PORTARIA Nº 1, DE 21 DE FEVEREIRO DE
|
|
- Luísa Canejo Bardini
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PORTARIA Nº 1, DE 21 DE FEVEREIRO DE 1990 ANEXO: NORMAS GERAIS DE INSPEÇÃO DE OVOS E DERIVADOS Capítulo I Definições 1. "OVO" pela designação "ovo" entende se o ovo de galinha em casca, sendo os demais acompanhados da indicação da espécie de que procedem (Art.709). 2. "OVO FRESCO" entende se o ovo em casca que não foi conservado por qualquer processo e se enquadre na classificação estabelecida (Art. 707). Este ovo perderá sua denominação de fresco se for submetido intencionalmente a temperaturas inferiores a 8ºC...temperatura recomendada para armazenamento do ovo fresco está entre 8ºC e 15ºC "OVO FRIGORIFICADO" entende se o ovo em casca conservado pelo frio industrial nas especificações do Art. 725 da RIISPOA. 4. "CONSERVA DE OVOS" entende se o produto resultante do tratamento do ovo sem casca ou partes do ovo que tenham sido congelados, salgados, pasteurizados, desidratados ou qualquer outro processo devidamente aprovado pela SIPA. 5. OVO INTEGRAL" entende se o ovo em natureza desprovido de casca e que conserva as proporções naturais da gema e clara. 6. GEMA entende se o produto obtido do ovo desprovido da casca e separado da clara ou albumina. 7. CLARA entende se o produto obtido do ovo desprovido da casca e separado da gema Quando diversas proporções da clara e gema forem utilizadas, não se observando a proporção de um ovo em natureza, o produto será designado Mistura de Ovos. 8. OVO DESIDRATADO entende se o produto resultante da desidratação do ovo em conformidade com Art. 753 do RIISPOA. 1
2 Estrutura Casca Clara Gema Composição Química % Integral Parte Comestível OVOS Casca Clara Gema Água 65,6 73,6 1,6 87,9 48,7 Proteína 12,1 12,8 3,3 10,6 16,6 Gordura 10,5 11,8 traços traços 32,6 Carboidrato 0,9 1,0 0,9 1,0 Minerais 10,9 0,8 95,1 0,6 1,1 Composição Protéica da Clara % Ovalbubina 54 Conalbumina 12 Ovomucóide 11 Ovomucina 1,5 3,5 Lisozima 3,4 Ovoglobulinas 8 2
3 Classificação: grupos, classes e tipos Coloração da casca grupos Branco de Cor Qualidade classes Classe A: casca limpa, íntegra e sem deformação; câmara de p, g ç ; ar fixa de no máx 4,0 mm altura; clara límpida, transparente, consistente e com as chalazas inteiras; gema translúcida, centralizada e sem embrião 3
4 Classe B: casca limpa, íntegra, permitindo ligeira deformação e discretamente manchada; câmara de ar fixa e com 6,0 mm no máx altura; clara límpida, transparente, relativamente consistente e com as chalazas inteiras; gema consistente ligeiramente descentralizada e deformada porém com contorno bem definido, sem embrião Classe C: casca limpa, íntegra, admitindo se defeitos de textura, contorno e manchada; câmara de ar solta e de no máx 10,0 mm altura; clara com ligeira turvação, relativamente consistente e chalazas intactas; gema descentralizada e deformada com contorno definido e sem embrião. Peso tipos Tipo 1 (Extra): mín 60 g/und ou 720 g/dúzia; diâmetro 43 mm Tipo 2(Grande): mínde55g/und ou 660 g/dúzia; diâmetro mm Tipo 3 (Médio): mín 50 g/und ou 600 g/dúzia; diâmetro mm Tipo 4 (Pequeno): mín 45 g/und ou 540 g/dúzia; diâmetro 35 36,936 mm Alterações Antes da postura alimentação do animal; hemorragias; corpos estranhos; parasitos 4
5 Depois da postura ovo sujo; ovo rachado; ovo velho; ovo mofado; ovo fecundado; ovo putrefado Exames de ovos Qualidade externa Exame externo/ ovoscópio Fluorescência/ Luz UV Medida da espessura da casca: mín 0,33 micrômetro Densidade: ovos com 24 h 1,685 1,903 vai progressivamente diminuindo Coloração por corantes Índice de ovo: largura/ comprimento X 100; 0,5 (longo) e 1 (esférico) Condutividade elétrica Qualidade interna Percussão Transparência Câmara de ar: 24 h 3 mm; 4 semanas 10 mm; 4 meses 18 mm Qualidade do Albume: altura; ph (7,6 a 7,9); propriedades funcionais 5
6 Retirado de: Ferreira et al., Comunicado Técnico Embrapa, No 13, dez/96, p.1 5 CARNES E PESCADOS LEI Nº 1.283, DE 18 DE DEZEMBRO 1950 Dispõe sobre a Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal. (RIISPOA) Art. 1º É estabelecida a obrigatoriedade da prévia fiscalização, sob o ponto de vista industrial e sanitário, de todos os produtos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. Art. 2º São sujeitos à fiscalização prevista nesta lei: a) os animais destinados à matança, seus produtos e subprodutos e matérias primas; b) o pescado e seus derivados; c) o leite e seus derivados; d) o ovo e seus derivados; e) o mel e cera de abelhas e seus derivados. 6
7 Art. 3º A fiscalização, de que trata esta lei, far se á: a) nos estabelecimentos industriais especializados e nas propriedades rurais com instalações adequadas pra a matança de animais e o seu preparo ou industrialização, sob qualquer forma, para o consumo; b) nos entrepostos de recebimento e distribuição do pescado e nas fábricas que o industrializarem; c) nas usinas de beneficiamento do leite, nas fábricas de laticínios, nos postos de recebimento, refrigeração e desnatagem do leite ou de recebimento, refrigeração e manipulação dos seus derivados e nos respectivos entrepostos; d) nos entrepostos de ovos e nas fábricas de produtos derivados; e) nos entrepostos que, de modo geral, recebam, manipulem, armazenem, conservem ou acondicionem produtos de origem animal; f) nas propriedades rurais; g) nas casas atacadistas e nos estabelecimentos varejistas.... 1º A regulamentação de que trata este dispositivo abrangerá:...e) a inspeção "ante" e "post mortem" dos animais destinados à matança; Carnes e Pescados CARNES E PESCADOS Comercial são todas as partes dos animais que servem de alimento ao homem. Científica conjunto de tecidos de cor e consistência características que recobre o esqueleto do animal. Carne de açougue é a parte muscular comestível dos mamíferos e aves, com respectivos ossos, manipulados em condições de higiene e provenientes de animais em boas condições de saúde, abatidos sob inspeção veterinária de açougue. 7
8 Pescado animal aquático obtido da água doce ou salgada por diferentes processos de captura ou pesca para fins alimentares. Compreende carne de peixes, moluscos e crustáceos e também anfíbios. Composição Umidade 70% Lipídios 5 a 30% Proteína 17 a 20% Carboidrato 1,2% (traços) Mineral 1% Vitaminas B 1,B 2, niacina, vit. A 8
9 Corte Lipídio (%) Agulinha semigorda 16,0 Costela em tira 10,0 Chuleta sem osso 14,0 Chuleta magra 3,0 Patinho 8,0 Picanha 3,0 Pescoço magro 11,0 Fraldinha 21,0 Filé mignon 4,0 Alcatra 14 1,4 Lagarto 8,0 Média vários cortes 5,0 9
10 Relação entre estrutura e maciez Idade, sexo, quantidade de gordura Partes mais exercitadas pescoço, pernas, quarto dianteiro músculo com paredes celulares espessas e tecidos mais duros menos tenras porém mais saborosas Partes menos exercitadas mais macias, fibras menores menos saborosas cortespreferidos 10
11 Propriedades Sensoriais Aspecto Cor Aroma e sabor Classificação Por espécie carne de bovino carne de suíno carne de ovino carne de caprino carne de galináceos Pela cor vermelha branca negras ou de caça 11
12 Carne bovina (1 2 anos) Carne bovina (4 6 anos) Carne de porco Peito de frango [Mioglobina] 4,0 10,0 mg/g 16,0 20,0 mg/g 1,0 4,0 mg/g 0,05 mg/g Mb Fe ++ Interior carne fresca Oxigênio MbO 2 Fe ++ Superfície carne fresca oxidação redução oxidação redução MetMb Fe +++ Marrom Qualidade comercial de Primeira filé mignon filé de costela filé de lombo ou contra filé capa de filé coxão duro ou chã de fora alcatra coxão mole ou chã de dentro d patinho lagarto aba de filé maminha de alcatra 12
13 de Segunda pescoço acém peito braço,páoupaleta fraldinha ponta de agulha músculo PORTARIA Nº 185, DE 13 DE MAIO DE 1997 ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PEIXE FRESCO (INTEIRO E EVISCERADO) Dfiiã Definição Peixes. Entende se por peixes os animais aquáticos de sangue frio. Excluem se os mamíferos aquáticos, os animais invertebrados e os anfíbios Peixe Fresco: Entende se por peixe fresco, o produto obtido de espécimes saudáveis e de qualidade adequada para o consumo humano, convenientemente lavado e que seja conservado somente pelo resfriamento a uma temperatura próxima a do ponto de fusão do gelo 13
14 2.2. Classificação. O peixe fresco, de acordo com os seus componentes anatômicos Classifica se em: Inteiro: É o peixe inteiro e lavado Eviscerado: É o produto do peixe fresco, após a remoção das vísceras, podendo d serapresentado td com ou sem cabeça, nadadeiras d ou escamas Outros: Permite se qualquer outra forma de apresentação do produto sempre que: a) Distingam se nitidamente as formas de apresentação antes descritas. b) Cumpram se todos os demais requisitos do presente regulamento: c) Que esteja nitidamente identificado na embalagem para evitar erros, confusões ou fraudes. 2 3.Designação (denominação de venda): O Produto deverá ser denominado "Peixe Fresco" ou "Peixe Eviscerado Fresco" com indicação da espécie a que pertence. Peixes quanto a procedência: água doce: carpa, traira água salgada: badejo, bonito, namorado, cavala, atum, bacalhau, tainha, salmão quanto a quantidade e tipo de pesca: peixes finos: namorados, cherne, garoupa, badejo peixes populares: corvina, pescadinha, cavalinha, sardinha, galo 14
15 quanto a espécie peixes (escama, couro) crustáceos moluscos anfíbios quelônios quanto ao teor de lipídios magros até 1%: bacalhau, traira, dourado, linguado, pescadinha, robalo meio gordo até 5%: badejo, corvina, namorado, espada gordos até 15%: enguia, arenque, bagre, tainha, sardinha, salmão, merlusa, atum Formas de Conservação Frio: resfriamento oucongelamento Desidratação: salga, defumação Elaboradas/conservadas: embutidos, conserva, extrato de carne 15
16 1º A regulamentação de que trata este dispositivo abrangerá:...e) a inspeção "ante" e "post mortem" dos animais destinados à matança; Transformações Post Mortem Rigor Mortis ou Rigidez Cadavérica Mamíferos: + 12 horas Pescados: + 1hora Maturação Processo sem participação de mos, exclusivamente enzimático Análises Bromatológicas Qualidade da Carne ph: 6,0 a 6,3 gás amoníaco ou sulfídrico composição centesimal Produtos cárneos composição centesimal análise MS: amido, fosfato, nitratos Qualidade do pescado gás sulfídrico; ph; reação de Indol; bases voláteis 16
LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.
LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO
Leia maisDEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO
CARNES DEFINIÇÃO MATÉRIA DOS ANIMAIS UTILIZADA COMO ALIMENTO MÚSCULO ÓRGÃOS OUTROS TECIDOS CARNE VERMELHA X CARNE BRANCA CARNE VERMELHA APLICÁVEL À POUCAS DAS 3000 ESPÉCIES MAMÍFERAS CARNE BRANCA AVES,
Leia maisInspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013
1 DEFINIÇÃO Pescado: Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Inspeção de Pescado Classificação de estabelecimentos: Atual
Leia maisNovas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal. Registro de Produtos de Pescados
Novas Exigências para o Registro de Produtos de Origem Animal Registro de Produtos de Pescados Maceió/AL 30 de Abril de 2019 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA APLICADA A ROTULAGEM DE ALIMENTOS LEIS FEDERAIS MAPA Ministério
Leia maisLEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989
LEI Nº 7.889, DE 23 DE NOVEMBRO DE 1989 DISPÕE SOBRE A INSPEÇÃO SANITÁRIA E INDUSTRIAL DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º A prévia inspeção sanitária e industrial dos produtos
Leia maisESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DE PESCADO Produtos Frescos e Congelados
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MATO GROSSO SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Capacitação continuada Módulo de nivelamento 2017 Cadeia produtiva da Piscicultura ESTABELECIMENTO
Leia maisInspeção de pescado. Pescado Definições. Pescado Definições PESCADO COMO ALIMENTO LEGISLAÇÕES IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL 06/05/2011
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Inspeção de pescado Med Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares PESCADO COMO ALIMENTO Pescado
Leia mais06/05/2011. Inspeção de Conservas. Conceito CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) Tipos de Conservas CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS)
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisDEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL QUALIDADE DO PESCADO DEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL INSPEÇÃO DO PESCADO 29/10/2010. Pescado:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DEFINIÇÃO Pescado: INSPEÇÃO DO PESCADO Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Todo alimento
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI N. 1.289, DE 7 DE JULHO DE 1999 Dispõe sobre a inspeção e fiscalização sanitária e industrial dos produtos de origem animal no Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
Leia maisInspeção de Conservas
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisPORTARIA ADAB Nº 120, DE
PORTARIA ADAB Nº 120, DE 18-05-2015 DOE 19-05-2015 O DIRETOR GERAL DA AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DA BAHIA - ADAB, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 23, inciso I, alínea a,
Leia maisCARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA CARCAÇAS BOVINAS E QUALIDADE DA CARNE Ricardo Zambarda Vaz Zootecnista Doutor em Produção animal Jaqueline Schneider Lemes Médica Veterinária Pós-doutora
Leia maisAnexo I Especificação de carne completa
Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco
Leia maisADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos
Leia maisFISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Patê. 1.2.
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS Todas os alimentos deverão seguir o critério geral de: 1) Características microscópicas: Isento de substâncias estranhas de qualquer natureza. 2) Rotulagem:
Leia maisSa- Mono- Poli- Número do Descrição do Alimento Lipídeos turados insaturados insaturados 12:0 14:0 16:0 18:0 20:0 22:0 24:0 Alimento (g) (g) (g) (g)
Sa- Mono- Poli- Número do Descrição do Alimento Lipídeos turados insaturados insaturados 12:0 14:0 16:0 18:0 20:0 22:0 24:0 Alimento (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) (g) &HUHDLVÃHÃGHULYDGRVÃ 1 Arroz,
Leia maisAquisição de gêneros alimentícios (carnes, salgados e frios).
Processo: 23083.012429 Pregão: 64/2018 Vigência: 09/11/2018 a 08/11/2019 Gestor: MATILDES DAS DORES DE OLIVEIRA CARNEIRO E-mail: proaes@ufrrj.br Telefone: 3787-3748 Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:
Leia maisLEI N DE 27 DE ABRIL DE 2011
LEI N. 1823 DE 27 DE ABRIL DE 2011 INSTITUI O SISTEMA MUNICIPAL DE INSPEÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS E PRODUTOS BENEFICIADOS DE ORIGEM ANIMAL & DETERMINA OUTRAS PROVIDÊNCIAS O Prefeito Municipal de Lagoa Dourada,
Leia maisCIDASC - Prova Nível Superior Médico-Veterinário Prof. Emerson Bruno
31 - (CIDASC - Médico Veterinário - Fepese 2017) - Considerando-se o disposto na Portaria 711, de 1 de novembro de 1995, as pocilgas para abate de suínos classificam-se em: a. ( ) de entrada, de sequestro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VENDA NOVA DO IMIGRANTE
LOTE 01 AMPLA PARTICIPAÇÃO 00001 00025038 CARNE BOVINA EM CUBOS CHA DE FORA HIGIÊNICAS PROVENIENTES DE ANIMAIS EM BOAS CONDIÇÕES DE SAÚDE, ABATIDOS SOB INSPEÇÃO VETERINÁRIA; A CARNE DEVE APRESENTAR-SE
Leia maisFernando Henrique de Oliveira
Do Verdadeiro 2/60 ÍNDICE Conservação...9 Introdução...9 Resfriar...9 Congelar...10 Condições iniciais do produto...11 Teor de gordura...11 Embalagem para congelamento...11 Tipo de congelamento...11 Grandes
Leia maisANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA
ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE MORTADELA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo industrializado denominado
Leia maisPROPRIEDADES DA CARNE. Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC
PROPRIEDADES DA CARNE Sandra R. S. T. de Carvalho Departamento de Zootecnia UFSC A cor da carne é considerada como o principal aspecto no momento da comercialização (apelo visual). COR Vermelha Hemoglobina
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Item QTDE SESC QTDE SENAC 1 200 120 320 KG 2 2700 0 2700 KG ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 035/15 FRIGORIFICADOS Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total PERU INTEIRO CONGELADO SADIA, PERDIGÃO,
Leia maisBOVINO CARNES RESF TRASEIRO MARCA PESO CONTRA FILÉ COXÃO DURO FRIGOL ~=25
BOVINO MÍUDOS MARCA PESO BAÇO PERDIGÃO ~=25 BOFE BOI DO CERRADO ~=20 BOFE FRIBRASIL ~= 20 BOFE FRISA ~=29 BOFE XINGUARA ~= 20 BUCHO SÃO GREGORIO ~= 15 CORAÇÃO BOI DO CERRADO ~= 23 CORAÇÃO FRISA ~= 20 FIGADO
Leia maisAula Demonstrativa - Bizú 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS RESUMO PARA A PROVA CONSIDERAÇÕES FINAIS...100
Aula Demonstrativa - Bizú 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 2 2. RESUMO PARA A PROVA... 3 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...100 1. Considerações Iniciais Olá, pessoal! Chegamos ao nosso bizú para a sua prova. Ele tem
Leia maisCâmara Municipal de Ouro Preto Cidade Patrimônio da Humanidade
Câmara Municipal de Ouro Preto Gabinete do Presidente PROPOSIÇÃO DE LEI COMPLEMENTAR N 10/2008 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Mesa da Câmara
Leia maisCARCAÇA BOVINA E CORTES COMERCIAIS
CARCAÇA BOVINA E CORTES COMERCIAIS A maciez, principal atributo de qualidade da carne, está relacionada a vários fatores, entre eles, o posicionamento do músculo na carcaça do animal. Por exemplo, músculos
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO DE PESCADO NO BRASIL
PRODUÇÃO E CONSUMO DE PESCADO NO BRASIL Bianca Schmid SEPAGRO-SP Data 24/01/2014 ABORDAGEM DO PESCADO PELO IBGE PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL PRODUTO (PIA- PRODUTO) Unidade de investigação: estabelecimento
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 021/2017 FRIGORIFICADOS - AQUISIÇÃO PARA 06 MESES Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total 1 100 KG ACEM CONGELADO 2 280 KG 3 160 KG ALCATRA BOVINA, PEÇA
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Professor(es): Carla Valéria da Silva Padilha Titulação: Mestrado Curso: Curso Técnico de Nível Médio Subsequente em Agroindústria Turma: 3124 Período de Execução: 07/05/18 a 01/09/18
Leia maisINSPEÇÃO DE OVOS E DERIVADOS. Prof. Me. Tatiane da Silva Poló
INSPEÇÃO DE OVOS E DERIVADOS Prof. Me. Tatiane da Silva Poló ESTRUTURA crescimento continua = perda da umidade e de gás carbônico, e incorporação de oxigênio 2 Barreira protetora Barreiras naturais ESTRUTURA
Leia maisInstitui Lista de Preços Mínimos para os produtos oriundos da pecuária matogrossense, e dá outras providências.
PORTARIA N 265/2014 - SEFAZ Institui Lista de Preços Mínimos para os produtos oriundos da pecuária matogrossense, e dá outras providências. O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA, no exercício das atribuições
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GANDU
1/6 EXTRATO ATA CONTRATO REGISTRO DE PREÇO CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE GANDU - CONTRATADA: D S COMERCIAL DE ALIMENTOS LTDA -ME, inscrita no CNPJ sob o nº 04.991.973/0001-90 - OBJETO - AQUISIÇÃO DE GÊNEROS
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA
TECNOLOGIA DE PRODUTOS CÁRNEOS CURADOS E FERMENTADOS Tecnologia de Produção da Linguiça I PROF. DR. ESTEVÃN MARTINS DE OLIVEIRA DESCRIÇÃO: REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA Entende-se
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 008/16 FRIGORIFICADOS QTDE QTDE Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total SESC SENAC 1 600 0 600 KG 005.002.0026 - ACEM CONGELADO 2 1200 350 1550 KG 3 1200
Leia maisTabela de formulários, taxas, croquis e análises para registro de rótulo/produto de origem animal IS 003/06
Iogurte Iogurte Natural Iogurte com Polpa de Iogurte com Pedaços de Iogurte com Suco de Iogurte com Polpa e Suco de Iogurte... Iogurte Natural Parcialmente Iogurte com Polpa de Parcialmente Iogurte com
Leia maisComposição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas)
Composição de alimentos por 100 gramas Fonte: Tabela nutricional da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) Cereais e derivados Arroz, integral, cru 12 359 1502 8 2 0 78 5,0 Arroz, tipo 1, cru 13 359
Leia maisLinha do Tempo. Uma história de sucesso. Início da história do Grupo Supremo, com a. Belo Horizonte/MG. A Supremo é uma das pioneiras no estado
Guia de Vendas Linha do Tempo Uma história de sucesso Início da história do Grupo Supremo, com a 1988 abertura do açougue São Sebastião, em Belo Horizonte/MG. 1990 Inauguração da Supremo Alimentos, em
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PALETA COZIDA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado
Leia maisSite: 2. Relação de Produtos Fabricados
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DA PESCA COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA DIRETORIA TÉCNICA GERENCIA DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisD E C R E T A: Art. 2.º Revogam-se as disposições em contrário. Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
DECRETO N. 4.474, DE 10 DE MAIO DE 2017. Aprova o Regulamento Técnico dos Serviços de Inspeção Municipal no que tange a Identidade e Qualidade de Carne Resfriada de Suíno Moído Temperada. O Prefeito Municipal
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LOMBO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Lombo. 1.2.
Leia maisANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PREGÃO 045/16 FRIGORIFICADOS QTDE QTDE Item Qtde Und Descrição Valor Unit. Valor Total SESC SENAC 1 800 0 800 KG 005.002.0026 - ACEM CONGELADO 2 1200 350 1550 KG 3 1200
Leia maisElaboração para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, 1997.
ANEXO IV REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE HAMBURGUER 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado
Leia mais30/06/2010. Brasil potencial pesqueiro Extenso litoral e águas interiores Bacias hidrográficas
Brasil potencial pesqueiro Extenso litoral e águas interiores Bacias hidrográficas Importador de pescado Consumo 10% da população consomem pescado regularmente Culturais e econômicos Peixes Crustáceos
Leia maisANEXO I DESCRITIVO (ESPECIFICAÇÃO)
Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 Cação em postas: Produto congelado. Isento de peles, cartilagens, ossos e parasitas, dentro dos padrões estabelecidos pelo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de origem
Leia maisANEXO AO COMUNICADO: PAUTA PARA CÁLCULO DO ICMS DE GADO E CARNE ORIGINADAS DE SÃO PAULO
I - GADO EM CONDIÇÕES DE ABATE DISCRIMINAÇÃO UNIDADE VALOR - R$ BOI CABEÇA 2.550,00 NOVILHO PRECOCE (BOVINO) CABEÇA 2.250,00 BÚFALO CABEÇA 2.240,00 BÚFALO PRECOCE (IDADE ATÉ 24 MESES) CABEÇA 2.100,00 VACA
Leia maisAproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria
Aproveitamento de cortes da carcaça bovina e formação de preços ao produtor e na indústria Valorização do produtos Ao produtor Ao consumidor RICARDO ZAMBARDA VAZ Doutor em Produção animal Grupo de Cadeias
Leia maisA Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa
A Carne Suína: Legislação, Cortes e Comércio (Uma Revisão) Jakeline Santos de Sousa Orientadora: Ângela Patrícia Santana 1. Introdução Situação Suinocultura o Do Brasil (EMBRAPA, 2017) o Do Mundo (ABCS,
Leia maisTodo e qualquer tecido animal propício para consumo humano. Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc.
CONVERSÃO DO MÚSCULO EM CARNE DEFINIÇÕES Carne Todo e qualquer tecido animal propício para consumo humano Carcaça Músculo, glândulas, órgãos (língua, fígado, coração, rins, cérebro) pele, etc. Corpo animal
Leia maisMUNICÍPIO DE AÇAILÂNDIA (MA) PODER EXECUTIVO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
RESENHA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N 001/2016/PP001/2016PMA/MA. OBJETO: Registro de Preços para eventual contratação de pessoa(s) jurídica(s) para aquisição gêneros alimentícios destinados a Alimentação
Leia maisMapa do boi: saiba qual é o melhor preparo para cada tipo de corte. Confira!
Mapa do boi: saiba qual é o melhor preparo para cada tipo de corte. Confira! O marinheiro de primeira viagem já passou por isso. Você está no açougue, olhando todos aqueles pedaços e nomes de carne. Para
Leia maisPREGÃO ELETRÔNICO N 43/2012 REGISTRO DE PREÇOS Nº 36/2012 LISTAGEM DO MENOR PREÇO REGISTRADO ALIMENTOS PERECÍVEIS FRIOS, DERIVADOS, CARNES
PREGÃO ELETRÔCO N 43/2012 REGISTRO DE PREÇOS Nº 36/2012 LISTAGEM DO MENOR PREÇO REGISTRADO ALIMENTOS PERECÍVEIS FRIOS, DERIVADOS, CARNES VALIDADE: Início: 28/06/2012 Témino: 27/06/2013 ITEM QUANT ANUAL
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PATÊ.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 31 DE JULHO DE 2000 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 83, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2003. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisCapítulo 2. Carnes e miudezas, comestíveis
Capítulo 2 Carnes e miudezas, comestíveis Nota. 1. O presente Capítulo não compreende: a) no que diz respeito às posições 02.01 a 02.08 e 02.10, os produtos impróprios para a alimentação humana; b) as
Leia maisComposição do pescado e alterações pós-morte. Prof. Peter Gaberz Kirschnik Faculdade Católica do Tocantins Zootecnista, Mestre e Doutor emaquicultura
Composição do pescado e alterações pós-morte Prof. Peter Gaberz Kirschnik Faculdade Católica do Tocantins Zootecnista, Mestre e Doutor emaquicultura ESTRUTURA DO CORPO E DOS MÚSCULOS 1.1 - FORMA DO CORPO
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
1994D0360 PT 02.09.2006 011.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Maio de 1994 relativa à frequência reduzida de controlos
Leia maisCole&va Conjuntura Econômica
Ins*tuto Mato- grossense de Economia Agropecuária Cole&va Conjuntura Econômica Outubro/2012 INDICE 1. PREÇOS NO VAREJO EM CUIABÁ 2. MERCADO DE TRABALHO EM MATO GROSSO E NO BRASIL 3. VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO
Leia maisA MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO
LEI Nº 2.413/2015. Dispõe sobre a criação de selo de qualidade e a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem
Leia maisAnexo I Consumo anual
Item 1 2 3 ESPECIFICAÇÃO ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada
Leia maisTECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS
TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS ORIGEM DA SALSICHARIA Na história da Humanidade, são inúmeras as descobertas feitas pelo Homem, na luta pela sobrevivência e na procura da perfeição. Desde sempre confrontado
Leia maisAnexo I Consumo anual
Item ESPECIFICAÇÃO 1 2 3 4 5 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO ECONÔMICO SANITÁRIO DE ESTABELECIMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL/NOME DO PRODUTOR NOME FANTASIA CLASSIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO CNPJ/CPF INSCRIÇÃO ESTADUAL RESPONSÁVEL
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE BACON E BARRIGA DEFUMADA 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverão apresentar os produtos cárneos
Leia maisCARNES. Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA Professor: Acácio Sacerdote
Curso: Gastronomia Turma: 1 Semestre Disciplina: MAPA CONCEITO: A carne é o conjunto de tecidos, de cor e consistência características que recobre o esqueleto dos animais. (PHILIPPI, 2014) CONCEITO: Comercialmente,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts.
Leia maisProdutos da pesca todos os alimentos provenientes de ambientes aquáticos peixes, crustáceos, bivalves, algas. Tecnologias de elaboração de alimentos
1 todos os alimentos provenientes de ambientes aquáticos peixes, crustáceos, bivalves, algas 2 pescado de água salgada pelágicos capturados em águas superficiais ou de média profundidade arenque, sarda,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE ALGUNS TIPOS DE CARNES, PEIXES, CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS POR QUANTIDADES DE COLESTEROL E CALORIAS: UMA ANÁLISE DISCRIMINANTE
CLASSIFICAÇÃO DE ALGUNS TIPOS DE CARNES, PEIXES, CRUSTÁCEOS E MOLUSCOS POR QUANTIDADES DE COLESTEROL E CALORIAS: UMA ANÁLISE DISCRIMINANTE Dalila Camêlo Aguiar 1 Luanna Kelly de Souza Nóbrega 2 Edwirde
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE FIAMBRE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Fiambre.
Leia maisTecnologia de Produtos de Origem Animal
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEAS Tecnologia de Produtos de Origem Animal Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. INTRODUÇÃO Produto de qualidade Aquele que atende perfeitamente, de forma
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia de Produtos de Origem Animal Código: VET226 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 8 Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência
Leia maisPROPOSTA DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL N
FRIGEL Alimentos Giliarde Danilo Jucá da Silva - ME Rua 24, 231 - Loteamento Recife - Fone: (87) 3864-0295 - Petrolina - PE CNPJ: 10.306.897/0001-30 PROPOSTA DE PREÇOS PREGÃO PRESENCIAL N 001-2013 A PREFEITURA
Leia maisanuário 2015 PESCADOS
O MERCADO BRASILEIRO DE É VARIADO, DECORRENTE DA DIVERSIDADE SÓCIO-CULTURAL, DA MULTIPLICIDADE ÉTNICA E DE ASPECTOS ECONÔMICOS QUE INFLUENCIAM NOS HÁBITOS ALIMENTARES E NO PADRÃO DE CONSUMO O consumo de
Leia maisINSPEÇÃO DE QUEIJO 22/06/2011 REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RIISPOA
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal Docente: Jean Berg Alves da Silva INSPEÇÃO DE QUEIJO HISTÓRIA DO QUEIJO Há 12.000 anos a.c Egito Leite coagulado
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE ALMÔNDEGA 1. Alcance 1.1.Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Almôndega.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MARACANÃ Secretaria Municipal de Educação CNPJ/ /
PAUTA DOS GENEROS ALIMENTICIOS REFERENTE A 10 PARCELAS DE 2015. PROGRAMAS DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR PNAEF, PANEP, PANE EJA, PANE- MEDIO E MAIS EDUCAÇÃO. TERMO DE REFERENCIA ITE DESCRIÇÃO / MARCA / VALIDADE
Leia maisCatálogo Digital (51) (51) (51) (51)
Catálogo Digital (51) 3341-1400 - (51) 3341-3199 (51) 9394-8475 - (51) 9395-2754 saogabrielcarnes.com.br facebook.com/carnessaogabriel Quem somos O Frigorífico São Gabriel trabalha com diversas marcas
Leia maisPlano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE
REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE KIBE 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Kibe. 1.2. Âmbito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia dos Alimentos
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00001/ SRP
52131 - COMANDO DA MARINHA 784330 - CAPITANIA DOS PORTOS DO PIAUI RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00001/2017-000 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - ACHOCOLATADO ACHOCOLATADO, APRESENTAÇÃO PÓ, SABOR
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina
Leia maisFabricação de Bresaola
Fabricação de Bresaola Informações sobre o processo de fabricação de Bresaola. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI-RS Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Julho/2007 Edição
Leia maisPREGÃO PRESENCIAL SESC/MA Nº 16/0008-PG REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS
PREGÃO PRESENCIAL SESC/MA Nº 16/0008-PG REGISTRO DE PREÇOS ANEXO I DESCRIÇÕES DOS ITENS ITEM USO INTERNO (Nº DA RCMS E ITEM) DESCRIÇÃO Sesc Deodoro QUANTIDADE ESTIMADA Sesc Turismo/ Condomínio Total Estimado
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ASPECTOS REGULATÓRIOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA ASPECTOS REGULATÓRIOS REFERENTES À CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO Cláudia Azevedo Versiani Veloso Médica Veterinária, M. Sc Fiscal Federal Agropecuário
Leia maisQUALIDADE EXTERNA E INTERNA DE OVOS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BAGÉ/RS INTRODUÇÃO
QUALIDADE EXTERNA E INTERNA DE OVOS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BAGÉ/RS OLIVEIRA, L.G.G. de 1 ; NUNES, J.K. 2 ; SILVEIRA, M.A. da 3 ; PETERS, M.D. de P. 4 ; DIAS, L.P. 5 1 Discente Curso Técnico em
Leia mais