ano. Aula 1 Evolução da Religiosidade através dos tempos
Curso Aprendizes do Evangelho 1º Ano Aula 1 Evolução da Religiosidade através dos tempos Texto para reflexão Pão Nosso Item 41 No Futuro Quem aqui gosta de manga? Prefere comprida ou curta? Evolução da
Leia maisANEXO B: NOTÍCIAS DE JORNAIS
367 ANEXO B: NOTÍCIAS DE JORNAIS Fragmentos de notícias sobre o candomblé, pesquisadas em diversos periódicos brasileiros e internacionais, com destaque para as suas manchetes: Notícias de A Tarde, jornal
Leia maisRedação Enem Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil - Ensino Médio
Redação Enem 2016 - Tema: Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil - Ensino Médio Texto selecionado da Turma 231 Aluna: Giorgia Gimenez Durante uma transmissão ao vivo de um canal televisivo
Leia maisNAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS
REVISTA OLORUN n. 46, janeiro de 2017 ISSN 2358-3320 www.olorun.com.br NAÇÕES RELIGIOSAS AFRO-BRASILEIRAS NÃO SÃO NAÇÕES POLÍTICAS AFRICANAS Erick Wolff Março de 2016 SOBRE NAÇÕES Nos diversos segmentos
Leia maisÁREA DO ENSINO RELIGIOSO. Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó)
ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó) Constituição Federal de 1988 Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
Leia maisCURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso
CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição
Leia maisREFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental
REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.
Leia mais1.Boas vindas. 2.Comentar a atividade de casa. 3.Introduzir conteúdo:
1.Boas vindas 2.Comentar a atividade de casa 3.Introduzir conteúdo: 2 A experiência religiosa conduz os sujeitos a reconhecer a existência de um ser transcendente (Deus, ser supremo, uma inteligência superior,
Leia maisMAC DOWELL FILOSOFIA OS PRÉ- SOCRÁTICOS PAZ NA ESCOLA
MAC DOWELL FILOSOFIA OS PRÉ- SOCRÁTICOS PAZ NA ESCOLA DATA: 18/02/2019 1. O surgimento da Filosofia. 2. Mitologia Grega. 3. Mito e Filosofia. 2 3 MAC DOWELL FILOSOFIA OS PRÉ- SOCRÁTICOS PAZ NA ESCOLA DATA:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N /29 Altera o Artigo 4 e os Anexos II e III da Resolução nº. 38/28 do CONSEPE, que aprova
Leia maisAS PRÁTICAS RELIGIOSAS E A DIVERSIDADE DE CRENÇAS
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE VITÓRIA FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL SERVIÇO SOCIAL CRISTINA BARBOSA BENJAMIM AS PRÁTICAS RELIGIOSAS E A DIVERSIDADE DE CRENÇAS Vitória 2015
Leia maisPROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 8º ANO
PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 8º ANO CARACTERÍSTICAS NATURAIS E CULTURAIS CARACTERÍSTICAS NATURAIS DO CONTINENTE AFRICANO A ÁFRICA APRESENTA ASPECTOS FÍSICOS DIVERSOS: RIOS CAUDALOSOS; EXTENSOS
Leia maisClóvis de Barros Filho
Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)
Leia maisRELIGIÕES ASIÁTICAS. Professor João Paulo Bandeira. Geografia 9º Ano
RELIGIÕES ASIÁTICAS Professor João Paulo Bandeira Geografia 9º Ano JUDAÍSMO CRISTIANISMO ISLAMISMO BUDISMO HINDUÍSMO JUDAÍSMO O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história.
Leia maisINTRODUÇÃO AO LIVRO ATOS DOS VISÃO GERAL DA IGREJA PRIMITIVA APÓSTOLOS. Jörg Garbers Ms. de Teologia
INTRODUÇÃO AO LIVRO ATOS DOS APÓSTOLOS VISÃO GERAL DA IGREJA PRIMITIVA Jörg Garbers Ms. de Teologia CONTEXTO POLÍTICO Império romano A organização era muito eficaz. Roma era a capital e o centro. Todo
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2019/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisCURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA Início: 18.03.2017 Tutor: Márcio Kain Sacerdote de Umbanda Duração: 12 meses Aulas: semanais, através de vídeo, com apoio de apostila (download), suporte de Whatsapp (direto
Leia maisQue força. traz o ritmo?
A P R E S E N T A Que força traz o ritmo? Gera Que movimento o giro? Q u e a r r e b a t a m e n t o TRANSFORMA Um em tantos? o encantamento dos vodunsis nos Tambores Maranhenses O movimento circular
Leia maisA UMBANDA E O CANDOMBLÉ NO CENÁRIO NACIONAL: ALGUNS DESAFIOS. Palavras-chave: Religiões de matrizes africanas. Intolerância. Desafios.
A UMBANDA E O CANDOMBLÉ NO CENÁRIO NACIONAL: ALGUNS DESAFIOS Francisco Rangel dos Santos Sá Lima 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo fazer um breve histórico do surgimento das mais importantes
Leia maisPalavras-chave: Religiões de matriz africana. População negra no Ceará. Negro e Educação.
RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NO CEARÁ: EDUCAÇÃO E OCUPAÇÃO DE ESPAÇOS PÚBLICOS Resumo: Nico Augusto có, Professor Orientador, Ivan Costa Lima Esta investigação se desenvolve na Universidade Internacional
Leia maisE t n o e c o l o g i a
E t n o e c o l o g i a Temas: Significados culturais dos recursos naturais. Estudos de caso. Movimentos sociais e impactos ambientais nos estudos da sociologia ambiental. Gestão de conflitos culturais.
Leia maisCurso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ciências da Religião.
ÁREAS DO CONHECIMENTO Educação Estudos da Religião. NOME DO CURSO Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Ciências da Religião. AMPARO LEGAL E PORTARIA DO MEC O curso atende todas as exigências
Leia maisCriminalidade no Brasil
Criminalidade no Brasil Instituto Avante Brasil Diretor- Presidente: Luiz Flávio Gomes Coordenação e elaboração de pesquisa: Flávia Mestriner Botelho CRIMINALIDADE NO BRASIL De acordo com um levantamento
Leia maisENSINO RELIGIOSO NO BRASIL
Legislação?!?!? Formação ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL Currículo Diversidade Cultural Docência Ensino Religioso????!!!! O que é Ensino Religioso? Para quem? O que queremos com o Ensino Religioso? O que justifica
Leia maisLeysa Dayane Barbosa Gonçalves 1 ; Herta Camila C. Morato 2 ; Adriano Cordeiro Jardim 3 Eliesse Scaramal, Mary Anne Vieira Silva 4
Território, identidade e gênero: (Re) construção das relações sociais e históricas do Candomblé de Ketu em Goiás. Leysa Dayane Barbosa Gonçalves 1 ; Herta Camila C. Morato 2 ; Adriano Cordeiro Jardim 3
Leia maisCandomblé. Como citar esse texto:
Como citar esse texto: MARCUSSI, Alexandre de Almeida. Candomblé. São Paulo: Museu Afro Brasil, 2010. Disponível em: []. Acesso: [CITAR DATA] Candomblé Resumo: Introdução geral à prática
Leia maisCURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA Início: 03.09.2016 Tutor: Márcio Kain Sacerdote de Umbanda Duração: 12 meses Aulas: semanais, através de vídeo, com apoio de apostila (download), fórum, suporte de Whatsapp
Leia maisíndice geral Introdução 7 Parte primeira Fernando Pessoa: ortonímia e heteronímia
índice geral Introdução 7 Parte primeira Fernando Pessoa: ortonímia e heteronímia Capítulo I. Ortonímia e heteronímia: a "identidade" do "Eu" 21 "Heteronímia" ou o desdobramento dum "Eu idêntico" 22 Fernando
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisA QUEM PERTENCE O REINO DOS CÉUS?
A QUEM PERTENCE O REINO DOS CÉUS? Maria Luiza Marques Pereira de Siqueira Universidade Potiguar e-mail: callcenter@unp.br A ideia de dualismo interposto na Grécia antiga ainda perpetua nos dias atuais,
Leia maisQuem roubou Yemonjá?
CADERNO N.1/2008 APCAB * Fevereiro 2008 Quem roubou Yemonjá? Culto de Yemonjá no limiar da globalização: desenraizado, sincrético e exportado. [APCAB] cadernos informativos. João Ferreira Dias Vice-Presidente
Leia maisEm que continente fica o Brasil?
Em que continente fica o Brasil? (América do Sul) Qual a capital política do Brasil? (Brasília) Qual a maior cidade do Brasil? (São Paulo 19 milhões habitantes) Quantos habitantes tem o Brasil? (193 milhões)
Leia maisEnsino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes
Ensino Religioso COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES O eu, o outro e o nós (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
Leia maisRelações Étnico-Raciais no Brasil. Professor Guilherme Paiva
Relações Étnico-Raciais no Brasil Professor Guilherme Paiva Unidade 1: Entender as relações étnico-raciais no Brasil através das legislações atuais Questões iniciais: a invisibilidade do negro e do índio
Leia maisCURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA
CURSO DE TEOLOGIA DA UMBANDA Início: 09.09.2017 Tutor: Márcio Kain Sacerdote de Umbanda Duração: 14 meses Aulas: semanais, através de vídeo, com apoio de apostila (download), suporte de Whatsapp (direto
Leia maisEnsino Religioso nas Escolas Públicas
Ensino Religioso nas Escolas Públicas Fundamentação legal: Constituição Federal de 1988: qdo reconhece os direitos sociais dos cidadãos e estabelece a promoção da cidadania e da dignidade como dever do
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE FILOSOFIA
ENSINO MÉDIO Valor: 2,0 pontos Nota: Data: / /2016 Professor: WAGNER GUEDES Disciplina: FILOSOFIA Nome: n o : SÉRIE: 2ª 4º bimestre TRABALHO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE FILOSOFIA 1. O nascimento do conhecimento
Leia maisDIVERSIDADE E O ENSINO RELIGIOSO. LIDIA KADLUBITSKI
DIVERSIDADE E O ENSINO RELIGIOSO LIDIA KADLUBITSKI Lidia.k@pucpr.br O QUE É DIVERSIDADE? DIVERSIDADE A palavra diversidade origina-se do latim diversitate, que significa: diferença, dessemelhança, dissimilitude
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisVISÃO TRADICIONAL DO AMBIENTE, DA CRIAÇÃO.
VISÃO TRADICIONAL DO AMBIENTE, DA CRIAÇÃO. Por: Pe. Eduardo Mouzinho Suana. INTRODUÇÃO Como é entendido o Meio Ambiente da Criação na visão tradicional africana? Que relação existe entre o homem africano
Leia maisRELIGIÃO, EDUCAÇÃO E A INFLUÊNCIA DA LEI /03
Anais Eletrônicos da Semana de Teologia ISSN 2238-894X XXII Semana de Teologia Simpósio Internacional de Mariologia Maria no Mistério de Cristo e da Igreja Recife, 10 a 12 de maio de 2017 RELIGIÃO, EDUCAÇÃO
Leia maisA vocação do Estado Laico e lugar das diversidades. Maria da Conceição Barros Costa Lima 1
A vocação do Estado Laico e lugar das diversidades Maria da Conceição Barros Costa Lima 1 Introdução As práticas religiosas se incorporam ao cotidiano das pessoas fundamentadas em preceitos morais e éticos.
Leia maisDossiê: multiculturalismo, tradição e modernização em religiões afro-brasileiras
Dossiê: multiculturalismo, tradição e modernização em religiões afro-brasileiras multiculturalismo, tradição e modernização em religiões afro-brasileiras Mundicarmo Ferretti Luiz Carvalho de Assunção apresentação
Leia maisSumário. Prefácio... 13
Sumário Prefácio... 13 PARTE UM O LEGADO ISRAELITA 1. Cristianismo e judaísmo... 29 A separação dos caminhos... 29 O cristianismo e o cânone hebraico da Escritura... 40 O cristianismo e a interpretação
Leia maisTabela I DENOMINAÇÕES Valores e descritores
Tabela I DENOMINAÇÕES Valores e descritores Valores CB Candomblé Inclui as casas exclusivamente de Candomblé, assim como todas as casas que misturam Candomblé com qualquer outra denominação. 1. Ala Ketu
Leia maisFILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo
FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;
Leia maisCANDOMBLÉ: MANUNTÊNÇÃO RELIGIOSA DA ANCESTRALIDADE ANGOLANA NO BRASIL
CANDOMBLÉ: MANUNTÊNÇÃO RELIGIOSA DA ANCESTRALIDADE ANGOLANA NO BRASIL Antónia João Mussaque 1 RESUMO: Este artigo tem por objetivo descrever o candomblé, uma prática religiosa cujos elementos de cultos
Leia maisVALOR: 8 PONTOS PONTOS OBTIDOS: TRABALHO DE ENSINO RELIGIOSO
COLÉGIO SÃO PAULO TRABALHO 3ª ETAPA / 1ª Série do Ensino Médio DISCIPLINA: Ensino Religioso PROFESSORA: Teonila Leonel Soares Data: / /2012 Aluno(a) Nº: Turma: VALOR: 8 PONTOS PONTOS OBTIDOS: TRABALHO
Leia maisO ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS
O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 210 DETERMINA O ENSINO RELIGIOSO, MESMO FACULTATIVO PARA O ALUNO, DEVE ESTAR PRESENTE COMO DISCIPLINA DOS HORÁRIOS NORMAIS DA
Leia maisQUAL O SIGNIFICADO DE RELIGIOSIDADE PARA VOCÊ?
QUAL O SIGNIFICADO DE RELIGIOSIDADE PARA VOCÊ? COMO A FILOSOFIA ESPÍRITA DEFINE O PROCESSO DE ESPIRITUALIZAÇÃO DO SER HUMANO? QUANDO E COMO ELE COMEÇA? QUAL O REAL CONCEITO DE RELIGIÃO? A religião é caracterizada
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça A concepção platônica da justiça Basicamente, Platão traz duas ideias de justiça: uma relacionada com a virtude (das pessoas e dos Estados),
Leia maisreligioso em sala de aula.
DOI: 10.4025/7CIH.PPHUEM.1537 DO ORIXÁ AO SANTO: uma abordagem do pré conceito e do sincretismo Resumo religioso em sala de aula. PALOSI, Emeline Calloi (UEM) 1 SILVA, Mariana Rodrigues da (UEM) 2 SIOFRE,
Leia maisfinal Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/ :15:50
final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 1 28/6/2008 09:15:50 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 2 28/6/2008 09:15:52 final Livro MN do Curuzu - Dayane Host.indd 3 28/6/2008 09:15:52 final
Leia maisIntrodução a Cultura Afro-Brasileira.
Parte I. Introdução a Cultura Afro-Brasileira. A tradição oral (secreta) nos conta que foi pôr volta de 1830 que três negras da costa, africanas por nascimento, fundarão o primeiro templo da religião Africana
Leia maisMarinheiros de primeira intervenção: diversidade religiosa na escola
Marinheiros de primeira intervenção: diversidade religiosa na escola CARLA PATRÍCIA SILVA DE MEDEIROS* 1 Carlamedeiros27@yahoo.com.br DANILO MARTINS DO NASCIMENTO** daniloonego@hotmail.com FLÁBIA RAISSA
Leia maisCANDOMBLÉ E SAÚDE: BREVE ANÁLISE SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES PARA O CAMPO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
CANDOMBLÉ E SAÚDE: BREVE ANÁLISE SOBRE AS CONTRIBUIÇÕES PARA O CAMPO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE Keith Emanuelle Matias Regis Carmélia Aparecida Silva Miranda INTRODUÇÃO Esse trabalho parte das necessidades e
Leia maisBalança Comercial Mineral da Amazônia. IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009.
Balança Comercial Mineral da Amazônia 2008 IBRAM AMAZÔNIA Belém, janeiro de 2009. Balança Comercial da Indústria Extrativa e de Transformação Mineral Em US$ FOB - 2008 Brasil Amazônia Legal Exportação
Leia maisExpansão Banta. Origem Culturas Tradições UNILAB. Manual Prático
Expansão Banta Origem Culturas Tradições UNILAB Manual Prático povo Bantu Os Povos Bantos são originários da África meridional, mais precisamente da Nigéria, da região do médio Bénoué e do Chade, todos
Leia maissegunda-feira, 1 de dezembro de 2008 Página 1 de 6
GT ESPIRITISMO E CATOLICISMO POPULAR. Fábio Fidelis de Oliveira. UFRN/ CCHLA-PPGCS A presente abordagem, tópico de uma pesquisa desenvolvida junto ao programa de pós-graduação em ciências sociais desta
Leia maisCurso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:
EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu
Leia maisO MUNDO VISÕES DO MUNDO ATRAVÉS DA HISTÓRIA
O MUNDO VISÕES DO MUNDO ATRAVÉS DA HISTÓRIA MITO: FORMA DE EXPLICAÇÃO MITO: vem do vocábulo grego mythos, que significa contar ou narrar algo. Mito é uma narrativa que explica através do apelo ao sobrenatural,
Leia maisMITO E FILOSOFIA 1 SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP
MITO E FILOSOFIA 1 SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP QUAL O SIGINIFICADO DA PALAVRA FILOSOFIA? QUAL A ORIGEM DA FILOSOFIA? E O QUE HAVIA ANTES DA FILOSOFIA? OS MITOS A palavra
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PESSOAL Concurso Público Nº 002 / 2011
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PESSOAL Concurso Público Nº 002 / 2011 Cargo: PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I: ENSINO RELIGIOSO INSTRUÇÕES Nesta prova,
Leia maisUmbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião
Umbanda em Preto e Branco Valores da Cultura Afro-brasileira na Religião Thales Valeriani Agradecimentos Agradeço a minha orientadora Eliza Casadei pela dedicação, atenção e profissionalismo ao longo de
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA 1º Semestre Disciplina Carga Horária (hs) Período da Oferta Cosmovisão das Religiões e dos Movimentos
Leia maisENTENDER PARA TRANSFORMAR. Escola Bíblica Dominical Classe Mocidade Luiz Roberto Carboni Souza Luiz Fernando Zanin dos Santos
ENTENDER PARA TRANSFORMAR Escola Bíblica Dominical Classe Mocidade Luiz Roberto Carboni Souza Luiz Fernando Zanin dos Santos I - PLENITUDE DOS TEMPOS 4 mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu
Leia mais1-INTRODUÇÃO. Aula 2 Mito e filosofia:
Prof. Gilmar Dantas 1-INTRODUÇÃO Aula 2 Mito e filosofia: Nesta aula, vamos ver outras características da filosofia e ver também os mitos. Houve uma passagem dos mitos para a filosofia na Grécia Antiga.
Leia maisBiografia de Augusto Comte
Biografia de Augusto Comte Augusto Comte nasceu em 19 de janeiro de 1798, em Montpellier, e faleceu em 5 de setembro de 1857, em Paris. Filósofo e auto-proclamado líder religioso, deu à ciência da Sociologia
Leia maisEMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia mais