SISTEMA DE GESTÃO DE OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES MANAGEMENT SYSTEM SUMÁRIO ABSTRACT
|
|
- Maria do Mar Gil Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA DE GESTÃO DE OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES MANAGEMENT SYSTEM Jorge de Brito I) e Fernando A. Branco II) SUMÁRIO Neste artigo, é descrita uma proposta para um sistema de gestão vocacionado para obras de arte de betão. Este sistema tem como objectivo que essa gestão passe a ser feita de uma forma racional, normalizada e que as decisões, nomeadamente as de índole económica, passem a obedecer a critérios objectivos. Para tal, o sistema global apresenta uma base de dados, um sistema de inspecção e um sistema de decisão (este último compreendendo a manutenção / pequena reparação e a reabilitação / substituição). ABSTRACT In this paper, a proposal concerning a management system specially designed for concrete bridges is presented. Its aim is to make the management of such infrastructures a rational and standardised operation in which decision-making, namely in the economic area, is based on objective criteria. In order to achieve these goals, the global system is divided in data base, inspection system and decision system (which comprises maintenance / small repair and rehabilitation / replacement). I) Professor Auxiliar IST, CMEST II) Professor Agregado IST, CMEST
2 1. INTRODUÇÃO Nos sistemas viários dos países mais desenvolvidos, duas tendências acentuaram-se nos últimos anos. Verifica-se um abrandamento na construção de novas infra-estruturas em face da estagnação do nível populacional e da saturação das zonas habitadas. Assiste-se também a um avolumar do património existente em termos de obras de arte em funcionamento. A degradação precoce das obras de arte existentes permite também explicar porque é que o problema principal, em termos económicos, da gestão dos sistemas viários está a passar dos gastos em novas construções para os fundos dispendidos na manutenção e reabilitação das infra-estruturas existentes (Fig. 1). CUSTOS CONSTRUÇÕES NOVAS MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO, REABILITAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO ANO Fig. 1 [1] - Evolução qualitativa dos custos globais com obras de arte na Suíça Na gestão de sistemas viários e, em particular, de obras de arte, assiste-se à progressiva aplicação de determinadas regras. Todo o processo, desde a contrução à substituição, passando pela inspecção, manutenção e reparação, deve ser o mais normalizado possível. A utilização de dossiers é complementada com bases de dados computorizadas que permitem tratar e ter acesso à grande quantidade de informação recolhida, em particular nas inspecções. Os grandes investimentos envolvidos e, principalmente, o facto de os recursos disponíveis serem sempre escassos, faz com que as decisões relativas às operações mais onerosas (reparações, reforços, alargamentos e substituições) sejam tomadas de forma racional e baseadas em critérios objectivos que, em geral, pressupõem o recurso a análises económicas a médio / longo prazo. As tendências referidas têm vindo, nos países mais desenvolvidos, a dar origem a sistemas de gestão, mais ou menos sofisticados, mas que têm uma arquitectura comum: uma base de dados, um módulo de inspecção e um módulo de decisão. Desses sistemas, são poucos os que podem ser definidos como sistemas inteligentes e simultaneamente englobem todo o processo
3 de gestão das obras de arte. Pode, no entanto, referir-se que os que nesta altura revelam maiores potencialidades são o do Departamento de Engenharia de Auto-Estradas do Ministério dos Transportes do Ontário [2] e o dos Caminhos de Ferro da Dinamarca [3]. Neste artigo, será descrita sucintamente uma proposta de sistema de gestão de obras de arte, concebido tomando em conta as características particulares de Portugal. Ainda que o seu desenvolvimento actual preveja a sua aplicação apenas em obras de arte de betão, a adaptação a outros materiais não oferece grandes dificuldades. 2. BASES DO SISTEMA DE GESTÃO As características que um sistema inteligente de gestão de obras de arte deve possuir são [4] : - divisão clara das várias fases do processo de gestão; - normalização de todas as suas fases; - possibilidade de armazenar toda a informação de forma fácil e com rápido acesso; - recurso a critérios objectivos; - optimização dos recursos financeiros disponíveis; - minimização de processos burocráticos; - transparência de todas as decisões tomadas. As obras de arte devem ser acompanhadas pelo sistema de gestão durante toda a sua vida útil, tendo em conta as seguintes fases [4] : concepção, construção, exploração, inspecção, manutenção, reparação, reforço estrutural / alargamento do tabuleiro e demolição / substituição. Para que o acompanhamento do sistema de gestão ao longo da vida útil da estrutura seja feito de uma forma eficaz, dever-se-ão prever as seguintes formas de actuação [4] : a) Armazenamento da informação recolhida. a.1) dossier da obra (em suporte tradicional); a.2) base de dados informatizada. b) Normalização de procedimentos e relatórios. b.1) inspecção (manuais de inspecção; sistema classificativo das anomalias; fichas de anomalia e de reparação; fichas da base de dados). b.2) manutenção / reparação / reabilitação (critérios de classificação das anomalias detectadas e do procedimento normalizado adoptado nas análises económicas). c) Sistemas de decisão. c.1) manutenção; c.2) avaliação estrutural; c.3) selecção do trabalho de reabilitação / substituição.
4 3. ARQUITECTURA DO SISTEMA A arquitectura do sistema de gestão proposto inclui 3 módulos distintos [4] (Fig. 2): I - ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÃO II - SISTEMA DE INSPECÇÃO III - SISTEMA DE DECISÃO SISTEMA DE INSPECÇÃO BASE DE DADOS + DOSSIER DA OBRA SISTEMA DE DECISÃO Fig. 2 [4] - Arquitectura geral do sistema de gestão O armazenamento de informação é feito a dois níveis: base de dados (suporte informático), com uma quantidade de informação limitada sobre as obras de arte e as inspecções nelas efectuadas; dossier da obra (suporte tradicional), onde são recolhidos e organizados todos os documentos e informações relativos à obra de arte desde a concepção ao fim da sua vida útil. O sistema de inspecção controla todo o processo de acompanhamento da obra de arte desde os ensaios de recepção até ao fim da sua vida útil. Permite gerar parte da informação necessária ao sistema de decisão. O sistema de decisão é responsável pelas opções feitas ao longo da vida da estrutura relativas à manutenção, à implementação de inspecções estruturais não periódicas e à reparação, melhoria da capacidade e substituição. É por sua vez dividido em 2 susbsistemas (Fig. 3) [4]. MANUTENÇÃO / PEQ UENA REPARAÇÃO SISTEMA DE DECISÃO REABILITAÇÃO / SUBSTITUIÇÃO AVALIAÇÃO ESTRUTURAL (SEI) SELECÇÃO DO TRABALHO Fig. 3 [4] - Arquitectura do sistema de decisão
5 O subsistema de manutenção / pequena reparação diz respeito aos trabalhos correntes efectuados praticamente em regime contínuo na obra de arte e respectiva área de influência para garantir o escoamento do tráfego. As patologias abrangidas caracterizam-se por serem não estruturais ou afectarem apenas elementos secundários. O subsistema de reabilitação / substituição diz respeito a trabalhos de reparação estrutural que a obra de arte possa vir a necessitar e que tenham um carácter não periódico. A sua realização é sempre precedida por uma inspecção especial designada por avaliação estrutural. Daí que este subsistema se divida em dois submódulos [4] (Fig. 3). O submódulo de avaliação estrutural (SEI) verifica a necessidade de se promover uma avaliação estrutural e faz o seu planeamento. O submódulo de selecção do trabalho permite, com base numa análise económica a longo prazo e nos resultados da avaliação estrutural, tomar uma das seguintes opções em relação a uma obra de arte em que tenham sido detectadas insuficiências estruturais ou funcionais graves: - não fazer nada (eventualmente impondo limites de utilização); - reparar (reconstituir a capacidade estrutural inicial); - reforçar a estrutura; - alargar o tabuleiro (em geral, com reforço da estrutura); - demolir e substituir por uma nova obra de arte; - manter a obra de arte existente e construir uma nova em paralelo. No sistema proposto existem os seguintes os módulos automatizados [4] (Fig. 4): a) base de dados cuja função é armazenar, gerir e fornecer toda a informação de base e a obtida do sistema de inspecção e fornecê-la aos outros módulos; b) módulo de apoio à inspecção (MAI) cuja função é apenas apoiar o inspector no local não fornecendo informação directa ao terceiro módulo; c) módulo de apoio à decisão (MAD) que manuseia toda a informação obtida por forma a fornecer recomendações fundamentadas a todos os níveis do sistema de decisão (Fig. 3). MAI (APOIO À INSPECÇÃO) BASE DE DADOS MAD (APOIO À DECISÃO) Fig. 4 [4] - Módulos computorizados do sistema de gestão
6 No entanto, não é possível nem seria recomendável automatizar completamente o sistema de gestão. Aliás, mesmo em situações em que o sistema de decisão se baseia em programas de cálculo automático que fornecem listas de recomendações específicas, a decisão final deve passar sempre pelo responsável do sector que a tomará com base no bom senso e experiência. 4. BASE DE DADOS Verifica-se que as bases de dados dos sistemas de gestão existentes no estrangeiro se encontram habitualmente organizadas da seguinte forma [5] : a) módulo de referência relativo às obras de arte; b) módulo de referência do sistema; c) módulo de apoio à inspecção e à manutenção / reabilitação. A base de dados proposta armazena 3 tipos de informação [4] : - INFORMAÇÃO FIXA (incluindo informação administrativa, o sistema classificativo, as matrizes de correlação, as fichas de anomalia, as fichas de reparação, os manuais de inspecção, a pontuação das anomalias, a quantificação dos custos, o cálculo automático, dados sobre a capacidade de carga, as fichas de identificação e informação gráfica). - INFORMAÇÃO SEMI-FIXA (incluindo os ficheiros de custos de carácter geral, os ficheiros de custos para cada obra de arte, os orçamentos anuais, dados sobre a capacidade de carga e as fichas de estado de referência). - INFORMAÇÃO VARIÁVEL (fundamentalmente as fichas de inspecção). Em termos de gestão, são as seguintes as opções gerais de utilização da base de dados [4] : a) manuseamento da informação; b) produção de relatórios; c) auto-manutenção. A opção de manuseamento da informação é a parte mais visível da base de dados e é constituída por quatro blocos de informação [6] : a) ficha de identificação (o "bilhete de identidade" da obra de arte; parte do "input "do MAI); b) informação gráfica (inclui vistas gerais e pormenores); c) ficha de estado de referência (descrição da situação de base / projecto e da situação após a construção) - informação detalhada sobre a obra de arte essencial antes da realização de uma avaliação estrutural ou quando se estuda a hipótese de uma reparação estrutural importante; d) fichas de inspecção (descrevem as características da inspecção, as anomalias detectadas e a história das inspecções) - constituem o relatório final das inspecções essencial para o MAD.
7 O sistema deve ainda ter um manual de utilização da base de dados, não só com a descrição de todas as opções possíveis mas também com a apresentação de exemplos, mostrando os écrãs tal como são vistos pelo utilizador. 5. SISTEMA DE INSPECÇÃO O sistema de inspecção baseia-se num conjunto de visitas a cada obra de arte a intervalos regulares (inspecções periódicas: correntes ou detalhadas), complementado por visitas em ocasiões especiais (inspecções não periódicas). Este sistema de inspecção adoptado é semelhante ao existente em França [7] e ao proposto para a Suíça [8]. As inspecções correntes ocorrem com intervalos de 15 meses entre si para detectar quaisquer fenómenos que sejam afectados pelas estações do ano. Nelas se analisa a obra de arte na generalidade recorrendo-se quase exclusivamente à observação visual directa. O pessoal, equipamento e meios de acesso utilizados neste caso são bastante reduzidos. Uma inspecção detalhada substitui uma corrente de 5 em 5 anos. A análise à estrutura é neste caso mais aprofundada. Pode-se recorrer, para além da observação visual, a ensaios in situ não destrutivos e a meios de acesso especiais. Toda a estrutura deve ser observada, sem ênfase em zonas localizadas (a não ser que os relatórios das inspecções correntes anteriores apontem nesse sentido) e, à partida, não se espera encontrar qualquer anomalia estrutural grave. Quando tal situação se verifica, há lugar a uma avaliação estrutural. Esta inspecção não periódica incide sobre zonas localizadas da estrutura e é tão detalhada quanto o esclarecimento das dúvidas relacionadas com a deficiência o exija. Recorre-se, por isso, a pessoal, equipamento e meios de acesso que podem ser muito sofisticados e onerosos. Quaisquer trabalhos de reparação ou reabilitação estruturais devem sempre ser precedidos de uma avaliação estrutural. Alem destas inspecções, para a definição do estado de referência inicial da obra de arte (ao qual todas as inspecções se reportam), é necessário fazer uma caracterização da mesma. Esta inspecção ocorre em geral na entrega da obra de arte mas também poderá ocorrer sempre que haja razões para pensar que o estado de referência em vigor já não é válido. Esta análise tem um detalhe semelhante ao da avaliação estrutural. Numa obra de arte integrada no sistema de gestão desde o seu início, o procedimento a seguir no sistema de inspecção está resumido nas Fig. 5 e 6.
8 CARACTERIZAÇÃO INICIAL (15 MESES) INSPECÇÃO CORRENTE (15 MESES) INSPECÇÃO CORRENTE (15 MESES) INSPECÇÃO CORRENTE (15 MESES) INSPECÇÃO DETALHADA SUBMÓDULO DE ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO (SEI) SEI SEI SEI CICLOS DE 5 ANOS (15 MESES) Fig. 5 [4] - Inspecções periódicas a uma obra de arte INSPECÇÃO PERIÓDICA POTENCIAL SITUAÇÃO GRAVE? SIM AVALIAÇÃO ESTRUTURAL NÃO SUBMÓDULO DE SELECÇÃO DO TRABALHO INSPECÇÃO PERIÓDICA SEGUINTE Fig. 6 [4] - Submódulo de avaliação estrutural (SEI) No sentido de normalizar as inspecções e respectivos relatórios, é necessário criar um sistema classificativo que englobe todas as anomalias (funcionais e estruturais) que se prevê
9 possam vir a ser detectadas em obras de arte de betão. O mesmo se passa em relação às suas causas possíveis, técnicas de reparação e métodos de diagnóstico (Fig. 7). Neste sentido, foram criadas fichas de anomalia e de reparação e feito um rateio dos métodos de diagnóstico com maior interesse para a inspecção. ANOMALIAS FICHAS DE ANOMALIA SISTEMA CLASSIFICATIVO CAUSAS POSSÍVEIS TÉCNICAS DE REPARAÇÃO FICHAS DE REPARAÇÃO MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RATEIO DOS MÉTODOS Fig. 7 [4] - Sistema classificativo da inspecção Por forma a auxiliar o diagnóstico feito em obra pelo inspector, foi ainda criado um conjunto de matrizes de correlação das anomalias detectáveis durante a inspecção (Fig. 8). Estas matrizes formam a espinha dorsal do módulo de apoio à inspecção (MAI) e podem também auxiliar na selecção dos trabalhos de manutenção e reparação a realizar que é feita nos serviços. ANOMALIAS - CAUSAS PROVÁVEIS MATRIZES DE CORRELAÇÃO ANOMALIAS - TÉCNICAS DE REPARAÇÃO ANOMALIAS - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO Fig. 8 [4] - Matrizes de correlação que integram o sistema de gestão São preparados esquemas simplificados da estrutura com malhas de referência adaptadas à sua geometria que permitem localizar com clareza qualquer anomalia detectada. Estes esquemas são levados para a obra e aí preenchidos, podendo a sua informação constar da base de dados. Toda a informação relativa à obra de arte, desde a concepção à demolição, é armazenada no dossier da obra atrás referido cuja organização é apresentada na Fig. 9.
10 O planeamento, procedimento no local e relatórios de inspecção devem obedecer a regras normalizadas para que não dependam da subjectividade do inspector. Para tal, serão preparados manuais de inspecção adaptados a cada tipo estrutural das obras de arte da rede. CONCEPÇÃO / ESTUDOS PRELIMINARES DOSSIER DA OBRA CONSTRUÇÃO / ENSAIOS DE ENTREGA ESTADO DE REFERÊNCIA EXPLORAÇÃO / MANUTENÇÃO REPARAÇÃO / REABILITAÇÃO Fig. 9 [4] - Sub-dossiers que constituem o dossier da obra 6. MÓDULO INFORMÁTICO DE APOIO À INSPECÇÃO Este módulo computorizado (MAI) do sistema de gestão é uma base de conhecimentos de apoio ao inspector no próprio local. Ao contrário do módulo de apoio à decisão (MAD), a sua função termina após a inspecção e não fornece dados ao sistema de decisão [4]. INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A OBRA DE ARTE MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RELACIONADOS MAI CAUSAS PROVÁVEIS ANOMALIAS ASSOCIADAS TÉCNICAS DE REPARAÇÃO RECOMENDADAS RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INSPECÇÃO Fig. 10 [4] - Informação fornecida pelo MAI no local da inspecção Entre o equipamento levado para a inspecção, deve constar um micro-computador portátil no qual foi carregado o MAI e os ficheiros de dados relativos às obras de arte que serão inspeccionadas. Ao chegar ao local, o inspector identifica a obra de arte através do seu nº de código e consulta a respectiva ficha de identificação. De seguida, inicia a inspecção e, à medida que vai detectando as anomalias, recorre, sempre que achar necessário, à informação
11 fornecida pelo MAI (Fig. 10). Finalmente, prepara um relatório preliminar que lhe servirá de auxiliar de memória na elaboração do relatório ou ficha de inspecção definitivos [9]. O "input" do MAI inclui informação geral sobre a obra de arte, as matrizes de correlação (Fig. 8) e a identificação da obra de arte e das anomalias detectadas fornecida pelo inspector no próprio local. O "output" do MAI corresponde, de forma resumida, à Fig SISTEMA DE DECISÃO O sistema de decisão é o módulo do sistema de gestão que o torna num sistema inteligente e que constitui o MAD. Através dele, são fornecidas à entidade gestora recomendações fundamentadas sobre a melhor opção a tomar em momentos relevantes da vida da obra de arte, nomeadamente (Fig. 6): a) após as inspecções periódicas, quando é necessário tomar dois tipos de decisões: a.1) escolher quais os trabalhos no domínio da manutenção que serão de facto efectuados; a.2) verificar se há ou não necessidade de promover uma avaliação estrutural. b) após a avaliação estrutural, quando é necessário optar pela solução de reparação / reforço / substituição / limitação de utilização com uma melhor contrapartida económica a longo prazo. Na análise posterior destes aspectos, adopta-se as seguintes designações simplificadas: - subsistema de manutenção / pequena reparação manutenção; - submódulo de avaliação estrutural avaliação estrutural; - submódulo de selecção do trabalho reparação Manutenção Este susbsistema aplica-se a todas as técnicas de reparação que são definidas como de manutenção. O critério para separar os trabalhos associados à manutenção dos associados à reparação foi o de considerar que os primeiros são estritamente não estruturais (em termos globais) e que, portanto, não afectam a fiabilidade estrutural da obra de arte. Têm a ver com a manutenção da funcionalidade da obra de arte e com o conforto dos utentes. Este subsistema deve ser utilizado sempre que uma inspecção corrente ou detalhada se efectue. Independentemente da necessidade de realizar uma avaliação estrutural e trabalho de reparação, é sempre necessário planear e executar os trabalhos de manutenção para o período que decorre até à próxima inspecção periódica. As limitações orçamentais não são muito
12 importantes já que a quantia gasta em cada ano na manutenção de uma obra de arte é mais ou menos estável e, consequentemente, fácil de prever e ter em conta no orçamento. Todas as anomalias detectadas no decurso das inspecções são classificadas de acordo com três parâmetros básicos [10] : urgência de actuação, importância para a estabilidade da estrutura e volume de tráfego afectado pela anomalia. O computador prepara então uma lista com um rateio pseudo-quantitativo de todas as anomalias com base na informação recolhida nas fichas da última inspecção de cada obra de arte incluída na rede. A anomalia mais pontuada indica a primeira obra de arte sobre a qual se deve actuar. Devem ser efectuados todos os trabalhos de manutenção relativos às anomalias do mesmo tipo detectadas nessa obra de arte e a todas as que possam ser eliminadas de forma económica com a mesma técnica de reparação. Para tal, devem ser preparadas estimativas grosseiras de todos os trabalhos relativos às técnicas de reparação consideradas no âmbito da manutenção. É também necessário seleccionar pelo menos uma técnica de reparação por cada anomalia detectada. As estimativas são feitas pelo inspector nos serviços tomando em conta a informação recolhida na inspecção e introduzidas nas fichas de inspecção da base de dados. A correlação entre anomalias e técnicas de reparação é estabelecida pelo inspector com a ajuda da matriz de correlação respectiva que fornece uma lista de técnicas recomendáveis para eliminar a anomalia. Os custos totais relativos aos trabalhos acima referidos são calculados de acordo com os custos unitários para cada técnica de reparação que constam da respectiva ficha. Estes custos são então deduzidos do orçamento global disponível para a manutenção. De seguida, deve-se repetir o processo para a obra de arte na qual foi detectada a anomalia com a segunda maior pontuação e assim sucessivamente [4] Avaliação Estrutural Este submódulo diz respeito à decisão de promover ou não a realização de uma avaliação estrutural antes da inspecção periódica seguinte. Ao contrário do subsistema de manutenção, está directamente relacionado com a fiabilidade estrutural e apenas toma em consideração a funcionalidade (ou falta desta) se a causa for estrutural. Deve ser utilizado sempre após a realização de uma inspecção corrente ou detalhada. Independentemente do resultado, é sempre preciso saber se a fiabilidade estrutural da obra de arte é suficiente para dispensar o recurso a trabalhos de reparação até à próxima inspecção periódica. Ainda que uma avaliação estutural seja uma operação onerosa, o seu custo é pequeno quando comparado com a reparação propriamente dita e, sempre que seja considerada necessária, é implementada independentemente de limitações orçamentais.
13 A decisão baseia-se na classificação das anomalias detectadas nas inspecções periódicas descrita no subsistema de manutenção. É então avaliado o estado dos elementos estruturais principais (tabuleiro, vigas, pilares, encontros e fundações) e suas anomalias de características estruturais. Se entre estas, houver alguma que, de acordo com o critério de urgência de actuação, seja classificada com 0 ou 1 (necessária actuação imediata ou até a um máximo de 6 meses), a obra de arte deve ser objecto de uma avaliação estrutural imediata. Se apenas houver anomalias classificadas com 2 (necessária actuação até a uma máximo de 15 meses), deve ser promovida uma avaliação estrutural antes da inspecção periódica seguinte Reparação Este submódulo aplica-se a todas as técnicas de reparação / reabilitação que são definidas como de reparação estrutural. Os trabalhos de reparação são de natureza estrutural ou semiestrutural e podem ou não ter consequências em termos da funcionalidade da obra de arte. Num sentido mais lato, este submódulo também condiciona as situações em que a possibilidade de melhoramento da capacidade (alargamento do tabuleiro ou reforço estrutural), limitação da utilização (através de sinalização) ou substituição da obra de arte está a ser considerada. Deve ser utilizado sempre que uma avaliação estrutural se efectue mas é suprimido se se concluir que não é necessária qualquer avaliação desse tipo até à inspecção periódica seguinte. Mesmo que seja decidido que a melhor solução do ponto de vista económico é não fazer nada, essa decisão deve ser baseada numa análise económica. As limitações orçamentais são preponderantes na decisão, já que é praticamente impossível prever o número de obras de arte que precisarão de ser reparadas em cada ano assim como a extensão do trabalho necessário. As decisões tomadas neste submódulo são basicamente o resultado de uma análise económica. Esta pode ser feita a três níveis diferentes [4] : - Nível 1 - a eliminação da anomalia - Nível 2 - a reparação da obra de arte - Nível 3 - a gestão da rede de obras de arte Todas as decisões são tomadas de acordo com o índice de eficiência de custo (CEI) de cada opção. O índice CEI dá uma indicação comparativa das acções planeadas em relação à opção de não fazer nada. Quanto maior o índice de uma determinada acção, maior a contrapartida obtida do investimento realizado. No cálculo do CEI, são considerados os custos da reparação (C R ), os custos de rotura (C F ) e os benefícios (B).
14 CEI = ( C R + C F B) reparar ( 1) ( C R + C F B) nada fazer No nível 1 de decisão, pretende-se seleccionar a melhor técnica de reparação para eliminar um dado tipo de anomalia estrutural. Associados a cada técnica, estão o respectivo custo e tempo de vida útil. Este pode ser calculado através de modelos de deterioração que tomem em conta a agressividade local. Se os modelos matemáticos não forem fiáveis ou não estiver disponível a informação necessária à sua implementação, recorre-se a critérios que fornecem uma média estatística da vida útil para diferentes materiais, elementos e técnicas de reparação. Após a aplicação deste tipo de análise a todas as anomalias detectadas numa obra de arte, passa-se ao nível 2 de decisão. Dispõe-se então de uma lista de tipos de anomalias estruturais detectadas com as respectivas técnicas de reparação óptimas e valores CEI máx. O tipo de anomalia com o valor CEI máx mais elevado (CEI 1 ) é o primeiro a ser reparado e assim sucessivamente. Do orçamento disponível para a obra de arte em análise são deduzidos os custos C 1, C 2, etc. até aquele se esgotar. O nível 3 gere o orçamento global disponível para a rede de obras de arte. É neste nível que as opções de aumento da capacidade e substituição de cada obra de arte são analisadas. A análise ao nível 2 de todas as obras de arte da rede permite a elaboração de novas listas em que, para cada obra de arte, as anomalias são agrupadas e calculados os respectivos custos C e índices CEI acumulados [4]. ACEI i = i C j CEI j j= 1 i C j j =1 ( 2) i AC i = C j ( 3) j=1 O valor de ACEI i representa o índice de eficiência de custo de realizar todas as reparações necessárias para eliminar os tipos de anomalia 1 a i e o valor AC i o respectivo custo. À medida que aumenta o número de tipos de anomalias considerados, o valor de ACEI diminui já que os CEI individuais vão também diminuindo. O conjunto de reparações com o índice ACEI mais elevado é o primeiro a ser realizado e define a primeira obra de arte a ser reparada. Do orçamento global disponível é retirado o custo acumulado do conjunto de reparações e prossegue-se para o segundo ACEI. Sempre que um conjunto de reparações numa obra de arte
15 que inclui n técnicas é incluído na lista, o conjunto de reparações da mesma obra de arte que inclui n-1 técnicas é eliminado das despesas e o valor do orçamento disponível é corrigido [4]. 8. CONCLUSÕES A gestão dos sistemas viários e das obras de arte nele incluídas deve ser feita de uma forma racional, normalizada e basear-se em critérios de decisão tão objectivos quanto possível. Para tal, devem ser criados sistemas de gestão com grande incidência informática, nomeadamente nas bases de dados, que permitam gerir toda a informação recolhida e fornecer directivas baseadas em decisões periciais. A proposta de sistema de gestão para obras de arte de betão aqui apresentada pretende ser um primeiro passo no sentido da implementação de um sistema inteligente adaptado às necessidades do nosso país. 9. REFERÊNCIAS [1] - J. Schneider, 1988, "Safety and Risk", Schweizer Ing. und Arch., nº 18, Zurich [2] - R. Reel e D. Conte, 1989, "Ontario Structure Inspection Management Manual - OSIM", Ontario Ministry of Transportation, Structural Office, Bridge Management Section, Ontario [3] - "DANBRO - Computer Based Bridge Management System", Copenhagen [4] - J. de Brito, 1992, "Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Obras de Arte em Betão", Tese de Doutoramento em Engenharia Civil, Instituto Superior Técnico, Lisboa [5] - J. de Brito e F. A. Branco, 1991, "Bridge Management Systems", Relatório BRITE- EURAM T3.2-02, Lisboa [6] - J. de Brito e F. A. Branco, 1991, "Proposal for a Concrete Bridge Data Base", Relatório CMEST AI nº 17/91, Lisboa [7] - Ministère des Transports - Direction des Routes et de la Circulation Routière, 1979, "Instruction Technique pour la Surveillance et l'entretien des Ouvrages d'art", Paris [8] - D. Andrey, 1987, "Maintenance des Ouvrages d'art: Méthodologie de Surveillance", Tese de Doutoramento, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Lausanne [9] - J. de Brito e F. A. Branco, 1991, "Proposal for the Bridge1 Module", Relatório BRITE- EURAM T4.3-01, Lisboa [10] - J. de Brito e F. A. Branco, 1990, "Sistema de Classificação de Anomalias em Obras de Arte", 2 as Jornadas Portuguesas de Engenharia de Estruturas, Lisboa
NORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS NA INSPECÇÃO DE PONTES
NORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS NA INSPECÇÃO DE PONTES JORGE DE BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO Nesta comunicação, defende-se a normalização de processos associados à inspecção de pontes,
Leia maisReabilitação Planeada de Obras de Arte Rodoviárias
Reabilitação Planeada de Obras de Arte Rodoviárias Jorge de Brito Professor Catedrático IST / ICIST 1/40 Congresso Concreta 09 - Reabilitar / Habitar Exponor, 21/10/2009 GESTÃO DE OBRAS DE ARTE ( Manutenção
Leia maisAPONTAMENTOS DA CADEIRA DE INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES
APONTAMENTOS DA CADEIRA DE INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CONSTRUÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SISTEMAS DE GESTÃO DAS CONSTRUÇÕES Jorge
Leia mais2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO
METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 1/240 2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Sub-capítulos: 2.1 Introdução 2.4 Métodos de diagnóstico 2.5 Conclusões do capítulo 2/240 1 2.1 Introdução 3/240 1. INSPECÇÃO
Leia maisCAP. XXV SISTEMAS DE GESTÃO
CAP. XXV SISTEMAS DE GESTÃO 1/77 PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO 2. BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃO 3. BASE DE DADOS 4. SISTEMA DE DECISÃO 5. SUBSISTEMA DE MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO 6. SUBSISTEMA
Leia maisMETODOLOGIAS DE INSPECÇÃO
METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO Autores: Eng.ª Inês Flores e Prof. Jorge de Brito Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/60 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisSISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES ANOMALIES RATING SYSTEM SUMÁRIO ABSTRACT
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES ANOMALIES RATING SYSTEM Jorge de Brito I) Fernando Branco II) SUMÁRIO Neste artigo, é abordada a problemática da manutenção
Leia maisCONTRIBUTOS PARA A DEFINIÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO NAS INTERVENÇÕES A REALIZAR NUM PARQUE DE OBRAS OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO
OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO Apresentação de uma metodologia, com múltiplos indicadores, tendo em vista a classificação global de uma obra, a fim de priorizar as intervenções a efectuar na reabilitação, reforço
Leia maisANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES
ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES Natália M. Lima Neto * natalia.m.neto@gmail.com Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisAPONTAMENTOS DA CADEIRA DE INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES
APONTAMENTOS DA CADEIRA DE INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CONSTRUÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SISTEMAS E TIPOS DE INSPECÇÃO Jorge de
Leia maisJuntas de dilatação em pontes rodoviárias: um modelo de gestão
Juntas de dilatação em pontes rodoviárias: um modelo de gestão João Marques Lima 1 e Jorge de Brito 2 1 Engenheiro Civil, Mestre em Construção, Brisa Engenharia e Gestão S.A., Lisboa 2 Prof. Associado
Leia maisManutenção Pró-activa de Obras de Arte
Manutenção Pró-activa de Obras de Arte Jorge de Brito 1 e Fernando A. Branco 2 1 Prof. Associado, Instituto Superior Técnico, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, 1049-001 Lisboa. 2 Prof. Catedrático,
Leia maisNOTA TÉCNICA CLIENTE: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES LOCAL: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES, LISBOA
CLIENTE: ESCOLA SECUNDÁRIA CAMÕES LOCAL: TRABALHOS A REALIZAR: DO CAMPO DE JOGOS NASCENTE ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. SOLUÇÕES PROPOSTAS... 2 2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 2.2 SOLUÇÃO 1... 3 2.3 SOLUÇÃO
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 23.1: Conservação do Património. Slides de Pedro Santos (IPLeiria) a partir de Recomendações do ICOMOS para a Conservação
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO N.º 1
DOCUMENTO DE APOIO N.º 1 Tema: Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição de Processos
Leia maisINSPECCIONABILIDADE DE OBRAS DE ARTE
INSPECCIONABILIDADE DE OBRAS DE ARTE Sónia SANTOS Engª. Civil BRISA Lisboa Jorge de BRITO Professor Auxiliar IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO A concepção de obras de arte correntes com vista à obtenção de maior
Leia maisVolume 2 Relatório Síntese
IP2 LANÇO TRANCOSO / CELORICO DA BEIRA / IP5 (Projecto Base), LIGAÇÃO DO IP2 A VILA FRANCA DAS NAVES (Projecto Base), LIGAÇÃO DO IP2 À EN 102 (Projecto de Execução) e BENEFICIAÇÃO DA EN 102 (Projecto de
Leia maisCONCEITOS E DEFINIÇÕES
CONCEITOS E DEFINIÇÕES Patologia da Construção Anomalia Degradação Inoperacionalidade Envelhecimento Tempo de vida útil Sintoma Diagnóstico Reabilitação Estudo das anomalias das construções, dos seus elementos
Leia maisPATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995
PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995 Armando Manuel Matos Araújo * amma@estg.ipleiria.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt Eduardo
Leia maisUm Sistema de Informação Criativo baseado na técnica de criatividade whiteboard
Um Sistema de Informação Criativo baseado na técnica de criatividade whiteboard Vitor Santos Microsoft, Lisboa, Portugal vitors@microsoftcom Henrique S Mamede Universidade Aberta, Lisboa, Portugal hsmamede@univ-abpt
Leia maisPROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO DESLIZAMENTO/EXPLORAÇÃO DAS PLATAFORMAS MÓVEIS. 1 Criação (PA) (CG) (VS)
1 de 10 REGISTO DE ALTERAÇÕES: EDIÇÃO DESCRIÇÃO Elaborado Verificado Aprovado Representante Permanente do empreiteiro em obra Gestor da Qualidade (Obra) Director Técnico Empreitada Data 1 Criação (PA)
Leia maisSISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS
SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS João Garcia maxit / Mestrando IST Jorge de Brito Prof. Associado IST 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maisFerramenta de Apoio ao Diagnóstico de Pontes e Viadutos de Betão
2.º Congresso Rodoviário Português Ferramenta de Apoio ao Diagnóstico de Pontes e Viadutos de Betão V. Cóias e Silva Pedro Lança OZ, Ld.ª 1 Base de Dados PonTec 2 1. INTRODUÇÃO 2. PATOLOGIA DAS OBRAS DE
Leia maisUFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados
Pág 2 UFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados Formadora Elsa Almeida Índice 1 Introdução... 3 2 Formulários... 4 2.1 Criar Formulários... 4 2.2 Inserção de Novos Registos e Manipulação
Leia maisProjecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina"
Projecto formativo Urbanatur: "Quem faz, ensina" Formação em Reabilitação do Edificado e da Infra-estrutura. Conservação e Restauro do Património Arquitectónico. Projecto formativo Urbanatur À medida que
Leia maisANÁLISE DE CENÁRIOS DE MANUTENÇÃO EM REVESTIMENTOS DE FACHADA
ANÁLISE DE CENÁRIOS DE MANUTENÇÃO EM REVESTIMENTOS DE FACHADA Inês FLORES COLEN Eng.ª Civil Mestre em Construção IST / Lisboa Jorge de BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO Neste artigo, são
Leia maisWorkshop Sobre Segurança de Barragens 2014 LEGISLAÇÃO SOBRE BARRAGENS EM MOÇAMBIQUE. Direcção Nacional de Águas
Workshop Sobre Segurança de Barragens 2014 LEGISLAÇÃO SOBRE BARRAGENS EM MOÇAMBIQUE Direcção Nacional de Águas Maputo, 17 e 18 de Novembro de 2014 Direcção Nacional de Águas Instrumentos para Segurança
Leia maisSISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EM EDIFÍCIOS
SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EM EDIFÍCIOS Jorge de Brito * jb@civil.ist.utl.pt Resumo A necessidade de inspeccionar e diagnosticar as anomalias existentes em edifícios correntes leva à criação de
Leia maisUNIDADE 2 Utilitários de Sistema
UNIDADE 2 Utilitários de Sistema 1 1. Categorização dos utilitários do sistema 1.1. Ferramentas de gestão de ficheiros 2 Ferramentas de gestão de ficheiros A quantidade de dados que os sistemas informáticos
Leia maisPLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA
PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3
Leia maisPavimentos Rodoviários: A importância da existência de um sistema de gestão
Pavimentos Rodoviários: A importância da existência de um sistema de gestão Joel R.M. Oliveira Prof. Auxiliar, Universidade do Minho Paulo A.A. Pereira Prof. Catedrático, Universidade do Minho Luís G.
Leia maisBanco de Portugal. Carta-Circular nº 1/2006/DSB, de
Banco de Portugal Carta-Circular nº 1/2006/DSB, de 3-01-2006 ASSUNTO: Início do Processo Informal de Candidatura para a Utilização dos Sistemas de Notações Internas (risco de crédito) e das Abordagens
Leia maisMicro-simulação de veículos e peões
Micro-simulação de veículos e peões Avaliação do impacte da ocorrência de um evento de grande procura na cidade de Coimbra T. FERNANDES 1 ; G. CORREIA 2 1 Departamento de Engenharia Civil, FCTUC Pólo II,
Leia maisA PROPÓSITO da MONITORIZAÇÃO das CARTAS EDUCATIVAS
A PROPÓSITO da MONITORIZAÇÃO das CARTAS EDUCATIVAS O que se entende por monitorização? A monitorização é o procedimento que permite acompanhar e controlar o processo de intervenção e identificar eventuais
Leia maisPlaneamento operacional
AWARE-P SEMINÁRIOS E CURSOS DE FORMAÇÃO Gestão Patrimonial de Infra-estruturas de Serviços de Águas 2011 Lisboa, Faro, Évora, Coimbra, Porto Módulo 5 Planeamento operacional Estrutura do módulo Estrutura
Leia maisND1CE
ND1CE CAPíTULO 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.. 1.6. 1 - INTRODUÇÃO Funções dos aparelhos de apoio Perspectiva histórica Terminologia Justificação, âmbito, objectivos da dissertação Organização da dissertação 1
Leia maisCONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO
CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA O PROSSEGUIMENTO DA INVESTIGAÇÃO 6.1 Conclusões A aplicação de modelos matemáticos
Leia maisInfluência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos de manutenção de fachadas de edifícios
6ª CONFERÊNCIA SOBRE PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS - PATORREB 2018 Rio de Janeiro - Brasil 4 a 6 de Abril, 2018 Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO
APONTAMENTOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANUTENÇÃO E GESTÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO INSTITUTO PORTUGUÊS DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO SISTEMAS DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Jorge de Brito Outubro
Leia maisINTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO 1 1. INTRODUÇÃO 1.1 ENQUADRAMENTO GERAL 1.2 CONCEITOS DE REABILITAÇÃO 1.3 A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DOS CUSTOS DE INTERVENÇÃO 1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO 2
Leia maisGestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST
Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Laboratório Nacional de
Leia maisInspecção, manutenção, conservação e reabilitação, de Obras de Arte
Inspecção, manutenção, conservação e reabilitação, de Obras de Arte Vanessa Costa Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães Daniel V. Oliveira ISISE, Universidade do Minho, Departamento
Leia mais18 de Agosto de 2008 Número 103
2 I SECRETARIAS REGIONAIS DAEDUCAÇÃO E CULTURA E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria n.º 110/2008 de 18 de Agosto O Centro de Segurança Social da Madeira, adiante designado por CSSM, é o organismo que, na Região
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2006/2007
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (ENG. INFORMÁTICA) COMPUTADORES E PROGRAMAÇÃO I (ENG. ELECTROTÉCNICA) 2006/2007 TRABALHO PRÁTICO Nº
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração Pública Regional e Local Entidade Promotora Enquadramento Concepção e Realização Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços da Administração
Leia maisConvite Público Apresentação de candidaturas
Convite Público Apresentação de candidaturas Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional PROMOÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Aviso n.º: Centro-PCI-2010-07 As informações que constam do presente
Leia mais! Níveis de planeamento! Processo integrado de planeamento! Planeamento estratégico, táctico e operacional! Dimensões de análise: desempenho, custo e
! Níveis de planeamento! Processo integrado de planeamento! Planeamento estratégico, táctico e operacional! Dimensões de análise: desempenho, custo e risco! Conteúdo mínimo de um plano de GPI 2 ! Níveis
Leia maisAluguer. Equipamento de levantamento pesado. Transporte. Soluções completas. Engenharia. Manutenção e desmontagem de instalações
Aluguer Equipamento de levantamento pesado Transporte Soluções completas Engenharia Manutenção e desmontagem de instalações ALUGUER A GTS inclui as actividades de aluguer como parte do seu negócio. Proporcionamos
Leia maisProjecto X-arq: módulo de gestão : Caso prático do seu desenvolvimento no Arquivo Municipal de Lisboa. Rui Paixão. Câmara Municipal de Lisboa
Projecto X-arq: módulo de gestão : Caso prático do seu desenvolvimento no Arquivo Municipal de Lisboa Rui Paixão Câmara Municipal de Lisboa rui.alexandre.paixao@cm-lisboa.pt Palavras-chave: sistema informático,
Leia mais1.Introdução. 2.Enquadramento Geral
1.Introdução O governo de Angola através do GABHIC Gabinete para a Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene está a promover a realização de planos gerais de utilização integrada dos recursos Hídricos
Leia maisApresentação. CAEd versão1.0. CAEd Cálculo Acústico de Edifícios. Jorge Patrício. Luís Santos Lopes
CAEd Cálculo Acústico de Edifícios Autores: João Mariz Graça Jorge Patrício Luís Santos Lopes Lisboa, Junho de 2008 1 Introdução O programa CAEd foi desenvolvido por João Mariz da Graça, Jorge Patrício
Leia maisCentro de Apoio Tecnológico às Escolas. [Estudo de Implementação] Ministério da Educação
Centro de Apoio Tecnológico às Escolas [Estudo de Implementação] Ministério da Educação CATE Centro de Apoio Tecnológico às Escolas. Estudo de implementação. Ficha Técnica Título: CATE Centro de Apoio
Leia maisMAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE TECNOLÓGICO DE COIMBRA MAPA DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO Novembro 2010 Revisão 02 Rua Pedro Hispano 12 3030-289 Coimbra Tel: (+351) 239 708 580 Fax: (+351) 239 708 589 e - m
Leia maisGestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida)
Gestão da Manutenção ou Gestão de Activos? (custos ao longo do Ciclo de Vida) Rui Assis Jorge Julião Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal Objectivo da apresentação
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação
Introdução aos Sistemas de Informação Bráulio Alturas 1. Introdução aos Sistemas de Informação (SI) Conceito: Conjunto de componentes interrelacionados que recolhem, processam, armazenam, e distribuem
Leia maisDIVULGAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO PROJETO DURATINET
DIVULGAÇÃO DOS PRINCIPAIS RESULTADOS DO PROJETO DURATINET Manuela Salta 1, Maria João Correia 1 e Hugo Perneta 1 1 Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Departamento de Materiais, Av. Do Brasil 101,
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração
Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Residentes com o Comércio e Restauração Índice
Leia mais1º RELATÓRIO Março/2003. a) identificação de patologias e suas causas; b) definição de acções de reabilitação; c) definição de plano de manutenção.
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisubiengenharias Mestrado em Reabilitação e Ambiente da Construção
ubiengenharias DECA Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Mestrado em Reabilitação e Ambiente da Construção Ano lectivo de 2006/07 Plano de Estudos Corpo Docente Plano de Aulas Outubro de 2006
Leia maisM A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
M A R MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCOS ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR ACORDO DE CAPITAL DE BASILEIA - PILAR 2 PRINCÍPIOS DESTINADOS A REFORÇAR A LIGAÇÃO ENTRE O CAPITAL INTERNO DETIDO POR UMA INSTITUIÇÃO E OS
Leia maisDESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
DESCRIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS Metodologia e sistemática A descrição e caracterização dos maciços rochosos em afloramentos são tarefas necessárias em todos os estudos de engenharia geológica,
Leia maisQualidade. Ana Madureira
Qualidade Ana Madureira Qualidade da Informação A qualidade de uma informação é apreciada em função da sua pertinência (adaptação às necessidades do sistema de gestão). Três características permitem medir
Leia maisCONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE OBRAS DE ARTE
CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DE OBRAS DE ARTE V. PERDIGAO D. OLIVEIRA Eng.ª Civil Eng.º Civil e-mail:vera.perdigao@brisa.pt e-mail:daniel.oliveira@brisa.pt P. BARROS N. MARTINS BEG, SA BEG, SA e-mail:pbarros@brisa.pt
Leia maisJURINFOR JURIGEST 4.4 Módulo de Contencioso e Pré-Contencioso Refª Documento: V
JURINFOR JURIGEST 4.4 Módulo de Contencioso e Pré-Contencioso Refª Documento: V1.1-2007.09.05 Índice 1. Activação do Módulo de Contencioso e Pré-Contencioso... 5 2. Gestão de informação relativa a "partes
Leia maisANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA)
ANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA) José Dinis Silvestre * Correio electrónico: jsilvestre@lnec.pt Jorge de Brito Correio electrónico: jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisMANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO NO ÂMBITO DA INSPECÇÃO
MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO NO ÂMBITO DA INSPECÇÃO Sónia SANTOS Engª. Civil Mestre Eng.ª de Estruturas BRISA Lisboa Jorge de BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO Com a presente comunicação,
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA. Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira
Tema: Manutenção Industrial Formador: João de Jesus Ferreira Miranda do Corvo, Junho de 2006 ÍNDICE: 1. Introdução ao tema da Gestão da Energia e da Gestão da Manutenção. 2. Conceitos sobre a metodologia
Leia maisCASO PRÁTICO 4: INTEGRAÇÃO DA ABORDAGEM DE GÉNERO NAS FERRAMENTAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLO DAS DESPESAS PÚBLICAS DE CABO VERDE
CASO PRÁTICO 4: INTEGRAÇÃO DA ABORDAGEM DE GÉNERO NAS FERRAMENTAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLO DAS DESPESAS PÚBLICAS DE CABO VERDE GRUPO 1: Análise da proposta de Relatório de Género anexo ao Relatório das
Leia maisProjeto de Resolução Nº 721/XIII/2ª. Classificação das scooters de mobilidade para permitir o seu acesso aos transportes de passageiros
Projeto de Resolução Nº 721/XIII/2ª. Classificação das scooters de mobilidade para permitir o seu acesso aos transportes de passageiros Exposição de motivos As scooters de mobilidade são um equipamento
Leia maisNº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO
Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Gonçalo Fernandes Luís Tomé Hugo Santos Ricardo Almeida EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920
Leia maisPONTE RETICULADA EM MADEIRA
Escola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico de Bragança Trabalho Experimental numérico e analítico Disciplina do 1º ciclo, 1º ano de Engenharia Mecânica Mecânica Aplicada I Data 02-05-2005
Leia mais1/5. Comentários Gerais
Consulta pública sobre o plano de substituição e funcionalidades mínimas dos contadores para o segmento dos clientes domésticos e pequenas empresas Comentários da Portgás No seguimento do processo de consulta
Leia maisGestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST
Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST 1 Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento
Leia maisINFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS
INFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS JOÃO MORGADO (INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO) CO-AUTORES: JOSÉ NEVES (INSTITUTO SUPERIOR
Leia maisO produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas
ENCONTRO SOBRE MARCAÇÃO CE DAS VIGOTAS João Duarte GENERALIDADES O produtor deve preparar e implementar um Sistema de Controlo de acordo com os requisitos das normas NP EN 13369 NP EN 15037 1 Caso o produtor
Leia maisBarómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação
Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Educação Índice RESUMO EXECUTIVO...
Leia maisDESAFIOS E O IMPACTO DAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS NA GOVERNAÇÃO
DESAFIOS E O IMPACTO DAS GRANDES OBRAS PÚBLICAS NA GOVERNAÇÃO INDICE 1. Introdução 2. Planificação 3. Projecto 4. Licitação 5. Execução Papel da fiscalização 6. Operação e manutenção 7. Problemas relacionados
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 8: Risco estrutural. Luís Canhoto Neves 0/184 Sumário 1. Introduzir conceitos de análise de risco 2. Avaliar a sua importância
Leia maisO Processo de Projecto de Aeronaves
O Processo de Projecto de Aeronaves O projecto de uma aeronave nasce, geralmente, da troca de sugestões entre construtor e comprador, mas pode nascer da iniciativa da entidade projectista; O projecto de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:
CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas LABORATÓRIO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas LABORATÓRIO DE VIAS DE COMUNICAÇÃO E TRANSPORTES ANEXO 1. Introdução Este anexo ao documento sobre a proposta
Leia maisReabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico. 1º RELATÓRIO Março/2003
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisEDUARDO FUNG COORDENADOR DE PROJECTOS DA COBA,S.A. E DIRECTOR TÉCNICO DA CONSULSTRADA ANTÓNIO QUINTÃO, COLABORADOR DA COBA, S.A.
EDUARDO FUNG COORDENADOR DE PROJECTOS DA COBA,S.A. E DIRECTOR TÉCNICO DA CONSULSTRADA ANTÓNIO QUINTÃO, COLABORADOR DA COBA, S.A. RESUMO Tem-se vindo a assistir nos últimos anos ao desenvolvimento da exploração
Leia maisImunofenotipagem Leucocitária
Interpretação de Relatórios UK NEQAS Imunofenotipagem Leucocitária 1. Estrutura dos Relatórios relativos à Imunofenotipagem Leucocitária Os relatórios dos programas de Imunofenotipagem Leucocitária apresentam
Leia mais5685/00 PB/ccs PT DG I
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Março de 2000 (13.03) 5685/00 Dossier interinstitucional: 96/0304 (OD) LIMITE ENV 22 CODEC 68 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Posição comum
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna
Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação
Leia maisINSPECÇÃO IN SITU DA RESISTÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO
INSPECÇÃO IN SITU DA RESISTÊNCIA E DETERIORAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO por Jorge M. C. L. de Brito (1) Fernando A. Branco (2) RESUMO A inspecção in situ da resistência e deterioração das estruturas de
Leia maisAVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL BEIRA INTERIOR SUL
AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL BEIRA INTERIOR SUL O presente Aviso para Submissão de Candidaturas é definido nos seguintes termos: 1. Âmbito
Leia maisBases do Projecto Geotécnico Eurocódigo 7
DFA em Engenharia de Estruturas Fundações de Estruturas Bases do Projecto Geotécnico Eurocódigo 7 Jaime A. Santos (IST) Requisitos fundamentais Uma estrutura deve ser projectada e executada de forma tal
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS. Palavras-chave: Secas, Planeamento de Recursos Hídricos, Gestão de Recursos Hídricos, Precipitação.
RESUMO PROCEDIMENTOS PARA A MONITORIZAÇÃO DE SECAS Maria João Janota dos SANTOS (1) e António GONÇALVES HENRIQUES (2) Apresentam-se os procedimentos a desenvolver para a monitorização de secas meteorológicas,
Leia maisC I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras Engenharia Informática 3º ano - 2003/2004 Ana Maria Madureira Informação Informação informatióne conjunto de dados em princípio
Leia maisrecomendações n.º 6/CCAP/2010
recomendações n.º 6/CCAP/2010 ORIENTAÇÕES SOBRE A CONSTRUÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE REGISTO APLICAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES N.º 1/CCAP/2008 AO DECRETO REGULAMENTAR N.º 2/2010, DE 23 DE JUNHO outubro de 2010 recomendações
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Proposta de Bruxelas, 7.9.2009 COM(2009) 370 final 2009/0125 (CNS) C7-0222/09 REGULAMENTO DO CONSELHO relativo à suspensão temporária dos direitos autónomos da Pauta
Leia maisSeminário. Lei 32/2012 Proposta de Regulamentação do Reforço Sísmico
Seminário Lei 32/2012 Proposta de Regulamentação do Reforço Sísmico Mário Lopes IST, 10 de Janeiro de 2013 1 Técnico Enquadramento 1.1 Características dos sismos 1.2 Potenciais consequências 1.3 Capacidade
Leia maisManual Requisições Sonaecom M de Outubro de 2007
Manual Requisições Sonaecom M03102008 03 de Outubro de 2007 Índice 1 Personificação do Utilizador 2 Criar Requisição 3 Criar por Upload 4 Documentos Modelo 5 6 Gerir Requisições Relatórios 2 Personificação
Leia maisVIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES
VIDA ÚTIL DAS CONSTRUÇÕES Autor: FERNANDO BRANCO Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1. INTRODUÇÃO 1 1. INTRODUÇÃO O TEMPO DE VIDA DAS
Leia mais2. Modelos de Desenvolvimento de Software
2. Modelos de Desenvolvimento de Software Patrícia Macedo Joaquim Filipe João Ascenso Engenharia de Software 2005/06 EST, Setúbal Ciclo de Vida do Software Um sistema de software é desenvolvido gradualmente
Leia maisELEMENTOS DE INFORMAÇÃO Conteúdos Estrutura Perfis e Utilizadores Funcionalidades 14 DE SETEMBRO 2011 UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO Conteúdos Estrutura Perfis e Utilizadores Funcionalidades 14 DE SETEMBRO 2011 UNIVERSIDADE DE AVEIRO INDÍCE Conteúdos Estrutura de Desagregação Conteúdos Técnicos Estrutura Modelo
Leia maisAMPLIAÇÃO DO PORTO DE PESCA DE RABO DE PEIXE
APÊNDICE V ESPECIFICAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE ENSAIOS EM MODELO FÍSICO REDUZIDO ÍNDICE DO APÊNDICE V 1 - INTRODUÇÃO... 1 2 - ENSAIOS TRIDIMENSIONAIS... 2 2.1 - Caracterização do modelo... 2 2.1.1 - Estruturas
Leia mais