METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO
|
|
- Lívia Nobre Vilanova
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO Autores: Eng.ª Inês Flores e Prof. Jorge de Brito Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/60
2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO 3. TIPOS DE INSPECÇÃO 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 5. CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA APRESENTAÇÃO 2/60
3 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIAS DE INSPECÇÃO 3/60
4 1. INTRODUÇÃO As inspecções têm por objectivo principal manter as condições de habitabilidade / funcionalidade e de segurança das construções durante a sua vida útil. A vida útil de uma construção (ou de um elemento construtivo) é o período de tempo, após a colocação em serviço, durante o qual todas as propriedades excedem os valores mínimos aceitáveis, assumindo a existência de acções periódicas de manutenção. 4/60
5 1. INTRODUÇÃO A realização das inspecções deve obedecer a critérios técnicos, com procedimentos normalizados e adequados ao tipo de construção. Razões para a realização de inspecções: identificar potenciais problemas; monitorizar para evitar eventuais danos; identificar zonas com necessidade de manutenção preventiva; avaliar o desempenho dos elementos e da construção. 5/60
6 CAPÍTULO 2 ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO 6/60
7 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO a) Metodologia de inspecção: a metodologia a seguir deve ser simultaneamente exequível, expedita, eficaz e susceptível de produzir informação útil nas fases subsequentes da manutenção e reparação. Procedimento da inspecção: recolha e análise da documentação; preparação das inspecções; listagem de verificação; meios de apoio à inspecção; metodologia de diagnóstico; relatório de inspecção. 7/60
8 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO b) Recolha e análise da documentação: levantamento do maior número possível de indícios para entendimento do problema - visita ao local e consulta de documentação administrativa e técnica (dossier dos projectos, termo de garantia, relatórios de inspecções e reparações anteriores, pareceres técnicos, registos de intervenções, etc.). 8/60
9 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO c) Preparação das inspecções: as inspecções devem obedecer a um calendário pré-determinado para viabilizar uma manutenção pró-activa da construção, optimizar recursos e custos; deverão ser avaliadas, previamente, as condições interiores e exteriores da construção (condições de acesso, questões de segurança, condicionalismos locais, etc.); sempre que possível, deverão ser incluídas no planeamento acções simples de manutenção corrente a realizar em conjunto com as inspecções. Fissuração 9/60
10 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO d) Listagem de verificação: odiagnóstico patológico deve ser objectivo e abranger todos os componentes e equipamentos passíveis de inspecção visual; a listagem deve incluir o tipo de verificação a efectuar, as formas de manifestação esperada de degradação, a gravidade das anomalias detectadas, etc. 10/60
11 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO Identifique os elementos a inspeccionar através de uma observação directa do exterior da construção 11/60
12 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO Elementos a inspeccionar conforme a figura: 1) telhado (deformações, entrada de água da chuva, ); 2) estado da estrutura (elementos partidos, assentamentos, corrosão, armaduras à vista, ); 3) estado do revestimento da cobertura (telhas partidas ou em falta,..); 4) algerozes e caleiras (drenagem, estado de limpeza, ); 5) zonas com escorrências (deficientes pormenores construtivos); 6) remates (elementos emergentes na cobertura,.); /60
13 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO 7) zonas com vegetação parasita; 8) zonas com manchas de humidade; 9) zonas fissuradas; 10) estado dos rebocos; 11) estado da caixilharia (vidros, estrutura, ); 12) zona junto ao terreno (estado do revestimento de protecção, humidade, ); 13) canteiros e zonas contíguas; 14) aberturas de ventilação /60
14 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO e) Meios de apoio à inspecção: equipamento portátil: lápis, canetas, giz, réguas, fita métrica, régua de fendas, martelo, lanterna, máquina fotográfica, etc.; meios de acesso auxiliares (escadote, veículo para transporte de inspectores, bailéu (figura da direita), etc.; elementos de projecto, manual de inspecção, ficha tipo de inspecção, bloco de notas, etc.. 14/60
15 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO f) Metodologia de diagnóstico: entendimento completo dos fenómenos ocorridos - análise de relações causa-efeito, que normalmente caracterizam um problema patológico - entender os porquê e os como dos dados conhecidos; Procedimento da metodologia de diagnóstico: observação / verificação; descrição e caracterização da anomalia; classificação da anomalia; ensaios (in-situ ou laboratoriais); monitorização de eventuais danos; identificação da(s) causa(s); identificação da solução e controlo do resultado; prognóstico da situação. 15/60
16 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO g) Relatório de inspecção (lista não exaustiva de tópicos): dados de enquadramento (aspectos históricos / sociais, características da construção, soluções construtivas, estado de conservação dos componentes e sistemas, etc.); descrição da inspecção efectuada (metodologia seguida, meios utilizados, condições atmosféricas, elementos inspeccionados, anomalias observadas, condicionalismos locais, acções de manutenção realizadas, etc.); análise e diagnóstico das anomalias (natureza das anomalias, extensão, gravidade, causas mais prováveis, consequências previsíveis para a sua evolução, etc.); 16/60
17 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO recomendações e prioridades (trabalhos de reparação, reforço estrutural, ensaios complementares, monitorização, inspecção detalhada, etc.), caracterizando meios necessários e objectivos a serem atingidos em termos de desempenho final; anexos (projectos, fotografias, esquemas, etc.). EXEMPLO: Ficha de inspecção (anexo ao relatório de inspecção) 17/60
18 2. ESTRATÉGIA DE INSPECÇÃO 18/60
19 CAPÍTULO 3 TIPOS DE INSPECÇÃO 19/60
20 3. TIPOS DE INSPECÇÃO CLASSIFICAÇÃO: As inspecções podem classificar-se quanto ao: tipo de elemento / construção a inspeccionar; nível de rigor da inspecção: visual, tipo de equipamento utilizado, tipos de ensaios in-situ ou em laboratório; graus de urgência: crítico (risco iminente contra a saúde e segurança, sem condições de uso), regular (em risco de funcionalidade, sujeito a reparações) ou mínimo (risco de desvalorização precoce); periodicidade: periódicas (correntes e detalhadas) e não-periódicas (avaliação estrutural e caracterização inicial da construção). Serão desenvolvidos os aspectos relacionados com a periodicidade e nível de rigor das inspecções. 20/60
21 3. TIPOS DE INSPECÇÃO a) Inspecções correntes: Permitem avaliar a evolução de anomalias superficiais e acompanhar o processo das detectadas anteriormente; Características das inspecções correntes: observação visual directa; periodicidade: 15 meses; visitas impromptu ou parciais; planeamento e meios simples de acesso; equipa com pelo menos um técnico experiente; equipamento portátil de simples utilização. Colonização biológica Anomalia correctamente referenciada e com a escala bem definida 21/60
22 3. TIPOS DE INSPECÇÃO a) Inspecções correntes (cont.): Manutenção corrente durante a inspecção: remoção de vegetação, limpeza do sistema de drenagem, retoques de pintura, etc.. Vegetação parasitária 22/60
23 3. TIPOS DE INSPECÇÃO b) Inspecções detalhadas: através de uma observação generalista da construção, permitem um bom conhecimento de defeitos superficiais, fendilhação, deterioração dos materiais, deformações da estrutura e sistema de drenagem. Eflorescências em viga Corrosão 23/60
24 3. TIPOS DE INSPECÇÃO Características das inspecções detalhadas: observação visual (check-up da construção); periodicidade: 5 anos; visita preliminar e aumento da frequência; ensaios in-situ não destrutivos; ensaios laboratoriais (se indispensáveis); meios de acesso (simples e especiais); equipa com engenheiro especialista. Manutenção corrente durante a inspecção: remoção de vegetação, limpeza do sistema de drenagem, retoques de pintura, etc.. Armadura à vista em pilar 24/60
25 3. TIPOS DE INSPECÇÃO c) Inspecções para avaliação estrutural: inspecções especiais, não periódicas, resultam da detecção de uma anomalia estrutural ou funcional grave; têm um carácter especializado, circunscrevendo-se com frequência a uma parte restrita da estrutura da construção e, nesta, a um fenómeno específico; normalmente precedem um reforço ou alargamento do tipo de utilização;. implicam em geral ensaios para caracterização da construção. Recobrimento deficiente 25/60
26 3. TIPOS DE INSPECÇÃO Características das inspecções para avaliação estrutural: muito detalhadas, mas circunscritas; por definição, não periódicas; com visitas preliminares; ensaios in-situ e laboratoriais; apoio da monitorização; meios de acesso especiais; equipamento especializado; equipa especializada. Armaduras à vista em pilar 26/60
27 3. TIPOS DE INSPECÇÃO d) Caracterização inicial da construção: estado de referência que engloba o conjunto de características estruturais e funcionais da construção. Características: inspecção não periódica; logo após a construção (recepção definitiva); na implementação do sistema de inspecção; após grandes intervenções; ensaios in-situ não-destrutivos; meios de acesso especiais; equipa especializada; associada em geral à recepção da obra. 27/60
28 3. TIPOS DE INSPECÇÃO e) Representação gráfica das construções: Deverão ser previstos esquemas simplificados da construção (quando não existem peças de projecto) que permitam apoiar a inspecção, localizando com clareza qualquer anomalia detectada. Estes elementos gráficos são levados para a obra e aí preenchidos. 28/60
29 CAPÍTULO 4 SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO 29/60
30 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Os sistemas de inspecção e diagnóstico facilitam: o armazenamento da informação recolhida através do dossier da obra e de uma base de dados; a normalização de procedimentos e relatórios na inspecção e na manutenção / reparação / reforço / substituição; as tomadas de decisão a nível de manutenção, estratégia de inspecção e selecção do trabalho de reabilitação / substituição. BASE DE DADOS MÓDULO DE INSPECÇÃO Arquitectura geral do sistema de gestão MÓDULO DE EXPLORAÇÃO DAS ACÇÕES DE INSPECÇÃO 30/60
31 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Funcionamento geral do sistema de inspecção: Legenda: Inspecção Elementos de base para cada tipo de inspecção Resultados de cada inspecção que são utilizados e / ou armazenados MANUAL DE INSPECÇÃO ENSAIOS IN SITU MANUAL DE INSPECÇÃO OBSERVAÇÃO VISUAL MANUAL DE INSPECÇÃO ENSAIOS IN SITU ENSAIOS IN SITU ENSAIOS LABORATORIAIS CUSTOS FACTORES SOCIAIS / ARQUITECTÓNICOS NÃO FAZER NADA CARACTERIZAÇÃO INICIAL DA CONSTRUÇÃO INSPECÇÃO CORRENTE APÓS 5 ANOS DE 15 EM 15 MESES INSPECÇÃO DETALHADA POTENCIAL SITUAÇÃO GRAVE? SIM AVALIAÇÃO ESTRUTURAL REPARAR DECISÃO DOSSIER DA OBRA MANUTENÇÃO PERIÓDICA DOSSIER DA OBRA MANUTENÇÃO PERIÓDICA DOSSIER DA OBRA NÃO REFORÇAR DEMOLIR E SUBSTITUIR CARACTERIZAÇÃO DOS DEFEITOS CARACTERIZAÇÃO DA VIDA ÚTIL DOSSIER DA OBRA 31/60
32 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO a) Sistema classificativo: No sentido de normalizar as inspecções e respectivos relatórios, é necessário começar por criar um sistema classificativo que englobe todas as anomalias (funcionais e estruturais) e causas prováveis, técnicas de reparação e métodos de diagnóstico. SISTEMA CLASSIFICATIVO ANOMALIAS CAUSAS POSSÍVEIS TÉCNICAS DE REPARAÇÃO FICHAS DE ANOMALIA FICHAS DE REPARAÇÃO MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RATEIO DOS MÉTODOS Sistema classificativo da inspecção 32/60
33 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EXEMPLO 1: Classifique as anomalias em pontes de acordo com o sistema classificativo do slide seguinte 33/60
34 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO A-C. ELEMENTOS EM BETÃO A-C1 mancha de ferrugem A-C2 eflorescência /mancha de humidade A-C3 concreção / intumescimento A-C4 escamação / desgaste / desintegração A-C5 vazios / zona porosa / ninho de inertes A-C6 estratificação / segregação A-C7 delaminação / descasque A-D. ARMADURAS / CABOS A-H. DRENAGEM DE ÁGUAS A-H1 retenção de água A-H2 dreno obstruído A-H3 fuga numa ligação A-H4 estreitamento na tubagem A-H5 gárgula obstruída A-H6 drenagem directamente sobre elementos estruturais A-I. ELEMENTOS SECUNDÁRIOS A-D1 varão à vista (descasque do recobrimento) A-I1 sinalização inadequada / inexistente A-D2 bainha à vista (descasque do recobrimento) A-I2 sinalização deteriorada A-D3 cabo à vista (descasque do recobrimento) A-I3 guarda-rodas / separador inexistentes A-D4 varão corroído A-I4 guarda-rodas / separador danificados A-D5 varão com diminuição de secção A-I5 guarda-corpos danificados A-D6 varão cortado A-I6 deficiências da pintura A-D7 cabo cortado A-I7 corrosão das partes metálicas A-D8 bainha deficientemente injectada A-I8 parafusos / rebites desapertados / partidos. 34/60
35 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Anomalia A-D1 Anomalia A-I5 Anomalia A-H1 Anomalia A-C7 35/60
36 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Ficha de anomalia: FICHA DE ANOMALIA (EXEMPLO) TIPO: ARMADURAS / CABOS FICHA: A-D5 DESIGNAÇÃO: varão com diminuição de secção DESCRIÇÃO: varão de armadura ordinária colocado à vista por descasque do recobrimento e apresentando perda de secção transversal CAUSAS -descasque provocado por choque (C-D2) POSSÍVEIS: -carbonatação (C-F2, C-G2) -corrosão da armadura -presença de iões cloro (C-F3, C-G3, C-B6) -recobrimento insuficiente (C-A14, C-B11, C-A28, C-B1, C-B2, C-B26) -áreas demasiadamente expostas / concepção geométrica inadequada (C-A20) -drenagem deficiente (C-A24, C-A23, C-A25, C-B20, C-B26, C-H5) -infiltração de água (estanqueidade deficiente) (C-F1, C-G1, C-A26, C-B5, C-B9, C-B17, C-E2, C-E3, C-E4) CONSEQUÊNCIAS -descasque progressivo do betão devido a aumento de volume da ferrugem POSSÍVEIS: -fendilhação -perda de resistência da secção -perda de aderência do varão -deformação da estrutura -estética afectada 36/60
37 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Ficha de anomalia (cont.): ASPECTOS A -cor da ferrugem negra: (origem provável: iões cloro=>maiores perdas de secção) ou INSPECCIONAR: avermelhada (origem provável: carbonatação => menor perigo) -estado de corrosão dos varões vizinhos -aderência do recobrimento -carbonatação, presença de iões cloro, infiltrações de água -estado da estanqueidade -fissuração na zona observada -deformações -estado do sistema de drenagem -proximidade do mar -utilização no presente ou no passado de sais anti-congelantes PARÂMETROS -cor predominante da ferrugem: negra (S / N) / avermelhada (S / N) DE INSPECÇÃO: -localização da secção com perda de área de varão: zona de esforços máximos (S/N) zonas intermédias (S / N) -perda máxima localizada de secção: ( % ) CLASSIFICAÇÃO DA ANOMALIA: Em termos de Urgência de Actuação 0 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção superior a x % 1 - ferrugem predominantemente negra em zona(s) de esforços máximos com perda máxima localizada de secção inferior a x % 2 - ferrugem predominantemente negra em zonas intermédias 3 - ferrugem predominantemente avermelhada Em termos de Importância para a Estabilidade da Estrutura A - varão pertencente ao tabuleiro, vigas principais, pilares, encontros e fundações C - varão pertencente ao guarda-corpos, guarda-rodas, revestimento do passeio e lajes de transição Em termos do Volume de Tráfego Afectado pela Anomalia g - assumindo que esta anomalia não perturba o normal funcionamento do tráfego 37/60
38 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EXEMPLO 2: Classifique as causas das anomalias observadas de acordo com o sistema classificativo (ver slide seguinte) 38/60
39 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO C-A. ERROS DE PROJECTO C-A20 áreas expostas em excesso dos elementos estruturais / concepção geométrica inadequada C-A21 não previsão da substituição de elementos sujeitos a deterioração intensa C-A22 dificuldade / impossibilidade de inspeccionar partes da estrutura C-A23 não previsão de uma inclinação mínima em superfícies quase-horizontais C-A24 drenagem directamente sobre betão, junta de dilatação, aparelho de apoio ou ancoragem C-A25 outros erros de concepção da drenagem. C-C. ACÇÕES DE ACIDENTE NATURAIS C-C1 sismo C-C2 incêndio C-C3 aguaceiro C-C4 cheias C-C5 movimentos de terras C-C6 avalanche de neve. C-B. ERROS DE EXECUÇÃO C-B8 cofragem deficiente / utilizada vezes excessivas C-B9 compactação / cura deficiente do betão C-B10 junta de betonagem mal executada C-B11 posicionamento / pormenorização pouco rigorosos das armaduras C-B12 pré-esforço inadequado C-B13 injecção deficiente das bainhas dos cabos de pré-esforço. C-F. AGENTES AGRESSIVOS NATURAIS C-F1 água (ciclos seco / molhado) C-F2 dióxido de carbono C-F3 sal / água salgada (cloretos) C-F4 ácidos / água pura C-F5 sais de amónio / magnésio C-F6 sulfatos C-F7 reacção álcali-sílica 39/60
40 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Causa C-A24 Causa C-B13 Causa C-F7 Causa C-C4 40/60
41 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EXEMPLO 3: Conheça a classificação de algumas técnicas de reparação para anomalias indicadas no quadro do exemplo 1 R-C. ELEMENTOS EM BETÃO R-H. DRENAGEM DE ÁGUAS R-C1 reparação cosmética - manutenção R-C2 aplicação de betão em áreas localizadas (com remoção do betão deteriorado) - reparação R-C3 injecção de fendas - reparação R-C4 preenchimento de fendas com calda de cimento - reparação. R-D. ARMADURAS / CABOS R-D1 aplicação de betão em áreas localizadas (com limpeza das armaduras expostas) - reparação R-D2 aplicação de betão em áreas localizadas (com empalme / substituição das armaduras expostas) - reparação R-H1 remoção de detritos / asfalto obstruindo sarjeta / drenos - manutenção R-H2 reparação de ligação em dreno - manutenção R-H3 extensão de gárgula para cima / baixo - manutenção. R-I. ELEMENTOS SECUNDÁRIOS R-I1 instalação / substituição de sinalização - manutenção R-I2 instalação / substituição de guarda-rodas / separador - manutenção R-I3 limpeza a jacto de ar / areia e pintura das partes metálicas - manutenção. 41/60
42 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Técnica R-C3 Técnica R-D1 42/60
43 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Ficha de reparação tipo (exemplo): 1-TIPO 2-FICHA 3 - DESIGNAÇÃO 4 - CAMPO DE APLICAÇÃO 5 - CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Tratamento de superfícies Colagens Armadura Preenchimento de buracos Injecção de fendas Selagem / impermeabilização Repavimentação Protecção contra incêndios Regularização de superfícies Outros 43/60
44 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Ficha de reparação tipo (exemplo), cont.: 6 - DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS Remoção do material deteriorado Colocação da armadura Preenchimento da cavidade Injecção de fendas Selagem / impermeabilização Repavimentação Protecção contra incêndios Regularização de superfícies Remoção de entulho Outros 7 - PESSOAL NECESSÁRIO 8 - EQUIPAMENTO NECESSÁRIO 44/60
45 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Ficha de reparação tipo (exemplo), cont.: 9 - EFICIÊNCIA ESTIMADA funcionalidade mecânica 10 - PROBLEMAS ESPECIAIS Eliminação das causas das anomalias Contra-indicações Cuidados especiais Vantagens e desvantagens Outros comentários 11 - ESTIMATIVA DE CUSTOS ANEXO 1 - ESQUEMAS ANEXO 2 - FICHAS SECUNDÁRIAS 45/60
46 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Métodos de diagnóstico: Ensaios in-situ e laboratoriais com os objectivos de:. caracterizar a construção;. caracterizar os fenómenos de degradação;. caracterizar as condições ambientais. 46/60
47 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO EXEMPLO 4: Classificação de métodos de diagnóstico (pontes) M-A. OBSERVAÇÃO VISUAL DIRECTA M-A1 sem equipamento (para além de réguas, régua de fendas, compasso, craveira, relógio e equipamento afim) M-A2 com binóculos, micrómetro, máquina fotográfica ou vídeo.. M-B. TÉCNICAS MECÂNICAS M-B1 martelar a superfície / arrastar correntes M-B2 esclerómetro M-B2.1 esclerómetro de Schmidt M-B2.2 pistola de Williams M-B2.3 esclerómetro de Frank M-B2.4 pêndulo de Einbeck.. M-F. TÉCNICAS ULTRASÓNICAS E ELECTROMAGNÉTICAS M-F1 ultra-sons M-F2 ressonância M-F3 reflexão da vibração (pulse echo ).. M-J. TÉCNICAS FORÇA / DEFORMAÇÃO M-J1 dinamómetro M-J2 extensómetros mecânicos M-J3 extensómetros eléctricos M-J4 células de carga (macacos) M-M. ENSAIOS DE CARGA M-M1 medição de deformações / tensões M-M1.1 carga estática M-M1.2 carga dinâmica M-M1.3 curta duração M-M1.4 longa duração M-K. INDICADORES QUÍMICOS M-K1 fenolftaleína M-K2 nitrato de prata M-K3 detector rápido de cloretos M-K4 detector rápido de álcalis 47/60
48 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Método M-F1 Método M-K1 Método M-J4 48/60
49 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Critérios de rateio dos métodos de diagnóstico: A - baixos custos; B - fácil e rápida utilização in situ; C - grande quantidade de informação útil; D - fácil interpretação dos resultados; E - carácter não-destrutivo; F - equipamento portátil; G - desnecessária qualquer fonte de energia (ou energia facilmente acessível in situ); H - mão de obra e conhecimentos não excessivamente especializados; I - fiabilidade dos resultados; J - (sempre que possível) ausência de trabalho laboratorial; K - nenhum (ou pequeno) impedimento ao funcionamento normal da ponte. 49/60
50 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Rateio dos métodos de diagnóstico (exemplo): Pontuação: 2 - não obedece ao critério; 1 - obedece apenas em parte ao critério; 0 - não obedece ao critério. 50/60
51 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO b) Matrizes de correlação: De forma a auxiliar o diagnóstico feito em obra pelo inspector, deve ser criado um conjunto de matrizes de correlação das anomalias detectáveis durante a inspecção. MATRIZES DE CORRELAÇÃO ANOMALIAS - CAUSAS PROVÁVEIS ANOMALIAS - TÉCNICAS DE REPARAÇÃO ANOMALIAS - MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO Matrizes de correlação que integram o sistema de gestão 51/60
52 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Exemplo de matriz de correlação (anomalias - causas prováveis) 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou indirecta) entre a anomalia e a causa; 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - causa indirecta (primeira) da anomalia relacionada apenas com os primeiros passos do processo de deterioração; causa secundária do processo de deterioração não necessária para o seu desenvolvimento; 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - causa directa (próxima) da anomalia associada à fase final do processo de deterioração; quando a causa ocorre, é uma das causas principais do processo de deterioração e é indispensável ao seu desenvolvimento. 52/60
53 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Correlação entre anomalias - técnicas de reparação: 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou indirecta) entre a anomalia e a técnica de reparação; 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - técnica preventiva de eliminação da causa ou causas da anomalia mas não da deterioração; 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - técnica curativa de eliminação da deterioração na área em que a anomalia foi detectada. Correlação entre anomalias - métodos de diagnóstico: 0 - SEM RELAÇÃO - não existe qualquer correlação (directa ou indirecta) entre a anomalia e o método de diagnóstico; 1 - PEQUENA CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico pode vir a ser útil como segunda escolha de um método com grande correlação quando este não pode ser efectuado ou fornece resultados inconclusivos; pode também ser útil para fornecer alguns dados secundários sobre a extensão e a causa da anomalia; 2 - GRANDE CORRELAÇÃO - o método de diagnóstico é, em princípio, indispensável para a inspecção da anomalia; fornece informação essencial em relação à extensão, gravidade e causa da anomalia. 53/60
54 4. SISTEMAS DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO c) Módulo de apoio à inspecção: As matrizes de correlação formam a espinha dorsal do módulo de apoio à inspecção (MAI) e podem também auxiliar na selecção dos trabalhos de manutenção e reparação a realizar e que é feita nos serviços. MAI INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A OBRA DE ARTE MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO RELACIONADOS CAUSAS PROVÁVEIS ANOMALIAS ASSOCIADAS TÉCNICAS DE REPARAÇÃO RECOMENDADAS RELATÓRIO PROVISÓRIO DE INSPECÇÃO Informação fornecida pelo MAI no local da inspecção 54/60
55 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES DO MÓDULO 55/60
56 5. CONCLUSÕES. As inspecções devem garantir a funcionalidade das construções durante toda a sua vida útil e prolongar esta tanto quanto possível.. A realização das inspecções deve obedecer a critérios técnicos, com procedimentos normalizados e adequados ao tipo de construção.. As inspecções devem fornecer informação objectiva e inequívoca.. Numa estratégia de manutenção pró-activa, as inspecções devem ser realizadas com um calendário pré-definido e abranger todos os elementos / componentes e equipamentos que carecem de cuidados de manutenção.. A implementação de sistema de inspecção e diagnóstico facilita o armazenamento da informação recolhida, a normalização de procedimentos e relatórios na inspecção e as tomadas de decisão. 56/60
57 BIBLIOGRAFIA 57/60
58 BIBLIOGRAFIA Publicações por ordem cronológica decrescente BRANCO, F. e BRITO, de Jorge (2004), Handbook of Concrete Bridge Management. From Design to Service Life, ASCE Press, American Society of Civil Engineers, Reston. BRITO, de Jorge (2001), Normalização de Processos na Inspecção de Pontes, Seminário sobre Segurança e Reabilitação das Pontes em Portugal, FEUP, Porto BRITO, de Jorge (2001), Metodologias de Inspecção, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa CASTRO, E. K. (1994), " Desenvolvimento de metodologia para manutenção de estruturas de concreto armado", Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 185p, Dezembro 58/60
59 BIBLIOGRAFIA Publicações por ordem cronológica decrescente REEL, R. e CONTE, D. (1989), Ontario Structure Inspection Manual - OSIM", Ontario Ministry of Transportation, Structural Office, Bridge Management Section, Ontario ANDREY, D (1987), Maintenance des Ouvrages d Art: Méthodologie de Surveillance, Tese de Doutoramento, École Polytechnique Fédérale de Lausanne, Lausanne Ministère des Transports (1979) - Direction des Routes et de la Circulation Routière, Instruction Technique pour la Surveillance et l Entretien des Ouvrages d Art, Paris 59/60
2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO
METODOLOGIA DE INSPECÇÃO 1/240 2. METODOLOGIA DE INSPECÇÃO INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO Sub-capítulos: 2.1 Introdução 2.4 Métodos de diagnóstico 2.5 Conclusões do capítulo 2/240 1 2.1 Introdução 3/240 1. INSPECÇÃO
Leia maisCAP. XXV SISTEMAS DE GESTÃO
CAP. XXV SISTEMAS DE GESTÃO 1/77 PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO 2. BASES E ARQUITECTURA DO SISTEMA DE GESTÃO 3. BASE DE DADOS 4. SISTEMA DE DECISÃO 5. SUBSISTEMA DE MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO 6. SUBSISTEMA
Leia maisReabilitação Planeada de Obras de Arte Rodoviárias
Reabilitação Planeada de Obras de Arte Rodoviárias Jorge de Brito Professor Catedrático IST / ICIST 1/40 Congresso Concreta 09 - Reabilitar / Habitar Exponor, 21/10/2009 GESTÃO DE OBRAS DE ARTE ( Manutenção
Leia maisSISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES ANOMALIES RATING SYSTEM SUMÁRIO ABSTRACT
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS EM OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES ANOMALIES RATING SYSTEM Jorge de Brito I) Fernando Branco II) SUMÁRIO Neste artigo, é abordada a problemática da manutenção
Leia maisNORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS NA INSPECÇÃO DE PONTES
NORMALIZAÇÃO DE PROCESSOS NA INSPECÇÃO DE PONTES JORGE DE BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO Nesta comunicação, defende-se a normalização de processos associados à inspecção de pontes,
Leia maisObra 409. Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550
Designação: Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao Km 1+550, do Muro de Contenção da Plataforma Rodoviária da Zona da Gibalta, da PS ao CF ao Km 3+600, da PI ao Km 8+700, da PP ao Km 10+660 e da PI ao Km 11+280
Leia maisManutenção Estrutural e Construtiva
Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição
Leia maisSISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS
SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS João Garcia maxit / Mestrando IST Jorge de Brito Prof. Associado IST 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES MANAGEMENT SYSTEM SUMÁRIO ABSTRACT
SISTEMA DE GESTÃO DE OBRAS DE ARTE DE BETÃO CONCRETE BRIDGES MANAGEMENT SYSTEM Jorge de Brito I) e Fernando A. Branco II) SUMÁRIO Neste artigo, é descrita uma proposta para um sistema de gestão vocacionado
Leia maisANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES
ANÁLISE DE ANOMALIAS E TÉCNICAS DE REPARAÇÃO EM 128 CASOS DE REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL (RPN): PRINCIPAIS CONCLUSÕES Natália M. Lima Neto * natalia.m.neto@gmail.com Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisReabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico. 1º RELATÓRIO Março/2003
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisReabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas
Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco
Leia mais1º RELATÓRIO Março/2003. a) identificação de patologias e suas causas; b) definição de acções de reabilitação; c) definição de plano de manutenção.
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisMANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS
MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto
Leia maisREABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
REABILITAÇÃO DA COBERTURA DE EDIFÍCIO NO RIO DE JANEIRO - SUBSTITUIÇÃO DE TELHADO DANIFICADO POR SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO 1) Jordy, J. C. / 2) Mendes, L. C. 1) Universidade Federal Fluminense (UFF),
Leia maisSão constituídas por fenómenos que afectam a função estrutural de elementos da. desempenharem ou não outras funções.
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 11 Patologias na Construção Patologias na Construção Tipos de Patologias: Estruturais; Não-Estruturais. Patologias Estruturais
Leia maisPatologias em Pontes de Betão
Patologias em Pontes de Betão 1/69 DETECÇÃO DE PATOLOGIAS (aspectos gerais) classificação objectiva; determinação inequívoca das causas; recurso aos métodos de diagnóstico mais adequados; identificação
Leia maisTÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO IN SITU DE REVESTIMENTOS DE PISOS
TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO IN SITU DE REVESTIMENTOS DE PISOS Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Nesta segunda edição da coluna Elementos de construção não estruturais, inserida no número
Leia maisInspecção, manutenção, conservação e reabilitação, de Obras de Arte
Inspecção, manutenção, conservação e reabilitação, de Obras de Arte Vanessa Costa Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, Guimarães Daniel V. Oliveira ISISE, Universidade do Minho, Departamento
Leia maisAPONTAMENTOS DA CADEIRA DE INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES
APONTAMENTOS DA CADEIRA DE INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES MESTRADO EM CIÊNCIAS DA CONSTRUÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE ANOMALIAS
Leia maisíndice 1 o Tijolo Cerâmico 17
indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características
Leia maisParecer sobre Estudo de Avaliação de Impacto Ambiental, Social e de Saúde no Bloco 6, São Tomé e Príncipe
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Gabinete da Presidência do governo Regional Direção Regional do Ambiente e Conservação da Natureza Unidade Disciplina Trabalho Parecer sobre Estudo de Avaliação
Leia maisPATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995
PATOLOGIA DA ENVOLVENTE EXTERIOR DE CONSTRUÇÕES EDIFICADAS NO DISTRITO DE CASTELO BRANCO ENTRE 1970 E 1995 Armando Manuel Matos Araújo * amma@estg.ipleiria.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt Eduardo
Leia maisCoordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia
I. CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/70 5. FASES CONSTRUTIVAS estrutura pórtico sapatas vigas de fundação
Leia maisNº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO
Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Gonçalo Fernandes Luís Tomé Hugo Santos Ricardo Almeida EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920
Leia maisPROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE
CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE 1 JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER
Leia maisCORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS
CORTINAS DE ESTACAS MOLDADAS Autora: Eng.ª Sandra Lopes Coordenação: Prof. F. A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia 1/44 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTACAS MOLDADAS
Leia maisCalle Dali 2, E-18690 Almuñecar / Spain Web: www.rbm-baumat.es Mail: info@rbm-baumat.es TELHAS SOLARES: GERAR E POUPAR ENERGIA NUM SÓ SISTEMA
Calle Dali 2, E-18690 Almuñecar / Spain Web: www.rbm-baumat.es Mail: info@rbm-baumat.es TELHAS SOLARES: GERAR E POUPAR ENERGIA NUM SÓ SISTEMA GERAR ENERGIA COM A energia solar é infinita e gratuita. FOTOVOLTAICO
Leia maisSistema de colagem elástica para painéis em fachadas
Ficha de Produto Edição de Agosto de 2007 Nº de identificação: 5.43 Versão nº 4 SikaTack -Panel Sistema de colagem elástica para painéis em fachadas Descrição do sistema SikaTack -Panel é um sistema de
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL
2009/2010 Docentes Prof. António Costa Prof. Júlio Appleton Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Inspecção e Ensaios Módulo 4 Reparação de Estruturas
Leia maisDia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018
Dia do Betão 2018 Vila Franca de Xira 24 de Maio 2018 Introdução Conceitos básicos Apresentação de um conjunto de obras para ilustrar Anomalias Técnicas de reparação Evolução do estado das obras após reabilitação
Leia maisRELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM - SEARQ
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA PARAÍBA Secretaria de Administração e Orçamento Seção de Engenharia e Arquitetura / COSEG RELATÓRIO VISTORIA NA ESTRUTURA DO CARTÓRIO ELEITORAL DE GURINHÉM
Leia maisInspecção e Manutenção de Obras de Arte em Portugal
Inspecção e Manutenção de Obras de Arte em Portugal Inspection and Maintenance of Bridges in Portugal Jorge de Brito *, Sónia Santos ** e Fernando A. Branco *** SUMÁRIO A inspecção de obras de arte deve
Leia mais1/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações 3/73. DFA Estruturas Estruturas de Edifícios de B.A. Reforço de Fundações
1/73 2/73 Tipos e Patologias Técnicas de Reforço Métodos Construtivos Disposições Construtivas Casos Práticos Tipos e Patologias 3/73 Tipos de Fundações tradicionais em terrenos brandos 4/73 Solução de
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE IJACI Legislatura 2009/2012
ANEXO II TOMADA DE PREÇO Nº 001/2010 MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS Considerações gerais: Destina se o presente Memorial Descritivo e as Especificações Técnicas constantes no mesmo prestar
Leia maisINSPECCIONABILIDADE DE OBRAS DE ARTE
INSPECCIONABILIDADE DE OBRAS DE ARTE Sónia SANTOS Engª. Civil BRISA Lisboa Jorge de BRITO Professor Auxiliar IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO A concepção de obras de arte correntes com vista à obtenção de maior
Leia maisCAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO. DECivil
CAP. VII PROJECTAR COM DURABILIDADE FERNANDO BRANCO JORNADAS IBERICO-AMERICANAS PROJECTAR ESTRUTURAS NOVAS COM DURABILIDADE JORNADAS IBERICO-AMERICANAS TAL COMO PARA A SEGURANÇA ESTRUTURAL TEM DE SER REALIZADO
Leia maisAVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO
AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo
Leia maisCausas comuns de anomalias em obras-de-arte de betão armado
Causas comuns de anomalias em obras-de-arte de betão armado João Santos Instituto de Soldadura e Qualidade Construção Civil Geotecnia, Pontes e Reabilitação Estrutural Humberto Varum Universidade de Aveiro,
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO Anomalias e Mecanismos de Deterioração António Costa Instituto Superior Técnico As estruturas de betão são duráveis!? Nenhum material é por si próprio prio durável; é a interacção
Leia maisCONSTRUÇÕES ESCOLARES EM PORTUGAL Tipologias Construtivas e Principais Anomalias Estruturais e de Desempenho em Serviço
CONSTRUÇÕES ESCOLARES EM PORTUGAL Tipologias Construtivas e Principais Anomalias Estruturais e de Desempenho em Serviço Fernando A. Branco * fbranco@civil.ist.utl.pt Jorge de Brito jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO
APONTAMENTOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANUTENÇÃO E GESTÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO INSTITUTO PORTUGUÊS DO PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO SISTEMAS DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Jorge de Brito Outubro
Leia maisLUSOPONTE / GESTIPONTE PONTE VASCO DA GAMA
LUSOPONTE / GESTIPONTE PONTE VASCO DA GAMA O programa de Manutenção Estrutural é realizado de acordo com o Manual de Inspecção e Manutenção, elaborado pela empresa construtora e aprovado pelo Concedente.
Leia maisFundações Diretas Rasas
Fundações Diretas Rasas Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manoel Vitor O que são fundações? Elementos estruturais cuja função
Leia maisO sistema LiderA em Obra de Infraestrutura rodoviária
O sistema LiderA em Obra de Infraestrutura rodoviária EN6 Reabilitação e Reforço da Ponte sobre a Ribeira do Jamor ao km 1+550, do muro de contenção da plataforma rodoviária da zona da Gibalta, da PS ao
Leia maisInfluência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos de manutenção de fachadas de edifícios
6ª CONFERÊNCIA SOBRE PATOLOGIA E REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS - PATORREB 2018 Rio de Janeiro - Brasil 4 a 6 de Abril, 2018 Influência do nível de exigência dos utentes na previsão da vida útil e nos custos
Leia maisProfessor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.
Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS, PISOS DE CONCRETO E DOS REVESTIMENTOS. CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS CONSTRUÇÃO CIVIL PATOLOGIA "A patologia na construção
Leia maisProjecto FEUP 2012/2013 Humidade Em Edifícios Intervenções
Projecto FEUP 2012/2013 Humidade Em Edifícios Intervenções Bruno Linhares; Bruno Ribeiro; Helena Paixão; Márcio Monte; Pedro Oliveira; Raquel Castro; Projeto FEUP 12MC05_03 Outubro 2012 1 Humidade em Edifícios
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO IST 10 de Janeiro de 2012 IEETA BIO DCE DAO MUL CONCRETOS E CV. IDAD Cifop CEF MEC DLC E1 SEMINARIO.
UTO UPRIOR TÉO 10 de Janeiro de 2012 RFORÇO O TRUTURAL D A DIFÍCIO: DT CAO DC COCRTO CUTO CF 1 LUGAR D ATIAGO MIARIO GO 3 Aníbal Costa GI FI Organização HOPAL IMO D 9 D JULHO D 1998 - AÇOR RODUÇÃO O sismo
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE FUN- CIONAMENTO (Tradução) Plataforma elevadora Tipo 1097.0,75 1097.1,25 8718.0,2 PT 1. Grupos de utilizadores Tarefas Qualificação Operador Operação, verificação visual Instrução
Leia maisCirurgia para edifícios e estruturas
Cirurgia para edifícios e estruturas Soluções de reforço estrutural para estabilização e conservação O sistema de ancoragem Cintec O sistema de ancoragem Cintec é um método versátil de reforço estrutural
Leia maisEstruturas de betão armado
antes da betonagem Implantação e marcação visual/dimensional (fita métrica/estação total) / Topografo Cimbres e Geometria das Estabilidade do cimbre Estabilidade da cofragem Estabilidade das fundações
Leia maisResumo. Palavras-chave: Módulo de elasticidade, resistência à compressão, provetes reduzidos.
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO ATRAVÉS DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DINÂMICO Ensaios em provetes de dimensões reduzidas Alexandra Silva 1 alexandra.cvmsilva@gmail.com Inês
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESTACAS TIPO FRANKI Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-09/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a utilização de
Leia maisTÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5
TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE 37 CAPÍTULO 5 ÍNDICE 5. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS
Leia maisColagem de Cerâmicos em Fachadas'
Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico
Leia maisEMPREITADA DO EDIFÍCIO VASCO DA GAMA, SÃO MARTINHO DO PORTO
EMPREITADA DO EDIFÍCIO VASCO DA GAMA, SÃO MARTINHO DO PORTO PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA JANEIRO DE 2017 A presente memória descritiva e justificativa pretende caracterizar sumariamente
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 06: Métodos de inspecção e diagnóstico. 6.1. Ensaios in situ. Eduardo S. Júlio 2011/2012 1/31 1/9 AVALIAÇÃO IN SITU DA
Leia maisReabilitação de edifícios de alvenaria e adobe
Reabilitação de edifícios de alvenaria e adobe Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil Guimarães, Portugal pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2 Sumário Reabilitação de fundações
Leia maisAula 14 Técnicas de Manutenção
Ensaios Não Destrutivos END: De acordo com a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos, ABENDE, os Ensaios Não Destrutivos (END) são definidos como testes para o controle da qualidade, realizados
Leia maisGuia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA. Revisão: 2
Guia Prático de Instalação Completo Forros Minerais OWA Revisão: 2 Guia Prático de Instalação Forros Minerais OWA Cuidados Iniciais Cuidados iniciais: SEMPRE manter as mãos limpas para manusear os forros
Leia maisREFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES
REFORÇO DE ESTRUTURAS POR ENCAMISAMENTO DE SECÇÕES Aumento da secção transversal através da adição de armaduras suplementares e betão Campos de aplicação Aumentar a resistência de zonas comprimidas Necessidade
Leia maisENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 2005/2006 ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA 2005/2006 ENGENHARIA DE ESTRUTURAS Prof. Júlio Appleton SUMÁRIO 1. Introdução Tipos de Estruturas (Slides) Objectivos (Segurança, Bom Comportamento, Durabilidade, Economia,
Leia maisTermossifão pressurizado (EA8893) Manual de instruções. Manual de instruções. Termossifão pressurizado (EA8893)
Manual de instruções Termossifão pressurizado (EA8893) Índice 1. Parâmetros... 3 2. Precauções... 4 3. Informação técnica... 5 3.1. Componentes... 5 3.2. Informação técnica... 5 4. Componentes e dimensões...
Leia maisImpermeabilizações de coberturas em terraço. Anomalias em superfície corrente
Impermeabilizações de coberturas em terraço. Anomalias em superfície corrente Flat roof waterproofing. Current surface anomalies Ana Walter Engenheira Civil, Mestre em Construção pelo IST, Lisboa, Portugal,
Leia maisProjetar Pontes com Durabilidade PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO IABSE 1/89
PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE F. BRANCO 1/89 O CONCEITO DE PROJETAR PONTES COM DURABILIDADE EXISTE DESDE A ANTIGUIDADE... 2/89 AS PONTES ERAM FEITAS EM PEDRA (MATERIAL MAIS DURÁVEL) PARA REDUZIR A SUA
Leia maisUMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
UMA PROPOSTA DE ROTEIRO DE INSPEÇÃO PREDIAL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI Anderson Alves de Oliveira 1 Ernani Alencar Rodrigues 2 Larissa Maria Argollo de Arruda Falcão 3 RESUMO: A construção é
Leia maisMemorial Descritivo Escola Municipal Professor Ismael Silva
PREFEITURA MUNICIPAL DE ILICÍNEA Estado de Minas Gerais CNPJ: 18.239.608/0001-39 Praça. Padre João Lourenço Leite, 53 Centro Ilicínea Tel (fax).: (35) 3854 1319 CEP: 37175-000 Memorial Descritivo Escola
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais
Leia maisANOMALIAS EM PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS
ANOMALIAS EM PAVIMENTOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS Guilherme Figueira da Silva, Mestre em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado c/ Agregação no
Leia maisMANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO NO ÂMBITO DA INSPECÇÃO
MANUTENÇÃO / PEQUENA REPARAÇÃO NO ÂMBITO DA INSPECÇÃO Sónia SANTOS Engª. Civil Mestre Eng.ª de Estruturas BRISA Lisboa Jorge de BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO Com a presente comunicação,
Leia maisGrupo de Materiais de Construção Departamento de Construção Civil Universidade Federal do Paraná DCC. Departamento de Construção Civil DCC
TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS TC083 PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS 1 - INTRODUÇÃO À PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS Prof. Dr. Marcelo Medeiros Prof. Dr. Marcelo Medeiros ÁGUA COMO AGENTE
Leia maisManutenção e Reabilitação ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL
ENCONTRO 20 ANOS ENGENHARIA CIVIL 1986-2006 Inspecções e TECNOLOGIAS PARA A MANUTENÇÃO E REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS Durante o período de utilização de uma edificação, deverão ser mantidas os parâmetros
Leia maisMANUTENÇÃO DE PAVIMENTOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS Podem ser agrupados nos seguintes
Leia maisCITROËN RENTING MANUAL DE DANOS
CITROËN RENTING MANUAL DE DANOS ÍNDICE INSPECÇÃO Condições Gerais 2. INSPECÇÃO NO FINAL DO CONTRATO Procedimentos passo a passo A Documentos e Códigos B Interiores C Exteriores 1. Pneus 2. Jantes 3. Vidros/Faróis
Leia maisAlém de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.
Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,
Leia maisPROJECTO DE ESTABILIDADE BETÃO ARMADO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA
PROJECTO DE ESTABILIDADE BETÃO ARMADO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA CONSTRUÇÃO DE QUARTEL / SEDE DA ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO BOMBARRAL PRAÇA DA RÉPUBLICA BOMBARRAL
Leia maisPROCEDIMENTO DE REALIZAÇÃO DESLIZAMENTO/EXPLORAÇÃO DAS PLATAFORMAS MÓVEIS. 1 Criação (PA) (CG) (VS)
1 de 10 REGISTO DE ALTERAÇÕES: EDIÇÃO DESCRIÇÃO Elaborado Verificado Aprovado Representante Permanente do empreiteiro em obra Gestor da Qualidade (Obra) Director Técnico Empreitada Data 1 Criação (PA)
Leia maisEstudo de Caso: Precon Engenharia S.A.
Estudo de Caso: Precon Engenharia S.A. Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Prédio III 3º andar Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 www.ifbq.org.br Painéis
Leia maisVida Útil das Pontes em Betão Armado. Vida Útil das Pontes em Betão Armado. Tiago Mendonça
Vida Útil das Pontes em Betão Armado Vida Útil das Pontes em Betão Armado Tiago Mendonça Definição de Obra de Arte vãos 7 6 5 4 3 2 1 0 2 2.5 3 5 6 (m) - Número de países com critérios idênticos de definição
Leia maisESTUDO DE CASO PONTE SOBRE O RIO MOJU
ESTUDO DE CASO PONTE SOBRE O RIO MOJU VÍDEO ANTES DO ACIDENTE ANTES DO ACIDENTE DEPOIS DO ACIDENTE PRINCIPAIS CAUSAS HORÁRIO DE CHEIA DO RIO; SINALIZAÇÃO PRECÁRIA; FALTA DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO DOS
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Autor: Prof. Jorge de Brito. Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia
Autor: Prof. Jorge de Brito Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Ramôa Correia 1/26 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJECTIVOS 3. AVALIAÇÃO 4. ELEMENTOS DE ESTUDO
Leia maisDesenvolver o conhecimento da construção civil enfatizando as atividades referentes ao serviços preliminares, de estrutura e obra bruta.
Detalhes da Disciplina Código ENG2332 Nome da Disciplina CONSTRUÇÃO CIVIL I Carga Horária 60 Créditos 4 Fases de obra bruta da construção de um edifício. Projetos de instalações prediais e sua interferência
Leia maisLajes pré-esforçadas PEQ 62
Procedimento Específico de Qualidade Página: 1/5 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras para a execução de lajes em betão Armado Pré- Esforçado por Pós-tensionamento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico
Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL
2011/2012 Docente Prof. António Costa Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Durabilidade Normas e Recomendações Módulo 4 Inspecção e Ensaios Módulo
Leia maisEste procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal.
Procedimento Específico da Qualidade PÁGINA: 1/7 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento tem como objectivo estabelecer regras básicas para a realização de drenagem longitudinal. 1.1. Abreviaturas e definições
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS CONSTRUTIVOS Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular SISTEMAS CONSTRUTIVOS Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular SISTEMAS
Leia maisANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA)
ANÁLISE DAS CAUSAS DAS ANOMALIAS MAIS FREQUENTES EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERENTES (RCA) José Dinis Silvestre * Correio electrónico: jsilvestre@lnec.pt Jorge de Brito Correio electrónico: jb@civil.ist.utl.pt
Leia maisFICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS
FICHAS DE PATOLOGIAS DOS SISTEMAS ETICS Vasco Peixoto de Freitas Andreia Mota Miranda Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas e Andreia
Leia maisREABILITAÇÃO DO VIADUTO DE ALHANDRA NA A1
Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 REABILITAÇÃO DO VIADUTO DE ALHANDRA NA A1 A. COSTA J. APPLETON Prof. Auxiliar Prof. Catedrático IST / ICIST IST / ICIST Engº Civil, A2P Consult Engº Civil, A2P
Leia maisJESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS. José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008
JESSICA NO ORDENAMENTO JURÍDICO PORTUGUÊS José Brito Antunes Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 ESTRUTURA FINANCEIRA CONCEPTUAL IDEIAS CHAVE FLEXIBILIDADE na estruturação jurídica Fundos de Participação e
Leia maisImagens relativas à Fracção A Rua das Escolas Gerais nº 13 1100-218 Lisboa
Tecto falso parcialmente destruído Lareira (à direita) existente dentro da parede mestra Interior do espaço, degradação avançada das paredes Mau estado de conservação e ruína do armazém exterior Mau estado
Leia maisProjetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto
Leia maisANEXO I. Dimensionamento das Vigas de Fundação
ANEXOS ANEXO I Dimensionamento das Vigas de Fundação Dimensionamentos das Vigas de Fundação na Zona do Posto de Transformação As vigas de fundação VF1, VF2 e VF3 foram dimensionadas com base nos esforços
Leia maisANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA
ANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA Teresa de Deus Ferreira, Arq.ª, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado no
Leia maisRelatório de Estágio Formal
Relatório de Estágio Formal Visão global sobre o mercado da construção através da integração nos diversos departamentos de uma empresa de construção interligados à direcção de obra. Candidato: Adriano
Leia maisGuia Técnico de Pintura
Guia Técnico de Pintura IV - Varandas e Terraços As infiltrações de água são uma das maiores causas da degradação de algumas pinturas, e mesmo da estrutura de varandas e terraços. Para evitar este tipo
Leia maisTecnologia de construção para uma habitação unifamiliar
Tecnologia de construção para uma habitação unifamiliar Módulo Processos de construção LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO A68262 Sara Cardoso A68222 Ana Catarina Silva Guimarães, 07 de fevereiro de 2014 Índice
Leia mais