QUIMICA ORGÂNICA BÁSICA
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- Cláudio Guterres Oliveira
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1 QUIMICA RGÂNICA BÁSICA Enolatos & Enaminas
2 Formação de um ânion enolato Aníons Enolatos são formados por tratar com base um aldeído, uma cetona ou éster a qual tenha pelo menos um hidrogênio a, CH 3 -C- H NaH H C C-H H C H H An Ânion enolate enolato anion A carga negativa (densidade eletrônica ) do enolato está no oxigênio. Na C-H H 2 oxigênio Carbono reativo 2
3 Anion Enolato Enolatos: Reação de Condensação Aníons Enolatos são nucleófilos em reações S N 2 e em reações de adição a carbonila S N 2 R R R Ânion An Enolato enolate anion R' Br Haleto A 1 haloalkane de alquila ou or sulfonato sulfonate nucleophilic Substituição Nucleofílica substitution S N 2 R R R R' Br Adição a carbonila R R R An Ânion enolate anion Enolato R' R' A Cetona ketone Adição nucleophilic Nucleofílica addition R' R R' R R A tetrahedral carbonyl addition intermediate Intermediário tetraédrico 3
4 A Reação Aldólica A mais importante reação do ânion enolato é adição nucleofílica ao grupo carbonila de outra molécula de composto iguais ou diferentes. Catálise: Catálise Base é mais comum, embora o ácido também funciona. Ânions enolato só existem na base. 4
5 A Reação aldólica produto de uma reação aldólica: b-hidroxialdeído. CH 3 - C-H H CH 2 - C-H NaH ácido H b a CH 3 - CH- CH 2 -C- H Acetaldehyde Acetaldehyde 3-Hydroxybutanal ou b-hidroxicetona. (a b-hydroxyaldehyde; racemic ) ácido CH 3 -C-CH 3 Acetone H H Ba(H) 2 b a CH 2 -C-CH 3 CH 3 -C-CH 2 -C-CH 3 CH 3 Acetone 4-Hydroxy-4-meth yl-2-p entanone (a b-hydroxyketone) 5
6 Mecanismo: a reação aldólica, Base Reação aldólica catalisada por base (bom nucleófilo) Etapa 1: Formação de um ânion enolato estabilizado por ressonância. H- H- CH 2 - C-H pk a 20 (weaker acid) H- -H pk a 15.7 (stronger acid) CH 2 - C-H Etapa 2: Adição de carbonila dá um ânion intermediário. CH 2 = C- H Aníon enolate enolato anion - CH 3 -C-H CH 2 -C-H CH 3 -CH-CH 2 -C-H A tetrahedal carbonyl Etapa 3: Transferência de prótons para - - completa addition a intermediate reação aldólica. 6
7 Mecanismo: a reação aldólica: catálise ácida Antes de mostrar o mecanismo de pensar sobre o que é necessário. Em uma molécula o carbono b deve ter características nucleofílicas para fornecer um par de elétrons. Uma segunda molécula o grupo carbonila deve funcionar como eletrófilo. Uma ou outra molécula devem ser suficientemente reativas. 7
8 Mecanismo: a reação aldólica: catálise ácida Reação aldólica catalisada por ácido (bom eletrófilo) Etapa 1: Catalisada por ácido equilíbrio de formas ceto e enol. CH 3 - C-H HA H CH 2 = C- H Carbono Nucleofílico Passo 2: transferência de Próton HÁ, ao grupo carbonila de uma segunda molécula de aldeído ou cetona. H CH 3 -C-H H A CH 3 -C-H A Carbonila Reativa baixa Energia LUM (p* C=) 8
9 Mecanismo: a reação aldólica: catálise ácida Etapa 3: Ataque do enol de uma molécula no grupo carbonila protonada da outra molécula. H CH 3 -C-H H CH 2 =C-H H :A - CH 3 -CH-CH 2 -C-H (racemic) racêmico Etapa 4: Transferência de prótons para A - completa a reação. Isto pode parecer um pouco estranho, mas comparar com Etapa lenta H-A 9
10 s produtos de Aldol: Desidratação de alceno Produtos da reação aldólica são muito facilmente desidratados para aldeídos ou cetonas a,b-insaturados H warm Aquecimento in either em meio acid ácido or base ou básico b a CH 3 CHCH 2 CH CH 3 CH= CHCH H 2 An Aldeído a b-unsaturated a,b-insaturado aldehyde Reações aldólicas são reversíveis e muitas vezes pouco aldol está presente no estado de equilíbrio. K eq para a desidratação é geralmente grande. Se as condições de reação favorecem a desidratação, bom rendimento de produto pode ser obtido. 10
11 Reações aldólicas cruzadas Em uma reação aldólica cruzada, um tipo de molécula fornece o ânion enolato e outro tipo fornece o grupo carbonila. CH 3 CCH 3 ácido NaH HCH CH 3 CCH 2 CH 2 H Não-acido 4-Hydroxy-2-b utanone sem Ha 11
12 Reações aldólicas cruzadas Reações aldólicas cruzadas são mais bem sucedidas se um dos reagentes não tem hidrogênio a e, consequentemente, não forma um aníon enolato, CH HCH a CH CH Formaldeído ehyde Benzaldehyde Benzaldeído Furfural 2,2-Dimethylprop 2,2-Dimetilpropanal anal Um reagente com um hidrogênio mais ácido que o outro (próximo slide) utro reagente é um aldeído que tem um grupo carbonila mais reativo. 12
13 Reações aldólicas cruzadas, Nitro ativação Grupos nitro podem ser introduzidos através de uma reação aldólica usando um nitroalcano. H H-CH 2 -N Nitrometano N itromethane pka pk 10,2 a 10.2 Ácido (stronger forte acid) H--H CH 2 -N CH 2 =N Water Água Resonance-stabilized ânion an ion pk a pka ,7 estabilizado por ressonância (w eaker Ácido acid) fraco Grupos nitro podem ser reduzidos a aminas de 1. CH 3 N 2 H CH 2 N 2 NaH H 2, Ni ( aldol) H CH 2 NH 2 Cyclohexanone Cicloexanona 1-(N 1-(nitrometil) itromethyl)- cyclohexanol cicloexanol Nitrometano Nitrometh ane 1-(A 1-(Aminometil) omethyl)- cycloh cicloexanol 13
14 Reações aldólicas intramolecular Reações aldólicas intramolecular são mais bem sucedidas para a formação de anéis de cinco e seis membros. Considerar 2,7-octadiona, que tem 2 Carbonos a a a KH -H 2 2,7-ctanedione 2,7-octadiona a a KH H H formada (formed) -H 2 Não (not formada formed) 14
15 Síntese: Análise Retrosintética Dois padrões para avaliar Enolatos: Reação de Condensação b-hidroxicarbonila Produto de reação aldólica Carbonila a b-insaturada R1 a R4 = alquila, arila, H. Padrão Reconhecer Carbonila a b-insaturada R1 a R4 = alquila, arila, H. Molécula alvo Análise racêmico reagentes 15
16 Exemplo: Analise Retrosintética Molécula alvo Aldol Misto racêmico Benzaldeído (sem H a ) reagentes 16
17 Condensação de Claisen, substituição de éster Ésteres também formam ânions enolato que participam na substituição nucleofílica acílica. 1. Et - Na 2CH 3 CEt CH 3 CCH 2 CEt EtH 2. H 2, HCl Ethyl Acetato ethan de Etila oate Eth Acetoacetato yl 3-oxobutanoate de Etila Ethanol Etanol (Ethyl acetate) (Ethyl acetoacetate) produto de uma condensação de Claisen é um b-cetoéster. b a Reconhecimento C C C C R b-cetoéster A b-ketoest er 17
18 Condensação de Claisen Enolatos: Reação de Condensação Claisen condensation of ethyl propanoate Et Propanoato Ethyl de propan oate etila Et Propanoato Ethyl de propan etila oate 1. Et - Na 2. H 2, HCl Esta é a parte do enolato do éster que substituiu o grupo alcoxi da molécula de éster. Et Eth 2-Metil yl 2-methyl-3-3-oxopentanoato oxopen tan oate (racemic) etila (racêmico) EtH 18
19 Condensação de Claisen Etapa 1: Formação de um ânion enolato. Et - H CH 2 -CEt pka =22 a = 22 (w eaker acid) Ácido fraco EtH pk a 15.9 (stronger acid) Enolatos: Reação de Condensação - CH 2 -CEt CH 2 =CEt Res on ance-s tab ilized enolate anion Passo 2: Ataque do ânion enolato em um carbono carbonila forma um intermediário tetraédrico. - pka = 16 Ácido forte Aníon estabilizado por ressonância CH 3 -C-Et CH 2 -CEt - CH 3 -C-CH 2 -C-Et Et A tetrahedral carbonyl add ition in termediate 19
20 Condensação de Claisen Enolatos: Reação de Condensação Etapa 3: intermediário dá uma b-cetoéster e um íon alcóxido. CH 3 -C-CH 2 -C-Et CH 3 -C-CH 2 -C-Et Et Et Passo 4: Uma reação ácido-base termina a reação. Este consumo de base deve ser neutralizado. Et CH 3 -C-CH-C-Et H pka a = ,7 (stron Ácido ger forte acid) CH 3 -C-CH-C-Et Et H pkpka a 15.9 = 16 (w eaker Ácido fraco acid) rganica 20
21 Condensação de Claisen intramolecular: Condensação Dieckman Et Et Diethyl Adipato hexanedioate de Dietila (Diethyl adipate) 1. Et - Na 2. H 2, HCl Et Et H 2-oxociclopentacarboxilato Ethyl 2-oxocyclopentanecarboxylate de etila Ácido 21
22 Condensação cruzada de Claisen Condensação de Claisen cruzadas entre dois ésteres diferentes, as duas contendo hidrogênios-a, forma mistura de produtos e geralmente não é usada. Mas se o éster não tem um hidrogênio-a a reação de Claisen cruzada é usada. HCEt EtCEt EtC-CEt CEt Ethyl formate Dietila Formiato de Carbonato Diethyl carbonate de Dietila xalato de Dietila D iethyl ethaned ioate (D iethyl oxalate) sem hidrogênio-a Benzoato de etila Ethyl ben zoate 22
23 Condensação cruzada de Claisen éster sem hidrogênio-a é geralmente usado em excesso. Ph CH 3 CH 3 1. CH 3 - Na 2. H 2, HCl Ph CH 3 Benzoato de Meth yl Metila benzoate Usado em excesso Propanoato Meth yl de Metila propanoate Methyl 2-meth yl-3-oxo- 3-ph Propanoato enylprop de Metila anoate (racemic) 2-metil-3-oxo-3-fenil- 23
24 Condensation Claisen Condensação de Claisen é uma rota para obter cetonas através de descarboxilação Reação Reactions 1 & 2: Claisen condensation followed by acidification. Reactions 1: Condensação 1 & 2: Claisen de condensation Claisen seguida followed de acidificação by acidification. 1. Et - Na 1. Et - Na 1. Et - Na Et Et. H 2, HCl Et Et H 2. H, HCl Et Et H Et 2. H 2, HCl Et Et H Reactions 1 & 2: Claisen condensation followed by acidification. Reactions 3 & 4: Saponification and acidification Reação Reactions 2: Saponificação 3 & 4: 4: Saponification Saponification e acidificação and and acidification acidification 3. NaH, H 2, heat Et 3. H 2, heat H 4. H3 2,. NaH, HCl H 2, heat D Et 44.. HH 2 2,, HCl HCl Reaction 5: Thermal decarboxylation. Reação Reaction 3: Descarboxilação 5: Thermal decarboxylation. térmica 5. heat 55.. heat D H H C 2 C C 2 2 Et H H Et H H Et H 24
25 Condensação de Claisen Enolatos: Reação de Condensação Produto da condensação de Claisen, consta de saponificação, acidificação e descarboxilação e forma uma cetona. R-CH 2 -C R' several steps CH 2 -C-R' R-CH 2 -C-CH 2 -R R from the ester furnishing the carbonyl group Parte do éster que reagiu fornecendo grupo carbonila from the ester furnish ing the enolate anion Parte do éster que reagiu fornecendo ânion enolato 2HR' C 2 Note que esta reação de Claisen (não cruzada) a cetona é simétrica. Claisen Cruzada produz cetonas não simétricas. 25
26 Lembrando aminas primárias reagem com carbonilas formando bases de Schiff (iminas), RN=CR 2. Amina Primária Mas aminas secundárias reagem formando enaminas Amina Secundária Enaminas e iminas, são bases de Schiff 26
27 Formação de Enaminas Enolatos: Reação de Condensação Enaminas são formadas pela reação entre uma amina 2 e o grupo carbonila de aldeído ou cetona. A amina 2 geralmente usada para preparar enaminas são pirrolidina e morfolina. N H Pyrrolidine Pirrolidina N H Morpholine Morfolina 27
28 Formação de Enaminas Exemplos: Enolatos: Reação de Condensação N H Pirrolidina H N H H -H 2 N An enamine Enamina N H H N H H -H 2 N Morfolina An enamine Enamina 28
29 Enaminas Alquilação na posição a. Enolatos: Reação de Condensação valor de enaminas é que o carbono a é nucleofílico. Enaminas reagem S N 2 com metila e haloalcanos 1, a-halocetonas e a-haloesteres. Tratamento da enamina com um equivalente de Agente alquilante forma um halo-imínio. N Br S N 2 N Br The morpholine enamine of cyclohexan on e 3-Bromopropene (Allyl bromide) An iminium bromid e (racemic) 29
30 Compare os mecanismos de reação aldólica catalisada por ácido e enamina H CH 3 -C-H CH 2 =C-H H H :A - CH 3 -CH-CH 2 -C-H (racemic) racêmico H-A N Br S N 2 N Br The morpholine enamine of cyclohexan on e 3-Bromopropene (Allyl bromide) An iminium bromid e (racemic) 30
31 Enaminas Alquilação Enolatos: Reação de Condensação Hidrólise do haleto do íon imínio forma um aldeído ou uma cetona alquilada. Br - N HCl/ H 2 2-Allylcyclohexanone 2-alil cicloexanona H Cl - N H Morpholinium Cloridrato chloride morfolinio Em geral o processo utiliza o carbonos alfa da cetona como nucleófilos nas reações de substituição 31
32 Enaminas Acilação na posição a Enaminas sofrem acilação quando tratados com cloretos de ácido e anidridos de ácidos. N CH 3 CCl Acetyl Cloreto chde loride acetila Isto poderia ser feito através de uma reação de Claisen cruzada seguido de descarboxilação. Cl - N Cloreto An iminium de Imínio chlorid e (racêmico) (racemic) HCl H 2 N H H Cl- 2-acetil 2-Acetylcyclohexanone cicloexanona (racêmico) (racemic) 32
33 Ester Acetoacético Enolatos: Reação de Condensação A síntese de éster acetoacético (AAE) é útil para a preparação de cetonas mono e disubstituídas dos seguintes tipos: CH 3 CCH 2 CEt RX CH 3 CCH 2 R A monosubstituted Acetona acetone monosubstituída Ethyl Acetoacetato acetoacetate de (Acetoacetic ester) CH 3 CCHR A disubstituted Acetona Etila acetone Disubstituída R' Principais pontos: Hidrogênio ácido, proporcionando um centro nucleofílico. Carboxila para ser removida termicamente Derivado de um haleto 33
34 Ester Acetoacetico Enolatos: Reação de Condensação A estratégia de síntese do éster malônico (EM) é idêntica a síntese do éster acetoacético, exceto que a matéria-prima é um a-diéster, ao invés de um a-cetoéster CH 3 CCH 2 CEt RX CH 3 CCH 2 R A monosubstituted Acetona acetone monosubstituída Ethyl Acetona acetoacetate (Acetoacetic ester) CH 3 CCHR A disubstituted Acetona Disubstituída acetone Disubstituída R' Principais pontos Hidrogênio ácido, proporcionando um centro nucleofílico. Carboxila para ser removido termicamente Derivado de um haleto 34
35 Ester Malônico Enolatos: Reação de Condensação Considere a síntese da molécula alvo: Me H 5-Methoxyp Ácido 5-metoxipentanoico entanoic acid These 2 Carbonos two carbons do malonato are from de dietila diethyl malon ate Reconhecer como ácido acético substituído. Síntese de éster Malônico 35
36 Ester Malônico Enolatos: Reação de Condensação 1. Trate o éster malônico com um alcóxido de metais alcalinos. CEt CEt Malonato Diethyl de malonate Dietila pka 13,3 pk a 13.3 Ácido (s tronger forte acid) Et - Na Sodium Etóxido de ethoxide sódio Na CEt CEt sal Sodium de sódio salt of dieth do malonato yl malonate EtH Etanol Eth anol pka pk 15,9 a 15.9 (ác (w eaker fraco) acid) 2. Alquilação com um haleto de alquila. Me Br Na CEt CEt S N 2 Me CEt Na Br - CEt 36
37 Ester Malônico 3. Hidrolisar e acidificar. Me CEt CEt 3. NaH, H 2 4. HCl, H 2 Me CH CH 2EtH 4. Descarboxilação. Me CH CH heat CH Me C 2 Ácido 5-Methoxypentanoic 5-metóxido pentanóico acid 37
38 Reação de Michael, com carbonilas a-insaturados Reação de Michael : a adição nucleofílica de um ânion enolato de uma carbonila a-insaturados. Exemplo: EtC Et - Na CEt EtH Malonato Dieth de yl dietila 3-Buten-2-one Buten-2-ona prop anedioate (Methyl vinyl (D iethyl malonate) ketone) Padrão: Nucleófilo C C C (nitrila ou nitro) EtC CEt 38
39 Michael Reaction Enolatos: Reação de Condensação These Compostos Types a b-insaturados of b-unsaturated Compounds are Nucleophile Acceptors Aceptores in de Michael Michael Reactions CH 2 = CHCH CH 2 = CHCCH 3 CH 2 = CHCEt CH 2 = CHCNR 2 CH 2 = CHC N CH 2 = CHN 2 Aldeído Aldehyde Cetona Ketone Éster Ester Amida Amide Nitrila Nitrile Nitro Composto compound These Compostos Types Nucleofílicos Compounds Provide Effective Nucleophiles for Na Michael Reação de Reactions Michael CH 3 CCH 2 CCH 3 CH 3 CCH 2 CEt CH 3 CCH 2 CN Et CCH 2 CEt N b-diketone b-dicetona b-ketoester b-cetoéster b-ketonitrile b-cetonitrila b-diester b-diéster Enamine Enamina CH 3 C= CH 2 NH 3, RNH 2, R 2 NH Amina Amine 39
40 Reação de Michael meio básico Exemplo: CEt Eth Acetoacetato yl 3-oxobutanoate de etila (Ethyl acetoacetate) Enolatos: Reação de Condensação A ligação dupla, de carbonila a b-insaturados é ativado para ataque pelo Nucleófilo. 2-Cyclohexen 2-Cicloexenona on e Et - Na EtH CEt Carbono mais positivo 40
41 Mecanismo: Reação de Michael Mecanismo Enolatos: Reação de Condensação 1: Nucleófilo; Transferência de próton para a base. Nu-H :B - Nu: - H- B Base 2: Adição de Nu: - para o carbono b do composto carbonílico insaturados. Nu C C C Nu C C C Nu C C C Resonance-stabilized enolate anion 41
42 Reação de Michael Enolatos: Reação de Condensação Etapa 3: Transferência de prótons a HB dá um enol. Nu C C C H-B Nu C C -H Etapa 4: Tautomerismo da forma menos estável do enol para a forma ceto mais estável. Nu C C -H C C An enol (a product of 1,4-addition) Nu C H C C B Enol: forma menos estável Less stable enol form Ceto: forma mais estável More stable keto form 42
43 Reação de Michael: 1,4 vs 1,2 Enolatos: Reação de Condensação Enaminas e ânions enolato de ressonância estabilizada são bases fracas, reagem lentamente com um, compostos de carbonila b-insaturados e dar 1,4-adição produtos. Reagentes rganolítios e Grignard, por outro lado, são bases fortes, se adiciona rapidamente aos grupos carbonilicos dando principalmente 1,2-adição. 4-Methyl-3-4-metil-3- penpenten-2-ona ten-2-one PhLi Fenil-lítio Phenyllithiu m Ph H H 2 HCl 4-Methyl-2-phen 4-metil-2-fenil- yl- 3-penten-2-ol Ph - Li 43
44 Reação de Michael: Termodinâmica x Cinética Nu: - rápido fast C C C C C C - Nu H RH C C C R - Nu 1,2-Add adição ition 1,2 (less(menos stable estável) product) slow lento Nu C C - C RH Nu C H C C R - 1,4-Add adição 1,4 ition (more (mais stable estável) product) Adição do nucleófilo é irrevesible para carbono nucleófilos fortemente básicos (produto cinético) 44
45 Reação Michael-Aldol combinada Carbanion a b-insaturado CEt 2-oxocicloexano Ethyl 2-oxocyclohexanecarboxylate de carboxilato etila 3-buten-2-ona 3-Buten-2-one (Methyl vinyl ketone) 1. NaEt, Et H (Michael (Reação de reaction) Michael ) 2. NaEt, Et H CEt (Reação (Aldol reaction) Aldol) Dieckman CEt 45
46 Reação de Michael Enaminas também participam em reações de Michael. N 1. CH 2 =CHCN 2. H 2, HCl CN N H Cl - H Pyrrolidin Pirrolidina e enamine enamina of cyclohexanone Da cicloexanona (racêmico) (racemic) 46
47 Reagentes de Gilman x outros organometálicos Reagentes de Gilman submeter-se a adição conjugada aldeídos e cetonas insaturados em reação intimamente relacionado com a reação de Michael. 3-Methyl-2- cyclohexenone 1. ( CH 3 ) 2 CuLi, ether, -78 C CH 3 2. H 2, HCl CH 3 CH 3 Reagentes de Gilman são únicos entre os compostos organometálicos em que eles dão quase exclusivamente 1,4- adição. utros compostos organometálicos, incluindo reagentes de Grignard, se adicionam ao carbono carbonilico em 1,2-adição. 3,3-D imethylcyclohexanone 47
48 Reações de Enolatos usando LDA Enolatos: Reação de Condensação Com uma base forte o suficiente, a formação do ânion enolato pode ser conduzida à conclusão. A base mais comumente usada para essa finalidade é a diisopropilamida de lítio, LDA. LDA é preparado dissolvendo-se diisopropilamina em THF e tratando a solução com lítio butílico. [ ( CH [ ( CH 3 ) 2 CH] 2 N - Li 3 ) 2 CH] 2 NH CH 3 ( CH 2 ) 3 Li CH 3 ( CH 2 ) 2 CH 3 Diisopropylamine Diisopropilamida Butil Butyllithium lítio Lithium Lítio diisopropylamde Butano Butane (pka(pk 40) a 40 base (stronger forte base) Diisopropilamida (weaker base) pk a 50 (pka 50) Ácido (stronger forte acid) (weaker acid) Ácido fraco LDA 48
49 Reações de Enolatos usando LDA A reação aldólica cruzada entre acetona e um aldeído pode ser realizada com sucesso pela adição de acetona para um equivalente de LDA para pré-forma completamente seu ânion enolato, que depois é tratada com o aldeído. Acetone Acetona LDA -78 C - Li Enolato Lithium enolate de Lítio 1. C 6 H 5 CH 2 CH 2. H 2 C 6 H 5 H 4-Hydroxy-5-phenyl-2-pentanone 4-hidroxi-5-fenil-2-pentanona (racemic) (racêmico) 49
50 Exemplos usando LDA Aldol cruzada Michael Alquilação Acilação 50
51 Reações de Enolatos usando LDA Quando 2-metil cicloexanona é tratada com um ligeiro excesso de LDA, o enolato é quase que inteiramente o ânion enolato menos substituído. Pequeno slight excess excesso of base de base LDA 0 C - Li - Li [ ( CH 3 ) 2 CH] 2 NH Quando 2-metil cicloexanona é tratada com LDA, e a cetona em ligeiro excesso, o produto é mais rico no enolato mais substituído. slight Pequeno excess excesso of the da ketone Cetona LDA 0 C (racemic) (racêmico) 99% 99% 1% 1 % [ ( CH 3 ) 2 CH] 2 NH - Li - Li (racemic) (racêmico) 10% 90% % 51
52 Reações de Enolatos usando LDA fator mais importante para a determinação da composição da mistura de ânion enolato é se a reação está sob controle cinético (velocidade) ou controle termodinâmico (equilíbrio). Controle termodinâmico: Condições experimentais que permitem o estabelecimento de equilíbrio entre dois ou mais produtos de uma reação. A composição da mistura é determinada pela estabilidade relativa dos produtos. 52
53 Reações de Enolatos usando LDA Enolatos: Reação de Condensação Equilíbrio termodinâmico entre ânions enolato é estabelecido quando a cetona esta em ligeiro excesso, uma condição sob a qual é possível para reações com transferência de próton entre um enolato e um o hidrogênio de uma cetona que não tenha reagido. Assim, o equilíbrio é estabelecido entre ânions enolato alternativos. H CH 3 Li - Li (racemic) Less stable enolate anion (racemic) More stable enolate anion (racemic) 53
54 Reações de Enolatos usando LDA Equilíbrio entre ânions enolato é estabelecido quando a cetona é em ligeiro excesso, uma condição sob a qual é possível para reações com transferência de próton entre um enolato e o hidrogênio de uma cetona que não reagiu. Assim, o equilíbrio é estabelecido entre ânions enolato alternativos. 54
55 Exemplos Enolatos: Reação de Condensação mol LDA, controle cinético 2. ácido majoritário minoritário mol LDA, controle termodinâmico. 2. ácido minoritário majoritário 55
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