Conteúdos. Ser humano é um ser social

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1 Conteúdos 1. Moral e ética (diferenças e relação) 2. Várias vertentes da ética 3. Caracterização do ponto de vista moral 4. Elementos da moralidade 5. Teorias normativas Ser humano é um ser social Necessita de regras que possibilitem a convivência pacífica DIREITO Conjunto de normas jurídicas obrigatórias que pretendem regular os comportamentos dos indivíduos numa sociedade. Exemplo: o código penal MORAL Conjunto de normas que guiam a consciência dos indivíduos de modo a que se comportem, na sua relação com os outros, de acordo com aquilo que na sua sociedade é tido como um dever ou um bem Exemplo: os 10 mandamentos

2 Exemplo: a norma Não matarás DIFERENÇAS Direito 1. Concede direitos e impõe obrigações 2. Dirige-se aos comportamentos Moral 1. Impõe obrigações 2. Dirige-se à consciência/comportamento 3. Impõe-se pela força física (coercibilidade) 3. Incoercibilidade (culpa, remorso, vitupério) 4. Visa criar um ambiente de segurança e ordem 4. Visa criar um ambiente de segurança e ordem Visa aperfeiçoar a consciência do ser humano e, para tal, impõelhe deveres na relação consigo mesmo e com o próximo.

3 Moral Ética 1.MORAL & ÉTICA Latim,mores = costumes O que devo fazer? Grego, ethos = caráter ou modo de ser O que é agir bem? Conjunto de regras/normas (códigos do bem e do mal) Procura orientar e justificar o agir do dia a dia Moral vivida Exemplo: 10 mandamentos Reflexão sobre os comportamentos/juízos/regras morais para determinar o seu fundamento Procura critérios (princípios e valores) que fundamentem a moral e o comportamento do dia a dia Moral pensada Ética de Immanuel Kant Exemplo A moral ordena Não deves mentir ; Não deves matar : A ética pensa sobre aquelas normas: o Porque devemos obedecer à norma Não deves mentir? ou à norma Não deves matar? o Qual é o critério (princípio) que justifica estas normas? o Que razões podemos avançar para esclarecer esse princípio?

4 2.Várias vertentes da Ética Ética Aplicada Reflete sobre casos particulares e tenta responder-lhes com base em princípios e argumentos éticos Normativa Reflete sobre a justificação das nossas normas e juízos morais Metaética Reflete sobre a origem, natureza e significado dos princípios, conceitos e juízos morais. Procura da solução de casos práticos Procura princípios morais gerais de valor e de obrigação Procura esclarecer o sentido e natureza dos elementos da moralidade (conceitos, juízos, argumentos) Há guerras justas? Os animais têm direitos? Matar um feto é tão imoral como matar um ser humano? Como devem ser distriubuídos os recursos da saúde? As consequências das ações são o único fator moralmente relevante? Os fins justificam os meios? Qual é o supremo bem? O que torna uma ação boa/má? Qual o critério para distinguir o correto do incorreto? -Qual o significado do conceito Bom no juízo Ser leal é Bom? -Como distinguir o uso moral do uso não moral destes conceitos? -Pode-se provar que são válidos os juízos de valor?

5 3.Caracterização do ponto de vista ético-moral Domínio não moral Domínio moral São não morais todas as realizações intencionais que não têm implicações a nível dos interesses, direitos e necessidades fundamentais dos outros e nossas São ações do domínio moral todas as realizações intencionais cujos efeitos afetam também os interesses, direitos e necessidades fundamentais dos seres humanos, sejam próprios ou dos outros Que não colocam em jogo nenhum princípio/regra essencial da convivência humana Exemplo: Estou na paragem de à espera que chegue o autocarro Exemplo: na paragem de autocarro, vejo uma pessoa com a mala aberta e furto algo de dentro da mala. Exemplo: peço a um amigo para me ajudar a suicidar Seres amorais Animais Crianças Deficientes mentais Pessoas com graves perturbações a nível do funcionamento mental

6 4 condições para se estar no domínio ético-moral 1ªcondição-Normatividade: Estar disposto a cumprir as normas morais que, segundo a minha sociedade, permitem distinguir o bem do mal e agir de acordo com o bem e evitar o mal Mas será a moralidade apenas uma questão de conformidade às normas ou convenções sociais? Não, por 4 razões

7 1º Porque as normas não são em si sempre corretas. Exemplo: a escravatura 2º Porque há sempre situações que as normas não previam ou não resolvem (como os dilemas morais = circunstância particular onde qualquer decisão tomada que possa evitar um mal que pode causar outros problemas.) 3º Porque as normas não retiram ao sujeito a liberdade e a responsabilidade de procurar agir bem August Landmesser, foi um operário do estaleiro BlohmVoss em Hamburgo, Alemanha, mais conhecido por aparecer numa fotografia recusando-se a fazer a saudação nazi no lançamento do navio de treinamento SS Horst Wessel em 13 de junho de 1936.

8 4º Porque para muitos filósofos, avaliar a moralidade de uma ação não passa só pelo acordo com uma norma imposta, mas por conhecer as intenções livres de quem a praticou As intenções são fundamentais para a análise e compreensão da ação humana: Dão a conhecer as motivações do agente (desejos e crenças) Orientam a ação para certas finalidades 2ª condição- Intencionalidade Consciência e intenção de praticar o BEM

9 Essa intencionalidade deve ter em conta o apenas interesse próprio ou o de todos? Moralidade Exige Intencionalidade Egoísta? Altruísta? Alguns pensadores questionaram a convicção altruísta e encararam o ser humano como uma criatura unicamente motivada pelo interesse pessoal Henry Sidgwick ( ) Benjamin Tucker ( ) Ayn Rand ( ) Elaboraram então uma teoria ética normativa chamada EGOÍSMO ÉTICO

10 Teoria ética normativa que defende que: O único princípio ético aceitável é o do interesse próprio Devemos sempre agir em função do nosso interesse Argumento principal a favor do egoísmo ético Egoísmo psicológico (teoria descritiva): 1. Os indivíduos agem sempre motivados pelo interesse próprio (em princípio só fazem o que querem e o que lhes dá prazer) 2. Até os atos, aparentemente mais altruístas (voluntariado, doação de órgãos) escondem motivações egoístas (sentirmo-nos bem connosco próprios) Contra-argumentos Contra o egoísmo psicológico 1. Nem sempre somos egoístas: não é verdade que ajamos sempre motivados pelo interesse próprio. Muitas vezes fazemos o que não queremos e também cumprimos o nosso dever. 1. Confunde interesse próprio com egoísmo: mesmo que todas as nossas ações fossem motivadas por interesse próprio isso não significa ausência de consideração pelos outros 2. Confunde causas e efeitos: mesmo que possamos sentir satisfação/prazer como resultado das nossas ações, isso não significa que as causas de as realizarmos seja o interesse próprio.

11 Contra o egoísmo ético Não é imparcial: o Considera os interesses do eu individual como especiais. Mas qual é a diferença relevante entre o eu e os outros que justifique colocar-me numa categoria privilegiada? o Não garante igual tratamento: ignora as assimetrias de poder entre os indivíduos. Assim os mais fortes poderiam impôr abusivamente os seus interesses aos outros, mais fracos e vulneráveis Não é universalizável porque autocontraditório: se o egoísmo ético se tornasse a norma, então isso destruiria os interesses que visa proteger (não conviria ao próprio egoísta ético pois os seus interesses seriam prejudicados em função do egoísmo alheio)

12 [ ] a moralidade é, pelo menos, o esforço para orientar a nossa conduta pela razão isto é para fazer aquilo a favor do qual existem as melhores razões dando simultaneamente a mesma importância aos interesses de cada indivíduo que será afetado por aquilo que fazemos. Isto oferece, entre outras coisas, uma imagem do que significa ser um agente moral consciente. O agente moral consciencioso é alguém preocupado imparcialmente com os interesses de quantos são afetados por aquilo que ele faz., alguém que cuidadosamente filtra os factos e examina as suas implicações; que aceita princípios de conduta somente depois de os examinar, para ter a certeza de que são sólidos; que está disposto a <dar ouvidos à razão> mesmo quando isso significa ter de rever convicções prévias; alguém que, por fim, está disposto a agir com base nos resultados da sua deliberação. RACHELS, James, Elementos de Filosofia Moral 3ª condição-racionalidade: Racionalidade: a moralidade exige que nos apoiemos em boas razões. Devemos ser capazes de justificar racionalmente o que fazemos 4ª condição-imparcialidade/universalidade A moralidade exige igual consideração pelos desejos e interesses fundamentais de todos os afetados

13 1-Juízos morais 4-Elementos/componentes da moralidade Particulares Gerais Juízos de obrigação moral Não devo fugir das consequências dos meus atos. Sou obrigado a dizer a verdade Devemos respeitar as promessas feitas. Não temos o direito de prejudicar os outros (quando prescrevem proíbem ou obrigam- uma ação) Juízos de valor moral (quando atribuem valor moral algo) O Pedro é o responsável por aquilo ter acontecido Ela tem um caráter admirável A benevolência é uma virtude O ciúme é um motivo ignóbil. 2-Normas morais Não devemos matar 3-Critérios ou princípios éticos A vida humana é inviolável

14 Exemplo Estrutura 4- Argumentos morais Matar um ser humano inocente é errado (critério/norma moral) Um feto humano é um ser humano inocente (facto) Logo, matar um feto é errado (juízo moral) Premissa = critério normativo ou princípio ético Premissa = facto(s) Conclusão = um juízo moral FALÁCIA (argumento que parece correto mas não é) DAVID HUME ( ) SER DEVER SER Exemplo falacioso: Muitos seres humanos inocentes são mortos (facto) Um feto humano é um ser humano inocente (facto) Logo, matar um feto é errado (norma) Exemplo não falacioso: É errado matar seres humanos inocentes (princípio moral) Um feto humano é um ser humano inocente (facto) Logo, matar um feto é errado (norma)

15 Éticas normativas São teorias sobre a justificação/fundamentação das nossas normas e juízos morais, isto é, porque é que eles dizem o que dizem. Por exemplo, a norma moral Não deves matar, que diz agimos moralmente se a respeitarmos, como se justifica. Porquê não devo mentir? Ética Define a moralidade em função de... De normas Da Intenção Das Consequências Decálogo (10 mandamentos) Ética Kantiana (Immanuel Kant) Ética Utilitarista (Jeremy Bentham e John Stuart Mill) Ética normativa

16 Questão fundamental da Ética O que é que torna uma ação moralmente boa ou correta? Questões subsidiárias da Ética O que é o bem? Qual o critério para distinguir a ação boa da má? Resposta dada por duas correntes na Ética normativa Éticas deontológicas ou absolutistas Grego deóntos = dever Colocam a tónica no cumprimento do dever, isto é, na obrigação de praticar ou evitar certos atos. Ética absolutista: Consideram que há ações corretas ou incorretas em si mesmas, independentemente das suas consequências Éticas consequencialistas ou teleológicas Grego telos = fim Colocam a tónica no resultado das ações. Temos de acautelar os efeitos do agir Ética relativista: Consideram que as ações não são corretas ou incorretas em si, mas em virtude de com elas se alcançar um certo fim (alcance medido pelas consequências das mesmas) Exemplo Face a um roubo, os deontologistas dirão sempre que: É um ato mau em si mesmo. Constitui uma quebra do dever absoluto de não roubar Face a um roubo, os consequencialistas: Perguntarão quais foram as consequências e o que aconteceria se o ato não fosse praticado? Se a finalidade do roubo produziu mais bem que mal é correto, senão é incorreto Ética deontológica Ética consequencialista

17 Ética racional de Immanuel Kant ( ) Ética Utilitarista de Stuart Mill ( )

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