DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ENERGIA ELÉTRICA JANEIRO DE 2017

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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ENERGIA ELÉTRICA JANEIRO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

2 ENERGIA ELÉTRICA (segmentação) GERAÇÃO: compreende a geração de energia de todas as fontes, incluindo a importação; TRANSMISSÃO: transporte da energia da usina às linhas de distribuição de alta tensão; DISTRIBUIÇÃO: transporte final a partir da rede de alta tensão até os consumidores finais. 2 FONTE: LAFIS ELABORAÇÃO: BRADESCO

3 SIMPLIFICAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO Fonte: Mundo da Elétrica, Bradesco

4 MATRIZ ENERGÉTICA

5 A MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA SE DESTACA POR SER UMA DAS MAIS LIMPAS DO MUNDO. ENQUANTO A MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL UTILIZA 86% DE COMBUSTÍVEIS NÃO RENOVÁVEIS, COM DESTAQUE PARA PETRÓLEO, CARVÃO MINERAL E GÁS NATURAL, A PARTICIPAÇÃO NA MATRIZ BRASILEIRA É DE 53%.

6 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL (composição em 2014) Não renovávies; 85,9% Renováveis; 13,7% Fonte: IEA, Bradesco

7 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL (composição em 2014) Outras; 1,4% Petróleo; 31,3% Hidráulica; 2,0% Nuclear; 4,8% Combustíveis renováveis e lixo; 10,3% Carvão mineral; 28,6% Gás Natural; 21,2% Fonte: IEA, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

8 MATRIZ ENERGÉTICA NO BRASIL (composição em 2015) Renovável 37% Não Renovável 63% Fonte: EPE, Bradesco

9 MATRIZ ENERGÉTICA NO BRASIL (composição em 2015) Carvão Mineral e Derivados 5% Outras Renováveis 5% Gás Natural 16% Lenha e Carvão Vegetal 7% Urânio e Derivados 0% Petróleo e Derivados 43% Hidráulica e Eletricidade 9% Derivados da Cana de Açúcar 15% Fonte: EPE, Bradesco

10 MATRIZ ELÉTRICA

11 NO SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NÃO É DIFERENTE: ENQUANTO A GERAÇÃO MUNDIAL É COMPOSTA PREDOMINANTEMENTE POR COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS (PETRÓLEO, CARVÃO E GÁS NATURAL), A PRODUÇÃO BRASILEIRA SE DESTACA PELA GRANDE PARTICIPAÇÃO DE FONTES LIMPAS.

12 MATRIZ ELÉTRICA MUNDIAL (composição em 2014) Biocombustíveis e lixo; 2,1% Petróleo; 4,3% Carvão mineral; 40,8% Solar, eólica; 4,3% Nuclear; 10,6% Hidráulica; 16,4% Gás Natural; 21,6% Fonte: EPE, Bradesco *Último dado disponibilizado pela fonte

13 MATRIZ ELÉTRICA NO BRASIL (composição em 2015) Outras fonte; 4,9% Eólica; 5,4% Térmica; 28,1% Hidrelétrica; 61,6% Fonte: EPE, Bradesco 13

14 PROCESSO PRODUTIVO

15 USINA HIDRELÉTRICA 15 Fonte: How Stuff Works, Bradesco

16 USINA HIDRELÉTRICA (processo produtivo) 1) A barreira segura as águas e cria um grande reservatório. 2) Quando os portões de controle se abrem, a água passa pelo duto até atingir as turbinas com grande pressão. 3) As águas atingem as lâminas da turbina, fazendo-a girar. A turbina é acoplada ao gerador na casa de máquinas através de um eixo. O gerador se localiza acima da turbina. 4) O eixo transmite o movimento para ímãs dentro do gerador, que por sua vez produzem a corrente elétrica alternada. 5) O transformador capta a energia alternada e transforma em corrente de alta voltagem. 6) Quatro fios saem da casa de força: as três fases de energia e um fio neutro ou terra, atingindo a rede de transmissão. 7) A água usada passa por algumas tubulações e volta para o rio. 16 Fonte: How Stuff Works, Bradesco

17 USINA TÉRMICA 17 Fonte: Curso Objetivo, Bradesco

18 USINA TÉRMICA CONVENCIONAL (processo produtivo) 1) A queima de combustível fóssil (carvão, óleo ou gás natural) transforma a água em vapor com o calor gerado na caldeira. 2) O vapor gerado cria pressão suficiente para girar as pás da turbina e acionar o gerador. 3) Então o vapor e condensado, transferindo o resíduo de sua energia térmica para um circuito de refrigeração, retornando a caldeira para um novo ciclo. 4) A potência mecânica obtida pelo vapor através da turbina e no gerador transforma a potência mecânica em elétrica. 18 Fonte: How Stuff Works, Bradesco

19 ENERGIA EÓLICA 19 Fonte: Cola da Web, Bradesco

20 USINA EÓLICA (processo produtivo) 1) A energia cinética do vento é produzida quando o aquecimento das camadas de ar criam uma variação de gradientes de pressão nas massas de ar, criando vento. 2) Através do movimento de rotação das hélices, essa energia cinética se transforma em mecânica. Posteriormente, um gerador converterá essa energia em eletricidade. 3) As hélices possuem o mesmo formato das asas dos aviões e apresentam a mesma aerodinâmica, aumentando a eficiência na captação dos ventos 4) Além da velocidade dos ventos, é importante que eles sejam regulares, não sofram turbulências e nem estejam sujeitos a fenômenos climáticos como tufões. 5) Os parques eólicos são conjuntos de centenas de aerogeradores individuais ligados à rede de transmissão. 20 Fonte: How Stuff Works, Bradesco

21 ENERGIA SOLAR 21 Fonte: Pontual Soluções Energéticas, Bradesco

22 USINA SOLAR (processo produtivo) 1) Geração fotovoltaica: utiliza placas fotovoltaicas que transformam radiação solar em energia elétrica. As células fotovoltaicas presentes nas placas absorvem energia do sol, fazendo com que uma corrente elétrica flutue entre duas camadas com cargas opostas. 2) Heliotérmicas: a radiação solar capturada com espelhos (chamados coletores) cria um processo térmico de vapor. Os espelhos dispostos em solo apontam para um ponto da torre central (receptor central) superaquecendo a superfície. O calor nesse receptor central é transmitido para um líquido (fluído térmico) que é mantido a altas temperaturas, movendo as turbinas térmicas e acionando um gerador. 22 Fonte: How Stuff Works, Bradesco

23 REGULAÇÃO ATUAÇÃO DO GOVERNO 23

24 ATUAÇÃO DO GOVERNO (estrutura dos órgãos públicos) CNPE (homologação da política energética com as demais políticas públicas) CMSE (garante a segurança do suprimento) Ministério de Minas e Energia (MME) (coordenação) EPE (planejamento) ANEEL (regulação) ONS (operação e gestão da geração e transmissão) Agentes CCEE (comercialização, leilões e administração de contratos ) 24 Fonte: Copel, Bradesco

25 ATUAÇÃO DO GOVERNO (estrutura dos órgãos públicos) CNPE (Conselho Nacional de Política Energética): homologação da política energética, em conjunto com as demais políticas públicas. Órgão de assessoramento da Presidência. MME (Ministério de Minas e Energia): formulação e implementação de políticas para o setor energético, de acordo com as diretrizes do CNPE. EPE (Empresa de Pesquisa Energética): execução de estudos para a definição da matriz energética e planejamento da expansão do setor elétrico (geração e transmissão). CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico): monitoramento das condições de atendimento e recomendação de ações para garantir o suprimento de energia elétrica. 25 Fonte: ANEEL, Bradesco

26 ATUAÇÃO DO GOVERNO (estrutura dos órgãos públicos) ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica): responsável pela regulação e fiscalização das empresas, pela universalização do atendimento e pelo estabelecimento de tarifas para o consumidor final. ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico): coordenação e controle da geração e transmissão nos sistemas interligados. CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica): órgão de comercialização da energia não negociada previamente em contratos. Administração de contratos. 26 Fonte: ANEEL, Bradesco

27 COMERCIALIZAÇÃO O direito de exploração das fontes de energia é obtido através de leilões ou concorrência O critério é o menor preço de venda de energia final ao consumidor, de modo a garantir a modicidade das tarifas Foram instituídos dois ambientes de negociação de energia: Ambiente de Contratação Regulada (ACR): os agentes participantes exclusivos são as concessionárias de geração (vendedoras) e as distribuidoras (compradoras) Ambiente de Contratação Livre (ACL): os consumidores livres (grandes consumidores, ex. indústria eletro-intensiva) escolhem seus fornecedores, negociando preço, prazo e condições de entrega, bem como outras cláusulas contratuais. Os vendedores são os Produtores Independentes de Energia (PIEs) e os compradores são consumidores livres 27 Fonte: ANEEL, Bradesco

28 COMERCIALIZAÇÃO Entrega O início da entrega da energia pode se dar em um, três ou cinco anos após a data de realização do leilão (respectivamente leilões A-1, A-3 e A-5) Energia existente: leilão de energia de usinas em operação. Como a estrutura de produção já está pronta, a entrega é realizada num prazo menor (A-1) Energia Nova: leilão de energia de usinas que estão em processo de leilão de concessão ou de usinas já concedidas em processo de planejamento ou construção. Entrega é feita em tempo maior, A-3 ou A-5 28 Fonte: ANEEL, Bradesco

29 SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN) É o sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil É formado pelas empresas das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e parte da região Norte Existem pequenos sistemas isolados de produção e distribuição de eletricidade na região amazônica, que respondem por menos de 3% da capacidade total de geração, independentes do SIN 29 Fonte: ANEEL, Bradesco

30 SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL (SIN) 30 FONTE: Fonte: ANEEL, LAFIS Bradesco ELABORAÇÃO: BRADESCO

31 31 SAZONALIDADE

32 COMO A MAIOR PARTE DA ENERGIA GERADA NO PAÍS É DE FONTE HIDRELÉTRICA, PODE-SE DIZER QUE A SAZONALIDADE DE GERAÇÃO É DIVIDIDA ENTRE PERÍODO DE CHUVAS E PERÍODO DE ESTIAGEM. NO PERÍODO DE SECA, OS RESERVATÓRIOS FICAM COM VOLUME REDUZIDO, ACARRETANDO EM MENOR GERAÇÃO. COMO ALTERNATIVA, SÃO ACIONADAS AS TERMELÉTRICAS EMERGENCIAIS. HORÁRIO DE VERÃO REDUÇÃO NO CONSUMO/ GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DEVIDO AO APROVEITAMENTO DA LUZ NATURAL AO ENTARDECER. ENERGIA ELÉTRICA INDUSTRIAL PICO DE CONSUMO DURANTE O DIA. ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL PICO DE CONSUMO ENTRE AS 18H E 20H. 32

33 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA TOTAL (participação % na media anual) 9.0% 8.8% 8.8% 8.6% 8.5% 8.6% 8.6% 8.4% 8.3% 8.3% 8.3% 8.3% 8.2% 8.2% 8.2% 8.0% 8.0% 7.9% 7.8% 7.6% 7.4% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 33 Fonte: ONS, Bradesco

34 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELÉTRICA (participação % na media anual) 9,2% 9,0% 9,0% 8,8% 8,6% 8,4% 8,2% 8,0% 7,8% 8,7% 8,1% 8,4% 8,3% 7,8% 8,2% 8,3% 8,0% 8,5% 8,2% 8,5% 7,6% 7,4% 7,2% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 34 Fonte: ONS, Bradesco

35 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA CONVENCIONAL (participação % na media anual) 10,0% 9,3% 9,3% 9,1% 8,0% 7,7% 7,5% 8,1% 7,6% 8,2% 8,2% 7,8% 8,5% 8,7% 6,0% 4,0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 35 Fonte: ONS, Bradesco

36 SAZONALIDADE DA GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA (participação % na media anual) 14,0% 12,3% 12,0% 11,7% 11,5% 11,1% 11,2% 10,0% 8,8% 8,0% 7,6% 6,6% 6,0% 5,3% 5,6% 4,0% 4,3% 3,8% 2,0% 0,0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 36 Fonte: ONS, Bradesco

37 CUSTOS DE PRODUÇÃO 37

38 OS CUSTOS DE ENERGIA ELÉTRICA VARIAM CONFORME A FONTE ADOTADA. FONTES NÃO RENOVÁVEIS TENDEM A TER UM CUSTO MAIS ELEVADO DEVIDO AOS COMBUSTÍVEIS QUE UTILIZAM (DERIVADOS DE PETRÓLEO E CARVÃO MINERAL) 38

39 PREÇO MÉDIO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (R$/MWh 2012) Fonte Custo fixo CVU Preço final Hidrelétrica de grande porte 84,58 84,58 Eólica 99,58 99,58 Hidrelétrica de médio porte 147,46 147,46 Pequena central hidrelétrica 158,94 158,94 Térmica nuclear 145,48 20,13 165,61 Térmica a carvão 159,34 169,09 328,43 Térmica a biomassa 171,44 167, ,676 Térmica a gás natural 166,94 186,82 353,76 Térmica a óleo combustível 166,57 505,76 672,33 Térmica a óleo diesel 166,57 630,29 796,86 Fonte: ANEEL, Bradesco

40 COMPOSIÇÃO DA TARIFA AOS CONSUMIDORES PARCELA A 53,5% AQUISIÇÃO DE ENERGIA TRANSMISSÃO TARIFA AO CONSUMIDOR ENCARGOS SETORIAIS PARCELA B 17,0% DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA TRIBUTOS 29,5% ICMS E PIS/COFINS Fonte: ANEEL, Bradesco 40

41 CUSTOS DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA Geração própria e energia comprada: as concessionárias compram energia elétrica, através de contratos iniciais e bilaterais entre as empresas geradoras e as distribuidoras. No contrato inicial, o volume negociado e a tarifa são homologados pela ANEEL. Quando esta quantia inicial é insuficiente, algumas distribuidoras utilizam a geração própria ou a negociação na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). As distribuidoras do SIN com mercado inferior a 500 GWh/ano e aquelas que atendem os Sistemas Isolados podem desenvolver a atividade de geração de energia para atender o próprio mercado. Itaipu Binacional: energia comercializada por Itaipu Binacional com as concessionárias de distribuição de energia elétrica adquirentes das cotas-partes da produção disponibilizada para o Brasil. Centrais Geradoras Angra 1 e 2: energia comercializada pelas centrais geradoras Angra 1 e Angra 2 com as concessionárias de distribuição de energia. Cotas das concessões renovadas em 2013: custo de energia decorrente do rateio da garantia física e de potência das usinas cujas concessões foram prorrogadas nos termos da Lei n , de Fonte: ANEEL, Bradesco

42 ENCARGOS SETORIAIS Conta de Desenvolvimento Energético (CDE): recursos destinados ao desenvolvimento energético dos Estados, competitividade da energia produzida de fontes alternativas, universalização do serviço de energia elétrica. Programa de Incentivo a Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA): aumentar a participação de fontes alternativas renováveis na produção de energia elétrica. Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH): compensação financeira pela exploração de petróleo, gás natural e recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica. Encargos de Serviços do Sistema (ESS) e de Energia de Reserva (EER): custos atrelados aos serviços para garantir o fornecimento de energia elétrica ao SIN e à contratação da energia de reserva. Taxa de Fiscalização de Serviços da Energia Elétrica (TFSEE): 0,4% do benefício econômico obtido pela concessionária. Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e Programa de Eficiência Energética (PEE): percentuais mínimos de sua receita operacional líquida para fins de pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico (0,75%) e programas de eficiência energética no uso final (0,25%). Contribuição ao Operador Nacional do Sistema (ONS): custear as atividades de coordenação, controle de geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas interligados. Fonte: ANEEL, Bradesco

43 CUSTOS DE TRANSMISSÃO Encargo do Uso do Sistemas de Transmissão (EUST): tarifa paga pelo uso das instalações da Rede Básica, Rede Básica Fronteira ou Demais Instalações de Transmissão (DIT) de uso compartilhado. Conexão ao Sistema de Transmissão: custo relativo à utilização das DIT de uso exclusivo que não integram a rede básica; muitas distribuidoras usam instalações e conexões pertencentes às transmissoras, mas que não fazem parte da Rede Básica. Uso dos Sistemas de Transmissão pelas Centrais Geradoras Conectadas em Nível de Tensão de 88kV ou 138 kv: custo referente à exportação do sistema de distribuição para a Rede Básica das usinas conectadas em nível de tenção de 88 kv ou 138 kv. Transporte de Itaipu: custo do transporte da energia proveniente de Itaipu até a Rede Básica. As distribuidoras detentoras das quotas-partes de Itaipu pagam também o EUST atribuído a essa usina. A tarifa é dada pela multiplicação da demanda em MW pela tarifa de transporte (R$/MW), estabelecida pela Aneel. Custo do Sistemas de Distribuição (CSD): valores pagos pelas concessionárias de distribuição a outras distribuidoras, conforme contrato de uso do sistema de distribuição (CUSD) celebrado entre as partes. Conexão à rede de outra distribuidora: custo de conexão à rede de distribuição refere-se à utilização das instalações de conexão de uso exclusivo pertencente a outra distribuidora. Fonte: ANEEL, Bradesco

44 CRONOGRAMA DE REAJUSTE ANUAL DAS DISTRIBUIDORAS (atualizado em dez/2016) Sigla Concessionária de Distribuição UF Data do próximo Próxima processo tarifário Revisão AES-SUL AES SUL Distribuidora Gaúcha de Energia S/A. RS 19/04/ /04/2018 AME* Amazonas Distribuidora de Energia S/A. AM 01/11/ /08/2017 AMPLA Ampla Energia e Serviços S/A RJ 15/03/ /03/2019 BANDEIRANTE Bandeirante Energia S.A. SP 23/10/ /10/2019 BOA VISTA* Boa Vista Energia S/A RR 01/11/ /08/2017 CAIUÁ-D Caiuá Distribuição de Energia S/A SP 10/05/ /05/2021 CEA* Companhia de Eletricidade do Amapá AP 30/11/ /08/2017 CEAL* Companhia Energética de Alagoas AL 28/09/ /08/2017 CEB-DIS CEB Distribuição S/A DF 22/10/ /10/2016 CEEE-D Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica RS 22/11/ /11/2016 CELESC-DIS Celesc Distribuição S.A. SC 22/08/ /08/2021 CELG-D Celg Distribuição S.A. GO 22/10/ /10/2017 CELPA Centrais Elétricas do Pará S/A. PA 07/08/ /08/2019 CELPE Companhia Energética de Pernambuco PE 29/04/ /04/2017 CEMAR Companhia Energética do Maranhão MA 28/08/ /08/2017 CEMIG-D CEMIG Distribuição S/A MG 28/05/ /05/2018 CEPISA* Companhia Energética do Piauí PI 28/09/ /08/2017 CERON* Centrais Elétricas de Rondônia S/A. RO 30/11/ /08/2017 CERR* Companhia Energética de Roraima RR 01/11/ /08/2017 CFLO Companhia Força e Luz do Oeste PR 29/06/ /06/2021 Fonte: ANEEL, Bradesco

45 CALENDÁRIO DE REAJUSTE ANNUAL (ataulizado em dez/2016) Sigla Concessionária de Distribuição UF Data do próximo Próxima processo tarifário Revisão CHESP Companhia Hidroelétrica São Patrício GO 22/11/ /11/2016 CNEE Companhia Nacional de Energia Elétrica SP 10/05/ /05/2021 COCEL Companhia Campolarguense de Energia PR 29/06/ /06/2021 COELBA Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia BA 22/04/ /04/2018 COELCE Companhia Energética do Ceará CE 22/04/ /04/2019 COOPERALIANÇA Cooperativa Aliança SC 29/08/ /08/2017 COPEL-DIS Copel Distribuição S/A PR 24/06/ /06/2021 COSERN Companhia Energética do Rio Grande do Norte RN 22/04/ /04/2018 CPFL JAGUARI Companhia Jaguari de Energia SP 22/03/ /03/2021 CPFL LESTE PAULISTA Companhia Paulista de Energia Elétrica SP 22/03/ /03/2021 CPFL MOCOCA Companhia Luz e Força Mococa SP 22/03/ /03/2021 CPFL PIRATININGA Companhia Piratininga de Força e Luz SP 23/10/ /10/2019 CPFL SANTA CRUZ Companhia Luz e Força Santa Cruz SP 22/03/ /03/2021 CPFL PAULISTA Companhia Paulista de Força e Luz SP 08/04/ /04/2018 CPFL SUL PAULISTA Companhia Sul Paulista de Energia SP 22/03/ /03/2021 DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí RS 22/07/ /07/2017 DMED DME Distribuição S.A. - DMED MG 22/11/ /11/2020 EBO Energisa Borborema Distribuidora de Energia S.A. PB 04/02/ /02/2017 EDEVP Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S.A. SP 10/05/ /05/2021 EEB Empresa Elétrica Bragantina S.A. SP 10/05/ /05/2021 EFLJC Empresa Força e Luz João Cesa Ltda. SC 29/08/ /08/2021 EFLUL Empresa Força e Luz Urussanga Ltda. SC 29/08/ /08/2021 ELEKTRO Elektro Eletricidade e Serviços S/A. SP 27/08/ /08/2019 Fonte: ANEEL, Bradesco

46 CALENDÁRIO DE REAJUSTE ANNUAL (ataulizado em dez/2016) Sigla Concessionária de Distribuição UF Data do próximo Próxima processo tarifário Revisão ELETROACRE* Companhia de Eletricidade do Acre AC 30/11/ /08/2017 ELETROCAR Centrais Elétricas de Carazinho S/A. RS 22/07/ /07/2017 ELETROPAULO Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S/A SP 04/07/ /07/2019 ELFSM Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. ES 22/08/ /08/2021 EMG Energisa Minas Gerais - Distribuidora de Energia S.A. MG 22/06/ /06/2021 ENERGISA MATO GROSSO Energisa Mato Grosso - Distribuidora de Energia MT 08/04/ /04/2018 ENERGISA MATO GROSSO DO SUL Energisa Mato Grosso do Sul - Distribuidora de Energia S.A. MS 08/04/ /04/2018 ENF Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S.A. RJ 22/06/ /06/2021 EPB Energisa Paraíba - Distribuidora de Energia S.A. PB 28/08/ /08/2017 ESCELSA Espírito Santo Centrais Elétricas S/A. ES 07/08/ /08/2021 ESE Energisa Sergipe - Distribuidora de Energia S.A. SE 22/04/ /04/2018 ETO ENERGISA TOCANTINS - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. TO 04/07/ / FORCEL Força e Luz Coronel Vivida Ltda PR 26/08/ /08/2021 HIDROPAN Hidroelétrica Panambi S/A. RS 22/07/ /07/2017 IENERGIA Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda SC 29/08/ /08/2021 SULGIPE Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - SULGIPE SE 22/05/ /05/2017 LIGHT Light Serviços de Eletricidade S/A. RJ 07/11/ /11/2018 MUX-Energia MUX-Energia - Muxfeldt Marin & Cia. Ltda RS 22/07/ /07/2017 RGE Rio Grande Energia S/A. RS 19/06/ /06/2018 UHENPAL Usina Hidroelétrica Nova Palma Ltda. RS 22/05/ /05/2017 Fonte: ANEEL, Bradesco

47 BANDEIRAS TARIFÁRIAS (sinalização para o consumo de energia elétrica) Bandeira Condições Custos tarifários Custo Marginal de Operação da térmica mais cara acionada VERDE Condições favoráveis para geração de energia Não acréscimo na tarifa Até R$/MW 211,28 AMARELA VERMELHA PATAMAR 1 VERMELHA PATAMAR 2 Condições menos favoráveis para geração de energia Condições mais custosas de geração de energia Condições mais custosas de geração de energia Acréscimo de R$ 0,015 para cada 1 kwh (quilowatthora) Acréscimo de R$ 0,03 poara cada 1 kwh (quilowatt-hora) Acréscimo de R$ 0,045 para cada 1 kwh (quilowatthora) Entre R$/MW até R$/MW Entre R$/MW até R$/MW 610 Maior ou igual a R$/MW Fonte: AES Eletropaulo; Bradesco

48 48 FORNECEDORES

49 FORNECEDORES Geração e transmissão: Bens de capital Construção civil Distribuição Energia adquirida Bens de capital

50 REGIONALIZAÇÃO 50

51 CAPACIDADE INSTALADA DE ENERGIA ELÉTRICA (distribuição por região - junho de 2016) Norte; 16,5% Nordeste ; 20,6% SE/CO; 41,9% Sul ; 21,1% Fonte: ANEEL, Bradesco

52 CAPACIDADE INSTALADA DE ENERGIA ELÉTRICA (distribuição por estado - junho de 2016) SP PR MG PA BA RS RJ GO RO SC PE MA RN SE CE MT MS AM TO ES AP PI AL PB RR AC DF 3,2% 2,8% 2,5% 2,3% 2,3% 2,3% 2,1% 1,6% 1,6% 1,3% 1,1% 0,8% 0,7% 0,5% 0,5% 0,2% 0,1% 0,0% 6,6% 6,4% 5,8% 5,2% 5,1% 7,3% 11,2% 10,9% 0,0% 4,0% 8,0% 12,0% 16,0% 15,8% Fonte: ANEEL, Bradesco

53 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (distribuição por região - junho de 2016) Norte; 7,6% Centro Oeste; 7,8% Sul; 17,0% Sudeste; 49,8% Nordeste; 17,7% Fonte: EPE, Bradesco

54 54 RANKING

55 PLAYERS NACIONAIS 55

56 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (maiores empresas 2º trim/2016) 9,0% 8,0% 8,0% 7,0% 6,0% 6,5% 6,4% 5,0% 4,0% 5,1% 4,8% 4,3% 4,1% 3,4% 3,4% 3,0% 2,0% 2,1% 1,0% 0,0% Chesf Furnas Eletronorte Tractebel Itaipu Petrobras Cemig Rio Paraná Copel Energia Sustentável Fonte: MME, Bradesco

57 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (maiores empresas por receita 2º trim/2016) 12,0% 10,0% 10,0% 8,0% 8,2% 7,6% 7,4% 6,0% 6,2% 4,0% 4,7% 4,1% 3,9% 3,4% 3,1% 2,0% 0,0% Eletropaulo Cemig Light Copel CPFL Celesc Coelba Elektro Ampla Celg Fonte: MME, Bradesco

58 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (maiores empresas por consumo 2º trim/2016) 12.0% 10.4% 10.0% 8.0% 7.7% 6.9% 6.4% 6.3% 6.0% 5.2% 4.7% 4.0% 3.5% 3.4% 3.4% 2.0% 0.0% Eletropaulo Cemig Copel Light CPFL Coelba Celesc Elektro Celg Celpe Fonte: MME, Bradesco

59 CONSUMO DE ENERGIA POR CLASSE (2015) Outros 1,9% Comercial 22,7% Industrial 42,5% Residencial 32,9% Fonte: EPE, Bradesco

60 PLAYERS MUNDIAIS 60

61 GERAÇÃO MUNDIAL DE ENERGIA ELÉTRICA (participação 2015) China Estados Unidos Índia Rússia Japão Alemanha Canadá Brasil França Coreia do Sul Reino Unido Arábia Saudita México Irã Itália Espanha Turquia Taiwan Austrália África do Sul Demais países 27.0% 24.11% 18.0% 17.86% 15.93% 9.0% 5.41% 4.41% 4.30% 2.69% 2.63% 2.41% 2.36% 2.17% 1.40% 1.36% 1.27% 1.17% 1.17% 1.16% 1.08% 1.07% 1.05% 1.04% 0.0% Fonte: BP, Bradesco

62 CONSUMO MUNDIAL DE ENERGIA ELÉTRICA (participação 2015) China Canadá Brasil Estados Unidos Rússia Noruega Índia Japão Venezuela Suécia Turquia Vietnã França Colômbia Itália Argentina Demais países 30.00% 28.54% 25.00% 20.00% 15.00% 10.00% 5.00% 9.71% 9.15% 6.43% 4.31% 3.48% 3.15% 2.45%1.93%1.89% 1.70%1.62%1.37%1.13%1.11%1.07% 11.78% 0.00% Fonte: BP, Bradesco

63 Consumo per capita de energia elétrica (KWh) 2007 CONSUMO PER CAPITA DE ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA (em KWh 2007) Islândia Noruega Finlândia Canadá Suécia EUA Austrália Nova Zelândia Bélgica Cingapura Coréia do Sul Japão Suíça Áustria França Alemanha Países Baixos Dinamarca Rússia Espanha Reino Unido Hong Kong Itália Grécia África do Sul Portugal Hungria Malásia Chile Argentina China Brasil Tailândia México Índia Haiti 15,238 16,995 17,162 13,638 9,62211,249 8,614 8,514 8,502 8,474 8,164 8,033 7,772 7,184 7,097 6,670 6,317 6,296 6,123 5,899 5,713 5,628 4,944 4,860 3,977 3,667 3,318 2,659 2,332 2,171 2,055 2, ,980 Consumo é maior em países que necessitam de energia para calefação e com maior participação da indústria na atividade. 36, ,000 10,000 15,000 20,000 25,000 30,000 35,000 40,000 Fonte: Banco Mundial, Bradesco

64 CONSUMO PER CAPITA DE ENERGIA ENERGIA ELÉTRICA (variação % ) Variação do consumo per capita de 2002 a 2007 China Islândia Argentina Índia Coréia do Sul Tailândia Malásia Chile Brasil Rússia Grécia Portugal Espanha Hungria México Cingapura África do Sul Áustria Japão Finlândia Nova Zelândia Países Baixos Austrália Hong Kong Alemanha Bélgica Itália França EUA Dinamarca Suíça Noruega Haiti Canadá Reino Unido Suécia 13,2% 15,5%19,1% 12,6% 9,8% 11,0% 12,2% 7,1% 8,3% 9,2% 6,4% 4,5% 5,9% 6,4% 4,4% 4,1% 3,6% 3,3% 2,7% 2,6% 2,1% 2,0% 1,5% 1,1% 0,2% -0,4% -3,0% 32,3% 27,3% 30,1% 31,9% 19,9% 22,4% 24,9% 26,4% -10,0% 10,0% 30,0% 50,0% 70,0% 90,0% 110,0% Fonte: Banco Mundial, Bradesco KWh 96,8%

65 65 FATORES DE RISCO

66 PRINCIPAIS RISCOS DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA Risco hidrológico: a concentração da geração hidráulica torna o setor dependente do ciclo de chuvas, dada a necessidade de armazenagem de água para a geração. As demais fontes alternativas, necessárias durante o período de escassez de chuvas, apresentam um custo maior, além de possuírem um fornecimento incerto e variável ao longo do ano, como no caso da energia solar e eólica. Ainda no campo de fontes alternativas, a biomassa (bagaço de cana) depende do desempenho da safra de cana-de-açúcar, sendo também influenciada por fatores climáticos. Alternativa de fornecimento pelas usinas termelétricas, de custo mais elevado devido à utilização de combustíveis e mais poluente. A dificuldade na obtenção de licenças ambientais retarda os investimentos e aumenta as incertezas sobre a geração futura. Investimentos: a falta de investimentos na manutenção e ampliação da capacidade instalada pode levar ao desabastecimento dado o crescimento da demanda. 66

67 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS 67

68 68 GERAÇÃO

69 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (acumulado em 12 meses GWh) Geração TOTAL 550, , , , , , , , , , , , , ,733 Fonte: ONS, Bradesco

70 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 Geração Total GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (dados dessazonalizados GWh) 47,500 47,407 48,021 46,701 44,867 43,500 43,274 44,257 43,691 44,234 40,683 40,758 42,300 39,500 39,289 35,500 36,956 Fonte: ONS, Bradesco

71 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (variação em 12 meses) Térmica Total Nuclear Hidráulica Eólica 120.0% 100.0% 80.0% 67.0% 60.0% 40.0% 20.0% 0.0% 0.9% 11.3% 7.2% -20.0% -40.0% -29.3% Fonte: ONS, Bradesco

72 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRÁULICA (acumulado em 12 meses GWh) Geração Hidráulica 465, , , , , , , , , , , , , ,000 Fonte: ONS, Bradesco

73 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRÁULICA (dados dessazonalizados GWh) Geração Hidráulica 41,000 38,869 39,185 37,763 38,099 37,937 37,000 36,736 36,335 34,708 35,653 33,000 33,547 32,658 32,590 31,186 30,717 30,468 29,000 Fonte: ONS, Bradesco

74 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA (acumulado em 12 meses GWh) Geração Térmica 17,000 17,036 16,000 15,395 15,715 16,162 16,327 15,371 16,060 15,918 16,501 15,000 15,421 14,805 14,797 14,000 14,270 13,000 12,996 12,000 Fonte: ONS, Bradesco

75 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRÁULICA (dados dessazonalizados GWh) Geração Térmica 12,000 11,421 10,000 9,433 9,719 10,041 8,000 7,855 6,000 5,091 5,225 6,765 6,156 4,000 2,000 2,531 1,730 2, Fonte: ONS, Bradesco

76 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA (acumulado em 12 meses GWh) Geração Eólica 35,000 30,000 30,095 25,000 20,000 19,322 15,000 13,055 10,000 8,687 5,000 4,375 3,413 1,446 1, Fonte: ONS, Bradesco

77 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 Geração Eólica GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRÁULICA (dados dessazonalizados GWh) mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 4,000 3,500 3,597 3,000 2,500 2,940 2,714 2,720 2,000 1,884 1,500 1, , Fonte: ONS, Bradesco

78 CAPACIADADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (em MW) * 2017* 2018* 2019* 2020* 180, , , , , , , , , , , , , , ,000 80,000 80,315 83,807 74,877 90,679 96, ,610 60,000 Fonte: ANEEL, Bradesco

79 * 2017* 2018* 2019* 2020* CAPACIADADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (incremento anual MW) 10,000 9,000 9,314 8,000 7,000 6,871 7,158 6,945 7,447 6,000 5,000 5,438 4,735 5,650 5,301 4,000 3,000 2,000 3,492 2,187 4,058 3,691 3,970 2,968 1,000 0 Fonte: ANEEL, Bradesco

80 80 TRANSMISSÃO

81 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (extensão em KM) LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - KM 140, , , , , , , , ,000 90,000 80,000 70,000 60,000 68,284 69,43471,872 66,204 62,266 63,127 90,316 85,400 86,395 82,202 76,852 79, , , ,179 96, Fonte: MME, Bradesco

82 nov/16 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (variação % anual) VARIAÇÃO % DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - GWh 12.0% 10.0% 9.7% 8.0% 6.9% 7.4% 7.6% 6.0% 4.0% 4.9% 3.1% 3.5% 3.0% 3.8% 3.9% 4.5% 3.3% 3.2% 3.0% 2.9% 3.4% 2.0% 1.4% 1.7% 1.2% 0.0% Fonte: MME, Bradesco

83 nov/16 LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA INCREMENTO ANUAL DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - KM (variação annual em km) 12,000 10,000 10,324 8,872 8,000 6,678 6,000 4,000 2, ,077 2,080 1,150 2,438 4,980 2,314 3,036 3, ,921 3,184 3,183 3,082 3,618 4,334 0 Fonte: MME, Bradesco

84 84 CONSUMO

85 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (acumulado em 12 meses GWh) 490, , , , , , , , , , , , , , , , , ,000 Fonte: EPE, Bradesco

86 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 Variação CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (variação acumulada em 12 meses) 10% 8% 8.4% 6% 4% 2% 2.7% 5.3% 4.4% 3.6% 4.1% 3.2% 3.8% 4.3% 2.9% 3.3% 3.2% 0% -2% -1.9% -2.5% -1.4% -4% -3.0% Fonte: EPE, Bradesco

87 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (dados dessazonalizados GWh) 41,300 40,629 39,300 38,621 38,525 39,592 38,551 39,162 38,645 37,300 36,809 38,006 37,174 36,352 36,370 35,300 35,118 34,715 35,875 33,300 Fonte: EPE, Bradesco

88 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (GWh) 550, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,000 Fonte: EPE, Bradesco

89 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (variação anual) % 8.00% 7.8% 7.4% 8.2% 6.00% 4.00% 2.00% 5.9% 6.2% 4.1% 5.3% 3.5% 4.7% 4.4% 3.4% 5.9% 3.0% 4.2% 3.5% 3.4% 2.6% 2.1% 0.00% -2.00% -4.00% -1.1% -2.2% -0.6% -6.00% -8.00% -7.9% % Fonte: EPE, Bradesco

90 Industrial Total Comercial Residencial CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL (variação em doze meses) Variação em 12 meses do consumo de energia elétrica por segmento - JAN/15 Fonte: EPE Elaboração: Bradesco 1% 0.9% -1% -1.4% -3% -2.2% -5% -4.3% -7% Fonte: EPE, Bradesco

91 91 INDÚSTRIA

92 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 CONSUMO DE ENERGIA INDUSTRIAL E PIB Fonte: EPE e IBGE Elaboração: BRADESCO Consumo Industrial de Energia e PIM - MM3M- dados com ajuste sazonal (dados dessazonalizados GWh e índice 1995=100) 16, ,500 15,229 15,496 15, , ,500 14, , ,718 13,500 13,000 Consumo industrial de energia elétrica PIB Fonte: EPE, Bradesco

93 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 Fonte: CONSUMO EPE e IBGE DE Consumo ENERGIA Industrial de Energia INDUSTRIAL e PIM - MM3M- dados E com PIB ajuste INDUSTRIAL sazonal Elaboração: BRADESCO (dados dessazonalizados GWh e índice 1995=100) 16,000 15, , , ,000 14,500 15, , , ,000 13, ,500 Consumo de energia elétrica do setor industrial 13, ,000 Produção industrial Fonte: EPE, Bradesco

94 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL E INDUSTRIAL (variação em doze meses) nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/ % 10.9% 10.0% 8.4% Total Geral Industrial 6.0% 4.1% 4.3% 2.0% 3.2% 1.4% 2.9% -2.0% 0.3% -1.2% -2.4% -3.0% -1.4% -4.3% -6.0% -6.4% -10.0% Fonte: EPE, Bradesco

95 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA INDUSTRIAL Participação % do consumo de energia elétrica - fonte EPE (participação % acumulada em 12 meses) Industrial 44.0% 42.0% 42.7% 43.2% 42.2% 40.0% 40.5% 39.5% 38.0% 37.2% 36.0% 35.7% 34.0% Fonte: EPE, Bradesco

96 CONSUMO ENERGIA INDUSTRIAL (GWh) Fonte: EPE, Bradesco

97 CONSUMO ENERGIA INDUSTRIAL (variação anual) ,0% 13,2% 10,9% 10,0% 5,0% 0,0% 4,9% 4,0% 3,9% 0,2% 6,0% 6,8% 4,0% 2,9% 2,9% 6,9% 0,8% 2,3% -0,1% 0,7% 2,6% -5,0% -2,7% -3,5% -10,0% -6,7% -8,0% -5,6% Fonte: EPE, Bradesco

98 98 RESIDENCIAL

99 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL (dados dessazonalizados GWh) ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 11,700 11,200 11,203 11,501 11,129 11,419 11,095 10,700 10,651 10,805 10,687 10,858 10,200 9,700 9,825 10,018 9,200 9,229 9,128 8,700 Fonte: EPE, Bradesco

100 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL E RESIDENCIAL (variação acumulada em 12 meses) set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/ % 8.0% 6.0% 4.0% 2.0% 8.4% 4.3% 3.6% 5.0% 6.5% 3.9% 5.5% 2.9% 7.2% 4.4% 6.0% 2.9% 3.3% Total Geral Residencial 0.0% -0.7% 0.9% -2.0% -4.0% -1.1% -3.0% -1.4% Fonte: EPE, Bradesco

101 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA RESIDENCIAL Residencial (participação % acumulada em 12 meses) Residencial 29.0% 28.8% 28.5% 28.0% 28.0% 28.3% 27.5% 27.5% 27.0% 26.9% 26.5% 26.5% 26.0% 25.5% 25.8% 25.8% Fonte: EPE, Bradesco

102 CONSUMO ENERGIA RESIDENCIAL (GWh) Fonte: EPE, Bradesco

103 CONSUMO ENERGIA RESIDENCIAL (variação anual) ,0% 13,6% 10,0% 5,0% 7,9% 8,0% 7,1% 2,9% 4,7% 3,0% 5,3% 3,8% 4,8% 5,4% 6,4% 6,4% 4,4% 5,1% 6,2% 5,9% 2,5% 2,2% 0,0% -5,0% -1,2% -0,7% -10,0% -11,9% -15,0% Fonte: EPE, Bradesco

104 104 COMERCIAL

105 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA COMERCIAL (dados dessazonalizados GWh) set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 8,000 7,611 7,674 7,645 7,500 7,000 7,048 7,465 7,358 7,119 6,500 6,540 6,731 6,000 6,097 6,019 5,500 5,666 Fonte: EPE, Bradesco

106 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA TOTAL E COMERCIAL (variação acumulada em 12 meses) 8.0% 6.0% 4.0% 2.0% 8.4% 5.8% 6.3% 5.7% 3.6% 7.1% 8.7% 4.1% 3.9% 7.3% 7.6% 6.5% 5.4% 4.4% 2.9% 3.3% 2.9% 4.9% 2.5% 0.0% 0.5% -2.0% -4.0% -1.4% Total Geral -2.2% Comercial -3.0% Fonte: EPE, Bradesco

107 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 nov/13 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA COMERCIAL Comercial (participação % acumulada em 12 meses) Comercial 20.0% 19.5% 19.0% 19.0% 19.5% 19.2% 18.5% 18.0% 17.9% 17.5% 17.5% 17.0% 16.5% 16.7% 17.0% 16.0% Fonte: EPE, Bradesco

108 CONSUMO DE ENERGIA COMERCIAL (GWh) Fonte: EPE, Bradesco

109 CONSUMO DE ENERGIA COMERCIAL (variação anual) 15,0% 11,9% 11,1% 10,0% 5,0% 6,5% 8,8% 9,3% 5,1% 4,5% 6,7% 4,4% 5,9% 5,4% 5,6% 6,0% 6,2% 7,8% 5,7% 7,3% 1,8% 0,6% 1,3% 0,0% -1,5% -5,0% -6,7% -10,0% Fonte: EPE, Bradesco

110 CENÁRIO DE CHUVAS 110

111 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO SUDESTE /CENTRO-OESTE (ENA como proporção da média de longo termo MLT) 140% 120% 127% MLT ACUMULADO 121% NO MÊS EXPECTATIVA (mais recente) 100% 80% 78.0% 98% 86% 76.8% 77% 72% 87% 100% 90% 91% 92% 105% 94% 85% 89% 79% 102% 60% 50% 58% 40% 38% 20% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: ONS, Bradesco

112 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO SUDESTE /CENTRO-OESTE (percentual da capacidade) estimativa histórico jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: ONS, Bradesco

113 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO NORDESTE (ENA como proporção da média de longo termo MLT) 100% 90% 80% 94% MLT ACUMULADO NO MÊS EXPECTATIVA (mais recente) 70% 60% 50% 44% 49.5% 56% 53% 50% 52% 40% 30% 20% 42% 32.0% 36% 32% 23% 24% 31% 33% 35% 33% 38% 29% 31% 28% 10% 0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: ONS, Bradesco

114 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO NORDESTE (percentual da capacidade) estimativa histórico jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: ONS, Bradesco

115 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO SUL (ENA como proporção da média de longo termo MLT) 320% 270% MLT ACUMULADO NO MÊS EXPECTATIVA (mais recente) 294% 220% 221% 231% 190.0% 204% 211% 170% 120% 166% 153.8% 106% 146% 102% 126% 131% 95% 96% 111% 94% 95% 70% 66% 79% 75% 72% 20% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ FONTE: ONS ELABORAÇÃO: BRADESCO

116 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO SUL (percentual da capacidade) estimativa histórico jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: ONS ELABORAÇÃO: BRADESCO

117 ENERGIA NATURAL AFLUENTE NO NORTE (ENA como proporção da média de longo termo MLT) 100% 90% 80% 80.0% 81% 96% MLT ACUMULADO NO MÊS EXPECTATIVA (mais recente) 70% 69% 68% 69% 60% 50% 59% 49% 54% 56% 50% 49% 47% 53% 53% 52% 50% 40% 42.0% 39% 42% 30% 31% 29% 20% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: ONS, Bradesco

118 NÍVEL DE RESERVATÓRIOS NO NORTE (percentual da capacidade) estimativa histórico jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: ONS, Bradesco

119 PREÇOS DE ENERGIA 119

120 PREÇO DE LÍQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS (PLD em R$/MWh) mar-03 jun-03 set-03 dez-03 mar-04 jun-04 set-04 dez-04 mar-05 jun-05 set-05 dez-05 mar-06 jun-06 set-06 dez-06 mar-07 jun-07 set-07 dez-07 mar-08 jun-08 set-08 dez-08 mar-09 jun-09 set-09 dez-09 mar-10 jun-10 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 3ª semana 760 Média Mensal Preço semanal Fonte: CCEE, Bradesco

121 PREÇO DE ENERGIA RESIDENCIAL BRASIL (variação acumulada em 12 meses) dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/ % 60.0% Brasil 50.0% 40.0% 30.0% 20.0% 10.0% 0.0% -10.0% -20.0% -30.0% Fonte: IBGE, Bradesco

122 PREÇO DE ENERGIA RESIDENCIAL CAPITAIS E RMs (variação acumulada em 12 meses) Rio de Janeiro Recife Porto Alegre Fortaleza Belém Campo Grande Salvador Brasil Belo Horizonte Goiânia Brasília Vitoria São Paulo Curitiba 5.0% 3.3% 2.3% 1.7% 0.6% 0.0% -5.0% -0.8% -2.1% -2.5% -10.0% -15.0% -6.5% -6.5% -7.6% -8.5% -10.6% -12.1% -20.0% -19.1% -25.0% Fonte: IBGE, Bradesco

123 EMPREGO 123

124 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 EMPREGO NO SETOR ELÉTRICO (geração líquida de empregos acumulada em 12 meses) 6,000 4,000 2,530 3,439 2,954 3,561 3,127 2,000 1, ,124 1,068 2,191 1,053 1, ,000-1,761-1,164-4,000-3,351-4,344-6,000 Fonte: MTE, Bradesco

125 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 EMPREGO NO SETOR ELÉTRICO (composição na geração líquida de empregos acumulada em 12 meses) 6,000 4,736 4,000 2,530 3,439 2,954 3,561 3,127 2,000 1,124 2,191 1,053 1, , ,000-1,761-1,164-4,000-3,351-4,344-6,000 Fonte: MTE, Bradesco

126 INVESTIMENTOS 126

127 INVESTIMENTOS NA MÍDIA (em número de anúncios) Fonte: Imprensa, Bradesco

128 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 PRODUÇÃO DE BENS DE CAPITAL PARA ENERGIA ELÉTRICA mm3m (média móvel 3 meses, índice 2012=100) Bens de Capital para o Setor de Energia Elétrica Fonte: IBGE, Bradesco

129 DEPEC-BRADESCO O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO).

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