Critérios de avaliação e de correção da ficha formativa

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1 Ficha Formativa n. Período: Turma: linguísticas: Escreve de modo claro, articulado e coerente, utilizando um vocabulário com um grau de abstração apropriado. Interpreta corretamente os documentos apresentados (a aplicar em todas as questões de resposta curta, intermédia ou longa, com variações até aos 3 pontos; em caso de resposta cientificamente nula, não há atribuição de pontuação). a) norma b) consciência moral c) ética Clarificar o conceito de norma. Clarificar o conceito de consciência Explicitar a noção de ética. Norma Consciência moral Ética conteúdos de forma clara e coerente e utilizar a terminologia filosófica de forma rigorosa) Identifica, sem explicar, características da noção de norma. Identifica, sem explicar, uma das características da noção de consciência Identifica e explica duas das características da norma. Regra, princípio orientador da ação. Determina o comportamento em sociedade, regulando a relação entre os indivíduos. Torna o comportamento e a ação previsíveis. Torna o comportamento e a ação compreensíveis. Identifica e explica uma das características da consciência Noção, adquirida socialmente, de que existem ações certas ou erradas de acordo com normas morais. Reguladora da ação ao cumprir as funções de orientação, imposição, censura e da ação. Refere apenas que é uma área da filosofia. Área da filosofia. Reflexão teórica sobre os fundamentos da ação e de correção da ficha formativa 1

2 2 d) ética deontológica e) ética Desenvolver atividades específicas de clarificação conceptual. Clarificar a noção de ética deontológica. Explicitar a noção de ética Ética Refere uma das características. Teoria sobre a fundamentação da ação O valor moral da ação depende da intenção ética. Refere uma das características. Teoria sobre a fundamentação da ação O valor moral de uma ação depende das suas consequências Grupo I 2. Relação entre os conceitos de experiência convivencial e norma moral Reconhecer a necessidade de normas para experiência convivencial. Experiência convivenvial Norma moral Clarifica os conceitos, mas sem estabelecer a relação entre eles. Estabelece a relação sem a fundamentar através da clarificação dos conceitos. Experiência convivencial o homem como ser gregário; necessidade do outro e da vida em comunidade para o pleno desenvolvimento do ser humano; necessidade de reconhecimento. Norma moral regra que orienta a ação humana, estabelecendo o certo e o errado. Relação: a norma moral é necessária para regrar a vida em comunidade; o facto de ser gregário e de necessitar do outro não significa que a ação tenha limites por si. Grupo I 3.1. Explicitar em que consiste viver eticamente. na análise e Mostrar que o juízo moral ou juízo ético implica a passagem do interesse pessoal, particular ao juízo universal Intenção ética Responsabilidade ética Refere apenas um dos aspetos identificados. Refere os dois itens identificados, mas com imprecisões Viver eticamente: pensar tendo em conta os nossos interesses e os interesses dos outros; ser capaz de justificar racionalmente as ações. Dimensões da Ação Humana e dos Valores

3 e de correção da ficha formativa conteúdos de forma clara e coerente e utiliza a terminologia filosófica de forma rigorosa) Grupo I 3.2. Relacionar entre viver eticamente e consciência ética. Grupo II 1. Clarificar em que consiste, segundo Kant, o imperativo. Grupo II 2. Explicar o que quer dizer o autor do texto quando refere que uma das críticas à ética kantiana é a de não dizer aos agentes como agir em concreto. na análise e na Mostrar que o juízo moral ou juízo ético implica a passagem do interesse pessoal, particular ao juízo universal. Explicitar em que consiste o imperativo. criticamente os fundamentos da ética kantiana, problematizando a possibilidade de absolutos. Intenção ética Responsabilidade ética Estabelece a relação entre viver eticamente e consciência ética sem mobilizar expressamente nenhum dos conceitos. avulsa, sem articulação. Mobiliza apenas um dos conceitos. Consciência ética: dar uma intenção ética à ação (submeter a ação moral a um princípio racional que determine o ato como moralmente bom), tendo em conta uma responsabilidade ética (ter em conta os danos ou benefícios da ação nos outros, em particular nos mais frágeis). Enuncia apenas a fórmula kantiana do imperativo. Lei moral que se impõe necessariamente ao agente. Determina que o agente examine a sua ação, extraia a máxima que a regula e afira se a mesma se pode tornar numa lei universal. Apresenta apenas um exemplo da dificuldade de aplicação do imperativo sem contextualizar teoricamente. Refere apenas o caráter absoluto do imperativo, sem efetuar a inferência para a dificuldade da sua aplicação. O imperativo como princípio moral absoluto universal que não tem em consideração a existência das circunstâncias específicas da aplicação da regra Perante uma situação específica na qual a aplicação do princípio universal parece ser contraintuitiva, o sujeito concreto não possui indicações específicas de como agir, nomeadamente quando da aplicação da lei moral pareça decorrer um mal maior. 3 3

4 4 Grupo II 3. Explicitar porque é que um mesmo ato como não mentir pode ser, para Kant, moralmente bom ou ausente de intenção ética. Explicar porque é que a ética kantiana é uma ética deontológica. Agir por dever Centra-se no exemplo, sem efetuar a devida contextualização teórica (diferença entre agir por dever ou em conformidade ao dever). Explicita o exemplo com a devida contextualização teórica, mas apresenta os conteúdos de modo Diferença entre agir por dever (obediência à lei moral, independente das consequências ou inclinações do sujeito) ou agir em conformidade ao dever (agir por interesse). O ato de não mentir poderá ser destituído de intencionalidade ética, ou até ser considerado moralmente bom, se for efetuado apenas tendo em conta as consequências da ação para o agente. Grupo II 4. Explicar em que consiste a objeção, dirigida à ética kantiana, presente no último parágrafo do texto. criticamente os fundamentos da ética kantiana, problematizando a possibilidade de absolutos. Centra-se no exemplo, sem efetuar a devida contextualização teórica (máximas universais podem impor deveres que colidem entre si). Explicita o exemplo com a devida contextualização teórica, mas apresenta os conteúdos de modo A ética kantiana não permite resolver situações onde possam ocorrer conflitos entre deveres que se impõem de modo igualmente universal. A máxima não mentir colide com a máxima temos de proteger os nossos amigos. 4 Grupo III 1. Mostrar porque é a ética de Mill uma ética hedonista. Grupo III 2. Enunciar as principais diferenças entre a ética kantiana e a ética de Mill. (25 pontos) Identificar teses e Explicitar porque é a ética de Mill uma ética hedonista. Confrontar posições filosóficas distintas sobre a fundamentação da ação Hedonismo/ética hedonista de Kant Ética utilitarista de Mill Escreve com imprecisões e de forma pouco clara e pouco Ética hedonista determina que a felicidade, que deve decorrer da ação moralmente boa, é avaliada como o aumento do prazer ou a diminuição da dor. 5 a 8 pontos 13 a 15 pontos 23 a 25 pontos Refere apenas uma das oposições relevantes. Refere apenas duas das oposições relevantes. Tipo de ética: deontológica (Kant) / utilitarista (Mill). Origem dos princípios éticos: razão (Kant) / experiência e observação (Mill). Finalidade do ato moral: autonomia (Kant) / felicidade global (Mill). Dimensões da Ação Humana e dos Valores

5 5 Grupo III 3. Expor os dois princípios éticos que sustentam a ética utilitarista. Grupo III 4. Clarificar qual a crítica que Rachels apresenta neste texto ao utilitarismo. Grupo III 5. Explicitar de que forma Mill responderia a esta objeção. Enunciar Confrontar argumentos e contra- Explicitar os da ética utilitarista. criticamente a posição de Mill, identificando quais as principais objeções que se lhe podem dirigir. Apreender de que forma o utilitarismo procurou superar algumas das críticas que lhe foram dirigidas. Princípio da imparcialidade Princípio da felicidade Consequencialismo Consequencialismo conteúdos de forma clara e coerente e utiliza a terminologia filosófica de forma rigorosa) Clarifica apenas um dos princípios. Princípio da felicidade: uma ação é boa ou má consoante aumente ou diminua a quantidade global de felicidade. Princípio da imparcialidade: o agente deve considerar a sua felicidade tão imparcialmente como a dos outros. Analisa o texto sem efetuar o seu enquadramento teórico. Analisa o texto no seu enquadramento teórico, mas apresenta os conteúdos de modo Objeção dirigida ao caráter da ética de Mill: o utilitarismo é moralmente muito exigente, pois o interesse geral exigiria um permanente sacrifício ao agente. Texto: muitos dos atos quotidianos dos agentes, que envolvem a compra de bens, podem ser considerados supérfluos e a riqueza ser canalizada para os mais necessitados. Resposta de Mill: no cálculo das consequências, das ações, os agentes devem apenas ter em conta indivíduos concretos e abster-se de ações que possam ser de tal forma exigentes que coloquem em causa as legítimas expectativas do agente. e de correção da ficha formativa Relatório (apreciação dos resultados obtidos aspetos a trabalhar na aula de correção aspetos metodológicos e competências a trabalhar) 5

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