Arquitectura de Computadores II. Periférico Genérico PG01/04
|
|
- Isabela Ximenes Mendes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquitectura de Cmputadres II 3º An Periféric Genéric PG01/04 Jã Luís Ferreira Sbral Departament d Infrmática Universidade d Minh Març 2003
2 Bancada de Ensais Intrduçã A bancada de ensais destina-se a apiar as aulas labratriais de estud da interface d micr-cmputadr PC cmpatível cm exterir A bancada de ensais é cnstituída pr dis elements: Periféric genéric - inclui prtas de entrada e de saída, um cnversr A/D e um cnversr D/A Painel de cmand - inclui um visr de 7 segments, 8 interruptres, 8 leds, um micrfne e uma fnte de tensã regulável Existem duas versões d periféric genéric: PG01 Versã para barrament ISA de 8 bits que encaixa num sistema de expansã d barrament designad CID700 que facilita acess as sinais d barrament e a sua prtecçã PG04 Versã para a prta paralela Arquitectura de Cmputadres II 2 Jã Luís Sbral 2003
3 Periféric genéric Características Uma prta de saída universal de 8 bits (OUTP); Uma prta de entrada universal de 8 bits (INP); Uma prta de saída dedicada a um visr de 7 segments cm pnt decimal; Um cnversr Analógic/Digital (A/D) de 8 bits; Um cnversr Digital/Analógic (D/A) de 8 bits; Um módul prgramável, cm 11 pins de E/S e um cnjunt de ligações a barrament, pré-definidas, de md a pder utilizar a interrupçã IRQ3 e canal 3 de DMA (apenas PG01). Diagrama de blcs Os sinais d lad esquerd sã reclhids d sistema de desenvlviment CID700 u da prta paralela. Os sinais d lad direit d diagrama sã ligads pr cab a Painel de Cmand. Arquitectura de Cmputadres II 3 Jã Luís Sbral 2003
4 Painel de Cmand Características 8 visualizadres vulgarmente cnhecids pr leds 8 interruptres visr de 7-segments cm pnt decimal. fnte de tensã regulável de 5V a 0V e de 0V a +5V. Pssui dis cmands: um ptenciómetr para variar a tensã e um cmutadr para seleccinar tensã psitiva (0V a +5V) u tensã negativa (-5V a 0V); micrfne ligad a um pré-amplificadr cm ganh variável, regulável pr um ptenciómetr; amplificadr de saída para ligar a um altifalante cm cntrl de vlume pr um ptenciómetr; cmutadr que seleccina a entrada analógica entre a fnte de tensã e pré-amplificadr d micrfne; Ligaçã periféric painel de cmand Periféric genéric OUTP INP Regist dedicad Entrada analógica Saída analógica Painel de cmand leds interruptres visr 7 segments fnte de tensã/micrfne amplificadr Arquitectura de Cmputadres II 4 Jã Luís Sbral 2003
5 Periféric genéric PG01 (Barrament ISA) Md de funcinament As prtas de dads pdem ser escritas e lidas directamente (cm inp e utp) O cnversr A/D é cmandad pel bit 0 d endereç 0x304. Lg que é clcad valr 1 neste bit é iniciada uma nva cnversã. Quand cnversr acaba de efectuar uma cnversã assiná-la cm um 0 n bit0 d endereç 0x300. Esquema de bits d visr de 7 segments: Prtas de E/S Endereç E/S LEITURA ESCRITA 0x300 ESTADO: Bit 0 activ a 0 indica fim da cnversã A/D Valr a clcar n visr de 7-segments 0x304 0x308 Valr d cnversr A/D COMANDO: Bit 0 activ a 1 inicia a cnversã A/D Valr a clcar na saída OUTP (leds) Valr para cnversr D/A 0x30C Valr na entrada INP (interruptres) Arquitectura de Cmputadres II 5 Jã Luís Sbral 2003
6 Periféric genéric PG04 (Prta Paralela) Md de funcinament 1. Indicar na prta de cntrl (bits 5-0) a funcinalidade pretendida 2. Escrever u ler na prta de dads (u estad) s valres pretendids A prta paralela deve ser clcada em md SPP bidireccinal. Para tal deve ser escrit valr 0x35 n endereç (0x378+0x402) A cnversã AD é iniciada enviand valr 0x02 para a prta de cmand, seguid de 0x00. O fim da cnversã é assinalad em 0x379 Esquema de bits d visr de 7 segments: Prtas de E/S Endereç E/S LEITURA ESCRITA 0x378 Valr na entrada INP (interruptres) Valr d cnversr A/D Valr a clcar na saída OUTP (leds) Valr a clcar n visr de 7-segments Valr para cnversr D/A 0x379 ESTADO: Bit 6 activ a 0 indica fim da cnversã A/D 0x37a COMANDO: Bit 5-0: 0x00 Activa saída para OUTP (leds) 0x21 Activa entrada para INP (interr.) 0x02 Inicia cnversã A/D 0x23 Activa entrada cnv. A/D 0x04 Activa saída para D/A e OUTP 0x05 Activa saída para visr e OUTP Arquitectura de Cmputadres II 6 Jã Luís Sbral 2003
7 Exercíci 1: Prtas de Entrada e de Saída Objectivs Acess a espaç de endereçs de entrada e saída Prgramaçã básica de um dispsitiv periféric Interface em Linguagem C Exercíci Cnsidere as seguintes ligações d PG para exterir: regist de saída (utp) 8 leds bit a 1 - acende bit a 0 - apaga regist de entrada (inp) 8 interruptres ligad - bit a 1 desligad - bit a 0 Escreva s prgramas que realizam as seguintes perações: a) Mstrar valres ds interruptres, da esquerda para a direita: 1) n écrã 2) ns leds. b) Acender e apagar tds s leds: 1) a mesm temp 2) um a um, da esquerda para a direita e vice-versa. Arquitectura de Cmputadres II 7 Jã Luís Sbral 2003
8 Exercíci 2: Prtas de Cntrl/Estad Objectivs Fazer a distinçã entre s diverss tips de regists num periféric Cmandar um periféric através de técnicas de sndagem Exercíci Cnsidere que às ligações d PG (n exercíci anterir) juntams: visr 7 segments + pnt bit a 1 - acende traç bit a 0 - apaga traç cnversr A/D escala de -5 a 5 Vlt cada unidade 0,04 Vlt entrada de tensã pin cnversr (ANA-IN) ptenciómetr variaçã tensã Utilize as técnicas de cntrl de periférics pr sndagem para realizar as seguintes perações: a) Dar iníci à cnversã A/D e mstrar valr btid n ecrã. b) Repetir exercíci, mas desta vez, mstrand a parte inteira d valr n visr de sete segments. Use pnt para assinalar valres negativs. c) Determinar quantas cnversões A/D sã realizadas pr segund. Arquitectura de Cmputadres II 8 Jã Luís Sbral 2003
9 Exercíci 3: Cnversres A/D e D/A Objectivs Familiarizaçã cm as prtas de cntrl/estad e as de transferência de dads Cnstruçã de prgramas para cmand de um periféric, através da técnica de sndagem (pling). Exercíci O cnversr A/D é usad para cnverter sinais analógics (valres cntínus) para sinais n frmat digital (valres discrets), para psterir tratament pel cmputadr. O cnversr usad n PG pssui uma escala de -5V a +5V, crrespndend cada unidade d valr lid a cerca de 0,04V. O cnversr D/A é usad para cnverter valres numérics num sinal analógic. O cnversr D/A usad n PG cnverte um valr numéric entre 0 e 255 num sinal analógic entre -5V e +5V. Usand periféric PG juntamente cm Painel de Cmand escreva um prgrama, em linguagem C, para realizar as seguintes perações: a) Digitalizaçã de um sm, captad pel micrfne. b) Reprduçã d sm, previamente digitalizad, n altifalante. Nta 1: O ganh d pré-amplificadr d micrfne nã é muit elevad. Para bter resultads visíveis (i. e., audíveis) deverá clcar ganh máxim d pré-amplificadr d micrfne e falar pert deste quand estiver a usar cnversr A/D. Nta 2: A velcidade de reprduçã d sm (i.é., númer de amstras pr segund) deve ser idêntica à da digitalizaçã. Para implementar esta característica pde utilizar cnversr A/D para definir a cadência reprduçã ds valres digitalizads. Arquitectura de Cmputadres II 9 Jã Luís Sbral 2003
10 Exercíci 4: E/S através de Psições de Memória Objectivs Familiarizaçã cm as prtas de transferência de dads mapeadas em memória. Cnstruçã de prgramas para cmand de um periféric, através da técnica de sndagem (pling). Exercíci O cntrladr gráfic d PC pssibilita a geraçã de imagens em md gráfic, nde tm de cada pixel da imagem é cntrlad através de um endereç de memória. A linha ds cmputadres pessais IBM PC cmpatíveis permite a geraçã de imagens em váris mds gráfics (CGA, EGA, VGA, XGA, etc.). Cada md gráfic pssibilita uma resluçã (i.é., númer de pixels) hrizntal e vertical, bem cm um númer limitad de cres para cada pixel. Pr exempl, md VGA pssui uma resluçã de 640x480, nde cada pixel está a assciad a um bit (imagem a pret e branc) u a 16 bits, que permite a utilizaçã de 64Kcres. Embra a resluçã e númer de bits utilizads para cada pixel pssa ser definid directamente em regists da placa gráfica, tal é uma tarefa cmplexa, send preferível utilizar s mds gráfics pré-definids. Estes mds gráfics pdem ser prgramads através de chamadas a rtinas d sistema, acedidas pr interrupções. Nmeadamente, a interrupçã 10h permite seleccinar md gráfic. Neste exercíci será utilizad md 13h, qual pssui uma resluçã de 320x200 cm 8 bits pr pixel. O códig que permite seleccinar este md é seguinte ( qual pde ser intrduzid directamente num prgrama em C): asm { } MOV AX, 0x13 INT 0x10 Neste md gráfic, cada célula de memória crrespnde a valr utilizad pr um pixel. Em aplicações MS-DOS, endereç da memória víde, utilizada pel cntrladr para gerar a imagem, está acessível a partir d endereç 0xA0000. O acess a estes endereçs de E/S pde ser realizad através de um apntadr, declarad em C da seguinte frma: unsigned char *ptr = (unsigned char far *) 0xA L; ptr [10] = 20; // atribui a pixel (10,0) tm 20 Usand periféric PG juntamente cm Painel de Cmand escreva um prgrama, em linguagem C, para ilustrar graficamente a frma de nda de um sm, captad pel micrfne. Arquitectura de Cmputadres II 10 Jã Luís Sbral 2003
11 Exercíci 5: E/S Cntrlad pr Interrupções Objectivs Cnstruçã de prgramas de E/S através da técnica de interrupçã. Exercíci Os sistemas de peraçã usam interrupções para cntrlar teclad. Em MSDOS sempre que é premida uma tecla é accinada a interrupçã 09h. Uma rtina, instalada especialmente para atendiment daquela interrupçã, é usada para bter infrmaçã sbre as teclas premidas, cm salvaguarda para us psterir. Um cnjunt adicinal de funções sã usadas para psterirmente analisar e tratar a infrmaçã reclhida. Uma rtina de atendiment a uma interrupçã pde ser instalada através d seguinte esquelet: vid interrupt (* RtinaAntiga)(); // apntadr para a rtina antiga vid interrupt RtinaNva() { // rtina a instalar... // códig da rtina nva (*RtinaAntiga)(); // chamada à rtina antiga } vid main { RtinaAntiga = getvect(<<nºint>>); // endereç da rtina antiga disable(); // inibe interrupções setvect(<<nºint>>,rtinanva); // instala a nva rtina enable(); keep(0,0x1000); // termina prgrama, ficand residente } a) Escreva um prgrama, em linguagem C, usand a técnica de sndagem, que faça reflectir ns Leds a acçã sbre as teclas direccinais ( < e > ). A funçã kbhit() permite identificar se fi premida uma tecla, enquant a prta de E/S 0x60 cntém ASCII da última tecla premida. Cnsidere que n cnjunt de Leds d Painel de Cmand se encntra sempre um e um só Led aces. Cnsidere n iníci Led4 aces. Pressinand na tecla > deve passar a acender led à esquerda (direita) d actualmente aces - até chegar a extrem em que permanecerá mesm aces. b) Adapte prgrama anterir a us da técnica de interrupçã. c) Adapte prgrama d Exercíci 3 para utilizar a técnica de interrupçã. Nte que a linha de interrupçã IRQ 3 está assciada a vectr de interrupçã 0x0B Arquitectura de Cmputadres II 11 Jã Luís Sbral 2003
Arquitectura de Computadores II. Periférico Genérico PG04
Arquitectura de Computadores II 3º Ano Periférico Genérico PG04 João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Junho 2004 Bancada de Ensaios Introdução A bancada de ensaios
Leia maisUniversidade do Minho Departamento de Informática
Universidade do Minho Departamento de Informática Arquitectura de Computadores II LESI PG01/UM Abril/2001 João Luís Sobral, Abril 2001 António Pina, Paulo Alves, Abril 2000 Índice 1 Introdução... 2 2 Expansão
Leia maisArquitectura e Organização Interna de Computadores
Arquitectura e Organizaçã Interna de Cmputadres Antóni M. Pina Dep. Infrmática, Universidade d Minh Larg d Paç, 4709 Braga cdex, Prtugal Crrei_E: pina@di.uminh.pt Prefáci O text que a seguir apresentams
Leia maisExecução detalhada de instruções
MCC Arquitectura de Cmputadres 2004/2005 Execuçã detalhada de instruções Guiã-3 Albert Jsé Prença ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisExecução detalhada de instruções
LCC/LEI Sistemas de Cmputaçã 2006/2007 Execuçã detalhada de instruções TPC3 + Guiã Teatral Albert Jsé Prença ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCapítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.
1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar
Leia maisProjecto de Lógica para Programação. Videoteca em Prolog. ( º semestre)
Prject de Lógica para Prgramaçã Videteca em Prlg (2007-2008 2º semestre) 1. Intrduçã A base de dads BDvip.pl cntém infrmaçã sbre cinema - nmeadamente infrmaçã relativa a actres/realizadres, filmes e Óscares,
Leia maisBlackjack. Projeto de Programaça o Entrega Interme dia
Prgramaçã 2015/2016 Mestrad em Engenharia Electrtécnica e de Cmputadres (MEEC) Blackjack Prjet de Prgramaça Entrega Interme dia 1 Intrduçã Cm este prjet pretende-se que s aluns desenvlvam um jg de cartas
Leia maisOrçamentos, Autos de medição, Cadernos de Encargos e Controlo de Tempos. Estudos e Planos de Segurança e Saúde
Manual de Instruções Orçaments, Auts de mediçã, Caderns de Encargs e Cntrl de Temps Cntrl de Custs de Obra Estuds e Plans de Segurança e Saúde Estuds de Gestã de Resídus de Cnstruçã Cntabilidade Analítica
Leia maisAula 8 Vetores e Ponteiros
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 8 Vetres e Pnteirs 1. Intrduçã Cm já vims, variáveis sã abstrações
Leia maisProcessamento de imagem a cores
Prcessament de imagem a cres A cr é um pders descritr que frequentemente simplifica a identificaçã e extracçã de bjects de uma cena Os humans pde discernir milhares de cres, mas apenas duas dezenas de
Leia mais1 Indicações de segurança
N.º art. : 1731JE Manual de instruções 1 Indicações de segurança A mntagem e ligaçã de aparelhs eléctrics apenas devem ser realizadas pr eletricistas especializads. Risc de feriments graves, incêndi u
Leia maisLista de exercícios Conceitos Fundamentais
Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as
Leia maisAplicações Informáticas e Sistemas de Exploração 10º ANO
Escla Secundária Dr. Jaquim de Carvalh Figueira da Fz N º P r j e t : N º C u r s : _ N º A c ã : Curss Prfissinais Planificaçã Anual 2017/2018 Curs Prfissinal de Técnic de Infrmática - Sistemas Aplicações
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 20615/201 Trabalho 5 Circuitos Sequenciais Síncronos
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE An lectiv de 20615/201 Trabalh 5 Circuits Sequenciais Síncrns 1. Intrduçã Este trabalh fi cncebid para que s aluns familiarizem cm a utilizaçã e prjet de Circuits Sequenciais
Leia maisEspecificações Técnicas Rastreador Omniturbo e Omnidual
Especificações Técnicas Rastreadr Omniturb e Omnidual mnilink.cm.br Versã mar/17 Atençã As infrmações divulgadas neste material sã de cunh cnfidencial e para us intern. Fica terminantemente vedad cpiar,
Leia maisUnidade de Controlo Hardwired
Arquitectura de cmputadres 2008/2009 Aerespacial / IST ARQUITECTURA DE COMPUTADORES 2º Trabalh de Labratóri Unidade de Cntrl Hardwired Objectiv: Pretende-se que s aluns cmpreendam a metdlgia usada na síntese,
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia mais10. Escreva um programa que leia um texto e duas palavras e substitua todas as ocorrências da primeira palavra com a segunda palavra.
Lista de Exercícis: Vetres, Matrizes, Strings, Pnteirs e Alcaçã Obs: Tdas as questões devem ser implementadas usand funções, pnteirs e alcaçã 1. Faça um prgrama que leia um valr n e crie dinamicamente
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia mais1 Indicações de segurança. 2 Estrutura do aparelho. Controlador temperatura ambiente, módulo 2 grupos N.º art. : TSM. Manual de instruções
Cntrladr temperatura ambiente, módul 2 grups Cntrladr temperatura ambiente, módul 2 grups N.º art. :..5178 TSM Manual de instruções 1 Indicações de segurança A instalaçã e a mntagem de aparelhs eléctrics
Leia maisEscola Básica e Secundária de Santa Maria. Ano Letivo 2017/2018. Informação Prova Especial de Avaliação. Tecnologias Específicas
Escla Básica e Secundária de Santa Maria An Letiv 2017/2018 Infrmaçã Prva Especial de Avaliaçã Tecnlgias Específicas Prtaria 52/2016, de 16 de junh O presente dcument divulga infrmaçã relativa à Prva Especial
Leia maisNo final do trabalho são apresentadas algumas medidas de desempenho do sistema, com e sem o processador acoplado.
171 PN25 - UM PROCESSADOR DE ALTO DESEMPENHO PARA MICROCOMPUTADOR DO TIPO PC E SUA APLICAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE IMAGENS Jsé Claudi Mura Sueli Pissarra Castellari Institut de Pesquisas Espaciais Ministéri
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
Agrupament de Esclas General Humbert Delgad Sede na Escla Secundária/3 Jsé Cards Pires Sant Antóni ds Cavaleirs PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2015-2016 DISCIPLINA: Equipaments Infrmátics e Redes CURSO: Vcacinal
Leia maisTÉCNICO LISBOA. [i.s. Controlo Em Espaço de Estados. Primeiro Teste. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
TÉCNICO LISBOA Mestrad Integrad em Engenharia Electrtécnica e de Cmputadres Cntrl Em Espaç de Estads 207208 Primeir Teste 8 de Abril de 208, 20 hras Duraçã 2 hras Nã é permitida cnsulta nem us de calculadras
Leia mais= mgh, onde m é a massa do corpo, g a
Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num
Leia maisMódulos de Expansão para Microcontroladores
T e c n l g i a Móduls de Expansã para Micrcntrladres Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Móduls de Expansã para Micrcntrladres INTRODUÇÃO Para maximizar s
Leia maisOpenTouch Conversation Web
OpenTuch Cnversatin Web Manual de utilizadr R2.2 8AL90646PTABed01 1618 1. OpenTuch Cnversatin Web... 3 2. Iniciar OpenTuch Cnversatin Web... 3 3. Página inicial... 4 4. Gerir s participantes... 5 5. Adicinar
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda
Leia maisEstudo de amplificadores de potência das classes A, B e AB.
Curss de Licenciatura em Engenharia de Instrumentaçã e Licenciatura em Telecmunicações e Redes Guia d 1º trabalh de labratóri: Estud de amplificadres de ptência das classes A, B e AB. Mrgad Dias 1 Intrduçã
Leia maisALGORITMOS. Expressões e Instruções PrimiKvas. Alessandro J. de Souza DIATINF - IFRN. twi;er.
ALGORITMOS Alessandr J. de Suza DIATINF - IFRN alessandr.suza@ifrn.edu.br twi;er.cm/ajdsuza Expressões e Instruções PrimiKvas Agenda ² Expressões Cnceits Operadres Tips de Expressões Avaliaçã de Expressões
Leia maisOscilógrafo Para Disjuntores CAT série I
Oscilógraf Para Disjuntres CAT série I Simples e fácil de perar Prjet rbust desenvlvid para us em camp Medições precisas em ambiente de alta tensã Medições de temp e mviment Medições de tensã e crrente
Leia maisManual do Usuário Omnicarreta
Manual d Usuári Omnicarreta 1 Sumári 1. Infrmativ e Central de Atendiment... 2 2. Omnicarreta... 3 2.1. OmniCarreta Lcalizadr... 4 2.2. OmniCarreta Autônm... 5 2.3. Omnicarreta Autônm + Omni Dual u OmniTurb
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisCasa Eficiente c. Promoção da eficiência energética na iluminação
6.c Prmçã da eficiência energética na iluminaçã 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 6.c Prmçã da eficiência energética na iluminaçã Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18
Leia maisTrabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores
Trabalhs Prátics Prgramaçã II Curs: Engª Electrtécnica - Electrónica e Cmputadres 1. Objectivs 2. Calendarizaçã 3. Nrmas 3.1 Relatóri 3.2 Avaliaçã 4. Prpstas Na disciplina de Prgramaçã II é prpst um trabalh,
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisINSTALAÇÃO DE PURGAS NA REDE SECUNDÁRIA DE POLIETILENO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 604 Revisã n.º 2 1 de fevereir de 2011 Revisã n.º 2 Página 2 de 8 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências...
Leia maisLEDS, POTENCIÔMETRO E TECLADO
S, POTENCIÔMETRO E TECLADO 1 - Explicaçã e a mntagem na Prtbard d prjet "Cntrland cm Ptenciômetr (BrilhaLed)". Um exempl d esquema de ligaçã d e Ptenciômetr a Arduin Códig cpiar e clar n arduin Inici d
Leia maisVariáveis e Tipo de Dados
Variáveis e Tip de Dads Alessandr J. de Suza DIATINF - IFRN alessandr.suza@ifrn.edu.br twi;er.cm/ajdsuza Aula 2 Segunda Aula Teórica ² Tips de dads ² Variáveis Armazenament de dads na memória Cnceit e
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisBancada Didática para CLP SIEMENS S XC110 -
T e c n l g i a Bancada Didática para CLP SIEMENS S7-300 - XC110 - Os melhres e mais mderns MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensin tecnlógic de qualidade. Bancada Didática para CLP SIEMENS S7-300 - XC110 - INTRODUÇÃO
Leia maisManual do Utilizador
Manual d Utilizadr Lcalizaçã da Zna (Pesquisar) Para identificar a zna pretendida para a planta de lcalizaçã deverá utilizar a pçã Pesquisar (menu superir), através da qual terá acess as váris tips de
Leia maisManual de Automação da bomba Tokheim Quantium
da bmba Tkheim Quantium CPU TQC Manual de Autmaçã 1. INSTALAÇÃO... 3 1.1. NORMAS APLICADAS... 3 1.2. GUIA RÁPIDO DA INSTALAÇÃO... 3 2. ATERRAMENTO... 3 3. CPU... 4 3.1. COMO IDENTIFICAR... 4 3.2. OBSERVAÇÕES
Leia maisMS-PAINT. PAINT 1 (Windows7)
PAINT 1 (Windws7) O Paint é uma funcinalidade n Windws 7 que pde ser utilizada para criar desenhs numa área de desenh em branc u em imagens existentes. Muitas das ferramentas utilizadas n Paint estã lcalizadas
Leia maisCinco sentidos da Economia Social. Américo M. S. Carvalho Mendes
Cinc sentids da Ecnmia Scial Améric M. S. Carvalh Mendes ATES Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa Prt 29 de Nvembr de 2015 Améric M. S. Carvalh Mendes Cinc sentids da Ecnmia
Leia maisESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088
Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids
Leia maisFísica Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES
4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 2015-2016 DISCIPLINA: Técnicas de Prgramaçã CURSO: Vcacinal Infrmática e Tecnlgias Web ENSINO: Secundári Módul I: Prgramaçã em C/C++ - estrutura básica e cnceits fundamentais
Leia maisFactura Electrónica Sonae Distribuição
TTE Factura Electrónica Snae Distribuiçã Research and Develpment Tecnlgia de Transacções Electrónicas Versin 1.2 Factura Electrónica Snae Distribuiçã Autr: Funçã: Date: Mdified: Eugéni Veiga Prduct Cnsultant
Leia maisDETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO
DETECTOR FOTOELÉTRICO ATIVO, DE 3 FEIXES, COM CONVERSÃO DIGITAL DE FREQUÊNCIA MANUAL DE INSTALAÇÃO Faixas de alcance de cada mdel, cnfrme tip de instalaçã: ABE-50 Interna: 150 m; Externa : 50 m ABE-75
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisManual de Instruções para Controle Remoto RECON Vetus
Manual de Instruções para Cntrle Remt RECON Vetus Em cas dúvidas na instalaçã após a leitura d manual, favr entrar em cntat cm nss departament técnic através d telefne u email: (11) 3477-5655 email: atendiment@marineffice.cm.br
Leia maisInstalações ITED generalidades
6085 - Instalações ITED generalidades Designaçã da UFCD: Instalações ITED - generalidades Códig: 6085 Identificar a legislaçã aplicável às ITED. Caracterizar as ITED. Identificar a simblgia utilizada.
Leia maisLÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE
LÓGICA FORMAL parte 2 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Algumas sentenças nã pdem ser expressas apenas cm us de símbls prpsicinais, parênteses e cnectivs lógics exempl: a sentenç a Para td x, x >0
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)
. Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim
Leia maisPolítica de Privacidade do 69ª SBPC
Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados 1 Lista de Exercícios 2
Algritms e Estruturas de Dads 1 Lista de Exercícis 2 Prfessr Paul Gmide Parte Teórica 1 Analisand as 2 estruturas mdificadras d flux de execuçã da linguagem C cnhecidas cm estruturas de seleçã ( ifelse
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Modelos TM20, TM25 e TM26. Termômetro TM20 Sonda Padrão. Termômetro TM25 Sonda de Penetração.
GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Mdels TM20, TM25 e TM26 Termômetr TM20 Snda Padrã Termômetr TM25 Snda de Penetraçã Termômetr TM26 Snda de Penetraçã cm Certified NSF Refletr de Sm Intrduçã Obrigad pr
Leia maisa LifTech propõe: APLICAÇÃO DE SISTEMA DE RESGATE EM falha DE REDE ELÉCTRICA. mais
mais segurança @ APLICAÇÃO DE SISTEMA DE RESGATE EM falha DE REDE ELÉCTRICA. ~ Evita que as pessas fiquem presas dentr d elevadr, pr períds de temp mais u mens lngs, numa situaçã de falha de rede. mais
Leia maisSIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA
SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis
Leia maisMonitorização Remota do VEC
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Mnitrizaçã Remta d VEC Dcument de Requisits 01-11-2011 Armand Pntes 060503228 Carls Rcha 030503143 Jsé Machad 060504021 Paul Pereira 060504067 Ruben Pereira
Leia maisOs critérios de correcção são os seguintes:
Os critéris de crrecçã sã s seguintes: Grup I Errs (7 errs): O tip de retrn da funçã é int e nã flat N primeir cndicinal, peradr de igualdade == (crret) fi trcad pel da atribuiçã = (incrret) N primeir
Leia maisIF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais
IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem
Leia maisMICROPROCESSADORES 2º Trabalho de Laboratório
MICROPROCESSADORES 2º Trabalh de Labratóri Unidade de Cntrl Hardwired Objectiv: Pretende-se que s aluns cmpreendam a metdlgia usada na síntese, implementaçã e prgramaçã de um cmputadr elementar de Cicl
Leia mais4.3 - DMA & Chipset. CEFET-RS Curso de Eletrônica. Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva. e
CEFET-RS Curso de Eletrônica 4.3 - DMA & Chipset Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva robertacnobre@gmail.com e sandro@cefetrs.tche.br Unidade 04.3.1 DMA Dados podem ser transferidos entre dispositivos
Leia mais1 Objetivo e âmbito. 2 Responsabilidades
IINSTRUÇÃO Utiilliizaçã d Prgrama de Deteçã de Pllágii Data 26/02/2018 Revisã 00 Códig I.EM.EI.10 1 Objetiv e âmbit Dada a relevância da questã d plági, a Egas Mniz CRL subscreveu um prgrama infrmátic
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS
BREVE INTRODUÇÃO À REALIZAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA: APROXIMAÇÃO DO TRABALHO DOS ALUNOS AO TRABALHO DOS MATEMÁTICOS MARIA HELENA CUNHA Área Científica de Matemática - Escla Superir de
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e o Programa da disciplina.
Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Prjet Tecnlógic Códig: 196 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/12.º Prva: Pr (Prjet) Nº de ans: 1 Duraçã: 30-45 minuts Decret-Lei n.º 139/2012, de
Leia maisHARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).
HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt
Leia maisPré-requisitos: realizar o check-up para avaliação de perfil de entrada do candidato
Prgrama de Frmaçã I Curs Prfissinal de Sldadura Designaçã: Curs Prfissinal de Sldadura Destinatáris: tds s que tenham interesse na área Pré-requisits: realizar check-up para avaliaçã de perfil de entrada
Leia maisMedidor de Vibração Modelo VB450 GUIA DO USUÁRIO
Medidr de Vibraçã Mdel VB450 GUIA DO USUÁRIO Intrduçã Obrigad pr esclher Extech Instruments Mdel VB450. O VB450 é um medidr de vibraçã prtátil cnstituíd pr um sensr de aceleraçã e um circuit de exibiçã
Leia maisy x. Fazendo uma transformação ao gráfico
Escla Secundária cm 3º cicl D. Dinis 10º An de Matemática A TEMA Funções e Gráfics Generalidades. Funções plinmiais. Funçã módul. Tarefa nº 8 1. Em cada um ds gráfics estã representadas duas funções quadráticas,
Leia mais4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisIntrodução às Redes e Serviços de Telecomunicações
Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de
Leia maisESTACIONAMENTO (CAMPUS DE CAMPOLIDE)
ESTACIONAMENTO (CAMPUS DE CAMPOLIDE) Infrmações gerais Para esclareciment u resluçã de qualquer assunt relacinad cm Acess de Viaturas a Campus de Camplide, s utilizadres d Campus deverã prceder da seguinte
Leia maisINSTRUÇÕES. mais próximo que tome as providências cabíveis. caderno. feita no decorrer do teste.
INSTRUÇÕES 1 Este cadern é cnstituíd de seis questões. 2 Cas cadern de prva esteja incmplet u tenha qualquer defeit, slicite a fiscal de sala mais próxim que tme as prvidências cabíveis. 3 Nã serã prestadas
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisUFRJ/POLI/DEL - Laboratório de Eletrônica III. PARTE 1: Conversor de Impedância Negativa (NIC)
Prática #3 CONVERSORES DE IMPEDÂNCIA GRUPO: Data: UFRJ/POLI/DEL Labratóri de Eletrônica III PARTE 1: Cnversr de Impedância Negativa (NIC) I) Objetiv Estudar a realizaçã e aplicaçã de cnversr de impedância
Leia maiso Coesão e Coerência textuais a partir da especificidade do gênero.; Componentes Curriculares por módulo Módulo I Componentes Curriculares
6.2.1 Cmpnentes Curriculares pr módul Módul I Cmpetências Bases Tecnlógicas Cmpnentes Curriculares Desenvlver algritms e prgramas de cmputadres para slucinar prblemas. Lógica; Algritms; Técnicas de prgramaçã;
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisBOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A
Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem
Leia maisV SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
V SEMANA INTEGRADA: ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DATA DE REALIZAÇÃO DO EVENTO: 19 a 23 de junh de 2017. A prpsta da V Semana Integrada: Ensin, Pesquisa e Extensã visa prtunizar
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Cnversres Estátics Cnversres CC-CC Nã-Islads Mdelagem d Cnversr Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, mai de 2008.
Leia maisTutorial para Uso do Sistema Help Desk. Cilindros
Tutrial para Us d Sistema Help Desk Cilindrs Sumári 1. Intrduçã...04 2. Flux de Demandas...05 3. Abertura de chamads...06 4. Triagem de chamads...09 5. Atendiment as chamads...10 6. Cnclusã Técnica ds
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. SVMPC1 Manual de Operação Ver 1.0
MANUAL DO USUÁRIO SVMPC1 Manual de Operaçã Ver 1.0 Jul/2017 INDICE: 1. O que é Cntrle Central SVMPC1...03 2. Primeir acess a SVMPC1...04 3. Cm utilizar SVM...05 4. Tela de iníci explicaçã detalhada...07
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERATIVO Carimbagem, registo, magnetização e atribuição de cotas
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à identificaçã e lcalizaçã de mngrafias, bras de referência e materiais dispnibilizads na bibliteca da ESEP. II OBJETIVOS Identificar as bras, mngrafias e materiais adquirids
Leia mais