|
|
- Gabriella Klettenberg Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESASTRES NATURAIS E AS REDES SOCIAIS: FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO E INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE Dra Roberta Baldo Bacelar 1, Msc Leonardo Bacelar Lima Santos 2 1 Faculdade Anhanguera de Taubaté/Comunicação Social, Av. Charles Schenneider, 585, Taubaté, roberta.baldo@gmail.coml 2 CEMADEN-MCTI/Desenvolvimento, Rod Pres Dutra, Km 40, Cachoeira Paulista, leonardo.santos@cemaden.gov.br Resumo- O presente projeto tem como objeto de estudo as manifestações comunicacionais a respeito da ocorrência de desastres naturais como resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre uma área vulnerável, causando danos humanos, materiais e/ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais, conforme estabelecido pela Defesa Civil. Por se tratar de um centro de emergente de pesquisa, ainda não existe um trabalho sistemático de relacionamento (através de redes sociais) entre as pesquisas realizadas no CEMADEN (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) e a sociedade. O produto final desta pesquisa procurará contribuir com os estudos sobre comunicação em ambientes virtuais, mais especificamente, a comunicação de desastres naturais em mídias sociais. Palavras-chave: desastres naturais; redes sociais; monitoramento Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Introdução Por possuir um processo de atualização ágil e dinâmico, a tecnologia digital de informação e comunicação provoca uma incompreensão por parte da maioria das organizações, fazendo com que elas não consigam utilizar de maneira eficiente os novos meios para se comunicar com seus diferentes públicos de interesse. As pesquisadoras Fragoso, Recuero e Amaral (2011, p.11) expressam a atual euforia em relação às pesquisas sociais tendo o ciberespaço como tema: O cientista social de hoje se encontra diante de uma oportunidade magnífica. A internet coloca o mundo social, em todo seu desarranjo e complexidade, na soleira da sua porta. Os métodos empíricos e as teorias simplistas da metade do século vinte parecem inadequados para desatar esse nó górdio. E podem muito bem ser. Porém, isso não implica abandonar a perspectiva empírica, mas reinventar nossos processos e técnicas. Pesquisadores de diversas áreas do conhecimento têm estudado os sites de redes sociais para entender as práticas, implicações, cultura e a importância dos sites, assim como o engajamento dos usuários com eles (BOYD; ELLISON, 2008, p.211). Entender o tema comunicação digital, incluindo adjacentes como as redes sociais virtuais, mídias sociais e conteúdo gerado pelos usuários, é instigante e desafiador, pois, como afirma Terra (2010, p.2) devido à sua novidade poucas são suas referências acadêmicas, levando os pesquisadores a tomar por empréstimo conceitos da sociologia, da administração e das teoria das organizações; e claro, da própria ideia central da Comunicação Organizacional. Em menos de 25 anos, a sociedade passou da popularização do computador pessoal e do surgimento da internet para a conexão móvel por meio de notebooks, celulares de última geração (3G) e smartphones. Nem mesmo houve tempo dos gestores assimilarem a relevância de manter um site de sua instituição na Internet e já surgiram novas formas de interagir com as pessoas por meio das mídias sociais como Facebook, Orkut e Twitter, entre outros que surgem exponencialmente no ciberespaço. Segundo dados do início de 2012, o Brasil possui 245 milhões de linhas de celulares ativas e, aproximadamente, 19 milhões de smartphones. Com isto, podemos concluir que mais de 200 milhões de linhas existentes no país são aptas a enviar informações através de mensagens de celular, sem que estejam necessariamente, conectadas à internet. Metodologia A partir de uma vasta pesquisa bibliográfica e da conceitualização do tema Comunicação Organizacional compreendendo, mais especificamente, a Comunicação Organizacional Digital traçamos um panorama sobre o uso cotidiano das redes sociais, o que reconfigurou processos comunicacionais com intenções institucionais, atuando assim no que Silva 1
2 caracteriza como imprescindível: uma intervenção rápida. Segundo Silva (1998, p. 1) o termo desastre carrega consigo uma multiplicidade de definições e analogias, sempre referido como um sinônimo de desgraça, infortúnio e de má sorte. Este é usualmente entendido como algo de natureza ruinosa e desoladora que se traduz numa situação de emergência, para a qual é imprescindível uma intervenção imediata. Resultados Criado em 2011 e instalado na cidade de Cachoeira Paulista interior do estado de São Paulo, o CEMADEN tornou-se efetivamente operacional no dia 02 de dezembro de Trata-se, portanto, de um órgão novo, ainda em fase de estruturação e vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. É um núcleo responsável pela prevenção e gerenciamento da atuação governamental perante eventuais desastres naturais ocorridos em território nacional e, também, por gerenciar as informações emitidas por radares meteorológicos, pluviômetros e dados provenientes de previsões climáticas, repassando as informações para os órgãos competentes em todo o Brasil. Seu principal objetivo é a antecipação perante possíveis ocorrências de situações meteorológicas que possam levar a ocorrência de um desastre natural. Para Nunes (2009, p. 180), o desastre representa uma:...forte modificação, e por vezes, ruptura da funcionalidade do território. É o ápice de um processo contínuo, revelando desequilíbrio brusco e significativo entre as forças compreendidas pelo sistema natural contrariamente as forças do sistema social, o que significa que suas consequências podem estar mais relacionadas às formas como se dá a ocupação do espaço pela sociedade do que com a magnitude do fenômeno desencadeado. E para Valencio et al (2005, p. 163 e 164), um desastre pode ser definido como: A concretização do risco, isto é, uma interação deletéria entre um evento natural ou tecnológico e a organização social, que coloca em disrupção as rotinas de um dado lugar e gera elevados custos (temporais, materiais e psicossociais) de reabilitação e reconstrução. Esta leitura realizada pelos autores, nos remete mais uma vez à percepção da importância da ação / atuação da sociedade no processo de monitoramento e de emissão de alertas em pequena escala dos agentes envolvidos em uma situação de desastre natural. Para isso, a utilização das redes sociais como canal de comunicação para este grupo social é bastante eficiente e síncrona no que tange o CEMADEN, uma vez que a sala de situação está em funcionamento durante 24 horas por dia. A mídia social tem potencial para colocar as autoridades e as populações afetadas em contato direto e instantâneo de uma maneira antes impossível. A comunicação de duas vias da mídia social cria, em tempo real, uma história coesa quanto aos impactos do evento, à capacidade de recuperação de uma comunidade, e também à sua vulnerabilidade. Afinal, uma tomada de decisão efetiva em uma situação pós-desastre se fundamenta não apenas na coleta precisa de informações sobre o ambiente, mas também nas informações sobre as necessidades da população envolvida. Com o uso da tecnologia atual é possível aproveitar de maneira mais eficiente as informações disponibilizadas nas redes sociais. Como exemplo, podemos citar a parceria entre a Cruz Vermelha e a Dell, firmada em março de 2012, onde foi criado o Centro de Operações Digital. A proposta do centro é monitorar as redes sociais e prover um mecanismo para uma melhor resposta e comunicação durante a ocorrência de desastres naturais, adaptado às necessidades dis Estados Unidos. Santaella (2008, p.96) expõe que as tecnologias em comunicação se encontram em sua quinta geração. A primeira seria composta pelos meios de comunicação de massa eletromecânicos (jornal, fotografia, cinema e telégrafo). Como segunda geração viriam os eletroeletrônicos (TV e rádio). Aparelhos, dispositivos e processos de comunicação narrowcasting (ou transmissão direcionada), como TV a cabo, xerox, fax; vídeocassete e walkman, corresponderiam à terceira geração. Cibercultura, computadores pessoais ligados às redes teleinformáticas, como quarta geração. A quinta geração é a comunicação móvel (telefonia celular e computação móvel, por exemplo) que foi associada prontamente às tecnologias da quarta geração. Elementos das gerações das tecnologias comunicacionais coexistem e se complementam no século XXI. Discussão O CEMADEN não fornece informações nem gera alertas diretamente para a população. Porém, o uso das redes sociais possibilitará o acompanhamento, por parte dos técnicos do centro, de como a população está se comportando e reagindo quando um alerta é emitido. Além 2
3 disso, será possível monitorar alertas da própria população que esteja vivenciando um momento extremo ou uma situação de risco. Diante do impacto do uso desta ferramenta de interação social, diversos estudos acadêmicos surgiram e ainda surgem, tanto nacionais quanto internacionais. Para Ellison, Steinfield e Lampe (2007), devido à sua larga utilização e capacidade tecnológica de criar conexões on-line e off-line, as redes sociais representam um espaço fértil para pesquisadores, cujo interesse seja estudar as possibilidades oferecidas à sociedade. A presença em massa no ambiente virtual levou ao desenvolvimento de uma cultura própria multifacetada intitulada cibercultura. Trata-se da (...) forma sociocultural que emerge da relação simbiótica entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônica que surgiram com a convergência das telecomunicações com a informática na década de 70 (LEMOS, 2003, p.12). Ela está presente por meio da utilização de celulares e smartphones, envio de s, consulta a notícias em portais e sites da internet, negociações via e-commerce, transações bancárias on-line, o voto por meio da urna eletrônica, entrega de imposto de renda pela internet, entre outras atividades com base digital. A comunicação dos riscos representa um processo que deve apresentar a proposta clara de compartilhar informações relativas a um perigo ambiental, que pode ser utilizado para proteger as pessoas em situação de risco (LYNDEL & PERRY, 2004). De acordo com Manetti (2009, p.11) esta comunicação representa uma situação na qual a população tem acesso a informação e, ao mesmo tempo, apresenta um envolvimento com a prevenção. Não se trata apenas da simples transmissão da informação e sim uma relação baseada na troca de percepções e opiniões de vários atores sociais. A percepção do risco é tão importante quanto à realidade do risco; a sua aceitação é mais dependente da confiança do público no gerenciamento eficaz do risco do que em estimativas quantitativas. Quanto à conceituação, Monteiro (2009, p.130) afirma que: Resumidamente, pode-se afirmar que são encontradas duas abordagens para a expressão. No sentido mais amplo, ela se refere a qualquer comunicação pública ou privada para trocar informações e opiniões com os indivíduos sobre a existência, a natureza, a forma, a gravidade ou a aceitabilidade dos riscos. No sentido mais restrito, ela focaliza uma transferência intencional de informações de especialistas para não especialistas, com vistas a responder às preocupações ou necessidades do público leigo quanto a um determinado perigo real ou percebido. Di Giulio et al (2010, p.338) afirma que: Nos últimos anos, a comunicação de risco tem despertado interesse de pesquisadores e de órgãos do governo, que reconhecem, frente à complexidade e às incertezas científicas, a necessidade de se estabelecer um diálogo entre aqueles que avaliam e gerenciam o risco e aquelas pessoas que de fato o vivenciam e de compreender que as controvérsias sociotécnicas, comuns em situações de risco, devem ser vistas como oportunidades para explorar alternativas possíveis e que o interesse coletivo é produto de negociações, conflitos sociais e alianças. Em outra obra sua, Di Giulio et al (2006, p.2) sinaliza que: Conclusão Ainda pouco debatida no Brasil, diferentemente do que ocorre em outros países, a comunicação de risco envolve um diálogo entre pesquisadores, autoridades, moradores, organizações não-governamentais e demais atores sociais e é definida como um processo de comunicação responsável e efetiva sobre os fatores de risco associados às tecnologias industriais, aos perigos naturais e às atividades humanas. O presente projeto está em fase de implantação no CEMADEN, e deverá se estender por mais dois anos. Desta forma, as conclusões a seguir são preliminares e frutos de uma primeira impressão a partir da pesquisa exploratória. Sabe-se que hoje as redes sociais são presença marcante na vida da sociedade. Que elas aproximam pessoas e facilitam o tráfego das informações entre pontos distantes do país. O uso desta tecnologia no campo do desastre natural ainda é incipiente e deve ser aprimorada e estudada a fundo para que se alcancem resultados satisfatórios. Os autores são gratos ao Dr. Carlos Frederico Angelis, diretor de operações e modelagem do CEMADEN, pelas valiosas discussões sobre o tema. Referências ANATEL. Em janeiro, telefonia móvel alcança 245,2 milhões de linhas ativas. Portal Anatel, Agência Nacional de Telecomunicações. < 3
4 sdo?acao=carreganoticia&codigo=24720>. Acesso 10/08/2012 BOYD, Danah Michele; ELLISON, Nicole B.. Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication, n. 13, p , < Acesso 10 jun.2011, 11h32. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, Consumidor Móvel Estudo realizado pela WMcCann e Grupo.Mobi com pesquisa realizada pelo instituto IPSOS MediaCT (2011). < or-mvel-2011>. Acesso 10/08/2012 DI GIULIO, G. M.; PEREIRA N.M. & FIGUEIREDO, B.R. (2006). Comunicação de Risco: o desafio dos pesquisadores das áreas de meio ambiente e saúde. Anais III Encontro ANPPAS. 23 a 26 de maio de Brasília DF DI GIULIO, G. M.; PEREIRA N.M., FERREIRA, L da C. & ANJOS, J. A. S. A. dos; (2010). Experiências brasileiras e o debate sobre comunicação e governança do risco em áreas contaminadas por chumbo. Ciência e Saúde Coletiva, n. 17, v. 2, p , ELLISON, Nicole B.; STEINFIELD, Charles; LAMPE, Cliff. The benefits of Facebook "friends : social capital and college students use of online social network sites. Journal of Computer- Mediated Communication, ano 12, n. 4, art. 1, jul/2007. < Acesso 03 ago.2011, 15h27. ELLISON, Nicole B.; STEINFIELD, Charles; LAMPE, Cliff. The benefits of Facebook "friends : social capital and college students use of online social network sites. Journal of Computer-Mediated Communication, ano 12, n. 4, art. 1, jul/2007. < Acesso 07 jun.2011, 17h32. FOX, Z. Red Cross Launches Social Media Disaster Response Center. Mashtable, em < Acesso em 08.mar FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed., 7 reimpr., São Paulo: Atlas, HEINZELMAN, J.; WATERS, C. Crowdsourcing Crisis Information in Disaster- Affected Haiti. Relatório do United States Institute of Peace s Center of Innovation for Science, Technology, and Peacebuilding >. Acesso em 27.jul.2012 LEMOS, André. Anjos interativos e retribalização do mundo: sobre interatividade e interfaces digitais < q/cyber/lemos/ interac.html>. Acesso 29 jul. 2012, 18h49. Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: LEMOS, André, CUNHA, Paulo (Orgs.) Olhares sobre a Cibercultura. PortoAlegre: Sulina, LYNDELL, M. K.; PERRY, R.W. (2004) Commmunicating Environmental Risk in Multiethnic Communities. Califórina: Sage Publications, 2004 MANETTI, C. T. A imprensa e a Percepção dos Riscos Nucleares. Dissertação (mestrado) Programa de Pós-graduação em Ciências, Área de tecnologia nuclear, IPEN, 2009 MONTEIRO, M. da G. M. de F. (2009). Ciência e Risco: as controvérsias como procedimento da comunicação pública num contexto democrático. Tese (doutorado) Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação. 397f, 2009 RECUERO, Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009ª TERRA, Carolina Frazon. Grandes corporações nas redes sociais on-line: um estudo sobre a presença das organizações nas mídias sociais. Anais (on-line) do Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações 4
5 Públicas - Abrapcorp, 4, 2010b, Porto Alegre, RS.. São Paulo: Abrapcorp, 2010b. < _Terra.pdf>. Acesso 07 ago.2011, 08h45.. Grandes corporações nas redes sociais on-line: um estudo sobre a presença das organizações nas mídias sociais. Anais (online) do Congresso Brasileiro Científico de Comunicação Organizacional e de Relações Públicas - Abrapcorp, 4, 2010b, Porto Alegre, RS.. São Paulo: Abrapcorp, 2010b. < _Terra.pdf>. Acesso 07 jul.2012, 08h45 SANTAELLA, Lucia. Mídias locativas: a internet móvel de lugares e coisas. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 35, p , abr/2008. < mecos/article/viewarticle/5371>. Acesso 20 ago.2012, 16h50 SILVA, D. S. (1998) Os desastres não são fatalidades incontroláveis considerações sobre planejamento e gestão de crises em vales a jusante de barragens. Em: SANTOS, M. A; SILVA, D. S. (org.) Risco e Gestão de crises em Vales a Jusante de Barragens, LNEC/IST, Lisboa, Portugal 5
1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral
PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,
Leia maisIntrodução. 1.1 Histórico
1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia mais24/05/2013. Comércio Eletrônico. Prof. João Artur Izzo
Comércio Eletrônico 1 A evolução do sistema mercadológico tem exigido das organizações grande esforço para a assimilação e utilização das tecnologias de informação referentes a comércio eletrônico, em
Leia maisFACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisUSANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM
Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br
Leia maisO / 4 FAIXA ETÁRIA SEXO 1.5% 0.2% 6.1% 0.2% 13.5% 25.8% 52.6% 407 entrevistas foram realizadas nos dias 27 e 28 de janeiro de 2010. Feminino.
A TERCEIRA EDIÇÃO DA CAMPUS PARTY BRASIL, REALIZADA EM SÃO PAULO ENTRE OS DIAS 25 E 31 DE JANEIRO DE 2010, REUNIU QUASE 100 MIL PARTICIPANTES PARA DISCUTIR AS TENDÊNCIAS DA INTERNET E DAS MÍDIAS DIGITAIS.
Leia maisANEXO 1 - QUESTIONÁRIO
ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível
Leia maisNúmero de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões
MÍDIA KIT INTERNET Número de pessoas com acesso à internet passa de 120 milhões Segundo pesquisa da Nielsen IBOPE, até o 1º trimestre/2014 número 18% maior que o mesmo período de 2013. É a demonstração
Leia maisTecnologias Web voltadas a Inovação em Produtos e Serviços
Departamento de Ciência da Computação (DCC/UFLA) Prof. André Grützmann andre5@dcc.ufla.br Tecnologias Web voltadas a Inovação em Produtos e Serviços INVESTIR PARA BUSCAR SOLUÇÕES INOVADORAS ATENDER AO
Leia maisWWW.OUTSIDE.COM.BR Outside On-Line LTDA Telefone: +55 (19) 3869-1484 (19) 9 9441-3292 (claro) Email: carlos@outside.com.br
MARKETING DIGITAL Ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos
Leia maisO advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas
O advento das mídias sociais digitais e o mercado de trabalho para o profissional de relações públicas Julie Caroline de Alcântara Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: juliealcantara.31@gmail.com
Leia maisConectando sonhos e negócios.
Conectando sonhos e negócios. Quem somos Somos uma agência com sede em Porto Alegre, que tem como objetivo abraçar todos os desafios de planejamento, criação e execução de ideias daqueles que transformam
Leia maisO futuro da educação já começou
O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento
As Tecnologias de Informação e Comunicação para Ensinar na Era do Conhecimento Nirave Reigota Caram Universidade Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: nirave.caram@usc.br Comunicação Oral Pesquisa em Andamento
Leia maisParticipação política na internet: o caso do website Vote na web
Participação política na internet: o caso do website Vote na web Lívia Cadete da Silva 1 Lucas Arantes Zanetti 2 Orientadora: Caroline Kraus Luvizotto 3 Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP RESUMO
Leia maisJornalismo Interativo
Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisE um dia, quem sabe, poderemos despertar para o ser empreendedor. E ganhar dinheiro com esta história toda.
COMÉRCIO ELETRÔNICO Introdução O comércio eletrônico ou e-commerce é a compra e venda de mercadorias ou serviços por meio da Internet, onde as chamadas Lojas Virtuais oferecem seus produtos e formas de
Leia maisUM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL
UM ROTEIRO PARA A EXECUÇÃO DE ATIVIDADES EM UM PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL R.L. Stange *, A. A. Batista*. * Universidade Tecnológica federal do Paraná, Guarapuava, Brasil e-mail: rlgomes@utfpr.edu.br Resumo
Leia mais. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão
. Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade
Leia maisPortfolio de Produtos
Introdução O Guia de Produtos e Serviços da Assessoria de Comunicação (ASCOM) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) foi elaborado com o objetivo de apresentar os produtos e serviços prestados
Leia maisRelatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012
Relatório de comunicação digital da Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis Janeiro a Julho/2012 Índice Apresentação...2 Público-alvo...2 Plataformas utilizadas: Ning...3 Twitter...4 Facebook...5
Leia maisCarta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso
Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,
Leia maisLucas Arantes Zanetti 1 Lívia Cadete da Silva 2 Orientadora: Caroline Kraus Luvizotto 3 Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP
Movimentos sociais e internet: uma análise sobre as manifestações de 2013 no Brasil Lucas Arantes Zanetti 1 Lívia Cadete da Silva 2 Orientadora: Caroline Kraus Luvizotto 3 Universidade Estadual Paulista,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Manual com normas para solicitação de produção e publicação de material informativo jornalístico no site, lista de
Leia maisResenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1
Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisConvergência óptica de redes
Convergência óptica de redes Motivação: Em 1837 Samuel Morse inventou o telégrafo. No ano de 1844 transmitiu a primeira mensagem telegráfica pública e demonstrou como ele seria capaz de enviar sinais rapidamente
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisSISTEMÁTICA WEBMARKETING
SISTEMÁTICA WEBMARKETING Breve descrição de algumas ferramentas Sobre o Webmarketing Web Marketing é uma ferramenta de Marketing com foco na internet, que envolve pesquisa, análise, planejamento estratégico,
Leia maisIncentivar, desenvolver, regulamentar e promover o uso dos meios interativos;
Missão do IAB Brasil Incentivar, desenvolver, regulamentar e promover o uso dos meios interativos; Criar normas e padrões para o planejamento, criação, compra, venda, veiculação e mensuração de mensagens
Leia maisTecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr
Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Comércio Eletrônico Um breve histórico Comércio compra, venda, troca de produtos e serviços; Incrementado pelos Fenícios, Árabes, Assírios e Babilônios uso
Leia maisUniversidade de Brasília
Disciplina: Comunicação Pública Professores: Ellis e Asdrubal Aluno: João Paulo Apolinário Passos Universidade de Brasília Assessoria de Imprensa em Comunicação Pública e Governamental Prefeitura de Curitiba
Leia maisCOMUNICAÇÃO PÚBLICA E REDES SOCIAIS. Lívia de Souza Vieira Bom Jesus IELUSC
COMUNICAÇÃO PÚBLICA E REDES SOCIAIS Lívia de Souza Vieira Bom Jesus IELUSC Esta é a minha rede social! O que são redes sociais? Bem antes da internet... Ao contrário do que muitos pensam, falar de Redes
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisArquitetura de Informação
Arquitetura de Informação Ferramentas para Web Design Prof. Ricardo Ferramentas para Web Design 1 Arquitetura de Informação? Ferramentas para Web Design 2 Arquitetura de Informação (AI): É a arte de expressar
Leia maisFácil e comum é se ouvir uma empresa levantar a bandeira do fluxo de informação com seus diversos públicos, inclusive o interno. A este, a maioria das empresas enaltece com orgulho um setor específico,
Leia maisCommonwealth Human Resources and ICT 2015 Maputo, Moçambique, 6 e 7 de Julho de 2015 Naima Valigy
Commonwealth Human Resources and ICT 2015 Maputo, Moçambique, 6 e 7 de Julho de 2015 Naima Valigy 1 O ser humano é um ser social A prática de socializar, formar grupos e trocar informações é milenar. 2
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisPúblico Alvo: Investimento. Disciplinas: Profissionais graduados, que lidam ou estejam interessados em atuar com gestão e marketing de serviços.
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisPorque as mulheres seguem empresas no Twitter?
Porque as mulheres seguem empresas no Twitter? Metodologia Entrevistas com amostra de usuárias brasileiras de internet via questionário online. A pesquisa foi realizada com 737 mulheres com idade entre
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCompreendendo a dimensão de seu negócio digital
Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos
Leia maisCAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE CNEC FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO FACERB PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AOS EGRESSOS
FFACERB - FFACULLDADE CENECISTTA DE RIO BONITTO ENTIDADE MANTENEDORA: CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE Credenciada pela Portaria 57/09 MEC Publicada no D.O.U. em 14/01/2009 Av. Sete de Maio,
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisredes sociais comportamento
comportamento redes sociais Ao mesmo tempo em que as redes sociais aproximam as pessoas que estão distantes uma das outras, elas são capazes de distanciar aquelas que estão ao nosso lado. Quem nunca se
Leia maisHistória Diferenciações Assessoria o que é? Estrutura Comunicação x Imprensa Papéis e funções Planejamento Conteúdo Processamento interno x externo
Morgana Hamester História Diferenciações Assessoria o que é? Estrutura Comunicação x Imprensa Papéis e funções Planejamento Conteúdo Processamento interno x externo Contexto atual Modelização digital contemporaneidade;
Leia maisAs Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil
As Comunidades Virtuais e a Produção do Capital Social: 1 Uma análise sob a comunidade Lollapalooza Brasil Samira NOGUEIRA 2 Márcio Carneiro dos SANTOS 3 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisIMAGINE UM MUNDO ONDE A TECNOLOGIA SEJA TOTALMENTE INTUITIVA PRÓXIMA GERAÇÃO EM SOLUÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA DA MOTOROLA
IMAGINE UM MUNDO ONDE A TECNOLOGIA SEJA TOTALMENTE INTUITIVA PRÓXIMA GERAÇÃO EM SOLUÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA DA MOTOROLA ESCALADA DO INCIDENTE OU RETORNO À TRANQUILIDADE? ENVIAR MAIS UNIDADES OU REALIZAR
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisComportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisIntrodução redes sociais mulheres Digg
O século XIX ficou conhecido como o século europeu; o XX, como o americano. O século XXI será lembrado como o Século das Mulheres. (Tsvi Bisk, Center for Strategic Futurist Thinking, 2008) A Sophia Mind,
Leia maisSomos uma agência de soluções online, especializada em marketing digital e inovações.
Somos uma agência de soluções online, especializada em marketing digital e inovações. Nós criamos marcas, desenvolvemos estratégias, produzimos conteúdo, além de cuidar do posicionamento estratégico da
Leia maisINSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES
P R O POS T A A INSTITUIÇÕES E FUNDAÇÕES SOBRE NÓS Quem Somos A mantenedora do Seu Professor atua há mais de 18 anos no segmento educacional, com escolas de Ensino Fundamental, Médio, cursos técnicos,
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisRegulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres
Regulamento sobre Gestão de Risco das Redes de Telecomunicações e Uso de Serviços de Telecomunicações em Situações de Emergência e Desastres Conselheiro Marconi Thomaz de Souza Maya Agência Nacional de
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maissocial media para bares, restaurantes e afins
BARTIPS social media para bares, restaurantes e afins O que buscamos? Divulgar seu estabelecimento para milhares de potenciais consumidores. Fazer você ser parte do dia-a-dia de seu cliente Ter suas novidades,
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisE-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa]
E-BOOK [TÍTULO DO DOCUMENTO] Matrix [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] 1 Sumário O Surgimento do Analista de Redes Sociais... 2 O que é um Analista de Redes Sociais?... 5 Qual é o Perfil do Analista
Leia maisMÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES. Parte I. Dinamize
MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES Parte I Dinamize Primeira edição - 2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 VOCÊ DIGITAL... 4 TEMPO E ESPAÇO NO ONLINE... 6 O MUNDO MUDOU... 9 PRIMEIROS PASSOS...
Leia maisCEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1
CEAHS Breve descrição das disciplinas Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado de Saúde 2 Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1 Economia da Saúde 1 Processos e Sistemas em Saúde 2 Negócios
Leia maisINCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL *
INCORPORANDO AS NOVAS TECNOLOGIAS DE ENSINO/ APRENDIZAGEM: CRIAÇÃO DE ATLAS ONLINE DE PATOLOGIA GERAL * DUARTE, Yara de Paula 1 ; VALADÃO, Danilo Ferreira 2 ; LINO-JÚNIOR, Ruy de Souza 3. Palavras-chave:
Leia maisPrograma de Acompanhamento de Egressos
FACULDADE FACULDADE DE TALENTOS DE HUMANOS TALENTOS HUMANOS - FACTHUS - FACTHUS Programa de Acompanhamento de Egressos UBERABA-MG 2010 I - OBJETIVO GERAL Desenvolver uma política de acompanhamento dos
Leia mais5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados
5 Considerações finais 5.1. Reflexões sobre os resultados Ao longo da história o boca a boca sempre se mostrou como um meio eficaz de promoção de produtos e serviços, como advento da Internet esse poder
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisOpção. sites. A tua melhor opção!
Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,
Leia maisPESQUISA SOBRE MERCADO ERÓTICO E SENSUAL BRASILEIRO 2014
PESQUISA SOBRE MERCADO ERÓTICO E SENSUAL BRASILEIRO 2014 www.brazilpanels.com.br www.abeme.com.br www.abcomm.com.br INTRODUÇÃO A pesquisa sobre o Mercado Erótico e Sensual Brasileiro 2014 teve uma iniciativa
Leia maisRedes Sociais as quais os acadêmicos do curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil campus Guaíba possuem
196 Redes Sociais as quais os acadêmicos do curso de Direito da Universidade Luterana do Brasil campus Guaíba possuem Blume Pfleger * Elizabete Pereira *Jéssica Lunardelli *Junia Silva * Susane da Silva
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisA PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO
A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com
Leia maisRelatório de Consumo de Conteúdo Profissional 2014
Relatório de Consumo de Conteúdo Profissional 2014 A ascensão dos Revolucionários de Conteúdo: uma análise minuciosa sobre os principais usuários que consomem conteúdo no LinkedIn e como os profissionais
Leia maisSite para Celular JFPB
JUSTIÇA FEDERAL NA PARAÍBA Site para Celular JFPB http://m.jfpb.jus.br João Pessoa - PB Julho de 2011 JUSTIÇA FEDERAL NA PARAÍBA Sumário Página 1 Apresentação 3 2 Introdução 4 3 Oportunidade 4 4 Solução
Leia maisEVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA
EVOLUÇÃO DA MÍDIA AUDIOVISUAL ANDRÉIA SOARES F. DE SOUZA Cronograma de Evolução da Mídia Audiovisual no Brasil Gráfico representativo do desenvolvimento de mídia audiovisual no Brasil década a década A
Leia maispara imprensa Brand Book
para imprensa Brand Book Release Passei Direto Uma ferramenta que vem para revolucionar a experiência dos estudantes universitários O Passei Direto (www.passeidireto.com) é uma rede social com foco acadêmico
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisAPRESENTAÇÃO COMERCIAL. www.docpix.net
APRESENTAÇÃO COMERCIAL www.docpix.net QUEM SOMOS Somos uma agência digital full service, especializada em desenvolvimento web, de softwares e marketing online. A Docpix existe desde 2010 e foi criada com
Leia maisTec Triade. Brasil. Em um universo sem limites, sua marca precisa de uma comunicação sem limites. Precisa de um porta-voz.
Seu porta-voz na sociedade digital. Em um universo sem limites, sua marca precisa de uma comunicação sem limites. Precisa de um porta-voz. A é uma agência de Comunicação Integrada, com uma equipe especialista
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisTechnology and Security Risk Services. Novembro, 2003
Technology and Security Risk Services Novembro, 2003 1. Por que escrevemos o livro? 2. Objetivo do livro 3. Conteúdo do livro 4. Dúvidas Acesso aos sites financeiros cresceu 199% em dois anos; Os sites
Leia mais